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quinta-feira, 2 de julho de 2020

Lino: "Atento" chega às plataformas digitais no dia 10/07

“Quanto peso a mais o amanhã te trás? Se o que importa é saber voar em paz”. Essa frase é apenas um trecho de “Atento”, música nova do cantor e compositor Lino, que será lançada sexta-feira, dia 10 de julho, mas você pode baixar e escutar com exclusividade AQUI.


É com essa mistura lírica, com guitarra e beats que o artista se expressa. Depois de estrear na carreira solo com a música e o videoclipe “São” (Clique aqui e confira), Lino escolheu mais uma vez ir pelo caminho da simplicidade.

“Minha inspiração é a vida, e as pessoas, sempre. Sou eu tentando traduzir pra mim mesmo o que eu absorvo enquanto eu observo”, revela Lino."Tenho um carinho especial por essa letra, ela nasceu num momento em que eu reencontrei minha paz comigo mesmo, ela pra mim tem o sentido de um renascimento,” completa o artista que também também tem uma carreira como ator, tendo atuado no teatro em peças como a Ópera do Malandro e em alguns filmes.

Sobre Lino:

Lino é ator, compositor, guitarrista, beatmaker. Entre as bandas de punk da adolescência e de funk rock da vida adulta, Lino é artista. Atuou em peças com diretores consagrados do cenário paulistano, como “A Ópera do Malandro”, e alguns filmes, dentre eles o premiado no exterior, “O Seco”. O paulistano começou a se aventurar na produção de lo-fi no seu quarto, em seguida inaugurou seu trabalho solo, com o single “São”, com lançamento pela Loop Discos.

Loop Discos é o selo musical da agência de música Loop Reclame. Seu casting tem mais de 50 artistas e cuida de todas as etapas de lançamento de uma música ou álbum - da burocracia ao planejamento artístico. Com sua house em Porto Alegre, também atende em São Paulo, Los Angeles e Lisboa e já produziu mais de 300 lançamentos (singles, EPS, discos e clipes).

A Applaus produz conteúdos artísticos teatrais e musicais. São 26 anos de experiência com artistas, shows e festivais na atuação com dezenas de artistas ao longo dessa caminhada por parte de seu fundador, Luciano Cardoso.

Enviado por Aline Stoffel - Loop Discos



sábado, 20 de junho de 2020

ZéVitor: disponibiliza o EP "Amor e Minimalismo" em todas plataformas digitais


Do álbum "Cronológico", de 2018, ao EP "Crônicas de Um Amor", do início deste ano, passando por uma dezena de singles lançados nesse intervalo, o jovem cantor carioca ZéVitor tem demonstrado versatilidade e muita proficiência.

Agora, no mais novo trabalho, "Amor e Minimalismo", que teve o lançamento no dia de ontem, sexta, dia 19 de junho, fica clara a maturidade – um tanto precoce – do artista.


O EP "Amor e Minimalismo" apresenta as seguintes canções: 1. Amor e Minimalismo / 2. Chama Violeta / 3. Dèjá Vu / 4. Café Amargo / 5. Lápis Lazulli e 6. Aconteceu. Conheça cada uma delas:



"Amor e Minimalismo": a faixa-título que abre o EP demonstra logo de cara a natureza exagerada, dramática da poesia do artista. Talvez por contraste, a melodia e o discurso busquem equilíbrio na corda bamba da canção. O "lindo colírio", o "perigoso veneno", o "breve martírio" são algumas das imagens que, não fossem diluídas na delicadeza de sua interpretação, deixariam transparecer o Cazuza oculto em ZéVitor. Sobre uma execução impecável de violão, viola nordestina e banjo do produtor Mayam Rodilhano, o disco faz jus, ao menos em termos musicais, à sua proposta minimalista. Já o amor, fica por conta das letras.

 "Chama Violeta": Uma das mais cantaroláveis do disco, Chama Violeta é uma espécie de convite aos amantes: "É amor de cinema, trilha de novela, roteiro de filme, história cigana/O mais lindo poema fizeram pra ela/Teu olhar me fisga, teu beijo me chama." Singela, sem grandes artifícios poéticos, como os versos cantados por menestréis e trovadores provençais da idade média acompanhados apenas por uma lira, de onde se origina aliás o termo lirismo. Nesse sentido, guardadas as proporções, ZéVitor se insere no seio da tradição da nossa música ao mesmo tempo em que se insurge como uma nova e autêntica voz.

"Dèjá Vu": o cantor faz um colab com Renan Guerra e, enfim, flerta com um softpop quase dançante, que entraria tranquilamente numa mesma playlist onde constasse Melim, AnaVitoria ou qualquer um dos novos e já representativos nomes da MPB. Embora não menos consistente que as outras, a letra tem lá seus momentos de leveza: Deixa eu te contar um segredo/que meu olhar já deve ter te contado/me entregado, que, entregue, contei nos dedos/os dias pra poder ficar do seu lado.

"Café Amargo": a voz de ZéVitor oscila, ironicamente, entre forte e doce na faixa Café Amargo. Em comum com seus trabalhos anteriores de pegada mais pop, apenas o aspecto romântico: o amor é, afinal, uma constante em sua obra. Mas se antes seu olhar se voltava para a divisão do amor ou para a natureza humana, aqui ele anuncia, não sem dor, o fim de um ciclo. É daquelas músicas de se ouvir em plena fossa ou já devidamente recuperado. Não à toa seu último verso, já despido de roupas sujas, mal lavadas, decide seguir em frente, sem maiores ressentimentos: “Você foi, e eu lembrarei do nosso grande amor. ”

"Lápis Lazulli: Muita poesia suméria faz referência ao lápis lazuli como uma rocha de esplendor real que, em outras épocas, ficou conhecido como safira. Para os romanos, o lápis era um poderoso afrodisíaco. Na Idade Média, acreditou-se que mantinha o corpo saudável e a alma livre do erro e do medo. Há quem diga que contenha propriedades medicinais. Seja como for, a quinta música, Lápis Lazulli, serve aqui para realçar o aspecto místico da personalidade do compositor, incorporando ao seu vocabulário um desconhecido e intrigante simbolismo. Destaque para a belíssima participação de Lou Garcia. A cantora que brilhou no The Voice ainda adolescente dá o toque feminino necessário ao disco nesse emocionante feat.

"Aconteceu" encerra o EP com mais uma letra de coração partido, fazendo lembrar os célebres versos de Manuel Bandeira: "A vida inteira que poderia ter sido e não foi." Pode parecer demais para um artista de apenas 21 anos, mas a melodia, quase falada, é leve e contagiante o suficiente para impedir até o mais atento ouvinte de se sentir para baixo. E nessa mescla de letras quase sempre densas, arranjos delicados e uma voz contemporânea, ZéVitor tem demonstrado que também não é mais garoto. Ao contrário: é porque se refere às relações humanas, sobretudo amorosas, de maneira simples e direta que a faixa, já em sua primeira estrofe, soa tão atual, embora pudesse ter sido escrita vinte ou trinta anos atrás: "Aconteceu o que ia acontecer/Entre nós sempre podemos dizer/Deixe pra trás o que possa nos perder/Vai que esse amor vem nos surpreender."

Essa dualidade do artista contemporâneo, mas atento à tradição, com um discurso direto, embora recheado de mistérios, suave e ao mesmo tempo rascante, ilustra não só Amor e Minimalismo, como todos os passos de ZéVitor nesses primeiros anos de sua trajetória, ainda incipiente, mas já tão sólida.

 Um último e não menos relevante crédito vai para Lucas Paixão, cujo conceito visual tão bem ilustra o espírito do disco. Da capa aos gifs de cada faixa, a delicadeza do traço do designer gráfico realça o cuidado quase artesanal do projeto.

Links relacionados:
https://found.ee/InstaZevitor
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https://www.youtube.com/channel/UCwCoduJ5nkK02kq6wR46RLg


Enviado por Ana Paula Silveira
Assessoria de Imprensa

terça-feira, 3 de março de 2020

Noal: cantor e compositor gaúcho, faz show de lançamento de "Bicho Solto" no Teatro Unisinos

Crédito: Vitória Proença

Bicho Solto, o álbum de estreia do cantor e compositor Noal, foi muito bem planejado. Quando decidiu investir e apostar todas suas fichas no trabalho como músico e em sua carreira, Noal pensou nos mínimos detalhes. E o resultado desse trabalho cuidadoso e emotivo pode ser conferido em Bicho Solto, que está disponível nas plataformas desde o início de 2020. Se o planejamento do novo trabalho exigiu atenção especial e tempo, não se pode dizer o mesmo da parte artística, que surgiu em momentos de muita criatividade no estúdio: em poucos dias de ensaios e gravações, a alma de Bicho Solto estava estruturada e a banda base composta por Leonardo Bittencourt (piano), André Mendonça (baixo), André Garbini (bateria), Bernard Simon (guitarra), Ives Mizoguchi (guitarra) e Noal (voz/violão) contente com os resultados.

O álbum faz jus ao seu nome e não tem um estilo musical definido: percorre as variadas vertentes da música popular brasileira. Gravado no estúdio Casona, em Porto Alegre, mixado em Buenos Aires no estúdio EL PIE por Bernard Simon e Ives Mizoguchi (produtores do disco), e masterizado em São Paulo por Carlos Feitas na Classic Master, tem as participações especiais dos músicos André Borba e Miriã Farias (violinos), Jhonatan Santos (violoncelo), Thiago de Souza Pinto (viola),  Tomas Piccinini (flauta e saxofone), Vasco Piva (saxofone) e Diih Neques (percussão).

Crédito: Vitória Proença

Cantor e compositor autodidata, nascido no interior do Rio Grande do Sul e radicado em Porto Alegre, aos 32 anos de idade Noal decidiu que era hora de se dedicar integralmente ao sonho de ser músico. Seu álbum de estreia começou a tomar corpo em 2015. Em sua essência, estão as reflexões sobre temas atuais e importantes que permeiam nossa existência, como as contradições às quais somos submetidos no cotidiano.  O despertar para o sentimentalismo harmônico e poético do viver em uma sociedade mais livre e pacífica está nos anseios desse jovem compositor, um artista sensível, porém evidente, com energia e potência vocal que surpreendem em suas apresentações nos palcos.

Coerente com o que busca e com o sentido que traz em seu nome, Bicho Solto, o disco, deu liberdade aos músicos no estúdio. Noal levou uma pastinha com as doze canções que compõem o álbum, apresentou-as no formato voz e violão, exatamente como foram criadas, e deixou os artistas livres pra arranjar em seus instrumentos, opinar, experimentar, colocar seus grooves e sentir como elas soavam em banda.

Construído coletivamente com o grupo, esse trabalho poderá ser conferido no show de lançamento dia seis de março, no Teatro Unisinos, às 20h30. A apresentação tem entrada gratuita e o público que for ao show ganhará o disco Bicho Solto.

Crédito: Vitória Proença

BICHO SOLTO – show de lançamento do álbum de estreia de Noal
Data: 06 de março (quinta-feira) às 20h30min
O teatro abre às 20h e o show será pontualmente às 20h30
Entrada gratuita * por ordem de chegada
 ** todos os que forem ao show receberão o disco

Ficha técnica show:
Noal – voz/violão / André Garbini - bateria / André Mendonça – baixo / Ives Mizoguchi - guitarra
Bernard Simon – guitarra / Leonardo Bittencourt – piano / Tomas Piccinini - flauta e saxofone / Vasco Piva - saxofone / Diih Neques – percussão

Lançamento: Tronco
Distribuição digital: Tratore

O álbum foi viabilizado com financiamento do Governo do Estado - Secretaria da Cultura - Pró-Cultura RS-LIC, Lei n° 113490/10 e com patrocínio da empresa Vicato Alimentos

Você encontra Bicho Solto:

Noal nas redes:


segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Xavier Rudd: como foi a estreia do showman em POA

Fotos: Sônia Butelli 



Eram 21h05 quando o australiano subiu ao palco do Bar Opinião, com os pés descalços, como de costume. O artista e sua banda formada por Lisa Purmodh (Bateria), Ian Peres (Teclados) e completando o quarteto, Yosa Haile (Baixo) foram ovacionados pelos fãs, que tanto aguardaram esse primeiro encontro.

"Are you feelin? " e assim começou como de costume o show de Xavier Rudd, no último sábado, dia 23 de novembro, em Porto Alegre. E tem como não sentir? me pergunto.

O cantor e compositor multi-instrumentista (guitarra, harmônica, didjeridu, guitarra havaiana, bateria e percussão) arrebata a todos os presentes na tradicional casa de espetáculos. Rudd é o legítimo showman, como poucos. Rudd toca o didgeridu em muitas de suas músicas. Músicas que falam de espiritualidade, humanidade, ambientalismo e direitos dos povos aborígenes.


O primeiro show  de Xavier Rudd, na capital gaúcha, teve duração de duas horas. E contou com momentos distintos - inicia no formato banda, depois passa para o formato "banda de um homem só" e depois encerra, novamente, com o quarteto formado por exímios músicos.no palco.

O repertório passeou por toda a sua carreira, que conta com nove álbuns, incluiu músicas do seu mais recente álbum, abre aspas, maravilhoso "Storm Boy", lançado em 2018, e músicas inéditas.
Vale a pena conferir.

Foi um dos shows mais marcantes que já presenciei. E posso afirmar que isso aconteceu, com muitos dos presentes, que puderam presenciar esse artista, um dos mais importantes músicos desse gênero.

Para quem conhece o trabalho do australiano através de vídeos, se surpreendeu, no bom sentido, ao ver o artista ao vivo. Ao vivo, o músico de 41 anos de idade faz um som mais pesado,  tem uma performance eletrizante, Se tivesse que descrever com apenas uma palavra o show de ontem seria - Energia.


Rudd e sua trupe, vagueiam entre os mais variados gêneros musicais, desde o folk, reggae, surf music, folk rock, rock, blues, música eletrônica. Essa "miscelânia musical" cativa, hipnotiza o público, formado na sua grande maioria por pessoas  na faixa dos 30 anos a 40 anos, que em sua grande maioria, era constituído de pessoas que acompanham  o artista desde o início de sua trajetória musical e, com certeza, pessoas que como eu, conhecem muito pouco sobre o artista, mas que se renderam à sua espetacular sonoridade.

Foi um show para lavar a alma. Daqueles que te fazem esquecer o mundo exterior. E viver o momento. Nesses tempos tão conturbados  que vivemos no mundo, em especial na américa latina, é um alento, um sopro de esperança, as mensagens que possuem as músicas do músico-ativista ou seria do ativista-músico?  Músicas que emanam energias positivas, que falam de união, ecologia, amor, tão em falta nos dias de hoje.


Trazendo a mensagem de que mundo é um lugar que merece ser cuidado da melhor forma possível e só com a união das pessoas é que isso é possível.

Em total conexão com os presentes, e não só através das suas músicas, público que lotou o andar térreo do icônico Bar Opinião. Conexão estabelecida desde o primeiro até o último acorde executado. Foram um show à parte; cantavam enm uníssono com o músico as músicas que formaram o setlist, irretocável. Veja a seguir.


Setlist:

Rusty Hammer
Walk Away
Come Let Go
Honeymoon Bay
Reasons We Were Blessed
Creancient
Come Peaple
Breeze
Culture Bleeding
Storm Boy
Messages/ Guku
Let Me Be
Flag
Follow The Sun
Lioness Eye
Spirit Bird

A turnê pelo país também inclui um show, hoje, dia 25 de novembro, na Ópera de Arame, em Curitiba, e encerra no dia 29 no Audi Club, em São Paulo.Vale a pena conferir.

Agradecimentos à Popload Gig e Jéssica Barcellos Comunicação.

Leia também no Whiplash

Veja mais fotos:
https://www.flickr.com/photos/141777721@N07/





sábado, 23 de novembro de 2019

Renan Franzen: pelas trilhas do mundo; compositor musical é indicado em dois festivais internacionais


Crédito: Divulgação Redes Internacional Film Music Festival

O Compositor musical, Renan Franzen, conquistou neste mês de novembro a indicação para dois grandes prêmios na categoria música original para audiovisual. Na última semana, Renan marcou presença no Internacional Film Music Festival e na XIV edição do Jerry Goldsmith Awards, sediada em t, Espanha.

O conceituado prêmio Jerry Goldsmith Awards, consolidado internacionalmente após adquirir reconhecimento entre artistas e fãs, tem como objetivo valorizar o trabalho de músicos do setor audiovisual (cinema, televisão, publicidade ou outras áreas). O festival tem um olhar atento também para que está em ascensão na carreira - novos compositores. Ele ocorre durante o Film Music Festival, e foca a premiação no reconhecimento em música original composta para o audiovisual em nove categorias: longa metragem, curta-metragem, videogame, documentário, televisão, artes cênicas, publicidade / promoção, criação e música gratuitas -, além de um décimo prêmio de melhor compositor de cada edição.


Renan Franzen foi o único brasileiro indicado na edição deste ano e na categoria Best Score for TV com música original para a série Necrópolis, dirigida pelos gaúchos Gabriel Faccini e Tiago Rezende, da Verte Filmes. Concorreu ao lado de profissionais e trabalhos de peso como o seriados: ‘La Casa de Papel - Season 3’ - Ivan Martinez Lacamara and Manel Santisteban (Spain); ‘The Umbrella Academy’ - Jeff Russo (USA), responsável pela série Fargo, Lucifer, Santa Clarita Diet; ‘ZOMBIELARS’ - John Erik Kaada (Noruega); 'The Dragon Prince Season 1' - Freddie Wiedmann (USA); ‘Carnival Row’ - Nathan Barr (USA); ‘Good Omens’ - David Arnold (UK), que assinou a composição musical de Independence Day e alguns filmes do 007; ‘Victor Hugo. Enemy of the State’ - Etienne Forget (France); ‘Vida Privada’ - Jordi Nus (Spain); ‘The Boys’ - Christopher Lennertz (USA),  fez a música original das séries Supernatural, Agente Carter e Perdidos no Espaço, 2019.

Crédito: Divulgação Internacional Film Music

No mesmo clima de único brasileiro indicado, o compositor concorreu no X Hollywood Music in Media Awards, evento que premia e homenageia músicas originais em todas as mídias visuais do mundo, incluindo filmes, TV, videogames, trailers, anúncios comerciais, documentários e programas especiais.

Nascido em Los Angeles, Estados Unidos, epicentro da indústria e onde a maioria dos compositores ativos residem por lá, o HMMA reúne celebridades importantes da área, não apenas compositores em si, mas agentes, executivos de estúdio e produtores. Além de dar espaço aos artistas independentes e influentes da música emergentes de todo o mundo por contribuições criativas e inovadoras. O prêmio foi criado como um órgão de votação estatutário de profissionais de entretenimento e jornalistas para ajudar na seleção de vencedores de categorias de nomeação designadas no Hollywood Music In Media Awards.

Crédito: Internacional  Film Music Festival

O HMMA também inclui um Conselho Consultivo composto por profissionais de várias facetas do entretenimento, incluindo, entre outros, Sociedade de Compositores e Letristas (SCL), Academia de Televisão, Academia de Artes e Ciências Cinematográficas (AMPAS), Academia de Gravação (NARAS), Songwriters Hall of Fame (SHOF), realizando organizações de direitos, jornalistas e executivos de música.

Renan foi indicado para a categoria Main Title - TV Show (Foreign Language) com o tema de abertura da série Necrópolis. Nomes expressivos da indústria como Alexandre Desplat (Budapest Hotel, Shape of Water), John Debney (Iron Man 2, Jungle Book, A Paixão de Cristo, Sin City), Howard Shore (Trilogia do Senhor dos Anéis e O Hobbit, Silêncio dos Inocentes) já passaram pelo Hollywood Music in Media Awards.

“Pela especificidade do festival, só de música original, o Jerry Goldsmith Awards é um evento que reúne todo mundo que trabalha com música para audiovisual, especialmente na Europa e Estados Unidos, que têm carinho por esta premiação. Digamos que ter um 'Jerry' é uma honra. Participar do evento só me trouxe mais certeza de que todos profissionais que compõe música para audiovisual conhecem a premiação e tem um carinho por ela. Estar entre os finalistas na categoria Best Score for TV foi fantástico, ainda mais num festival que tem uma curadoria feita por pessoas que são fãs do ofício. O ponto alto, definitivamente, revelou-se a troca de experiências e histórias entre os indicados. O que fica é que, independente do porte do projeto e sua localização no mundo, todos nós passamos pelos desafios, dúvidas, frustrações, e alegrias semelhantes nos projetos. O ponto baixo, claro, foi o ‘Jerry’ ir para La Casa de Papel. Brincadeiras à parte, todos estavam genuinamente muito felizes por terem sido nomeados a um prêmio neste festival. Foi uma noite muito especial", revela Renan Franzen.

Renan Franzen

Insta: @rfranzen
       
Para saber mais sobre os festivais:

- Internacional Film Music Festival e na XIV edição do Jerry Goldsmith Awards

Jerry Goldsmith, compositor americano renomado, era conhecido e respeitado entre os compositores do meio do cinema como: "The composers composer", o compositor dos compositores. A carreira próspera foi marcada por uma filmografia vasta. Entre os filmes destaque para: A Profecia, Chinatown, Alien, Mulan, Planeta dos Macacos, Poltergeist, Rambo, Gremlins e A Sombra e a Escuridão. Com base nesta trajetória, o prêmio acabou por ser uma homenagem à Jerry Goldsmith, sendo o troféu uma estatueta do compositor. Jerry, que faleceu em 2004, deixou inspiração de sobra para a música no audiovisual. A primeira edição do Jerry Goldsmith Awards ocorreu em 2006.

Mais informações em: http://filmmusicfestival.org/en/jerrygoldsmithawards/

- X Hollywood Music in Media Awards

Mais informações em: https://www.hmmawards.com

Lista de Nomeados:
https://www.hmmawards.com/2019-music-in-visual-media-nominations/
https://www.facebook.com/HMMAwards/


Enviado por Ana Paula Silveira
Assessoria de Imprensa

quarta-feira, 18 de julho de 2018

'Pauto a carreira e a vida no ecletismo', revela Fabão (Entrevista)

Por Homero Pivotto Jr.

Fabão Diefenthäler é um só, mas encarna vários personagens. Entre eles: o cantor, o compositor e o performer. É um eclético, segundo ele mesmo, na busca por fazer arte e divertir-se. Com novo registro lançado há pouco — o EP Fabão 4 —, o músico faz show em 20 de julho, no Sub Club Cultural. Conhecido por ter atuado em bandas como Rastamanos e Pedrada Afú, continua mantendo o reggae na essência de seu trabalho, mas sem perder oportunidades de flertar com outros gêneros. Conversamos com o homem sobre versatilidade musical, o porquê de regravar Legião Urbana e desconexões.


Credito: Acervo Pessoal

Tu és um artista bem versátil: transita do reggae ao pop, passando pelo rock, com desenvoltura. Como desenvolveu essa característica eclética?
Fabão — Obrigado. Pauto a carreira e a vida no ecletismo. Viver várias encarnações, sem precisar morrer... rsrs
Não bastasse, também é um compositor de mão cheia. Temas conhecidos da Ultramen (‘Tubarãozinho), Strike (‘A Coisa’), Comunidade Nin-Jitsu (‘Pastilha de Prosa’) e Armandinho (‘Toca Uma Regguera Aí’) são teus. De onde vem a relação com esses artistas e como acabou rolando de eles registraram obras criadas por ti?
Fabão
 — Ultra, CNJ e Armando são amigos antigos. Porém, se rolou registro é porque são meus fãs, assim como a Strike, por exemplo. Eu sou fã de todos eles. Daí trabalhar com ídolos, amigos ainda, fica fácil.
Outra característica tua é a performance intensa. Isso é influência direto de algum ídolo ou uma necessidade como artista? Tipo: não basta cantar, tem de encarnar o personagem?
Fabão
 — Não lembro de influência na minha performance, como tu disseste, deve ser necessidade. Trabalhar com arte só funciona se for divertido. Isso ajuda muito. Sempre me diverti sendo caricato.
Teu EP mais recente tem uma versão de ‘Tempo Perdido’, do Legião Urbana. Aproveitando o ensejo sobre o tema: atualmente, a gente perde muito tempo com redes sociais ou tentando parecer mais legal do que realmente somos. Qual a dica do Fabão pra aproveitar melhor o tempo?
Fabão
 — Simplesmente desligar os eletrônicos. Ou se reconectar, com a verdade, a saúde, a família, os amigos, o trabalho, o estudo... Esses dias saí sem celular e peguei outros caminhos, abracei velhos amigos. Foi muito diferente. Exerci a liberdade, a arte, aproveitei e estendi minha juventude.
Quais feitos do passado tu apontarias como inesquecíveis? E o que te mantém fazendo música até hoje?
Fabão
 — Como disse, a diversão. Quando, e/ou se, não tiver graça, vou parar.

Nesta sexta-feira (20/4), ele faz show no Sub Club Cultural (Joaquim Nabuco, 288) para divulgar o novo EP Fabão 4 e resgatar alguns hits de sua autoria. A seguir, uma breve entrevista com o músico. Entre os temas abordados, estão o ecletismo artístico, famosas parcerias musicais e dicas para que não vivamos em um ‘tempo perdido’. Os ingressos estão à venda no local do evento e custam R$ 20 (promocional), R$  25 (primeiro lote) e R$ 30 (na hora).


Enviado por Homero Pivotto Jr.
Jornalista e assessor de Imprensa