A carreira do carioca ZéVitor segue a todo vapor. Do álbum Cronológico, de 2018, ao EP Crônicas de Um Amor, do início deste ano, passando por uma dezena de singles lançados nesse intervalo, o jovem cantor tem demonstrado versatilidade e muita proficiência.
Agora, em seu mais novo trabalho, fica clara a maturidade – um tanto precoce – do artista. Sobre o violão e a viola nordestina impecáveis do produtor Mayam Rodilhano, a voz de ZéVitor oscila, ironicamente, entre forte e doce na faixa Café Amargo, de sua autoria. A canção, que narra os "ecos de relações passadas", faz jus ao título do EP Amor e Minimalismo, que será lançado em breve, e é uma boa amostra do que vem por aí.
Em comum com seus trabalhos anteriores de pegada mais pop, apenas o aspecto romântico: o amor é, afinal, uma constante na obra de ZéVitor. Mas se antes seu olhar se voltava para a divisão do amor ou para a natureza humana, aqui ele anuncia, não sem dor, o fim de um ciclo: "Amor, você que sabe/Eu juro que tentei/Mas não vi mais você/Então me afastei."
Já as referências místicas de seu último single Bruxa, por exemplo, seguem presentes no atual momento do compositor em versos como "Porque o peito em ruínas desaba a cada instante/O sexto arcano, enamorados, o amor e o amante.”
Essa dualidade do artista contemporâneo, mas atento à tradição da nossa música popular, com um discurso direto, embora recheado de simbolismos, suave e ao mesmo tempo rascante, ilustra não só esta canção, como todos os passos de ZéVitor nesses primeiros anos de sua trajetória, ainda incipiente, mas já tão densa.
Café Amargo é, enfim, daquelas músicas de se ouvir em plena fossa ou já devidamente recuperado. Não à toa seu último verso, já despido de roupas sujas, mal lavadas, é um convite a seguir em frente, sem maiores ressentimentos: “Você foi, e eu lembrarei do nosso grande amor.”
É real. O lendário Black Flag, um sólido pilar do punk hardcore por mais de 30 anos, enfim debuta na América do Sul, com um único show no Brasil - dia 8 de março, um domingo, no Carioca Club (São Paulo). Ainda há ingressos à venda.
O Black Flag é histórico. Formado em 1976 no sul da Califórnia pelo guitarrista Greg Ginn, a visceralidade do intenso punk/hardcore, bastante passional e raivoso, logo impulsionou a carreira da banda. O disco de estreia, 'Damaged', e o sucessor, 'My War', trouxeram uma sonoridade de impacto único, tanto quando eram rústicos e fiéis às raízes punks, ou quando apresentavam composições ousadas, com riffs metálicos e distorcidos.
Ouvir Black Flag - uma experiência que é potencializada num show, por certo - remete ao saudosismo, e quem não gosta de ouvir sons da juventude? Mergulhar nas clássicas canções da banda é rememorar emoções, lembrar de alguma letra específica do Black Flag e voltar a sentir um tempo diferente.
O Black Flag foi uma das primeiras bandas a dar voz a estes sentimentos com a intensidade merecida, acelerando o punk, cunhando o estilo hardcore e de quebra criando um dos logos mais plagiados de todos os tempos. Hoje, quem dá voz a este turbilhão de emoções é o famoso e multicampeão skatista Mike Vallely, na banda desde 2013.
Jão, guitarrista e fundador do Ratos de Porão, foi um entre tantos moleques impactados pela sonoridade alucinante e original do Black Flag. “Quando apareceu, né, meu, era uma sonoridade muito nova. Pega os quatro primeiros anos da banda, era um negócio muito diferente, pra frente do seu tempo, com aquelas guitarras tortas".
Fábio Massari, o icônico VJ da antiga MTV, aquele jornalista que conta como nenhum outro as histórias e anedotas de bandas alternativas ao redor do globo, conhecido também como 'Reverendo', mantém o discurso de Jão sobre o Black Flag.
“Se tem uma banda que podemos chamar de ‘seminal’, sem exageros e medo de errar, dá-lhe Black Flag! O grupo do Sr. Greg Ginn (guitarrista visceral e chefão linha dura da não menos importante etiqueta SST) basicamente pavimentou o caminho, cristalizando cenas do underground americano nos bicudos anos 80 e estabelecendo caminhos futuros. A vida seria outra, e muito mais complicada, não fosse por eles", conta Massari.
Depois de um hiato de quatro anos, Black Alien voltou ao cenário do hip hop nacional, em meados de 2019, com aquela que pode ser considerada uma das obras-primas do gênero. O rapper carioca, que fez de “Abaixo de Zero: Hello Hell” um enorme sucesso de crítica e de público, vencendo os troféus de “disco do ano” nos prêmios promovidos pelo Multishow e pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), vai retornar ao palco do Opinião, no dia 14 de maio, para mais uma noite em que as suas composições recentes serão o grande destaque da apresentação. Colecionando sold out’s por todo o Brasil e até mesmo uma bem-sucedida tour pela Europa e pela Oceania, Black Alien estará em Porto Alegre para relatar – através de rimas certeiras e de muito flow – a montanha-russa vivida por quem passou um longo período afundado no mundo das drogas e do álcool. As histórias de dor e de persistência, que ganharam as ruas e os fãs com a companhia das ótimas batidas do requisitado produtor Papatinho, vão impressionar novamente o público. Além das confessionais
“Vai Baby”, “Carta pra Amy” e “Que Nem o Meu Cachorro” , cujo videoclipe já ultrapassou a marca de dois milhões de views no Youtube, Black Alien também incluirá no set-list faixas importantes dentro da sua trajetória, com destaque para os hits “Como Eu Te Quero” e “Babylon by Gus”.
Crédito: divulgação
Numa manhã, durante uma de suas últimas internações, Black Alien mirou o horizonte e finalmente caiu a ficha para ele do tamanho da caminhada e da luta que continuaria tendo pela frente. Após duas décadas de uso desenfreado de drogas e álcool – tempo que transitou em dois mundos paralelos, um dos maiores representantes do rap nacional se sentia abaixo de zero. Black Alien transformou as dores e a persistência em rimas, se uniu ao produtor Papatinho e criou o álbum “Abaixo de Zero: Hello Hell”, lançado em abril de 2019.
Àquela época, as mãos de Black não conseguiam parar de tremer antes de uma talagada de álcool. Ele não fazia nada sem beber e, quando bebia, não conseguia criar nada. Não tinha documentos, casa, banda, concentração, foco e rumo. As pessoas não reconheciam mais a sua figura, fosse por estar vinte quilos abaixo do peso ou pela ausência da sua produção artística. “O pior mesmo era não me reconhecer no espelho. Eu sabia que tinha que sair daquele inferno e, quando saísse, enfrentaria a vida normal com a abissal disfunção de mais de vinte anos sem saber o que é isso”, recorda o cantor.
Depois da primeira canção, composta em abril do ano passado, Black Alien visualizou o álbum completo. A partir disso, foi muito café, conversas e rimas. Em outubro de 2018, ele começou a canetar o resto do projeto para valer. O resultado é um disco sobre um novo começo, sem tantas pretensões ou muita filosofia. “As ideias foram surgindo e se conectando. O conceito não precisou ser pensado, ele já estava ali. A sonoridade do jazz presente, estilo musical que mais gosto, e todas as letras com uma forte ligação entre elas, trazendo os meus infernos e as minhas redenções. O disco foi escrito enquanto foi gravado, entreguei o último verso no último dia de gravação”, conta.
Black Alien não pensava em ser artista, queria ser skatista e estudar cinema para ser aluno de Nelson Pereira dos Santos. As poucas vagas, as drogas e o estudo displicente atrapalharam que ele passasse na segunda fase do vestibular. Por ser tímido, além de ir por anos ao cinema duas vezes na semana, consumia em quantidade surpreendente literatura, quadrinhos e música. Ele conheceu o rap aos 12 anos e, com o seu flow autêntico, rimas certeiras e papo reto, se tornou uma espécie de instituição do gênero e o reflexo de seu som, ideias e citações uma influência para diversos outros artistas até hoje.
E como é bom ouvir Black Alien seguindo a sua trajetória e mostrando que continua tão bom. “Abaixo de Zero: Hello Hell” chega como prova disso. Depois da faixa de abertura “Área 51”, o disco segue com a emocionante “Carta para Amy”, com as rimas se misturando com versos em inglês e português, no habitual flow perfeito. “Nunca mais é tempo demais, baby, o tempo é rei” diz o refrão da música. O som vem e segue cheio de modernidade com os beats de Papatinho e a introdução de “Vai Baby” – que não chega a ser uma ‘lovesong’ convencional, mas traz um romantismo maduro e sexual na medida – mostra que a junção entre o produtor e o MC rendeu bons frutos.
“Trabalhar com Papatinho é ótimo. Ele é inteligente, gosta muito do que faz, é humilde e ainda impõe tranquilamente a sua visão sobre as composições. Ele se diverte e se interessa por todos os campos do projeto, inclusive comentando as letras comigo, o que é raro, prazeroso e gratificante”, avalia Black. O álbum continua com “Que Nem o Meu Cachorro”" – primeiro single disponibilizado do disco, que ganhou um clipe impactante dirigido por Premier King – e “Take Ten”, com um turbilhão de pensamentos e referências, como Jimmy Hendrix e o filme “O Médico e o Monstro”.
A sobriedade que se mistura com o desejo e com o amor, por alguém e principalmente por si mesmo em “Au Revoir”, é a busca constante em “Aniversário de Sobriedade”, canção que o piano dá o tom e um solo especial de sax aparece no final. As duas últimas canções de “Abaixo de Zero: Hello Hell” são “Jamais Serão”, um protesto bilíngue pra enfatizar que “presidentes são temporários, meu despertar temporão, música boa é pra sempre, esses otários jamais serão”; e “Capítulo Zero”, com as ideias derradeiras deste novo começo do campeão Black Alien.
Lote 1: Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 45 Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 40 Inteira: R$ 80
Lote 2: Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 55 Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 50 Inteira: R$ 100
Lote 3: Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 65 Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 60 Inteira: R$ 120
Lote 4: Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 75 Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 70 Inteira: R$ 140
* Os alimentos deverão ser entregues no Opinião, no momento da entrada ao evento.
** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados na Lei Federal 12.933/13.
Demais descontos:
* 50% para idosos: Lei Federal 10.741/03 – obrigatória apresentação de identidade ou documento oficial com foto.
* 50% para jovens pertencentes a famílias de baixa renda: Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação da Carteira de Identidade Jovem e de documento oficial com foto.
* 50% para pessoas com deficiência (e acompanhante quando necessário): Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação do Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
* 50% para doadores regulares de sangue: Lei Estadual n° 13.891/12 – obrigatória apresentação de documento oficial válido e expedido pelos hemocentros/bancos de sangue.
* 50% para sócio do Clube do Assinante ZH.
Pontos de venda:
Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência – somente em dinheiro): Loja Verse Shopping Lindoia
Demais pontos de venda (sujeito à cobrança de R$ 5 de taxa de conveniência – somente em dinheiro): Loja Verse Andradas 1444 – Galeria Chaves Lojas Planeta Surf – Shopping Iguatemi, Praia de Belas, Bourbon Wallig, Barra Shopping Sul e Bourbon Ipiranga
Duas das bandas importantes e com histórico de respeito na música pesada, Sick of it All e Converge protagonizarão no dia 21 de março um dos encontros mais potentes de 2020 em São Paulo. Juntos, o ícone do hardcore nova-iorquino e o representante máximo contemporâneo do hardcore/metal proporcionam um requisitado ‘duelo de titãs’ no Carioca Club, em evento – realizado pela Powerline Music & Books junto à CP Management – que ainda terá shows das bandas nacionais Test e Institution.
O Sick of it All, recém adicionado ao evento do dia 21/3, está imponente e perseverante há quadro décadas no hardcore. Do subúrbio do Queens (distrito de Nova Iorque), a banda formada pelos irmãos Lou e Pete Koller se emparelha a nomes com Madball, Agnostic Front, Biohazard e Cro-Mags como responsáveis por pulverizar ao mundo uma forma de se fazer hardcore com mais agressividade, cheio de riffs inspirados pelo metal, betdowns e vocais em coro.
Como toda autêntica lenda, a trinca de estreia do Sick of it All é emblemática e impecável: Blood, Sweat and No Tears (1989), Just Look Around (1992) e Scratch the Surface (1994), com diversas músicas que ainda engrossam os repertórios da banda nos dias de hoje.
Os demais álbuns da carreira, inclusive outros de décadas seguintes, também legitimam a representatividade mundial do SOIA. Impossível ficar indiferente diante do Call to Arms (1999), Death to Tyrants (2006) ou o mais recente, Wake the Sleeping Dragon! (2018).
A sonoridade furiosa junto às letras com críticas sociais que parecem ter sido escritas para a realidade de muitos em pleno 2020, fazem do Sick of it All uma banda avassaladora e barulhenta (no melhor dos sentidos) tanto em estúdio quanto nos palcos, onde, aliás, os nova-iorquinos têm vasta experiência por todos os cantos do planeta.
Sick of it All é uma obrigação para quem gosta e quem quer entender o que de fato significa fazer e viver o hardcore, banda e estilo que pavimentou a música pesada para, anos mais tarde, nomes como Converge aparecer e dar continuidade – com personalidade e mais peso – ao que outrora a lenda de Nova Iorque começou.
Crédito Converge: David Robinson
CONVERGE - O Converge é mundialmente conhecido pelo autêntico – e pontual – rótulo ‘hardcore torto’, devido aos criativos, estridentes, pesados, carregados de groove e às vezes ora progressivos, ora complexos riffs. A ousadia também é uma constante na carreira da banda: facilmente se encontra elementos de outras vertentes entre as músicas, como punk, thrash metal e até noise, sem nunca perder o fio condutor agressivo e barulhento.
O maisrecente lançamento, o oitavo álbum da discografia, é The Dusk in Us (2017), que trilha os mesmos caminhos do anterior, o aclamado All We Love We Leave Behind (2012), ainda com rastros do devastador e emblemático Jane Doe (2001), um dos discos mais influentes da música pesada dos anos 2000.
SERVIÇO Converge e Sick of it All em São Paulo Evento: https://www.facebook.com/events/719340981914810 Data: 21 de março de 2020 (sábado) Horário: 18 horas Local: Carioca Club (rua Cardeal Arcoverde, 2899, São Paulo/SP) Ingresso: Pista - R$ 140,00 (2º Lote, meia promocional e estudante); Camarote - R$ 180 (1º Lote, meia promocional e estudante) Venda online: https://pixelticket.com.br/eventos/4585/converge-em-sao-paulo Venda física: Locomotiva Discos (rua Barão de Itapetininga, 37 - Centro, SP) Classificação etária: 16 anos
A produção do Overload Beer Fest acaba de anunciar o line-up completo da segunda edição do evento, que acontece no dia 15 de março (domingo), no Carioca Club, em São Paulo.
As atrações são as seguintes: D.R.I.: ícones americanos do crossover capitaneados por Kurt Brecht e Spike Cassidy Periferia S.A.: atuais e ex-membros do Ratos de Porão (Jão, Jabá e Boka) tocando repertório próprio e pérolas do RDP Surra: thrashpunk santista de volta ao Overload Beer Fest Desalmado: representante do grindcore com 15 anos de estrada Manger Cadavre?: hardcore/crust direto do Vale do Paraíba Cerberus Attack: thrash metal oitentista da zona leste de São Paulo
Além das atrações musicais, o OBF terá novamente bar de cervejas artesanais, área de alimentação com opções veganas e espaço de merchandising com produtos oficiais.
O festival é uma celebração do underground com valor acessível: os ingressos promocionais de primeiro lote para o setor pista custam 60 reais e já estão à venda no Carioca Club, na Galeria do Rock (loja Paranoid) ou online.
O Carioca Club fica próximo ao Largo de Pinheiros e tem diversas opções de transporte público: metrô (estação Faria Lima), trem (estação Hebraica-Rebouças) e ônibus (corredor Rebouças-Eusébio Matoso).
SERVIÇO SÃO PAULO Overload apresenta Overload Beer Fest Bandas: D.R.I., Periferia S.A., Surra, Desalmado, Manger Cadavre?, Cerberus Attack Data: 15/03/2020 (domingo) Local: Carioca Club End: Rua Cardeal Arcoverde, 2899 Abertura da casa: 14h30 | Primeiro show: 15h30 Infoline: (11) 3813-8598 Assessoria de Imprensa: press@theultimatemusic.com Classificação: 16 anos
* Para a compra de ingressos para estudantes e professores estaduais, os mesmos devem comparecer pessoalmente portando documento na bilheteria respectiva ao show ou nos pontos de venda. Esclarecemos que a venda de meia-entrada é direta, pessoal e intransferível e está condicionada ao comparecimento do titular da carteira estudantil no ato da compra e no dia do espetáculo, munido de documento que comprove condição prevista em lei; ** A produção do evento NÃO se responsabiliza por ingressos comprados fora do site e pontos de venda oficiais; *** É expressamente proibida a entrada com câmeras fotográficas e filmadoras profissionais ou semi-profissionais.
Se é peso que explica a essência do Kool Metal Fest, nada mais lógico do que adicionar o trio gaúcho de brutal death metal Krisuin ao lineup da edição 2019. Este ano, o evento que terá como atração principal os lendários norte-americanos do Brujeria, entre outras bandas nacionais, como Nervosa e Surra, acontecerá dia 10 de novembro, no Carioca Club (São Paulo).
O Krisiun é, atualmente, o grande nome do death metal brasileiro, uma honraria conquistada ao longo de quase 30 anos de carreira. Alex Camargo (baixo e vocal), Moyses Kolesne (guitarra) e Max Kolesne (bateria) estão em turnê mundial do 11º registro, Scourge of the Enthroned, um petardo que resgatou a brutalidade e velocidade do passado, sem deixar de apresentar flertes com outras escolas do death metal, além de novamente ter momentos de groove e thrash metal.
Será o segundo ano consecutivo que a capital paulista recebe dois gigantes do metal extremo mundial num mesmo evento: em maio de 2018, Krisiun e Brujeria protagonizaram uma noite pesada no Espaço 555. Para o compromisso no próximo mês de novembro, a expectativa é fazer mais um pandemônio, agora no Carioca Club.
O Kool Metal Fest 2019 já conta com seis bandas confirmadas e mais novidades devem ser anunciadas em breve. Até o momento, o lineup conta com Brujeria, Krisiun, Nervosa, Surra, Eskröta e Cemitério.
SERVIÇO Kool Metal Fest 2019
Evento: https://www.facebook.com/events/2339095949678856/
Bandas: Brujeria + Krisiun + Surra + Eskröta + Cemitério + Nervosa
Data: 10 de novembro de 2019
Horário: 15 horas (portas); 16 (início do evento)
Local: Carioca Club
Endereço: rua Cardeal Arcoverde, 2899 - Pinheiros/São Paulo
Classificação etária: 16 anos
Ingresso:
Pista: R$ 100,00 (primeiro lote ingresso meia/promocional - mediante um quilo de alimento); R$ 200,00 inteira
Camarotes: R$ 150,00 (primeiro lote, meia/promocional - mediante um quilo de alimento); R$ 300,00 inteira
Ponto de venda sem taxa:
Loja 255 (galeria do rock), na Rua 24 de maio, 62, primeiro andar - sala 255. Telefone: (11) 33616951
Online: https://www.clubedoingresso.com/evento/koolmetalfest-brujeria
Produção: Agência Sobcontrole, Loja 255 e Cospe Fogo
Turnê da Xaninho Discos
A banda Turbonegro, um dos nomes mais respeitados do rock europeu, faz única apresentação no Brasil, neste domingo (15/09), no Carioca Club, em São Paulo. Este show, que faz parte da turnê mundial do novo álbum "RockNRoll Machine", marca a estreia do grupo no país, após 30 anos de carreira. Ainda há ingressos já à venda na Galeria do Rock (loja 255), pelo site do Clube do Ingresso e pontos autorizados.
Após percorrer recentemente as sinuosas estradas da Europa, a banda Turbonegro, um dos nomes mais respeitados do rock europeu, finalmente chega ao Brasil para tão aguardado show de estreia, após 30 anos de carreira. O grupo traz especialmente a turnê promocional do novo álbum “RockNRoll Machine”, em única apresentação no País, neste domingo (15/09), no Carioca Club, em São Paulo.
Necrobutcher com jaqueta personalizada do Turbonegro - foto: divulgação
Em descontraída entrevista, a figura animadíssima e extravagante do seminal baixista Happy-Tom fala sobre a expectativa de desembarcar no Brasil, a repercussão do novo trabalho, a evolução musical com o decorrer dos anos, a amizade com diversas personalidades do black metal e comenta sobre o polêmico “Lord of Chaos”, que voltou a atrair os olhos do mundo para o cenário do rock/metal na Noruega.
Formada em 1989, o Turbonegro se manteve na ativa até 1998 e depois retomou as atividades em 2002. A sonoridade do grupo combina glam rock, punk rock e hard rock; e os próprios músicos intitulam seu estilo como "deathpunk". As principais influências são Black Flag, The Rolling Stones, KISS, Venom, AC/DC, Iggy Pop, David Bowie, Ramones, Hanoi Rocks, Alice Cooper, The Stooges, entre outros.
Curiosamente, a banda ganhou popularidade principalmente em 1995, quando radicalizou em apostar em um novo visual e sonoridade mais ousada. Foi a partir de uma intensa tour europeia, repleta de performances pitorescas, que começaram a chamar a atenção do público e se manter na estrada, mesmo com as mais diversas trocas no line-up.
Com 10 discos lançados, a banda esbanja de um ritmo impressionante e bombástico. Em “RockNRoll Machine”, o sexteto se mostra ainda mais poderoso, cheio de vigor e desprovido de limites.
“Vamos fazer uma festa muito louca no Brasil, repleta de muito rock n’ roll e sensualidade”
Desde o lançamento do novo álbum “RockNRoll Machine”, o Turbonegro está na estrada, realizando shows importantes principalmente na Europa. Como tem sido essa tour até o momento?
Happy-Tom: Turbonegro na estrada significa três coisas: Rock and roll intenso, publico intenso e DIVERSÃO. Nós somos, a bem dizer, uma máquina de rock and roll ou algum tipo de monstro (muitos risos).
Após 30 anos, o Turbonegro finalmente estrear no Brasil e os fãs estão muito ansiosos para ve-los no palco. O que eles podem esperar desta apresentação em São Paulo?
Happy-Tom: Bem, como St. Pauli (em Hamburgo, Alemanha) é o nosso padroeiro é muito apropriado que toquemos nesta cidade brasileira também. A questão é o que devemos esperar? Vamos fazer um acordo: nós trazemos o nosso Rock poderoso e vocês, a festa, OK?
Uma grande incógnita é sobre o setlist que vocês pretendem tocar por aqui. Teremos alguma surpresa?
Happy-Tom: A noite será 3 x 60 minutos de covers do Olho Seco e Ratos de Porão tocados em uma peculiar versão de samba. 4 x 60 minutos se estivermos dispostos. (muitos risos). Brincadeira, podem vir certos de que terão o nosso melhor, em todos os aspectos.
Turbonegro lançou diversos discos, que foram extremamente elogiados em suas devidas épocas. Qual é a motivação e o sentimento em criar algo ainda melhor do que os trabalhos anteriores?
Happy-Tom: Nosso amor pelo rock n’ roll é eterno, infinito. Somos primeiramente e principalmente adoradores de música e acredito que isso é demonstrado no que e como tocamos ao longo dos anos.
“Scandinavian Leather” parece dar continuidade de uma sonoridade mais hardcore para uma espécie de glam-rock. Agora, o novo álbum parece que vocês conseguiram chegar em uma tão almejada personalidade musical? É justamente isso?
Happy-Tom: Na verdade, é uma evolução natural para nós. Tivemos como base de apoio um punk pegajoso com a música “Apocalypse Dudes” e ambos os discos tiveram som gigantescos. Penso que nos encontramos neste ponto com nosso novo álbum. “Sexual Harassment” foi mais a volta ao básico, soando quase uma coisa hardcore, que realmente precisávamos tirar de nosso sistema. Na minha opinião, “RockNRoll Machine” pode ser considerado um de nossos melhores discos, com certeza.
Sim, na minha opinião, “RockNRoll Machine” pode ser considerado um dos melhores trabalhos da sua discografia. Como tem sido o feedback dos fãs e da imprensa?
Happy-Tom: Tem sido surpreendentemente bem recebido e isso não era previsto, porque nós temos fãs muito conservadores, que querem sempre o mesmo estilo toda vez, como se balançassem suas bolas para a mesma coisa sempre. Mas nós tocamos e criamos o que queremos, o que nos der na cabeça, não temos esse pensamento de fazer algo pensando no que os outros vão gostar. Isso não foi dito suficientemente: Turbonegro não é um provedor público, Turbonegro não é o seu pai. (risos)
Como você vê as diferenças entre o seu debut álbum até a chegada de “Rock ‘n Roll Machine”?
Happy-Tom: Cara, isso é muito engraçado, porque o Turbonegro, no começo de tudo, era muito ruim mesmo. (risos) Você sabe como os nerds do rock sempre serão “Oh, essa e aquela banda no início era bem melhores”, porém, no nosso caso, o primórdio era muito ruim. Nós estávamos bêbados e tocávamos músicas horríveis. Hoje, ainda tocamos bêbados, mas nossas músicas são brilhantes. Isso é extremamente perceptível.
Como você vê a falta de criatividade das bandas de rock/metal na atualidade. O que mais tem te atraído nos últimos anos?
Happy-Tom: Eu realmente não sigo muito a música. Na maioria das vezes, ouço apenas o silêncio no meu de fones de ouvido. (risos) Mas pessoalmente, gosto muito de Fucked Up, gosto da banda de John Joseph, Bloodclot, gosto de OFF!, que de fato, o baixista Steve McDonald, que produziu nosso álbum “Party Animals”, disse que queria que eu fosse seu substituto em uma turnê que ele não poderia fazer há alguns anos atrás e isso foi uma honra. Gosto de Hammock, uma dupla shoegazy. Eu tenho uma filha de 2 anos, que ama Enya e estou começando a gostar também. (mais risos)
A banda de black metal Mayhem já mencionou que o Turbonegro é “a banda mais maquiavélica do mundo”. Vindo de quem é, essa declaração é bastante engraçada. Você vê isso com certa verdade ou uma simples brincadeira?
Happy-Tom: (muitas risadas) Esta é uma longa e sensacional estória! Cresci com o Necrobutcher, Euronymous e Satyr. Fenris é um dos meus amigos mais chegados e uma das três pessoas que possuo contato diário fora a minha esposa. Nós somos de um pequena cidade nos arredores de Oslo chamada Follo. Quando aparecemos com uma imagem meio gay ou duvidosa nos anos 90, fazíamos de proposito, especialmente para brincar com nossos colegas conservadores do black metal, porém, eles só riram e foi quando a conotação surgiu. O elo é muito forte entre Turbonegro e essa cena. O Mayhem fez uma versão de “Are you ready for some Darkness”, o Satyricon fez a música “I got Erection”, assim como o Behemoth. Eu costumava tocar no Scum com o Bård Faust e Samoth, do Emperor. Eu também sou um apresentador de televisão e produtor de documentário para a televisão norueguesa e, alguns anos atrás, saímos em turnê com o Mayhem, no México, El Salvador, Guatemala e Costa Rica para fazer o documentário “Bambinos del Satan”. Foi muito divertido! (muitos risos).
Apesar da excelente produção, “Lord of Chaos” causou muitas controvérsias, principalmente por conta de alguns assuntos controversos e até abordagem do polêmico Inner Circle. Qual foi a sua percepção sobre esta obra?
Happy-Tom: Bem, obviamente muitas pessoas de outros países, acreditam que toda a merda que ocorreu na Noruega em 1992 e 1993 foi legal, mas, na minha opinião, não foi. Foi realmente trágico! Muitas pessoas acreditam que foi uma espécie de “Lord of the Rings”, com mágicos do mal e coisas do tipo, mas realmente não foi. Foi mais como “Lord of the Flies” em que um bando de jovens inocentes se encontraram numa febre por sangue tentando superar um ao outro e resultando num fim nefasto. Com isso, eu acredito que a estória foi dita.
Você acredita que este hype criando em cima de “Lords of Chaos” tenha trazido um pouco mais de atenção ao atual cenário do rock/metal da Noruega de novo?
Happy-Tom: O que trouxer mais sucesso ao Mayhem estou dentro. Eles foram pioneiros e criaram um universo que significa muito para muitas pessoas ao redor do mundo e merecem receber todo o crédito suficiente por isso.
Muito obrigado pela atenção e pelo seu tempo, Happy-Tom. Por favor, envie uma mensagem aos fãs brasileiros.
Happy-Tom: Vocês sempre diziam na internet: “Venham ao Brasil!!!”, “Venham para o Brasil!!”. Vocês pediram e agora estamos aqui. Nós vamos fazer vocês se arrepiarem do começo ao fim. Vai ser uma festa muito louca, repleta de rock n’ roll e sensualidade! (risos)
SERVIÇO SÃO PAULO Liberation Tour Booking orgulhosamente apresenta Turnonegro no Brasil Banda de abertura: Corazones Muertos Data: domingo, 15 de setembro de 2019 Local: Carioca Club Endereço: Rua Cardeal Arcoverde, 2899 (próximo ao metrô Faria Lima) Horário: 19h (open doors) Imprensa: press@theultimatemusic.com | 11 964.197.206 Evento Fb: https://www.facebook.com/events/1345616235577555/ Classificação etária: 16 anos. Entre 14-16 anos somente acompanhado por pai ou mãe munidos de documentos. Capacidade: 1000 lugares Estacionamento: nas imediações (sem convênio) Estrutura: ar condicionado, acesso para deficientes, área para fumantes
# SETORES / PREÇOS - Pista meia/promocional*: R$120 - Camarote meia/promocional*: R$ 200,00 *O ingresso promocional antecipado é válido mediante a entrega de 1 kg de alimento não-perecível na entrada do evento.
* Para a compra de ingressos para estudantes, aposentados e professores estaduais, os mesmos devem comparecer pessoalmente portando documento na bilheteria respectiva ao show ou nos pontos de venda. Esclarecemos que a venda de meia-entrada é direta, pessoal e intransferível e está condicionada ao comparecimento do titular da carteira estudantil no ato da compra e no dia do espetáculo, munido de documento que comprove condição prevista em lei; ** A produção do evento NÃO se responsabiliza por ingressos comprados fora do site e pontos de venda oficiais; *** É expressamente proibida a entrada com câmeras fotográficas e filmadoras profissionais ou semi-profissionais.
O Pato Fu, um dos grupos mais originais e criativos do cenário pop atual, não cansa de surpreender e se reinventar. A banda mineira, que já se destacou nas principais premiações nacionais, venceu um Grammy Latino, conquistou discos de ouro e emplacou canções em trilhas de novela, anuncia show especial, em comemoração aos seus 27 anos de estrada, no próximo dia 25 de outubro, no Carioca Club, em São Paulo.
No repertório, Fernanda Takai (voz), John Ulhoa (guitarra), Ricardo Koctus (baixo), Glauco Mendes (bateria) e Richard Neves (teclados) prometem um verdadeiro best of da carreira com hits autorais como “Canção Pra Você Viver Mais”, “Sobre o Tempo”, “Perdendo Dentes”, “Antes Que Seja Tarde”, “Simplicidade”, “Depois” e “Made in Japan”, regravações para “Ando Meio Desligado” (Os Mutantes) e “Eu Sei” (Legião Urbana), entre outras.
Os ingressos já estão à venda site do Clube do Ingresso e pontos autorizados. Mais informações no serviço abaixo.
Formado em 1992, em Belo Horizonte, o Pato Fu traz uma sonoridade que vai do rock alternativo à música experimental, incluindo influências eletrônicas em algumas faixas. Ao lado de Radiohead, U2 e Portishead, foi considerada pela revista Time uma das dez melhores bandas do mundo fora dos Estados Unidos.
Com 13 discos e 5 DVDs lançados, além de shows por todo Brasil, a banda já se apresentou no Japão, Portugal, Inglaterra e Estados Unidos, e também é conhecida por ter lançado “Música de Brinquedo” (2010) e “Música de Brinquedo 2” (2010), disco tocado somente com instrumentos de brinquedo.
Serviço:
Overload orgulhosamente apresenta Patu Fu
Data: 25 de outubro de 2019
Local: Carioca Club
Endereço: Rua Cardeal Arcoverde, 2899 (próximo ao metrô Faria Lima)
Horário: 19h30 (open doors)
Imprensa: press@theultimatemusic.com | 11 964.197.206
Evento FB: https://www.facebook.com/events/527011478062376
Classificação etária: 16 anos. Entre 14-16 anos somente acompanhado por pai ou mãe munidos de documentos.
Estacionamento: nas imediações (sem convênio)
Estrutura: ar condicionado, acesso para deficientes, área para fumantes
# SETORES / PREÇOS
- Pista meia/promocional*: R$50
- Camarote meia/promocional*: R$ 90,00
*O ingresso promocional antecipado é válido mediante a entrega de 1 kg de alimento não-perecível na entrada do evento.
Objetos proibidos: Câmera fotográfica profissional ou semi profissional (câmeras grandes com zoom externo ou que trocam de lente), filmadoras de vídeo, gravadores de áudio, canetas laser, qualquer tipo de tripé, pau de selfie, camisas de time, correntes e cinturões, garrafas plásticas, bebidas alcoólicas, substâncias tóxicas, fogos de artifício, inflamáveis em geral, objetos que possam causar ferimentos, armas de fogo, armas brancas, copos de vidro e vidros em geral, frutas inteiras, latas de alumínio, guarda-chuva, jornais, revistas, bandeiras e faixas, capacetes de motos e similares.
*Para a compra de ingressos para estudantes, aposentados e professores estaduais, os mesmos devem comparecer pessoalmente portando documento na bilheteria respectiva ao show ou nos pontos de venda. Esclarecemos que a venda de meia-entrada é direta, pessoal e intransferível e está condicionada ao comparecimento do titular da carteira estudantil no ato da compra e no dia do espetáculo, munido de documento que comprove condição prevista em lei;
** A produção do evento NÃO se responsabiliza por ingressos comprados fora do site e pontos de venda oficiais;
* É expressamente proibida a entrada com câmeras fotográficas e filmadoras profissionais ou semi-profissionais. Enviado por The Ultimate Music Press
O show do Black Flag, que aconteceria dia 07 de julho em São Paulo, no Carioca Club, foi reagendado para março de 2020. Confira a nota da Powerline Music & Books sobre a troca de data:
"Infelizmente fomos surpreendidos com o anúncio do Black Flag sobre o adiamento da turnê. Importante dizer que a Powerline não é a responsável pela turnê, apenas fechamos o show de São Paulo, cumprimos com todas as nossas obrigações e demandas, não sabemos ao certo o que causou este adiamento e ficamos profundamente desapontados com a situação.
De qualquer maneira ainda queremos fazer este show que foi adiado para 08/03 do ano que vem 2020. Os ingressos adquiridos continuam válidos para a nova data. Para quem quiser o valor do ingresso de volta basta entrar com contato com a Pixel Ticket através do e-mail: contato@pixelticket.com.br".
Confira abaixo a nota da banda:
Devido a circunstâncias que fogem do nosso controle fomos forçados a adiar a turnê que faríamos à América Latina para março de 2020. Nós gostaríamos de deixar claro que todos os promoters e bookers envolvidos trabalharam corretamente e atenderam a todos as nossas demandas para fazer os devidos shows para vocês. Nós garantimos que daremos tudo de nós nos shows do Black Flag nas novas datas.
As novas datas são:
05 de março Bogota, Colômbia
06 de março Santiago, Chile
07 de março Buenos Aires, Argentina
08 de março Sao Paulo, Brazil
11 de março Montevideo, Uruguai
Os shows do México foram mantidos.
Serviço:
Black Flag em São Paulo
Data: 08 de março de 2020
Horário: a partir das 18 horas
Local: Carioca Club
Censura: 16 anos
Endereço: Rua Cardeal Arcoverde, 2899 - Pinheiros/SP
Ingresso:
2º lote R$130 (Meia entrada / Estudante / Promocional)
Camarote 1º lote R$180 (Meia entrada / Estudante / Promocional)
Camarote 2º lote R$200 (Meia entrada / Estudante / Promocional)
*(Promocional para não estudantes doando 1 kilo de alimento não perecível)
Online: https://pixelticket.com.br/eventos/3429/black-flag-em-sao-paulo
Venda física sem taxa (somente em dinheiro) na Locomotiva Discos - R. Barão de Itapetininga, 37 - Loja 8 - República, São Paulo
Banda inglesa está na estrada celebrando 21 anos de lançamento de um dos discos mais importantes da história do black metal – foto: divulgação
O cultuado Cradle of Filth, um dos nomes mais venerados do black metal mundial, finalmente está prestes a desembarcar no Brasil. O grupo inglês iniciou recentemente a monumental e histórica passagem da “Lustmord And Tourgasm – Cruelty and the Beast Exclusive shows 2019” pela América Latina, com apresentações irretocáveis em Monterrey e Oaxaca, no México.
Mesmo com a promoção do novo álbum “Cryptoriana: The Seductiveness Of Decay” (2017), Dani Filth (vocal), Martin Skaroupka (bateria), Daniel Firth (baixo), Richard Shaw (guitarra), Ashok (guitarra) e Lindsay Schoolcraft (backing vocal) estão na estrada, para performances especialíssimas e exclusivas, para executar o clássico álbum “Cruelty and the Beast” na integra, além de outras importantes composições da carreira.
Em São Paulo, o show acontece no próximo dia 25 de maio, no palco do Carioca Club. Os ingressos continuam à venda na Galeria do Rock (loja Paranoid) e pelo site do Clube do Ingresso. Mais informações no serviço abaixo.
O repertório base desta turnê tem sido o seguinte:
Once Upon Atrocity
Thirteen Autumns and a Widow
Cruelty Brought Thee Orchids
Beneath the Howling Stars
Venus in Fear
Desire in Violent Overture
The Twisted Nails of Faith
Bathory Aria: Benighted Like Usher / A Murder of Ravens in Fugue / Eyes That Witnessed Madness
Portrait of the Dead Countess
Lustmord and Wargasm (The Lick of Carnivorous Winds)
Encore:
Malice Through the Looking Glass
Heartbreak and Seance
Wester Vespertine
Saffron's Curse
From the Cradle to Enslave
Banda celebra show em Monterrey - foto: divulgação/reprodução Facebook
Lançado em 1998, “Cruelty and the Beast” é um dos trabalhos mais importantes e aclamados na história do black metal. A obra baseada na vida da “Condessa de Sangue” húngara Elizabeth Bathory esbanja uma linha sonora extremamente demoníaca, vampiresca, sinistra e erótica evidenciada sobretudo em clássicos como “Cruelty Brought Thee Orchids”, “Beneath the Howling Stars” e “The Twisted Nails of Faith”. Outro ponto interessante é a magnifica arte gráfica deste disco.
O espetáculo de terror da “Lustmord And Tourgasm – Cruelty and the Beast Exclusive shows 2019” consiste nas seguintes datas:
Formada em 1991, na cidade de Suffolk, o Cradle of Filth evoluiu originalmente dentro do cenário black metal. Seus temas líricos e imagens são fortemente influenciados pela literatura gótica, poesia, mitologia e filmes de terror. A banda passou por muitas mudanças de formação, restando apenas o vocalista Dani Filth como único membro original.
A banda se libertou do seu nicho original cortejando a publicidade mainstream. Esta maior acessibilidade abriu portas na MTV e frequentes aparições no palco principal de grandes festivais como Ozzfest, Download e até mesmo do mainstream Sziget Festival. Por vezes foram apontados como satânicos por observadores casuais, apesar de suas referências líricas ao satanismo serem poucas e distantes entre si. O uso de imagens satânicas sempre teve o objetivo apenas para o choque de valores a qualquer crença séria.
O gênero particular do Cradle of Filth ainda hoje provoca uma grande quantidade de discussões e seu status como uma banda de black metal ou de outra forma vem sendo debatido desde a época em que o grupo alcançou a fama. A banda citou artistas da primeira onda do black metal como Bathory, Celtic Frost e Mercyful Fate entre suas influências.
Serviço São Paulo:
Overload orgulhosamente apresenta Cradle of Filth celebrando "Cruelty and the Beast".
Lustmord and Tourgasm - Cruelty and the Beast Exclusive shows 2019
Data: sábado, 25 de maio de 2019
Local: Carioca Club
Endereço: Rua Cardeal Arcoverde, 2899 - Pinheiros (próximo ao metrô Faria Lima)
Abertura da casa: 17h30 | Início do show: 19h00
Imprensa: press@theultimatemusic.com
Evento Fb: https://www.facebook.com/events/815686722124743
Classificação etária: 16 anos. 14 e 15 anos: entrada permitida com responsável legal, mediante apresentação de documento
Estacionamento: nas imediações da Tropical Butantã (sem convênio)
Estrutura: ar condicionado, acesso para deficientes, área para fumantes e enfermaria
# SETORES / PREÇOS (1º lote)
- Pista meia/promocional: R$130
- Mezanino meia/promocional: R$ 190,00
**O ingresso promocional antecipado é válido mediante a entrega de 1 kg de alimento não-perecível na entrada do evento
* Para a compra de ingressos para estudantes, aposentados e professores estaduais, os mesmos devem comparecer pessoalmente portando documento na bilheteria respectiva ao show ou nos pontos de venda. Esclarecemos que a venda de meia-entrada é direta, pessoal e intransferível e está condicionada ao comparecimento do titular da carteira estudantil no ato da compra e no dia do espetáculo, munido de documento que comprove condição prevista em lei;
** A produção do evento NÃO se responsabiliza por ingressos comprados fora do site e pontos de venda oficiais;
*** É expressamente proibida a entrada com câmeras fotográficas e filmadoras profissionais ou semi-profissionais.
Após 14 anos de carreira, grupo finalmente vai se apresentar na América do Sul – foto: divulgação
A banda norte-americana Periphery, um dos nomes mais inovadores e ecléticos da música atual, confirmou recentemente importante tour pela América Latina. A apresentação de estreia do grupo no Brasil está programada para o próximo dia 6 de junho, no Carioca Club, em São Paulo.
No repertório, Misha Mansoor (baixo), Jake Bowen (guitarra), Matt Halpern (bateria), Spencer Sotelo (vocal) e Mark Holcomb (guitarra) vão executar clássicos da carreira, além das principais novas composições do elogiado álbum “Periphery IV: Hail Stan”, que foi lançado no começo de abril deste ano.
Formada em 2005 e atualmente baseada em Washington, a Periphery ganhou popularidade em alguns fóruns de nomes como Meshuggah e John Petrucci, e também por excursionar ao lado de bandas como DevilDriver, Dream Theater, Emmure, Veil of Maya, Animals as Leaders, God Forbid, Darkest Hour, The Dillinger Escape Plan, Fear Factory, Between the Buried and Me e Fair to Midland.
Com praticamente seis discos lançados, o grupo esbanja e desfila músicas recheadas de riffs pesados, guitarras distorcidas e ritmo impressionante. A sonoridade bombástica, altamente inovadora e original, mantendo um legado que desafia qualquer uma das classificações e vem despertando a curiosidade dos fãs tanto do metal progressivo como do metalcore.
SERVIÇO SÃO PAULO Overload orgulhosamente apresenta Periphery pela primeira vez no Brasil Data: 6 de junho de 2019 Local: Carioca Club Endereço: Rua Cardeal Arcoverde, 2899 -Pinheiros (próximo ao metrô Faria Lima) Horário: 18h30 (open doors) | 20h (showtime) Imprensa: press@theultimatemusic.com | 11 964.197.206 Classificação etária: 16 anos. Entre 14-16 anos somente acompanhado por pai ou mãe munidos de documentos. Capacidade: 1000 lugares Estacionamento: nas imediações (sem convênio) Estrutura: ar condicionado, acesso para deficientes, área para fumantes
# SETORES / PREÇOS - Pista meia/promocional: R$140 - Camarote meia/promocional: R$ 190,00 *O ingresso promocional antecipado é válido mediante a entrega de 1 kg de alimento não-perecível na entrada do evento.
**** Para a compra de ingressos para estudantes, aposentados e professores estaduais, os mesmos devem comparecer pessoalmente portando documento na bilheteria respectiva ao show ou nos pontos de venda. Esclarecemos que a venda de meia-entrada é direta, pessoal e intransferível e está condicionada ao comparecimento do titular da carteira estudantil no ato da compra e no dia do espetáculo, munido de documento que comprove condição prevista em lei; ***** A produção do evento NÃO se responsabiliza por ingressos comprados fora do site e pontos de venda oficiais; ****** É expressamente proibida a entrada com câmeras fotográficas e filmadoras profissionais ou semi-profissionais.