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sexta-feira, 13 de agosto de 2021

ZÉVITOR e ZÉLIA DUNCAN juntos no single "BANCO DE AREIA" I Lançamento hoje

Se até o século XIX o blues esteve restrito a ex-escravos do sul dos EUA, no século XX ele cairia no gosto de toda a sociedade yankee e, através do rock, sua mais visível derivação, ganharia adeptos em todo o mundo, principalmente a partir dos anos 60.

 Crédito Foto: Gabriel Garcia

Por aqui, pode-se encontrar um arremedo do estilo já na Jovem Guarda em suas versões para rocks dos anos 50 que seguiam a forma de 12 compassos, bem como seu fraseado e riff’s com a mistura de escalas pentatônicas menores e maiores.

Nos anos 70 o blues ganhou fôlego em discos de Raul Seixas, Made In Brazil, Rita Lee & Tutti Frutti. E se ainda assim não se pode dizer que esteja no mainstream da nossa cultura pop, não há quem discorde de sua força musical, presente vez ou outra em artistas dos mais variados segmentos, de Barão Vermelho a Zeca Baleiro.

Pois ZéVitor também não passaria impune a essa envolvente levada. Embora flertar com ritmos distintos seja a marca do cantor, o primoroso arranjo de seu novo singleBanco de Areia, pode causar num desavisado a impressão de estar diante de um autêntico representante do gênero norte-americano.

Uma das melhores produções de Mayam, cuja gravação de violão é uma obra-prima, a faixa composta inteiramente por Zé, tem um contrabaixo acústico (Edu Martins) e um Fender Rhodes (João Mello) impecavelmente executados. Tudo isso sobre um vocal imponente e uma letra típica dos lamentos do blues, transposta, é claro, para a devida realidade praieira do jovem artista carioca:

Nade para fora desse banco

De areia raso, venha, vamos para o fundo

Largue tuas boias e o seu medo de tudo,

medo de mergulhar em mim.

 

chave de ouro fica por conta da participação de Zélia Duncan. Ao mesmo tempo doce e rascante, a voz da cantora comporta ainda outra característica típica de um bom vinho: o tempo. Pertencente a uma das melhores safras da nossa música, Zélia empresta maturidade e excelência à canção, que tem lançamento previsto para 13 de agosto.

 

Lançamento Banco de Areia ZéVitor ft. Zélia Duncan

Quando: sexta, dia 13 de agosto, às 16h, no YouTube https://youtu.be/K3VSfYKdZ2A


Capa Banco de Areia_Ilustra Luca Paixao.jpg

Ilustração: Lucas Paixão

 

 


Banco de Areia (ZéVitor)

  

Nade para fora desse banco

de areia raso, venha vamos para o fundo

Largue tuas boias, e o teu medo de tudo,

medo de mergulhar em mim

 

Não dá pra medir amor

Reagir…

Se depender de mim, sou só eu e você

Pra não sobrar a dor

que sempre vem com o fim

Se depender de mim, sou só eu e você

  

Mas você não pensa assim agora.

Tanto amor por outro outrora,

que desperdiçou o teu amor e jogou fora

Peço que não demore pra se despir

 

Das coisas da cabeça que nos apavoram

E eu não vejo a hora de te ver sair

Desse balde de água fria e relação morna

Eu te acolho, se você me permitir,

mas peço que

 

Nade para fora desse banco

De areia raso, venha, vamos para o fundo

Largue tuas boias e o teu medo de tudo,

medo de mergulhar em mim.

 

Plataformas Digitais ZéVitor 

Instagram: https://found.ee/InstaZevitor

Facebook: https://found.ee/Facebookzevitor

Spotify: https://found.ee/SpotifyZeVitor

YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCwCoduJ5nkK02kq6wR46RLg

Site: http://www.zevitor.art.br/

 

Enviado por Ana Paula Silveira

Assessoria de Comunicação

domingo, 20 de setembro de 2020

ZéVitor: ouça o novo single "Por Onde Começar"

Pouco a pouco, o novo trabalho de ZéVitor, Ressignificar, vai ganhando forma. Mais do que isso: cores.

Embora seja a quarta faixa, Por Onde Começar é, desde o título, a pista mais firme para a compreensão do disco, que, comparado a uma tela, seria impressionista, não só pelas referências explícitas a autores e obras do movimento surgido na França do século XIX, mas por algumas das características fundamentais do estilo, como a preferência pelo registro da experiência contemporânea e a observação da natureza com base em impressões pessoais e sensações imediatas.

“Enlouqueci e agora só faço cantar

Inspirado em ti fiz mais canções que quadros Renoir




A simples menção à vasta obra do pintor conhecido por celebrar a beleza e, especialmente, a sensualidade feminina dá uma ideia da intensidade criativa do cantor, que cita ainda Monet e Van Gogh. Mas se as paisagens do primeiro privilegiam o movimento das águas em seu reflexo, explorados em regatas, barcos e portos, a biografia do segundo realça o aspecto trágico do amor descrito na letra, que “para ser reconhecido precisa morrer. ”

Mais adiante, porém, as “pinceladas” fragmentadas e justapostas do impressionismo dão lugar ao abstrato, ao fluxo de consciência do surrealismo. Do movimento em que se destacam Salvador Dali, René Margitte e Max Ernst, ZéVitor utiliza principalmente a técnica da colagem. Ao lançar mão de “Persistência da Memória”, célebre pintura do pintor espanhol, o compositor faz da canção um mosaico de imagens e estilos aparentemente distintos. 

Com cores que se formam na retina do observador mais do que pela mistura de pigmentos, o álbum abarca desde a contemplação do feminino, em Lua Em Escorpião, até o autorretrato, em O Jeito Que Fala, passando pelos tons claro-escuros da faixa-título. Por Onde Começar, por sua vez, parece ser uma síntese difusa do trabalho de ZéVitor, repleta de intertextualidades e sinestesias.

Assim como a profusão de perfumes exalados das flores descrita no romance de Lampeduza formavam um jardim para cegos, não é exagero dizer que Ressignificar constitui senão uma orquestra para os olhos.


Ouça no Spotify.


Plataformas Digitais ZéVitor 

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Enviado por Ana Paula Silveira

 

sábado, 20 de junho de 2020

ZéVitor: disponibiliza o EP "Amor e Minimalismo" em todas plataformas digitais


Do álbum "Cronológico", de 2018, ao EP "Crônicas de Um Amor", do início deste ano, passando por uma dezena de singles lançados nesse intervalo, o jovem cantor carioca ZéVitor tem demonstrado versatilidade e muita proficiência.

Agora, no mais novo trabalho, "Amor e Minimalismo", que teve o lançamento no dia de ontem, sexta, dia 19 de junho, fica clara a maturidade – um tanto precoce – do artista.


O EP "Amor e Minimalismo" apresenta as seguintes canções: 1. Amor e Minimalismo / 2. Chama Violeta / 3. Dèjá Vu / 4. Café Amargo / 5. Lápis Lazulli e 6. Aconteceu. Conheça cada uma delas:



"Amor e Minimalismo": a faixa-título que abre o EP demonstra logo de cara a natureza exagerada, dramática da poesia do artista. Talvez por contraste, a melodia e o discurso busquem equilíbrio na corda bamba da canção. O "lindo colírio", o "perigoso veneno", o "breve martírio" são algumas das imagens que, não fossem diluídas na delicadeza de sua interpretação, deixariam transparecer o Cazuza oculto em ZéVitor. Sobre uma execução impecável de violão, viola nordestina e banjo do produtor Mayam Rodilhano, o disco faz jus, ao menos em termos musicais, à sua proposta minimalista. Já o amor, fica por conta das letras.

 "Chama Violeta": Uma das mais cantaroláveis do disco, Chama Violeta é uma espécie de convite aos amantes: "É amor de cinema, trilha de novela, roteiro de filme, história cigana/O mais lindo poema fizeram pra ela/Teu olhar me fisga, teu beijo me chama." Singela, sem grandes artifícios poéticos, como os versos cantados por menestréis e trovadores provençais da idade média acompanhados apenas por uma lira, de onde se origina aliás o termo lirismo. Nesse sentido, guardadas as proporções, ZéVitor se insere no seio da tradição da nossa música ao mesmo tempo em que se insurge como uma nova e autêntica voz.

"Dèjá Vu": o cantor faz um colab com Renan Guerra e, enfim, flerta com um softpop quase dançante, que entraria tranquilamente numa mesma playlist onde constasse Melim, AnaVitoria ou qualquer um dos novos e já representativos nomes da MPB. Embora não menos consistente que as outras, a letra tem lá seus momentos de leveza: Deixa eu te contar um segredo/que meu olhar já deve ter te contado/me entregado, que, entregue, contei nos dedos/os dias pra poder ficar do seu lado.

"Café Amargo": a voz de ZéVitor oscila, ironicamente, entre forte e doce na faixa Café Amargo. Em comum com seus trabalhos anteriores de pegada mais pop, apenas o aspecto romântico: o amor é, afinal, uma constante em sua obra. Mas se antes seu olhar se voltava para a divisão do amor ou para a natureza humana, aqui ele anuncia, não sem dor, o fim de um ciclo. É daquelas músicas de se ouvir em plena fossa ou já devidamente recuperado. Não à toa seu último verso, já despido de roupas sujas, mal lavadas, decide seguir em frente, sem maiores ressentimentos: “Você foi, e eu lembrarei do nosso grande amor. ”

"Lápis Lazulli: Muita poesia suméria faz referência ao lápis lazuli como uma rocha de esplendor real que, em outras épocas, ficou conhecido como safira. Para os romanos, o lápis era um poderoso afrodisíaco. Na Idade Média, acreditou-se que mantinha o corpo saudável e a alma livre do erro e do medo. Há quem diga que contenha propriedades medicinais. Seja como for, a quinta música, Lápis Lazulli, serve aqui para realçar o aspecto místico da personalidade do compositor, incorporando ao seu vocabulário um desconhecido e intrigante simbolismo. Destaque para a belíssima participação de Lou Garcia. A cantora que brilhou no The Voice ainda adolescente dá o toque feminino necessário ao disco nesse emocionante feat.

"Aconteceu" encerra o EP com mais uma letra de coração partido, fazendo lembrar os célebres versos de Manuel Bandeira: "A vida inteira que poderia ter sido e não foi." Pode parecer demais para um artista de apenas 21 anos, mas a melodia, quase falada, é leve e contagiante o suficiente para impedir até o mais atento ouvinte de se sentir para baixo. E nessa mescla de letras quase sempre densas, arranjos delicados e uma voz contemporânea, ZéVitor tem demonstrado que também não é mais garoto. Ao contrário: é porque se refere às relações humanas, sobretudo amorosas, de maneira simples e direta que a faixa, já em sua primeira estrofe, soa tão atual, embora pudesse ter sido escrita vinte ou trinta anos atrás: "Aconteceu o que ia acontecer/Entre nós sempre podemos dizer/Deixe pra trás o que possa nos perder/Vai que esse amor vem nos surpreender."

Essa dualidade do artista contemporâneo, mas atento à tradição, com um discurso direto, embora recheado de mistérios, suave e ao mesmo tempo rascante, ilustra não só Amor e Minimalismo, como todos os passos de ZéVitor nesses primeiros anos de sua trajetória, ainda incipiente, mas já tão sólida.

 Um último e não menos relevante crédito vai para Lucas Paixão, cujo conceito visual tão bem ilustra o espírito do disco. Da capa aos gifs de cada faixa, a delicadeza do traço do designer gráfico realça o cuidado quase artesanal do projeto.

Links relacionados:
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Enviado por Ana Paula Silveira
Assessoria de Imprensa

quinta-feira, 28 de maio de 2020

ZéVitor e Konai: os músicos lançam o single Castelo de Areia feat nesta sexta

Feat de ZéVitor e Konai, Castelo de Areia transcende ondas passageiras
Lançamento do single é nesta sexta, dia 29 de maio, às 18h, nas plataformas streaming


A história de Dom Quixote é conhecida. Fidalgo cavaleiro que decide sair em busca de aventuras e, obcecado por Dulcineia, uma mulher imaginária, passa a enfrentar moinhos de vento como se dragões fossem.
Dizem que a pessoa por quem a gente se apaixona é sempre uma invenção. Nesse sentido, entre o célebre personagem de Cervantes e o da canção Castelo de Areia, de ZéVitor e seu fiel escudeiro Konai, não há mesmo muita diferença: "Você é fruto de um devaneio/Noite passada eu nem lembrava meu nome/Eu bebi para esclarecer e escureceu/Só percebi quando te vi indo pra longe de mim/Pra que lutar assim".
A letra dessa – e, em última análise, a de todas as recentes composições de ZéVitor – contém aspectos distintos e, quase sempre, complementares. Não é fácil, afinal, mesclar imagens contemporâneas, como o Whatsapp, e medievais, como “castelo”, “rei” e “rainha”, sem perder o fio da meada. Sim, a faixa começa com “Minha mensagem não fica azul/Você nem visualiza" e termina com "Eu vim de muito longe, cavaleiro andante/Me chamo Dom Quixote e não sou como antes”.
Num contexto atual, porém, quem pode negar que certos códigos de comunicação – ou falta de –, tenham se tornado os dragões que nos separam de nossas Dulcineias? – imaginárias ou não.
Pois se a temática predominante das canções de ZéVitor é o bom e velho amor que se desfaz, em termos estéticos sua obra vai se configurando num consistente mosaico de intertextualidades e referências místicas, da alta literatura às cartas do tarô, sem deixar de ser, contudo, pop e facilmente assimilável. Vide, por exemplo, as HQ's de Lucas Paixão que acompanham este release e compõem o conceito visual desse single, por assim dizer, quixotesco.
Quer saber mais e conferir tudo? Então, anota: nesta sexta, dia 29 de maio, às 18h, nas plataformas streaming tem lançamento do single Castelo de Areia, feat de ZéVitor e Konai, com produção musical de Mayam Rodilhano e eles vão disponibilizar o videoclipe desta parceria. E mais: o lançamento do HQ's de Lucas Paixão que ilustra a canção.
ZéVitor, 21 anos, compõe desde a adolescência e busca integrar sua personalidade musical aos diferentes estilos de sua geração. Na música, investe numa pegada pop com acento forte na rima. Traz influências da MPB e uma rica inspiração do universo popular. De uma perspectiva que só um artista destes tempos poderia ter, o amor cantado por ZéVitor é fruto daquele sonhado pela geração dos anos 1960: livre. Tema chave de muitas das suas composições e bandeira maior de sua personalidade artística, este amor que renasce agora, mais natural e consistente, só consegue vir à luz em função de outra forte presença em sua carreira: o respeito à diferença.
Konai, 18 anos, é reconhecido como pioneiro do sad songs no país e responsável por impulsionar estilos como R&B, Hip Hop Americano e Rap no Brasil, além de ter uma entrada no pop romântico.


Faça download do HQ's de Lucas Paixão que ilustra o single: https://we.tl/t-4OurQMrNNi

Redes Sociais ZéVitor 



sexta-feira, 20 de março de 2020

ZéVitor: lança novo single nas redes sociais, hoje

A carreira do carioca ZéVitor segue a todo vapor. Do álbum Cronológico, de 2018, ao EP Crônicas de Um Amor, do início deste ano, passando por uma dezena de singles lançados nesse intervalo, o jovem cantor tem demonstrado versatilidade e muita proficiência.
Agora, em seu mais novo trabalho, fica clara a maturidade – um tanto precoce – do artista. Sobre o violão e a viola nordestina impecáveis do produtor Mayam Rodilhano, a voz de ZéVitor oscila, ironicamente, entre forte e doce na faixa Café Amargo, de sua autoria. A canção, que narra os "ecos de relações passadas", faz jus ao título do EP Amor e Minimalismo, que será lançado em breve, e é uma boa amostra do que vem por aí.

Em comum com seus trabalhos anteriores de pegada mais pop, apenas o aspecto romântico: o amor é, afinal, uma constante na obra de ZéVitor. Mas se antes seu olhar se voltava para a divisão do amor ou para a natureza humana, aqui ele anuncia, não sem dor, o fim de um ciclo: "Amor, você que sabe/Eu juro que tentei/Mas não vi mais você/Então me afastei."
Já as referências místicas de seu último single Bruxa, por exemplo, seguem presentes no atual momento do compositor em versos como "Porque o peito em ruínas desaba a cada instante/O sexto arcano, enamorados, o amor e o amante.”
Essa dualidade do artista contemporâneo, mas atento à tradição da nossa música popular, com um discurso direto, embora recheado de simbolismos, suave e ao mesmo tempo rascante, ilustra não só esta canção, como todos os passos de ZéVitor nesses primeiros anos de sua trajetória, ainda incipiente, mas já tão densa.
Café Amargo é, enfim, daquelas músicas de se ouvir em plena fossa ou já devidamente recuperado. Não à toa seu último verso, já despido de roupas sujas, mal lavadas, é um convite a seguir em frente, sem maiores ressentimentos: “Você foi, e eu lembrarei do nosso grande amor.”
Disponível em todas as plataformas digitais.
Redes Sociais ZéVitor 


quinta-feira, 12 de março de 2020

Dream Team do cenário instrumental gaúcho faz show com músicas do The Police e Sting


Um encontro inédito de músicos gaúchos com larga atuação no cenário instrumental acontece na sexta-feira, dia 20 de março, às 21h, no Gravador Pub. Um show inteiro com músicas da banda inglesa The Police e do compositor Sting é a proposta de Pedrinho Figueiredo, Miguel Tejera, Dani Vargas e Marcelo Corsetti, que se reúnem para tocar um repertório em versões instrumentais transformadas de acordo com a base de influências de cada um dos artistas.



Com amplo currículo e estrada de sobra, os quatro músicos pretendem mostrar as músicas dentro da linguagem do jazz, entretanto, com a presença marcante da sonoridade singular da música gaúcha. A ideia é permitir que o público reconheça os grandes sucessos do The Police e tenha também a oportunidade e satisfação de prestigiar os músicos da nossa cidade que primam pela excelência dos acordes.

- Pedrinho Figueiredo tem vasta atuação como flautista, saxofonista, arranjador, técnico de som e produtor. Toca com Renato Borghetti, Lendro Maia, Marcelo Delacroix e se caracteriza por ser um agitador cultural incansável.

- Miguel Tejera é uruguaio e desde que desembarcou em Porto Alegre se notabilizou pelo grande talento e por marcar presença na nossa música com um forte sotaque no modo como toca o contrabaixo. Atua ao lado do Instrumental Picumã, Leandro Maia, Tributo a Mário Barbará, Antonio Flores Trio, Cristiano Ludwig, Paulinho Cardoso entre outros.

Dani Vargas é alegretense e foi músico da Orquestra Sinfônica de Manaus. De volta ao RS, passou a atuar no cenário como professor e músico ao lado de artistas renomados como: Paulinho Cardoso, Tiago Ferraz, Antonio Flores e Cristiano Ludwig.

- Marcelo Corsetti tem larga atuação com seu próprio trabalho. Já gravou 12 álbuns e também acompanha artistas como: Bebeto Alves, Leandro Maia, Richard Serraria, Adriana Deffenti e muitos outros.

Segundo os músicos da banda, a ideia é proporcionar momentos de diversão e muito boa música a todos que comparecerem na noite do dia 20 de março, sexta-feira, no Gravador Pub.

Serviço:

PROJETO 0190 PUPUHH, as músicas do POLICE
Show com Pedrinho Figueiredo, Dani Vargas, Miguel Tejera e Marcelo Corsetti
Local: Gravador Pub (Conde de Porto Alegre 22)
Data:20 de março (sexta-feira)
Horário: 21h
Ingressos antecipados à venda no Sympla:
https://www.sympla.com.br/0190-pupuhh__810297
Valores para compra antecipada: R$ 40,00 (quarenta reais)
Forma de pagamento: todos os cartões

Enviado por Ana Paula Silveira
Assessoria de Imprensa

sábado, 8 de fevereiro de 2020

Art Battle: a maior competição de pintura ao vivo em POA

O polo criativo da capital gaúcha, o 4º Distrito, recebe na próxima quinta-feira, dia 13 de fevereiro, o Art Battle. O projeto canadense reúne num mesmo espaço artistas e um desafio: transformar uma tela em branco em obra de arte! Considerada a maior Competição de Pintura ao Vivo do Mundo, neste ano de 2020, entra no calendário cultural da cidade e será realizada uma vez por mês na Fábrica São Geraldo – Galeria de Arte e Espaço Multi-Uso. O espaço acolhe os projetos e iniciativas culturais de Porto Alegre.

Crédito: Daniel Souza

A próxima edição apresenta oito artistas plásticos. Entre os já confirmados estão: Deise Linhares, Henry Lichtmann, Mari Niedhart e Tiago Berao. O comando da batalha fica por conta da apresentadora e jornalista cultural, Carol Anchieta, e toda a trilha sonora do evento é do DJ Anderson, da banda Ultramen. Venha fazer a arte acontecer a gente! Arte Salva!

Crédito: Daniel Souza

Art Battle Brasil

Com centenas de eventos no país, o Art Battle já se consolidou como plataforma de estímulo e democratização da arte, aproximando artistas do público e facilitando a negociação de obras com custos mais acessíveis.

- são 08 artistas divididos em 02 rounds de 20 minutos cada que são convidados para executar sua melhor performance na pintura neste tempo. Todos começam a batalha com uma tela em branco;
- o púbico presente recebe fichas para votação em cada round, elegendo 01 artista por round para o duelo final;
- os 02 finalistas sobem ao palco mais uma vez para o round final e disputam o título de grande campeão da noite.


Obras à venda

Durante toda a apresentação, os quadros estão à venda para aqueles que desejam levar para casa um pouco da experiência do Art Battle. Afinal de contas, é um quadro com história.


Crédito: Daniel Souza

Serviço:
ART BATTLE #60 NA FÁBRICA SÃO GERALDO – 4 DISTRITO POA
Dia: quinta-feira, 13 de fevereiro
Horário: das 19h às 00h
Local: Fábrica São Geraldo (Av. São Paulo, 895 – São Geraldo – Porto Alegre)
Ingressos: R$ 20- R$ 40 pelo site: www.fabricasaogeraldo.com.br
*** PROIBIDA A ENTRADA DE MENORES DE 18 ANOS ***


Artistas da Edição de Fevereiro do Art Battle:

DEISE LINHARES

Já participou do Art Battle #55

@DEISELINHARESART

COM INFLUÊNCIAS DA ARTE URBANA E CONTEMPORÂNEA, A ARTISTA E TATUADORA DEISE LINHARES MISTURA TÉCNICAS DE GRAFITE E TINTA ACRÍLICA COM CORES INTENSAS PARA CRIAR UMA LINGUAGEM CHEIA DE VIDA E PERSONALIDADE. SUA ARTE VAI ALÉM DAS TELAS PASSANDO PELA MODA COM AS CUSTOMIZAÇÕES ATÉ A ARTE NA PELE ATRAVÉS DA TAUTUAGEM.


HENRY LICHTMANN

Já participou do Art Battle #40

@HENRY LICTHMANN

ARTISTA DESDE DE SEMPRE, FORMADO EM DESIGN ... COMEÇOU A PINTAR EM 2005, SEMPRE ENVOLVIDO COM CRIAÇÃO, DONO DA EXTINTA GALERIA DUMBO E HOJE MONTANDO SEU ATELIER PRÓPRIO.


MARI NIEDHARDT

Campeã do Art Battle #49
Já participou de diversas edições em SP e RS

@MARINIED.ART

MINEIRA RADICADA EM SÃO PAULO, ONDE PARTICIPOU DE TRÊS ART BATTLES, MARIANE NIEDHARDT É UMA ARTISTA COM ESTILO PECULIAR. MISTURANDO TÉCNICAS DE AQUARELA, TEXTURAS ABSTRATAS E INFLUÊNCIAS IMPRESSIONISTAS, VANDALIZA O REALISMO E CRIA IMAGENS COM MOVIMENTO E RÍTMO.


TIAGO BERAO

Já participou do Art Battle #40
@TIAGOBERAO

NATURAL DE PORTO ALEGRE (1989), TIAGO BERAO GRADUOU-SE EM DESIGN VISUAL PELA ESPM, EM 2013. ATUALMENTE, TRABALHA COM DIFERENTES SUPORTES NAS TÉCNICAS DE DESENHO, ILUSTRAÇÃO, PINTURA E SPRAY. TEM INTERESSE POR EXPLORAR E CORRELACIONAR CONCEITOS E LINGUAGENS VISUAIS, E BUSCA NA ABUNDÂNCIA NATURAL DA TERRA E DA COEXISTÊNCIA HUMANA, A SUA PRINCIPAL TEMÁTICA.

Crédito: Daniel Souza

Links relacionados:
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www.facebook.com/fabricasaogeraldo
bit.ly/videosartbattlebr:
https://youtu.be/oaoMmaC4xc0





Enviado por Ana Paula Silveira
Assessoria de Imprensa


terça-feira, 14 de janeiro de 2020

Paralelo Festival: reúne Toquinho, Luciano Leães, Dex Romweber em shows gratuitos neste fim de semana

Paralelo Festival chega a sua segunda edição neste fim de semana reunindo atrações do Brasil, Uruguai, Argentina e Estados Unidos em oito shows gratuitos em dois dias às margens do Lago São Bernardo, em São Francisco de Paula. Apresentado pelo ator Werner Schünemann, o evento reunirá diferentes gêneros e tendências musicais, da MPB ao rock e da milonga ao jazz.

 Crédito: Rafael Ferreira

As apresentações iniciam no 
sábado, às 18h, com o show de abertura da dupla 50 Tons de Pretas, que foi selecionada pelo público em uma votação nas redes sociais do festival. Em seguida, o evento receberá o som instrumental do grupo MOIO que transita entre funk, hip hop, jazz, soul e choro. A terceira atração serão os argentinos da banda Fiero, mostrando seu rock experimental que mistura sons eletrônicos e texturas analógicas. O encerramento da primeira noite será feito pelo quarteto Milongas Extremas, um dos principais grupos uruguaios em atividade, que usa guitarras criolas e vozes com um potente espírito roqueiro para fazer um show musical único, cheio de qualidade e simpatia.
 
No domingo, o festival começa às 17h com o pianista gaúcho Luciano Leães e sua banda The Big Chiefs e segue com a apresentação dançante da Trabalhos Espaciais Manuais, uma pequena orquestra de música popular de Porto Alegre que traz múltiplas influências musicais, em composições e arranjos instrumentais elaborados de forma coletiva, resultando em um baile-show onde estilos como samba, funk, salsa, rock, jazz e reggae são misturados. Depois, quem assume os microfones é o vocalista e guitarrista norte-americano Dex Romweber. Em seu primeiro show no Brasil, o músico mostrará ao público um repertório que mistura blues, rock and roll, punk, surf, proto-rockabilly e garage, acompanhado pela bateria de David Schmitt. Quem encerra as apresentações do evento é o músico Toquinho interpretando os grandes sucessos dos seus 55 anos de carreira, acompanhado no palco pelo baixista Ivani Sabino, o baterista Pepa D'Elia e a cantora Camilla Faustino.
 
“O Paralelo é um dos festivais mais ecléticos e democráticos do país, abrindo espaço para todos os gêneros e estilos, e tem como principal característica justamente essa pluralidade e diversidade”, explica Carlos Branco, curador e produtor-executivo do festival ao lado de Paulo Heineck. “Mesmo em um período difícil para a captação cultural, o Paralelo se firmou e cresceu. Neste segundo ano, vamos manter a ideia original que é fazer mundos musicais distintos conversarem entre si. Além disso, vamos reforçar a presença da música instrumental, mas a grande novidade é que nesta edição viramos nosso olhar também para a América do Sul. Vamos trazer ainda novidades na estrutura física, que vai crescer muito. Teremos uma área coberta para até 6 mil pessoas. O Paralelo tem tudo para ser um grande sucesso!”, completa Heineck.
 
Paralelo Festival 2020 tem patrocínio de KappesbergCorsanIcatu Seguros Rio Grande Seguros e Previdência Prefeitura Municipal de São Francisco de Paula, apoio de Sicredi e Caixa Econômica Federal, financiamento Pró-Cultura / Governo do Estado do Rio Grande do Sul, planejamento cultural da MS Produções e realização de Polo ComunicaçãoBranco Produções e Ministério da Cidadania / Governo Federal.
 
 
SAIBA MAIS SOBRE AS ATRAÇÕES
 
50 Tons de Pretas (Porto Alegre)
Formado por Dejeane Arruée (vocal e trombone) e Graziela Pires (voz), o grupo mescla um apanhado de referências que traçam um diálogo aberto com o pop, o samba, o rock e a música popular brasileira como um todo. Além de grandes compositoras, musicistas e arranjadoras, ambas desenvolvem trabalhos como educadoras para crianças e adolescentes. O papel de educadoras reflete na maneira como conseguem trazer com naturalidade e leveza  temas sociais fortes e de reflexão com temas que envolvem as mulheres negras, o feminismo, a diferença de classes e a esperança de uma sociedade igualitária. Em 2019, conquistaram três troféus em festivais com seus sons autorais que estão sendo gravados para lançar seu no primeiro EP, previsto para 2020.
 
MOIO (Porto Alegre)
Baseado na linguagem da música negra de maneira geral, o grupo tem em seu repertório temas instrumentais que transitam entre o funk, hip hop, jazz, soul e choro. Desde a sua fundação, em 2015, a banda vem se apresentando em diversas cidades do Rio Grande do Sul, já tendo feito shows em diversos locais e em eventos como o Festival de música de Nova Prata e o Festival Porto-Alegrense de Bandas Instrumentais. Em 2017, lançou o primeiro EP, MOIO, durante as programações do International Jazz Day, projeto do qual também participou em 2016 e 2018. A banda tem é composta por Nê Kisiolar (sax, flauta e sintetizador), Gabriel Görski (guitarra),Filipe Narcizo (baixo) e Duda Cunha (bateria).
 
Fiero (Argentina)
O grupo que surgiu em Buenos Aires em 2011 é formado por Mariano “el Flaco” Abelenda (guitarra e voz), Juan Manuel Batista (baixo e voz), Sebastián Corso (bateria e percussão) e Juan Ignacio Acedo (sintetizadores e guitarra). A banda de rock experimental mistura sons eletrônicos e texturas analógicas. Com cinco discos lançados, já rodou mais de cem mil quilômetros em turnês do Brasil à Patagônia. Na Argentina, já tocaram para mais de 30 mil pessoas na Fiesta Nacional de La Manzana em 2018, além de já terem passado por megaeventos como Festival de Música de Los Siete Lagos, o Rock al Río e o Festival Ciudad Emergente.
 
Milongas Extremas (Uruguai)
Um dos principais grupos uruguaios em atividade, o Milongas Extremas é um quarteto de guitarras criolas e vozes com um potente espírito roqueiro, um caráter musical único e uma atitude cênica que expõe o extremo de suas milongas, apresentadas no palco com qualidade e simpatia. O grupo formado por Francisco Stareczek (violão e voz), Pablo “Paio” Piñeyro (violão e voz), Matías Rodríguez (violão e voz) e Santiago Martínez Pintos (violão e voz) já fez shows em diversas cidades do Uruguai e também na Argentina e Espanha. Em novembro de 2015, fizeram sua única apresentação brasileira, dividindo o palco com os argentinos da Onda Vaga e com Vitor Ramil, no Salão de Atos da UFRGS completamente lotado, em Porto Alegre. Atualmente, estão em turnê seu último disco, Temprano, enquanto aguardam a chegada do terceiro disco, que está sendo mixado e masterizado na Espanha, por Ináki Antón, guitarrista do grupo Extremoduro.
 
Luciano Leães & The Big Chiefs (Porto Alegre)
Considerado um dos principais pianistas do país, Luciano Leães tocará no Paralelo Festival com o encerramento da turnê de seu primeiro disco, The Power of Love, após mais de cem shows espalhados por dezenas de cidades do Brasil e do exterior. Com mais de 20 anos de carreira, Leães recebeu dois Prêmios Açorianos como melhor instrumentista, foi integrante da banda de Fernando Noronha e, em 2013, com seu trabalho solo, abriu o show de Elton John, no Estádio Zequinha, em Porto Alegre. Somente nos Estados Unidos, o músico já fez cinco turnês, com apresentações em locais como Mapple Leaf, Folk Alliance, The Jazz Playhouse, Little Jam Sallom, Professor Longhair Museum e Frenchy Gallery. O tecladista já tocou ao lado de nomes como Carey Bell, Larry McCray, John Primer, Hubert Sumlin e Magic Slim e, durante seu show em São Chico, subirá ao palco acompanhado por sua banda The Big Chiefs.
 
Trabalhos Espaciais Manuais (Porto Alegre)
A Trabalhos Espaciais Manuais (TEM) é uma pequena orquestra de música popular que surgiu na capital gaúcha em 2013. Trazendo múltiplas influências musicais, a banda elabora composições e arranjos de forma coletiva. O resultado dessa união de inspirações é um baile-show onde estilos como samba, funk, salsa, rock, jazz e reggae são misturados em uma atmosfera dançante. Em 2015, lançou seu primeiro EP, o que possibilitou consolidar o público no Rio Grande do Sul. Em 2017, com a faixa Farofa de Banana, a TEM foi selecionada para participar da coletânea John Armstrong presents AfroBeat Brasil, lançada mundialmente através do selo londrino BBE. Em 2018, lançou seu primeiro álbum, T.E.M '18, expandido seu trabalho para além do Estado. Entre 2018 e 2019, a TEM tocou em festivais como o Psicodália, MECA Maquiné, ARVO Festival e fez o show de encerramento da FIMS em Curitiba, além de dividir o palco com a banda paulistana Bixiga 70, em um evento independente na Imperadores do Samba.
 
Dex Romweber (Estados Unidos)
Em sua primeira vinda ao Brasil, o vocalista e guitarrista norte-americano mostrará ao público seu repertório que mistura blues, rock and roll, punk, surf, proto-rockabilly e garage, acompanhado pela bateria de David Schmitt. Com quase 30 anos de carreira, o músico influenciou bandas como The White Stripes, The Black Keys e The Kills. Com sua lasciva e escorregadia guitarra Silvertone, cedo conquistou seguidores como Neko Case e The Reigning Sound, além de uma safra de bandas indie como Ty Segall, No Age e Japandroids. Seus trabalhos iniciaram com o lendário Flat Duo Jets, grupo que lançou seu primeiro de nove álbuns em 1990, ganhando críticas positivas em todo mundo, e em 2009, o músico lançou o projeto Dex Romweber Duo, com Dex na guitarra e sua irmã, Sara, na bateria. Durante a sua trajetória, já dividiu o palco com inúmeras bandas ícones do rock, como Wanda Jackson, Neko Case, Exene Cervenka, Detroit Cobras, Rev. Peyton’s Big Damn Band e Southern Culture on The Skids.
 
Toquinho (São Paulo)
No show, Toquinho apresentará os grandes sucessos dos seus 55 anos de carreira, reunindo canções de grandes amigos, como Tom Jobim e Baden Powell, e músicas do universo infantil que fazem parte da sua trajetória, como a clássica Aquarela. O músico subirá ao palco do Paralelo Festival acompanhado pelo baixista Ivani Sabino, o baterista Pepa D'Elia e a cantora Camilla Faustino. Nessas últimas cinco décadas, o músico gravou cerca de 80 discos, compôs mais de 300 músicas e fez cerca de 5 mil shows pelo Brasil e pelo exterior.
 
 
SERVIÇO
Paralelo Festival 2020
Dias 18 e 19 de janeiro
Sábado a partir das 18h e domingo a partir das 17h
Lago São Bernardo – São Francisco de Paula/RS

 
Dia 18, sábado
18h – 50 Tons de Pretas
19h20 – MOIO
20h40 – Fiero
22h – Milongas Extremas
 
Dia 19, domingo
17h – Luciano Leães & The Big Chiefs
18h20 – Trabalhos Espaciais Manuais
19h40 – Dex Romweber
21h – Toquinho