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sexta-feira, 13 de agosto de 2021

ZÉVITOR e ZÉLIA DUNCAN juntos no single "BANCO DE AREIA" I Lançamento hoje

Se até o século XIX o blues esteve restrito a ex-escravos do sul dos EUA, no século XX ele cairia no gosto de toda a sociedade yankee e, através do rock, sua mais visível derivação, ganharia adeptos em todo o mundo, principalmente a partir dos anos 60.

 Crédito Foto: Gabriel Garcia

Por aqui, pode-se encontrar um arremedo do estilo já na Jovem Guarda em suas versões para rocks dos anos 50 que seguiam a forma de 12 compassos, bem como seu fraseado e riff’s com a mistura de escalas pentatônicas menores e maiores.

Nos anos 70 o blues ganhou fôlego em discos de Raul Seixas, Made In Brazil, Rita Lee & Tutti Frutti. E se ainda assim não se pode dizer que esteja no mainstream da nossa cultura pop, não há quem discorde de sua força musical, presente vez ou outra em artistas dos mais variados segmentos, de Barão Vermelho a Zeca Baleiro.

Pois ZéVitor também não passaria impune a essa envolvente levada. Embora flertar com ritmos distintos seja a marca do cantor, o primoroso arranjo de seu novo singleBanco de Areia, pode causar num desavisado a impressão de estar diante de um autêntico representante do gênero norte-americano.

Uma das melhores produções de Mayam, cuja gravação de violão é uma obra-prima, a faixa composta inteiramente por Zé, tem um contrabaixo acústico (Edu Martins) e um Fender Rhodes (João Mello) impecavelmente executados. Tudo isso sobre um vocal imponente e uma letra típica dos lamentos do blues, transposta, é claro, para a devida realidade praieira do jovem artista carioca:

Nade para fora desse banco

De areia raso, venha, vamos para o fundo

Largue tuas boias e o seu medo de tudo,

medo de mergulhar em mim.

 

chave de ouro fica por conta da participação de Zélia Duncan. Ao mesmo tempo doce e rascante, a voz da cantora comporta ainda outra característica típica de um bom vinho: o tempo. Pertencente a uma das melhores safras da nossa música, Zélia empresta maturidade e excelência à canção, que tem lançamento previsto para 13 de agosto.

 

Lançamento Banco de Areia ZéVitor ft. Zélia Duncan

Quando: sexta, dia 13 de agosto, às 16h, no YouTube https://youtu.be/K3VSfYKdZ2A


Capa Banco de Areia_Ilustra Luca Paixao.jpg

Ilustração: Lucas Paixão

 

 


Banco de Areia (ZéVitor)

  

Nade para fora desse banco

de areia raso, venha vamos para o fundo

Largue tuas boias, e o teu medo de tudo,

medo de mergulhar em mim

 

Não dá pra medir amor

Reagir…

Se depender de mim, sou só eu e você

Pra não sobrar a dor

que sempre vem com o fim

Se depender de mim, sou só eu e você

  

Mas você não pensa assim agora.

Tanto amor por outro outrora,

que desperdiçou o teu amor e jogou fora

Peço que não demore pra se despir

 

Das coisas da cabeça que nos apavoram

E eu não vejo a hora de te ver sair

Desse balde de água fria e relação morna

Eu te acolho, se você me permitir,

mas peço que

 

Nade para fora desse banco

De areia raso, venha, vamos para o fundo

Largue tuas boias e o teu medo de tudo,

medo de mergulhar em mim.

 

Plataformas Digitais ZéVitor 

Instagram: https://found.ee/InstaZevitor

Facebook: https://found.ee/Facebookzevitor

Spotify: https://found.ee/SpotifyZeVitor

YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCwCoduJ5nkK02kq6wR46RLg

Site: http://www.zevitor.art.br/

 

Enviado por Ana Paula Silveira

Assessoria de Comunicação

terça-feira, 26 de janeiro de 2021

O Ben para todo mal: André Barcinski em papo sobre filhos, música e Zé do Caixão

André Barcinski é o entrevistado da vez no projeto O Ben para todo mal — série de entrevistas em vídeo que aborda gente ligada à música em conversas sobre a relação entre filhos e o fazer criativo. Pai da Nina e do Noel, o jornalista fala sobre a inspiração para o nome dos filhos — que é uma homenagem a artistas que admira —, a trilha sonora pensada para o nascimento da primogênita, a relação fraternal com José Mojica Marins, como as audições das crianças impactam suas listas nos players digitais e o que pensa para o futuro da música.

Assista ao episódio

Além de ter colaborado para veículos de imprensa como a extinta revista Bizz e o jornal Folha de São Paulo, Barcinski também escreveu livros. Entre eles, o cultuado “Barulho”, no qual entrevistou grandes nomes do rock estadunidense nos anos 90, como Joey Ramone e Jello Biafra (Dead Kennedys), e integrantes do Nirvana, Red Hot Chili Peppers, The Cramps e Ministry. Barcinski também colocou no papel as biografias de João Gordo (vocalista do Ratos de Porão) e de Zé do Caixão (que virou documentário). Além disso, trabalhou com direção de cinema, fotografia e foi dono de casa de noturna. 

Este episódio faz parte da temporada “se criando no isolamento”, em que realizamos bate-papos remotamente com os entrevistados em razão das restrições impostas pela pandemia no novo coronavírus. O nome é assim mesmo, com grafia fora do padrão — como nossa ideia de parentalidade — trocando a ênclise, que seria o correto, pela próclise. A expressão “se criando” é uma gíria comum no Rio Grande do Sul e significa, grosso modo, “se desenvolvendo”, “nascendo”.

A estreia dessa fase do projeto foi com Iggor Cavalera (Mixhell, Petbrick e ex-Sepultura), e a sequência contou com o rapper Afro-X e a cantora Fernanda Takai (Pato Fu).

A montagem e edição dos vídeos tem a tutela do diretor Sérgio Caldas, da Subverse Media House

Para ouvir a entrevista completa com a Barcinski, sem cortes, ouça o podcast d’ O Ben para todo mal: http://spoti.fi/2MiGeSn.

Enviado por Homero Pivotto Jr.

Jornalista e assessor de Imprensa 

domingo, 20 de setembro de 2020

ZéVitor: ouça o novo single "Por Onde Começar"

Pouco a pouco, o novo trabalho de ZéVitor, Ressignificar, vai ganhando forma. Mais do que isso: cores.

Embora seja a quarta faixa, Por Onde Começar é, desde o título, a pista mais firme para a compreensão do disco, que, comparado a uma tela, seria impressionista, não só pelas referências explícitas a autores e obras do movimento surgido na França do século XIX, mas por algumas das características fundamentais do estilo, como a preferência pelo registro da experiência contemporânea e a observação da natureza com base em impressões pessoais e sensações imediatas.

“Enlouqueci e agora só faço cantar

Inspirado em ti fiz mais canções que quadros Renoir




A simples menção à vasta obra do pintor conhecido por celebrar a beleza e, especialmente, a sensualidade feminina dá uma ideia da intensidade criativa do cantor, que cita ainda Monet e Van Gogh. Mas se as paisagens do primeiro privilegiam o movimento das águas em seu reflexo, explorados em regatas, barcos e portos, a biografia do segundo realça o aspecto trágico do amor descrito na letra, que “para ser reconhecido precisa morrer. ”

Mais adiante, porém, as “pinceladas” fragmentadas e justapostas do impressionismo dão lugar ao abstrato, ao fluxo de consciência do surrealismo. Do movimento em que se destacam Salvador Dali, René Margitte e Max Ernst, ZéVitor utiliza principalmente a técnica da colagem. Ao lançar mão de “Persistência da Memória”, célebre pintura do pintor espanhol, o compositor faz da canção um mosaico de imagens e estilos aparentemente distintos. 

Com cores que se formam na retina do observador mais do que pela mistura de pigmentos, o álbum abarca desde a contemplação do feminino, em Lua Em Escorpião, até o autorretrato, em O Jeito Que Fala, passando pelos tons claro-escuros da faixa-título. Por Onde Começar, por sua vez, parece ser uma síntese difusa do trabalho de ZéVitor, repleta de intertextualidades e sinestesias.

Assim como a profusão de perfumes exalados das flores descrita no romance de Lampeduza formavam um jardim para cegos, não é exagero dizer que Ressignificar constitui senão uma orquestra para os olhos.


Ouça no Spotify.


Plataformas Digitais ZéVitor 

https://found.ee/InstaZevitor

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https://found.ee/SpotifyZeVitor

https://www.youtube.com/channel/UCwCoduJ5nkK02kq6wR46RLg


Enviado por Ana Paula Silveira

 

sábado, 20 de junho de 2020

ZéVitor: disponibiliza o EP "Amor e Minimalismo" em todas plataformas digitais


Do álbum "Cronológico", de 2018, ao EP "Crônicas de Um Amor", do início deste ano, passando por uma dezena de singles lançados nesse intervalo, o jovem cantor carioca ZéVitor tem demonstrado versatilidade e muita proficiência.

Agora, no mais novo trabalho, "Amor e Minimalismo", que teve o lançamento no dia de ontem, sexta, dia 19 de junho, fica clara a maturidade – um tanto precoce – do artista.


O EP "Amor e Minimalismo" apresenta as seguintes canções: 1. Amor e Minimalismo / 2. Chama Violeta / 3. Dèjá Vu / 4. Café Amargo / 5. Lápis Lazulli e 6. Aconteceu. Conheça cada uma delas:



"Amor e Minimalismo": a faixa-título que abre o EP demonstra logo de cara a natureza exagerada, dramática da poesia do artista. Talvez por contraste, a melodia e o discurso busquem equilíbrio na corda bamba da canção. O "lindo colírio", o "perigoso veneno", o "breve martírio" são algumas das imagens que, não fossem diluídas na delicadeza de sua interpretação, deixariam transparecer o Cazuza oculto em ZéVitor. Sobre uma execução impecável de violão, viola nordestina e banjo do produtor Mayam Rodilhano, o disco faz jus, ao menos em termos musicais, à sua proposta minimalista. Já o amor, fica por conta das letras.

 "Chama Violeta": Uma das mais cantaroláveis do disco, Chama Violeta é uma espécie de convite aos amantes: "É amor de cinema, trilha de novela, roteiro de filme, história cigana/O mais lindo poema fizeram pra ela/Teu olhar me fisga, teu beijo me chama." Singela, sem grandes artifícios poéticos, como os versos cantados por menestréis e trovadores provençais da idade média acompanhados apenas por uma lira, de onde se origina aliás o termo lirismo. Nesse sentido, guardadas as proporções, ZéVitor se insere no seio da tradição da nossa música ao mesmo tempo em que se insurge como uma nova e autêntica voz.

"Dèjá Vu": o cantor faz um colab com Renan Guerra e, enfim, flerta com um softpop quase dançante, que entraria tranquilamente numa mesma playlist onde constasse Melim, AnaVitoria ou qualquer um dos novos e já representativos nomes da MPB. Embora não menos consistente que as outras, a letra tem lá seus momentos de leveza: Deixa eu te contar um segredo/que meu olhar já deve ter te contado/me entregado, que, entregue, contei nos dedos/os dias pra poder ficar do seu lado.

"Café Amargo": a voz de ZéVitor oscila, ironicamente, entre forte e doce na faixa Café Amargo. Em comum com seus trabalhos anteriores de pegada mais pop, apenas o aspecto romântico: o amor é, afinal, uma constante em sua obra. Mas se antes seu olhar se voltava para a divisão do amor ou para a natureza humana, aqui ele anuncia, não sem dor, o fim de um ciclo. É daquelas músicas de se ouvir em plena fossa ou já devidamente recuperado. Não à toa seu último verso, já despido de roupas sujas, mal lavadas, decide seguir em frente, sem maiores ressentimentos: “Você foi, e eu lembrarei do nosso grande amor. ”

"Lápis Lazulli: Muita poesia suméria faz referência ao lápis lazuli como uma rocha de esplendor real que, em outras épocas, ficou conhecido como safira. Para os romanos, o lápis era um poderoso afrodisíaco. Na Idade Média, acreditou-se que mantinha o corpo saudável e a alma livre do erro e do medo. Há quem diga que contenha propriedades medicinais. Seja como for, a quinta música, Lápis Lazulli, serve aqui para realçar o aspecto místico da personalidade do compositor, incorporando ao seu vocabulário um desconhecido e intrigante simbolismo. Destaque para a belíssima participação de Lou Garcia. A cantora que brilhou no The Voice ainda adolescente dá o toque feminino necessário ao disco nesse emocionante feat.

"Aconteceu" encerra o EP com mais uma letra de coração partido, fazendo lembrar os célebres versos de Manuel Bandeira: "A vida inteira que poderia ter sido e não foi." Pode parecer demais para um artista de apenas 21 anos, mas a melodia, quase falada, é leve e contagiante o suficiente para impedir até o mais atento ouvinte de se sentir para baixo. E nessa mescla de letras quase sempre densas, arranjos delicados e uma voz contemporânea, ZéVitor tem demonstrado que também não é mais garoto. Ao contrário: é porque se refere às relações humanas, sobretudo amorosas, de maneira simples e direta que a faixa, já em sua primeira estrofe, soa tão atual, embora pudesse ter sido escrita vinte ou trinta anos atrás: "Aconteceu o que ia acontecer/Entre nós sempre podemos dizer/Deixe pra trás o que possa nos perder/Vai que esse amor vem nos surpreender."

Essa dualidade do artista contemporâneo, mas atento à tradição, com um discurso direto, embora recheado de mistérios, suave e ao mesmo tempo rascante, ilustra não só Amor e Minimalismo, como todos os passos de ZéVitor nesses primeiros anos de sua trajetória, ainda incipiente, mas já tão sólida.

 Um último e não menos relevante crédito vai para Lucas Paixão, cujo conceito visual tão bem ilustra o espírito do disco. Da capa aos gifs de cada faixa, a delicadeza do traço do designer gráfico realça o cuidado quase artesanal do projeto.

Links relacionados:
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Enviado por Ana Paula Silveira
Assessoria de Imprensa

sábado, 29 de fevereiro de 2020

Zé Ramalho: traz turnê comemorativa aos 40 Anos de estrada a POA



Zé Ramalho, um dos principais ícones da música brasileira de todos os tempos, vai trazer ao Auditório Araújo Vianna, no dia 16 de maio, a turnê que comemora os seus 40 anos de estrada. O músico paraibano, dono da voz inconfundível que emplacou o hino “Avôhai” em meados da década de 70, estará novamente em Porto Alegre, revisitando os maiores sucessos da sua carreira, como “Chão de Giz”, “Admirável Gado Novo”, “Entre a Serpente e a Estrela”, “Frevo Mulher” e “Sinônimos”, entre outros mais. Eleito pela revista Rolling Stone Brasil um dos 50 maiores artistas do nosso país, o cantor e compositor vai trazer a sua poesia apocalíptica para perto dos seus inúmeros fãs gaúchos, em uma viagem que une influências, aparentemente díspares, de nomes como Pink Floyd, Beatles, Jackson do Pandeiro e Luiz Gonzaga. Arrastando verdadeiras multidões por onde passa, com shows que têm os seus ingressos esgotados sempre com alguma antecedência, Zé Ramalho subirá ao palco do Araújo Vianna com a sua banda completa, formada por Rogério Fernandes (baixo), Zé Gomes (percussão), Vladmir Oliveira (teclado), Toti Cavalcanti (sopros) e Edu Constant (bateria).



Zé Ramalho está na estrada. Tal notícia vem fazendo a alegria de milhões de brasileiros há mais de quatro décadas, desde o lançamento do primeiro álbum solo do artista paraibano, que emplacou de cara o hino “Avôhai”. No começo da sua jornada, Zé traçou uma ponte que unia Pink Floyd e Beatles a Jackson do Pandeiro e Luiz Gonzaga. Cidade grande e sertão, psicodelismo e regionalismo, o Nordeste inserido no mundo, o universo conectado ao Nordeste. Um trovador urbano comparado por muitos aos ícones da música mundial.




Ao lado dos amigos Elba Ramalho, Geraldo Azevedo e Alceu Valença, Zé protagonizou, em 1996, um dos projetos mais bem-sucedidos da música brasileira, chamado “O Grande Encontro”. A turnê levou multidões aos shows em todo o país e gerou o lançamento de um disco ao vivo, que vendeu mais de 700 mil cópias. A continuação do projeto rendeu outras duas excursões, um CD de estúdio e outro gravado ao vivo, que alcançaram a marca de um milhão de cópias comercializadas. Zé realizou ainda uma apresentação histórica no Rock in Rio 2001, assistida por mais de 60 mil pessoas, junto com Elba Ramalho.

Com 30 discos lançados e a expressiva marca de seis milhões de unidades vendidas, o álbum “20 Anos – Antologia Acústica” é o maior êxito comercial de Zé Ramalho até hoje, inclusive dando ao artista o Prêmio Sharp de “melhor projeto gráfico”. O registro, que chegou às lojas em 1997, deu início aos projetos “Nação Nordestina”, que foi indicado ao Grammy Latino na categoria “melhor álbum regional”; e “Estação Brasil”, que estabeleceu um passeio do artista pelo cancioneiro nacional.



De 2008 a 2012, Zé Ramalho homenageou Raul Seixas, Bob Dylan, Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro e Beatles em suas obras. Já em 2013, o cantor se apresentou no Rock in Rio, junto com a banda de heavy metal Sepultura. No ano passado, comemorando quatro décadas de trajetória, o músico lançou o CD e DVD “Voz & Violão – 40 Anos de Música”. Com o seu timbre inconfundível e a sua poesia apocalíptica, Zé Ramalho escreveu – e continuará escrevendo – o seu nome na história musical brasileira, seguindo feito um viajante pelas estradas do país, arrastando multidões por onde quer que passe. O brasileiro sabe que assisti-lo ao vivo é uma experiência única, em uma espécie de pacto de fidelidade que se renova ano a ano.
ZÉ RAMALHO

Local: Auditório Araújo Vianna (Avenida Osvaldo Aranha, 685)
Data: 16 de maio, sábado, a partir das 21h
Abertura da casa: 19h
Classificação: 14 anos

Ingressos:

Lote 1:

Plateia Alta Lateral:
Solidário (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 90
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 80
Inteira: R$ 160

Plateia Alta Central:
Solidário (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 120

Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 110
Inteira: R$ 220

Plateia Baixa Lateral:
Solidário (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 140
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 130

Inteira: R$ 260

Plateia Baixa Central:
Solidário (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 160

Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 150

Inteira: R$ 300

Plateia Gold:
Solidário (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 180

Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 170

Inteira: R$ 340

Lote 2:

Plateia Alta Lateral:
Solidário (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 110
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 100
Inteira: R$ 200

Plateia Alta Central:
Solidário (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 140
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 130

Inteira: R$ 260

Plateia Baixa Lateral:
Solidário (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 160
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 150
Inteira: R$ 300

Plateia Baixa Central:
Solidário (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 180
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 170
Inteira: R$ 340

Plateia Gold:
Solidário (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 200
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 190
Inteira: R$ 380

* Os alimentos deverão ser entregues no Auditório Araújo Vianna, no momento da entrada ao evento.

** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados na Lei Federal 12.933/13.

Demais descontos:

* 50% para idosos: Lei Federal 10.741/03 – obrigatória apresentação de identidade ou documento oficial com foto.

* 50% para jovens pertencentes a famílias de baixa renda: Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação da Carteira de Identidade Jovem e de documento oficial com foto.

* 50% para pessoas com deficiência (e acompanhante quando necessário): Lei Federal 12.933/13  – obrigatória apresentação do Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

* 50% para doadores regulares de sangue: Lei Estadual n° 13.891/12 – obrigatória apresentação de documento oficial válido e expedido pelos hemocentros/bancos de sangue.

* 50% para sócio do Clube do Assinante ZH.

Pontos de venda:

Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência – somente em dinheiro):
Loja Verse Shopping Lindoia

Demais pontos de venda (sujeito à cobrança de R$ 8 de taxa de conveniência – somente em dinheiro):
Loja Verse Andradas 1444 – Galeria Chaves
Lojas Planeta Surf – Shopping Iguatemi, Praia de Belas, Bourbon Wallig, Barra Shopping Sul e Bourbon Ipiranga

Online: www.sympla.com.br/araujovianna

Informações:
www.araujoviannaoficial.com.br

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Zé Ramalho: retorna a POA em março para revisitar seus maiores sucessos

ZAFFARI e TRAMONTINA apresentam

Crédito: Dario Zales


O trovador Zé Ramalho segue firme pelos palcos brasileiros há mais de 40 anos e já tem nova passagem garantida pela capital gaúcha em 2018. Com realização da Opus Promoções e da Branco Produções, o cantor fará show no Auditório Araújo Vianna dia 16 de março, às 21h, revisitando alguns de seus maiores êxitos, como Avohai, Frevo Mulher, Admirável Gado Novo, Chão de Giz, Beira-Mar, Eternas Ondas, Garoto de Aluguel, Vila do Sossego e Banquete de Signos. O repertório também inclui releituras de Raul Seixas (Trem das Sete e Medo da Chuva) e o grande sucesso Sinônimo, que fez parte da trilha sonora da novela Além do Tempo, da Rede Globo.

Seja qual for a jornada, o público sabe que quem a conduz é um dos artistas com a personalidade mais marcante da música popular brasileira. Com sua voz inconfundível e sua poesia apocalíptica, Zé Ramalho escreveu, escreve e continuará escrevendo seu nome na história musical brasileira, seguindo feito um viajante pelas estradas do país, arrastando multidões por onde quer que passe.

Há mais de 40 anos, o brasileiro sabe que assistir Zé Ramalho ao vivo é uma experiência única em uma espécie de pacto de fidelidade que se renova ano a ano. Em Porto Alegre, o músico subirá ao palco acompanhado dos músicos Vlad (teclado), Edu Constant (bateria), Zé Gomes (percussão), Chico Guedes (baixo) e Toti Cavalcanti (sax e flauta). Os ingressos já estão à venda. Confira o serviço completo abaixo.

Serviço:
Zé Ramalho
Dia 16 de março
Sexta-feira, às 21h


INGRESSOS:
Setor
Inteira
Meia-Entrada
Plateia Alta LateralR$ 80,00R$ 40,00
Plateia Baixa LateralR$ 120,00R$ 60,00
Plateia Alta CentralR$ 140,00R$ 70,00
Plateia Baixa CentralR$ 180,00R$ 90,00
Plateia GOLDR$ 220,00R$ 110,00

- 50% de desconto para sócios do Clube do Assinante RBS – limitado a 100 ingressos;
- 50% de desconto para titulares e um acompanhante dos Cartões Zaffari Card e Bourbon Card, adquiridos apenas na bilheteria do teatro, nos primeiros 100 ingressos;
- 10% de desconto para sócios do Clube do Assinante RBS nos demais ingressos;
- 10% de desconto para usuários do aplicativo iFood, para compras somente na bilheteria do Teatro do Bourbon Country, mediante apresentação do aplicativo. Limitado a 100 ingressos.

* Crianças até 24 meses que fiquem sentadas no colo dos pais não pagam
**Descontos não cumulativos a demais promoções e/ ou descontos;
*** Pontos de vendas sujeito à taxa de conveniência;
**** Política de venda de ingressos com desconto: as compras poderão ser realizadas nos canais de vendas oficiais físicos, mediante apresentação de documentos que comprovem a condição de beneficiário. Nas compras realizadas pelo site e/ou call center, a comprovação deverá ser feita no ato da retirada do ingresso na bilheteria e no acesso ao auditório;

***** A lei da meia-entrada mudou: agora o benefício é destinado a 40% dos ingressos disponíveis para venda por apresentação. Veja abaixo quem têm direito a meia-entrada e os tipos de comprovações oficiais no Rio Grande do Sul:

- IDOSOS (com idade igual ou superior a 60 anos) mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.

- ESTUDANTES mediante apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) nacionalmente padronizada, em modelo único, emitida pela ANPG, UNE, UBES, entidades estaduais e municipais, Diretórios Centrais dos Estudantes, Centros e Diretórios Acadêmicos. Mais informações: www.documentodoestudante.com.br  

- PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E ACOMPANHANTES mediante apresentação do cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que ateste a aposentadoria de acordo com os critérios estabelecidos na Lei Complementar nº 142, de 8 de maio de 2013. No momento de apresentação, esses documentos deverão estar acompanhados de documento de identidade oficial com foto.

- JOVENS PERTENCENTES A FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA (com idades entre 15 e 29 anos) mediante apresentação da Carteira de Identidade Jovem que será emitida pela Secretaria Nacional de Juventude a partir de 31 de março de 2016, acompanhada de documento de identidade oficial com foto.

- JOVENS COM ATÉ 15 ANOS mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.

- APOSENTADOS E/OU PENSIONISTAS DO INSS (que recebem até três salários mínimos) mediante apresentação de documento fornecido pela Federação dos Aposentados e Pensionistas do RS ou outras Associações de Classe devidamente registradas ou filiadas. Válido somente para espetáculos no Teatro do Bourbon Country e Auditório Araújo Vianna.

- DOADORES REGULARES DE SANGUE mediante apresentação de documento oficial válido, expedido pelos hemocentros e bancos de sangue. São considerados doadores regulares a mulher que se submete à coleta pelo menos duas vezes ao ano, e o homem que se submete à coleta três vezes ao ano.
******Caso os documentos necessários não sejam apresentados ou não comprovem a condição do beneficiário no momento da compra e retirada dos ingressos ou acesso ao teatro, será exigido o pagamento do complemento do valor do ingresso.


CANAIS DE VENDAS OFICIAIS (sujeito à taxa de conveniência):

Site: www.uhuu.com

Atendimento: falecom@uhuu.com


CANAIS DE VENDAS OFICIAIS (sem taxa de conveniência):

Bilheteria do Teatro do Bourbon Country: Av. Túlio de Rose, nº 80 / 2º andar (de segunda a sábado, das 10h às 22h, e domingo e feriado, das 14h às 20h)

No local: somente na data da apresentação, a partir das 16h.

Formas de pagamento nos canais oficiais de vendas: dinheiro, cartões de crédito em uma parcela, débito e vale-cultura. Não são aceitos os seguintes cartões: Elo e American Express.