Mostrando postagens com marcador marcelo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador marcelo. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 12 de novembro de 2020

Marcelo D2 em POA: show no Auditório Araújo Vianna

Marcelo D2 volta à Porto Alegre com o show do seu novo disco, “Assim Tocam os MEUS TAMBORES”. Em formato transmídia, a apresentação será no Auditório Araújo Vianna, no dia 05 de dezembro de 2020. A casa trabalhará com 30% da capacidade, respeitando os protocolos sanitários estabelecidos.

Mais do que um disco, esta é uma obra de arte transmídia e colaborativa. O novo trabalho teve muitas participações: foi concebido nas mais de 150 horas de transmissão na plataforma de lives Twitch, tem participações dos seus filhos Maria Joana, Luca e Sain, e foi produzido por Luiza Machado, esposa de D2, que também solta a voz em duas faixas. 


Djonga, Don L, Luiza Machado, Rodrigo Tavares, Rogê, Russo Passapusso e Criolo são apenas alguns dos artistas que participaram desse novo trabalho. Quem assina a produção dos beats são os DJs: Nave, DJ Nuts, Kamau, Dr. Drumah, Barba Negra e Tropkillaz. Você pode assistir o média-metragem clicando aqui.

O Auditório Araújo Vianna recebeu autorização do CTECOV (Comitê Temporário de Enfrentamento ao Coronavírus) para atuar com 30% da sua capacidade de público. Seguindo os protocolos sanitários estabelecidos, as entradas e saídas do evento serão feitas por grupos, guiadas pela equipe staff. O chão terá adesivos para reforçar o distanciamento, e cartazes com instruções estão distribuídos por todo o Auditório. O uso de máscara é obrigatório durante todo o evento, e serão disponibilizados totens de álcool gel 70% em pontos estratégicos da casa.

Marcelo D2 - Assim Tocam os MEUS TAMBORES 

Onde: Auditório Araújo Vianna (Avenida Osvaldo Aranha, 685)

Quando: 05 de dezembro de 2020, às 21h

Abertura dos portões, com entrada dividida em grupos:
Grupo 1 - 19h 
Grupo 2 - 19h30 
Grupo 3 - 20h 
Grupo 4 - 20h30
Classificação:
16 anos

Ingressos: 

Lote 1
Plateia Alta Lateral:
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 35,00
Ingresso solidário: R$ 40,00
Inteira: R$ 70,00

Plateia Alta Central:
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 45,00
Ingresso solidário: R$ 50,00
Inteira: R$ 90,00

Plateia Baixa Lateral:
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 55,00
Ingresso Solidário: R$ 60,00
Inteira: R$ 110,00

Plateia Baixa Central:
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 95,00
Ingresso Solidário: R$ 100,00
Inteira: R$ 190,00 

Plateia Gold:
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 145,00
Ingresso Solidário: R$ 150,00
Inteira: R$ 290,00 

Lote 2

Plateia Alta Lateral:
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 45,00
Ingresso solidário: R$ 50,00
Inteira: R$ 90,00

Plateia Alta Central:
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 55,00
Ingresso solidário: R$ 60,00
Inteira: R$ 110,00

Plateia Baixa Lateral:
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 75,00
Ingresso Solidário: R$ 80,00
Inteira: R$ 150,00

Plateia Baixa Central:
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 115,00
Ingresso Solidário: R$ 120,00
Inteira: R$ 230,00

Plateia Gold:
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 165,00
Ingresso Solidário: R$ 170,00
Inteira: R$ 330,00

*Para o benefício do Ingresso solidário é necessária a doação de 1kg de alimento não perecível. Os alimentos deverão ser entregues no Auditório Araújo Vianna, no momento da entrada ao evento.

** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados na Lei Federal 12.933/13.

Demais descontos:

* 50% para idosos: Lei Federal 10.741/03 – obrigatória apresentação de identidade ou documento oficial com foto.
* 50% para jovens pertencentes a famílias de baixa renda: Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação da Carteira de Identidade Jovem e de documento oficial com foto.
* 50% para pessoas com deficiência (e acompanhante quando necessário): Lei Federal 12.933/13  – obrigatória apresentação do Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

* 50% para doadores regulares de sangue: Lei Estadual n° 13.891/12 – obrigatória apresentação de documento oficial válido e expedido pelos hemocentros/bancos de sangue.

 

Pontos de venda:

Online: www.sympla.com.br/araujovianna

 Informações:

www.araujoviannaoficial.com.br

www.facebook.com/araujoviannaoficial

www.twitter.com/araujovianna_

(51) 3211-2838


Enviado por Opinião Produtora 



quinta-feira, 12 de março de 2020

Dream Team do cenário instrumental gaúcho faz show com músicas do The Police e Sting


Um encontro inédito de músicos gaúchos com larga atuação no cenário instrumental acontece na sexta-feira, dia 20 de março, às 21h, no Gravador Pub. Um show inteiro com músicas da banda inglesa The Police e do compositor Sting é a proposta de Pedrinho Figueiredo, Miguel Tejera, Dani Vargas e Marcelo Corsetti, que se reúnem para tocar um repertório em versões instrumentais transformadas de acordo com a base de influências de cada um dos artistas.



Com amplo currículo e estrada de sobra, os quatro músicos pretendem mostrar as músicas dentro da linguagem do jazz, entretanto, com a presença marcante da sonoridade singular da música gaúcha. A ideia é permitir que o público reconheça os grandes sucessos do The Police e tenha também a oportunidade e satisfação de prestigiar os músicos da nossa cidade que primam pela excelência dos acordes.

- Pedrinho Figueiredo tem vasta atuação como flautista, saxofonista, arranjador, técnico de som e produtor. Toca com Renato Borghetti, Lendro Maia, Marcelo Delacroix e se caracteriza por ser um agitador cultural incansável.

- Miguel Tejera é uruguaio e desde que desembarcou em Porto Alegre se notabilizou pelo grande talento e por marcar presença na nossa música com um forte sotaque no modo como toca o contrabaixo. Atua ao lado do Instrumental Picumã, Leandro Maia, Tributo a Mário Barbará, Antonio Flores Trio, Cristiano Ludwig, Paulinho Cardoso entre outros.

Dani Vargas é alegretense e foi músico da Orquestra Sinfônica de Manaus. De volta ao RS, passou a atuar no cenário como professor e músico ao lado de artistas renomados como: Paulinho Cardoso, Tiago Ferraz, Antonio Flores e Cristiano Ludwig.

- Marcelo Corsetti tem larga atuação com seu próprio trabalho. Já gravou 12 álbuns e também acompanha artistas como: Bebeto Alves, Leandro Maia, Richard Serraria, Adriana Deffenti e muitos outros.

Segundo os músicos da banda, a ideia é proporcionar momentos de diversão e muito boa música a todos que comparecerem na noite do dia 20 de março, sexta-feira, no Gravador Pub.

Serviço:

PROJETO 0190 PUPUHH, as músicas do POLICE
Show com Pedrinho Figueiredo, Dani Vargas, Miguel Tejera e Marcelo Corsetti
Local: Gravador Pub (Conde de Porto Alegre 22)
Data:20 de março (sexta-feira)
Horário: 21h
Ingressos antecipados à venda no Sympla:
https://www.sympla.com.br/0190-pupuhh__810297
Valores para compra antecipada: R$ 40,00 (quarenta reais)
Forma de pagamento: todos os cartões

Enviado por Ana Paula Silveira
Assessoria de Imprensa

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

NÃO PODE TOCAR CHICO SCIENCE?????

Artistas que se apresentaram no Carnaval do Recife (PE) denunciaram casos de censura e abusos por parte da Polícia Militar de Pernambuco.
A onda de denúncias começou quando a banda Zefirina Bomba afirmou, na última terça-feira (25), que foi proibida pela PM de tocar a canção "Banditismo Por Uma Questão de Classe", clássico dos anos 90 de Chico Science e Nação Zumbi.
A banda contou nas redes sociais que no momento em que iniciou a canção, a PM fez uma barreira entre os artistas e o público e ameaçou levar o vocalista preso. Ao serem perguntados sobre os motivos da proibição, os agentes disseram que “não podia tocar Chico Science"
NÃO PODE TOCAR CHICO SCIENCE????? 
AQUI PODE, SIM!!


Leia a letra da música CENSURADA em Pernambuco:

"Banditismo Por Uma Questão de Classe"

Há um tempo atrás se falava de bandidos
Há um tempo atrás se falava em solução
Há um tempo atrás se falava em progresso
Há um tempo atrás que eu via televisão
Galeguinho do Coque não tinha medo, não tinha
Não tinha medo da perna cabeluda
Biu do olho verde fazia sexo, fazia
Fazia sexo com seu alicate
Galeguinho do Coque não tinha medo, não tinha
Não tinha medo da perna cabeluda
Biu do olho verde fazia sexo, fazia
Fazia sexo com seu alicate
Oi sobe morro, ladeira, córrego, beco, favela
A polícia atrás deles e eles no rabo dela
Acontece hoje e acontecia no sertão
Quando um bando de macaco perseguia Lampião
E o que ele falava outros hoje ainda falam
Eu carrego comigo: coragem, dinheiro e bala
Em cada morro uma história diferente
Que a polícia mata gente inocente
E quem era inocente hoje já virou bandido
Pra poder comer um pedaço de pão todo fudido
Galeguinho do Coque não tinha medo, não tinha
Não tinha medo da perna cabeluda
Biu do olho verde fazia sexo, fazia
Fazia sexo com seu alicate
Galeguinho do Coque não tinha medo, não tinha
Não tinha medo da perna cabeluda
Biu do olho verde fazia sexo, fazia
Fazia sexo com seu alicate
Oi sobe morro, ladeira, córrego, beco, favela
A polícia atrás deles e eles no rabo dela
Acontece hoje e acontecia no sertão
Quando um bando de macaco perseguia Lampião
E o que ele falava outros hoje ainda falam
Eu carrego comigo: coragem, dinheiro e bala
Em cada morro uma história diferente
Que a polícia mata gente inocente
E quem era inocente hoje já virou bandido
Pra poder comer um pedaço de pão todo fudido
Banditismo por pura maldade
Banditismo por necessidade
Banditismo por pura maldade
Banditismo por necessidade
Banditismo por uma questão de classe![
Banditismo por uma questão de classe!
Banditismo por uma questão de classe!

Banditismo por uma questão de classe!

Leia, divulgue, faça alguma coisa!!! Não fique só observando os absurdos que estão acontecendo no NOSSO país, e não DELES.


Ver essa foto no Instagram

#Repost @janetesaiuparabeber with @get_repost ・・・ Sim amigos. Estamos vivendo sobre total Repressão Política. Na segunda de carnaval dia 24 tocamos o tributo ao Chico Science e Sheik Tosado na rua do Apólo - Recife Antigo. Durante o show enquanto tocávamos Banditismo por uma questão de classe, a Polícia Militar fez uma barreira entre o público e a banda. Tivemos que parar o show com ameaça de levar nosso vocalista preso! A produção foi incrível e conseguiu reverter a situação, mas o mais absurdo foram os argumentos: Chico Science não pode tocar, não pode! Assim como outras bandas de amigos também aconteceram a mesma coisa nos polos do recife. Também aconteceu com o @chinaina na no Polo da Lagoa do Araçá e com a @devotosoficial no Polo Várzea. Se isso não é ditadura, é oque então??? Resistencia! ✊🏼 . . . #resistencia #fuckthepolice #forafacistas #chicoscience #apoliciamatagenteinocente
Uma publicação compartilhada por Zefirina Bomba (@zefirina_bomba) em
Fonte : Diário online

domingo, 13 de outubro de 2019

Marmota Jazz & Marcelo Corsetti: no Gravador Pub, nesta quinta, em POA

Músicos com ideias semelhantes sobre a carreira e com atuação constante e ininterrupta planejam uma grande noite de música para comemorar um encontro inédito. A Marmota Jazz comemora o lançamento de seu segundo trabalho e Corsetti aproveitará o evento para lançar o Songbook que conta com partituras de 50 músicas gravadas nos inúmeros trabalhos que já estreou no mundo musical. Um encontro agendado para esta quinta, dia 17 de outubro, às 21h, no Gravador Pub.



A Marmota Jazz é uma banda em metamorfose constante. Fundada em 2011, tem um trabalho que se adequa aos mais diversos ambientes. Além de possuir dois álbuns autorais com um estilo bastante próprio, já realizou shows em expressivas casas noturnos de Porto Alegre, turnês pelo Brasil e Europa. Na lista, soma também a realização de direção musical, criação de trilhas sonoras e execução nos mais diversos contextos.

O primeiro disco, Prospecto, lançado em 2015, recebeu cinco indicações ao Prêmio Açorianos. A Margem, o mais recente álbum da Marmota, não segue tendências: antes, sim, constitui com suas influências caminhos a serem margeados. Lançado em 2017, conta com sete composições autorais da banda, e é coroado por um sofisticado trabalho gráfico de Alice Oliveira e André Bergamin. Em 2018, o álbum ainda é finalista do Prêmio Profissionais da Música, na categoria Artista Instrumental, ao lado de grandes nomes como Yamandu Costa, Gabriel Grossi e Quarteto Radamés Gnatalli.

A Marmota é formada pelos músicos André Mendonça (baixo acústico), Bruno Braga (bateria), Pedro Moser (guitarra) e Leonardo Bittencourt (piano).

Marcelo Corsetti veio de Santa Rosa e tem larga atuação ao lado de inúmeros artistas como: Bebeto Alves, Igor Conrad, Adriana Deffenti, entre outros. Desde 1991, tem trabalhado ininterruptamente seu projeto de música instrumental com forte influência da música regional gaúcha.  Já lançou 14 discos sendo os últimos trabalhos TRI-OH e SOBRE FILHOS, CAFÉS, PIMENTAS E SALADAS. Neste show, Corsetti aproveita para lançar um Songbook de partituras com 50 músicas escritas conforme foram gravadas em todos os seus trabalhos. No palco, com o guitarrista estarão “os velhos parceiros” Luke Faro (bateria) e Henrique Mello (baixo).


Serviço:
Marmota Jazz & Marcelo Corsetti
Local: Gravador Pub – Rua Conde de Porto Alegre, 22.
Data: 17 de outubro (quinta-feira)
Horário: 21 horas
Ingressos antecipados à venda em: https://www.sympla.com.br/marmota-jazz--marcelo-corsetti-no-gravador-pub__671520
Valor para compra antecipada no site: R$ 25,00 (vinte e cinco reais)
Valor para compra na hora: R$ 30,00 (trinta reais)
Forma de pagamento: todos os cartões

Enviado por Ana Paula Silveira

terça-feira, 8 de outubro de 2019

Falcão e Maneva: em Porto Alegre nesta sexta-feira (11)

O cantor Marcelo Falcão, ex-vocalista d’O Rappa, e a banda Maneva estarão juntos em Porto Alegre, dia 11 de Outubro, para apresentar dois shows completos no palco do Auditório Araújo Vianna. O show de abertura ficará por conta da banda gaúcha Maquinamente.

Marcelo Falcão estará apresentando sua primeira turnê solo, chamada “Viver” e baseada no álbum de mesmo nome, lançado no inicio deste ano e composto por 13 canções inéditas. Além dos novos hits, o cantor vai apresentar músicas que marcaram a carreira d’O Rappa, como “Pescador de Ilusões“, “Me Deixa“, “Meu Mundo é o Barro“, “Anjos (Pra Quem Tem Fé)“, entre outras.

Crédito: Jacques Dequeker

Já a banda paulista Maneva, fará uma apresentação baseada no DVD “Acústico Casa do Lago”, lançado em meados de 2018. No repertório da apresentação estarão canções novas, como “Corre pro Meu Mar”, “Amor Fora da Lei” e o single “Tô de Pé”. Também não podem faltar sucessos que eternizaram a carreira da banda, como “Pisando Descalço”, “O Destino Não Quis”, “Luz que Me Traz Paz” e “Saudades do Tempo”.

Crédito: Marina Bernardo

O show de abertura será da banda paulista Maquinamente, formado por Glebo, Fefo, K-reca e Marinho. O grupo traz um repertório eclético transitando com segurança entre as principais vertentes do rock, reggae, ska, jazz e rap. Essa fusão de ritmos abre espaço para experiências com gêneros não usuais como black, pop, funk e até dance music. A banda já fez parcerias com os Orishas, Kell Smith, Rodriguinho, Rappin' Hood, entre outras.

SERVIÇO
Sexta-feira, dia 11 de Outubro, a partir das 20h
Auditório Araújo Vianna (Av. Osvaldo Aranha, 685)
Classificação: 16 anos. Menores acompanhados dos pais ou responsáveis.
                                     
INGRESSOS:
SETOR                INTEIRAMEIAo 
Plateia Alta LateralR$ 70R$ 35
Plateia Baixa LateralR$ 90R$ 45
Plateia Alta CentralR$ 110R$ 55
Plateia Baixa CentralR$ 130R$ 65
Plateia GoldESGOTADOESGOTADO

PONTOS DE VENDA

Bilheteria do Teatro do Bourbon Country (Av. Túlio de Rose, 80 / 301 - Porto Alegre, RS. De segunda a sábado, das 12h às 22h, e domingo e feriados, das 14h às 20h.)

Bilheteria do Auditório Araújo Vianna (Av. Osvaldo Aranha, 685, Parque Farroupilha - Porto Alegre - RS. Somente em dias de apresentação, a partir das 16h.)

sexta-feira, 4 de outubro de 2019

Fubango: projeto do músico Marcelo Guimarães, terá lançamento no Ocidente Acústico

Marcelo Guimarães tem uma sólida e criativa carreira. Inquieto, o artista está sempre mirando em frente e por isso sua trajetória chama a atenção na diversidade de bandas que criou e nas músicas que compõe. O lançamento do novo trabalho da Fubango, com uma banda respeitável formada por Gabriel Guedes (guitarra), Sting (Baixo), Thiago Henrich (acordeão, violão, guitarra, teclados), Piquet Coelho (bateria) e o próprio Marcelo na guitarra e vocais, promete uma noite e tanto no velho casarão da Osvaldo Aranha. E mais: já tem algumas participações especiais confirmadas, entre elas, Marcelo 4Nazzo, Edinho Espindola, Luciano Granja, Regis Sam e Thomas Dreher.

Crédito: Marcelo Nunes

A apresentação integra o longevo projeto Ocidente Acústico, da Rei Magro Produções e o show será dia 24 de outubro, às 23h. A casa abre às 21h30. Confira o texto de Paulo Scott sobre este novo trabalho de Marcelo Guimarães.

FUBANGO por Paulo Scott

Fubango é o novo projeto/banda do compositor e vocalista Marcelo Guimarães. Depois de bandas como A Sacanagem Explícita, Fu Wang Foo, Bixo da Seda, Robô Gigante - lá se vão praticamente 30 anos -, Marcelo parte pra mais essa empreitada. Muito difícil desvincular a letra de uma canção da própria canção. Músicas têm sempre uma narrativa a mostrar, a letra é parte essencial do jogo de entreter, de contar, de formular empatias, às vezes imediata, às vezes nem tanto. Tenho admiração enorme pela gente da música, pelos compositores, mas, como escritor, tenho admiração redobrada pelos bons letristas. O Rio Grande do Sul, não importa o gênero musical, sempre foi lugar de bons letristas.

Não tenho dúvida ao afirmar que entre os melhores, compositores, letristas, da música brasileira contemporânea está o Marcelo Guimarães. Acompanho seu trabalho desde o primeiro disco da sua banda Fu Wang Foo, isso lá da virada de século, depois na Robô Gigante (um verdadeiro time dos sonhos do rock feito no sul) e no Bixo da Seda (banda emblemática do rock gaúcho, banda da qual faz parte desde dois mil e seis e que volta e meia ainda se reúne pra shows), a vivacidade dos versos, das estrofes, dos refrãos que compõe e, como não dizer, a marca inconfundível de suas interpretações, alinhando-se à melhor tradição da música popular brasileira e ocidental, às dicções e legados de um Lupicínio Rodrigues, de um Nei Lisboa, de um Júpiter Maça, misturando elementos inusitados, reforçando, de um modo cru, mas ao mesmo tempo estranhamente singular e bem elaborado, a busca a partir do que realmente interessa quando o propósito é afetar, empolgar, emocionar.

Neste trabalho, Marcelo, que já teve composições gravadas por gente como Wander Wildner e Dado Villa-Lobos (Legião Urbana), confirma sua vocação autoral, sua capacidade de se cercar dos músicos mais talentosos – com ele estão lendas da cena roqueira sulista como Fughetti Luz, Edinho Espíndola, Marcos e Mimi Lessa, Biba Meira, Marcelo Truda, Flavio Flu Santos, Gabriel Guedes, Gustavo Telles, Marcelo 4Nazzo, Milton Sting, Regis Sam, Luciano Granja, Thomas Dreher (que assina a produção do disco junto com Marcelo) –, vale destacar a lúdica participação do seu filhote Bento Guimarães, mas, mais do que tudo, se afirma como hábil mestre da mistura (da costura) de sentimentos e sensações.

Os mais atentos perceberão, logo na primeira audição deste “Fubango” – não sei se capto a intenção do nome desse projeto, porque o termo é regionalista e varia, significando muitas coisas, quase todas relacionadas à ideia de uma pessoa, de uma personalidade, torta, desviada, desajustada, desencontrada, capaz de estragar situações favoráveis, capaz de desgraçar e se desgraçar –, que nele há certa pegada dramatúrgica, certa conexão operística saliente, e uma coerência, uma forte ligação, entre as músicas, não tanto pela disposição, mas pelo acomodamento temático, de narrativas que se agregam sob um olhar que, ao mesmo contemplativo e inquieto, registra densidades, intensidades, bonanças, desafogos, alívios, amizades, amores, urgências, reencontros, ganas, renovações, intimidades que sempre carregam um tanto de céu e outro tanto de inferno, alegria de quem passou por momentos extremos e sabe que no olho do furacão se esconde a calmaria.

A primeira faixa, “Mantenha as Coisas Simples” é um hino ao afeto sincero, à simplicidade, ao bom grado, às pouquíssimas coisas que de fato importam na existência. “Outros Canais” – e o seu testemunho da solidão e das formas como escolhemos atravessá-la – é crônica dos momentos e fases que nos jogam na cara o quanto frágeis e humanos somos e continuamos sendo, não importa o quanto estejamos cercados de bens e tecnologias, do quanto precisamos mesmo é ficarmos tranquilos.

A cumplicidade entre as vozes de Marcelo Guimarães e Fughetti Luz em “Assim Definha a Humanidade” soam carregadas de uma acidez irônica e áspera em relação aos novos tempos.

“Contar Vantagem”, com a guitarra inconfundível de Marcelo 4Nazzo e a bateria mais do que segura do Gustavo Telles, é a velha e boa grande história de amor que em algum momento chega ao fim, é daquelas faixas que se fica escutando e a cada vez tocada se descobre um elemento novo, um detalhe a mais – essa é, a propósito, uma característica não apenas desta faixa, mas do disco inteiro, o que confirma a força das composições.

“Pode Ser Bem Mais” expõe a perda do irmão mais novo (não consigo imaginar o impacto de uma ausência dessas), um comovente acerto de contas com a finitude e sua irmã gêmea a infinitude; com uma execução primorosa do guitarrista Gabriel Guedes, uma das minhas preferidas. Impossível não se enternecer.

“O Velho”, rock do bom, enfrentando o tema do deus tempo (preste atenção na versão bônus dessa música, faixa dançante com a trinca original de Bixos da Seda Marcos Lessa, Mimi Lessa e Edinho Espíndola quebrando tudo); na mesma linha e na mesma pegada de “Ir Além”, na qual a dupla da cozinha Flavio Flu Santos e Biba Meira, juntos a guitarra certeira de Marcelo Truda, brilha demais.

Não tem como não destacar a belíssima “Depois da Tempestade”, um super hit trabalhado na tênue linha da dubiedade, explorando a mitologia da morte, relacionando- a com a força, com o enigma, do feminino, mostrando que a fé é apenas um fator preso a um cenário muito maior em que somos desafiados a ficar de pé.

Um disco notável, um disco que não hesito em recomendar.

Crédito: Marcelo Nunes

Ficha técnica do Disco :

Mantenha As Coisas Simples
Intervenções vocais: Bento Guimarães
Vocal e violão: Marcelo Guimarães
Violão e Guitarra: Gabriel Guedes
Bateria: Thomas Dreher
Baixo: Milton Sting

Outros Canais
Bateria: Thomas Dreher
Baixo: Marcos Lessa
Violão e Guitarra: Gabriel Guedes
Vocal e Violão: Marcelo Guimarães

Saiba Se Perder
Baixo: Marcos Lessa
Dobro: Luciano Granja
Acordeon: Daniel Castilhos
Vocal, Violão, Guitarra e Percussão: Marcelo Guimarães
Shake: Thomas Dreher

Contar Vantagem
Guitarra: Marcelo 4Nazzo
Baixo: Regis Sam
Bateria e Shake: Gustavo Telles
Vocal: Marcelo Guimarães
Violão e Guitarra Base: Gabriel Guedes

Um Ou Dois Acasos
Baixo: Milton Sting
Guitarra: Gabriel Guedes
Bateria: Thomas Dreher
Vocal e Violão: Marcelo Guimarães

Assim Definha A Humanidade
Vocais: Fughetti Luz e Marcelo Guimarães
Baixo, Guitarra e Violão: Gabriel Guedes
Bateria: Edinho Espíndola

Pode Ser Bem Mais
Baixo: Marcos Lessa
Bateria: Edinho Espíndola
Guitarra: Gabriel Guedes
Vocal e Violão: Marcelo Guimarães

O Que Te Faz Ser Melhor
Vocal e Violão: Marcelo Guimarães
Bateria: Edinho Espíndola

O Velho
Baixo e Guitarra: Gabriel Guedes
Bateria: Edinho Espíndola
Vocal, Violão e Guitarra: Marcelo Guimarães
Shake: Thomas Dreher

Ir Além
Bateria: Biba Meira
Baixo: Flu
Guitarra: Marcelo Truda
Vocal: Marcelo Guimarães

Depois da Tempestade
Bateria: Edinho Espíndola
Baixo: Marcos Lessa
Vocal: Marcelo Guimarães
Guitarra, Baixo (introdução), Violão e Órgão: Gabriel Guedes

Ver O Sol
Dobro: Luciano Granja
Bateria e Cordas de Piano: Thomas Dreher
Acordeon: Daniel Castilhos
Baixo: Claudio Knorr
Vocal e Violão: Marcelo Guimarães

O Velho (versão Bixo da Seda)
Guitarra: Mimi Lessa
Baixo: Marcos Lessa
Bateria: Edinho Espíndola
Vocal: Marcelo Guimarães

FUBANGO e Banda
Dia 24 de outubro, 23h (a casa abre às 21h30)
Bar Ocidente – Avenida Osvaldo Aranha 960
Ingressos: R$ 30,00 (no local, na hora do show)




quarta-feira, 18 de setembro de 2019

Beto Bruno: Marcelo Gross também se apresenta no Opinião


Crédito: divulgação

O carismático Beto Bruno, vocalista que por mais de duas décadas esteve à frente da Cachorro Grande, irá trazer ao Opinião, no dia 6 de dezembro, a turnê do seu primeiro disco solo. O cantor, que há pouco fez os últimos shows com o grupo e soltou o álbum “Depois do Fim”, estará em Porto Alegre apresentando o seu novo repertório, que inclui o single “Depois do Fim” e outras faixas inéditas, como “A Mais Linda do Verão” , “Marlon Brando, Beatles e Pelé” , e “Porco Garrafa”. Aproveitando o seu retorno ao nosso palco também para gravar um DVD ao vivo, Beto Bruno vai contar com um convidado muito especial para marcar a data. O guitarrista e ex-companheiro de banda Marcelo Gross estará aqui para fazer o show de abertura e também para registrar em vídeo a sua apresentação, que compila algumas canções inéditas, os melhores momentos dos seus dois discos solo – “Use o Assento para Flutuar” e “Chumbo & Pluma” – e hits do tamanho de “Me Recuperar ", “Alô, Liguei” e “A Hora de Levantar”, todos já transformados em videoclipes. Uma noite simplesmente histórica e altamente indicada para todos aqueles que já estão com saudade da Cachorro Grande.

BETO BRUNO

O vocalista Beto Bruno poderia seguir o caminho simples de tocar a vida com o nome Cachorro Grande, banda que liderou durante 20 anos, e lançar mais um álbum com o grupo. No entanto, aceitou o risco de colocar o seu nome como assinatura de um novo trabalho de estúdio, deixando-o à prova do público. O seu primeiro CD solo – intitulado “Depois do Fim” – é uma lufada de ar fresco roqueiro em um período que cheira a retrocesso de 50 anos no país.

Não que o trabalho não traga referências da mesma época. Mas o flerte com os anos 60 e 70 remete ao insuperável momento criativo daquele tempo. As faixas de “Depois do Fim” soam como se uma banda de hard rock gravasse as composições de Brian Wilson da época de “Pet Sounds”, ou o inverso disso. O registro tem os dois melhores lados de uma moeda que possui ambas as faces virtuosas. O CD ainda funcionaria tranquilamente como uma sequência dos recentes trabalhos da Cachorro Grande, “Costa do Marfim” e “Electromod”.

O repertório de “Depois do Fim” ainda é um upgrade nas duas décadas do grupo, que encerrou a sua carreira recentemente. Beto Bruno concebe o melhor da fusão que a Cachorro mostrou nos seus últimos trabalhos de estúdio, quando incluiu na receita a cena de Madchester. E que fique a advertência: nem um mês depois de fechar a tampa da Cachorro Grande, Beto Bruno corre o risco de ter lançado o disco que marcará o 2019 roqueiro brasileiro.

MARCELO GROSS

O ritmo continua acelerado para Marcelo Gross. Com o fim da Cachorro Grande, o guitarrista tem focado na sua gabaritada carreira solo como projeto principal e está se dividindo entre os shows e a gravação do seu terceiro trabalho de estúdio, com previsão de chegar às lojas e aos serviços de streaming no segundo semestre de 2019. O seu primeiro DVD ao vivo também vai sair do papel, mas só que no ano que vem. Isso porque o tão aguardado registro em vídeo está programado para ser feito no Opinião, em dezembro.

No repertório das suas apresentações mais recentes, Gross está apostando em músicas do seus dois álbuns solo, “Use o Assento para Flutuar” e “Chumbo & Pluma”, que tiveram uma ótima recepção do público e da critica, e também em algumas composições novas, que logo serão levadas para o estúdio. Há ainda um espaço para algumas releituras e para sucessos de sua autoria com a Cachorro Grande, tais como “Sinceramente”, “Dia Perfeito”, “Lunático” e “Hey Amigo”.

 No formato power trio, ao lado do baixista Eduardo Barretto e do baterista Alexandre Papel, a banda de Gross tem sido apontada como uma das grandes surpresas do cenário musical atual, devido ao ótimo entrosamento e à energia visceral dos seus shows Brasil afora. Enquanto que o terceiro álbum não chega, umas das novidades do guitarristas é o videoclipe da faixa “Me Recuperar”, um dos principais hits da sua carreira solo.
 

BETO BRUNO & MARCELO GROSS
Local: Opinião (Rua José do Patrocínio, 834)
Data: 06 de dezembro (sexta-feira)
Cronograma:
19h – abertura da casa
20h – Marcelo Gross
21h30 – Beto Bruno
Classificação:
14 anos

Ingressos:

Lote 1:
Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 35
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 30
Inteira: R$ 60

Lote 2:
Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 45
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 40
Inteira: R$ 80

Lote 3:
Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 55
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 50
Inteira: R$ 100

* Os alimentos deverão ser entregues no Opinião, no momento da entrada ao evento.

** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados na Lei Federal 12.933/13.

Demais descontos:

* 50% para idosos: Lei Federal 10.741/03 – obrigatória apresentação de identidade ou documento oficial com foto.

* 50% para jovens pertencentes a famílias de baixa renda: Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação da Carteira de Identidade Jovem e de documento oficial com foto.

* 50% para pessoas com deficiência (e acompanhante quando necessário): Lei Federal 12.933/13  – obrigatória apresentação do Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Pontos de venda:

Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência – somente em dinheiro):
Multisom Iguatemi

Demais pontos de venda (sujeito à cobrança de taxa de conveniência de R$ 5 – somente em dinheiro):
Multisom Andradas 1001, Multisom Praia de Belas e Multisom Barra Shopping Sul
Lojas Verse Andradas 1444 e Shopping Lindoia

Online: www.sympla.com.br/opiniao

Informações:
www.opiniao.com.br
www.facebook.com/opiniao.produtora
www.twitter.com/opiniao
(51) 3211-2838


Enviado por Paulo Finatto Jr.Opinião Produtora – Assessoria de Imprensa

domingo, 15 de setembro de 2019

Marcelo Falcão e Maneva: se apresentam juntos em POA



O cantor Marcelo Falcão, ex-vocalista d’O Rappa, e a banda Maneva estarão juntos em Porto Alegre, dia 11 de Outubro, para apresentar dois shows completos no palco do Auditório Araújo Vianna. O show de abertura ficará por conta da banda paulista Maquinamente.

Crédito: Jacques Dequeker


Marcelo Falcão estará apresentando sua primeira turnê solo, chamada “Viver” e baseada no álbum de mesmo nome, lançado no inicio deste ano e composto por 13 canções inéditas. Além dos novos hits, o cantor vai apresentar músicas que marcaram a carreira d’O Rappa, como “Pescador de Ilusões“, “Me Deixa“, “Meu Mundo é o Barro“, “Anjos (Pra Quem Tem Fé)“, entre outras.

Crédito: Marina Bernardo

Já a banda paulista Maneva, fará uma apresentação baseada no DVD “Acústico Casa do Lago”, lançado em meados de 2018. No repertório da apresentação estarão canções novas, como “Corre pro Meu Mar”, “Amor Fora da Lei” e o single “Tô de Pé”. Também não podem faltar sucessos que eternizaram a carreira da banda, como “Pisando Descalço”, “O Destino Não Quis”, “Luz que Me Traz Paz” e “Saudades do Tempo”.


O show de abertura será da banda paulista Maquinamente, formado por Glebo, Fefo, K-reca e Marinho. O grupo traz um repertório eclético transitando com segurança entre as principais vertentes do rock, reggae, ska, jazz e rap. Essa fusão de ritmos abre espaço para experiências com gêneros não usuais como black, pop, funk e até dance music. A banda já fez parcerias com os Orishas, Kell Smith, Rodriguinho, Rappin' Hood, entre outras.

Serviço:
Sexta-feira, dia 11 de Outubro, a partir das 20h
Auditório Araújo Vianna (Av. Osvaldo Aranha, 685)
Classificação: 16 anos. Menores acompanhados dos pais ou responsáveis.
                                     
INGRESSOS:
SETORINTEIRAMEIA
Plateia Alta LateralR$ 70R$ 35
Plateia Baixa LateralR$ 90R$ 45
Plateia Alta CentralR$ 110R$ 55
Plateia Baixa CentralR$ 130R$ 65
Plateia GoldESGOTADOESGOTADO

PONTOS DE VENDA
Bilheteria do Teatro do Bourbon Country (Av. Túlio de Rose, 80 / 301 - Porto Alegre, RS. De segunda a sábado, das 12h às 22h, e domingo e feriados, das 14h às 20h.)
Bilheteria do Auditório Araújo Vianna (Av. Osvaldo Aranha, 685, Parque Farroupilha - Porto Alegre - RS. Somente em dias de apresentação, a partir das 16h.)
Online: https://uhuu.com/compra/marcaneva-elo-falcao-m6973

Enviado por Paulo Corrêa 
Marketing &  Social Media 

segunda-feira, 2 de setembro de 2019

Bebeto Alves, Igor Conrad e Marcelo Corsetti: "Trem Húngaro" dia 12 de setembro no Gravador Pub

Crédito foto: Autofoto Marcelo Corsetti


TREM HÚNGARO
 é o encontro de três músicos do interior do Rio Grande do Sul que já moraram - em algum momento e em tempos saudosos - no caminho do lendário trem que percorria o trajeto de Porto Alegre à Uruguaiana. Bebeto Alves, Igor Conrad Marcelo Corsetti reúnem-se para mostrar ao público a parceria forjada nos últimos anos.

São músicos de gerações e origens diferentes, entretanto, de ideias iguais.
Bebeto Alves dispensa apresentações. A história da música do Rio Grande não pode ser escrita sem citar este Uruguaianense Milongueiro. Com uma das mais impressionantes discografias do Brasil, é um artista inquieto que sabe colocar em sintonia a carreira musical com a paixão pela fotografia.
Marcelo Corsetti é Santarrosense e, ao lado de Bebeto, atua no projeto BlackBagualNegoVéio desde 2004. Possui uma vasta carreira na música instrumental com 14 discos gravados. Entre eles estão: Xquinas, Tri-Óh, e o mais recentemente, na parceria com o guitarrista Guilherme Zanini, “Sobre Filhos, Cafés, Pimentas e Saladas”.
Igor Conrad revela-se como a terceira geração. Músico Santamariense com larga atuação em sua cidade, reside em Porto Alegre desde 2013. Já tocou com a banda Cidadão Quem, substituindo o saudoso Luciano Leindecker. Hoje, é baixista parceiro no trabalho de Duca Leindecker. Está em fase de lançamento de um projeto autoral, e já conquista o público com quatro singles disponíveis nas plataformas digitais.

Nos últimos tempos, Igor é parceiro de composição de Bebeto. Corsetti toca com ambos em trabalhos independentes. Bebeto é ídolo dos dois músicos que dividem o palco com essa própria lenda.
Isto é TREM HÚNGARO! Um show que apresenta composições clássicas de Bebeto Alves, parcerias de todos os compositores e, literalmente, o que mais “der na telha dos três”. A cereja do bolo do show fica por conta da participação de Luke Faro, na bateria, e de Henrique Melo, no contrabaixo, formando um quinteto que promete proporcionar muita música boa aos presentes.
A estreia de TREM HÚNGARO acontece no Gravador Pub, no dia 12 de setembro, às 21 horas, e tem causa especial: a comemoração do aniversário do curador e proprietário desta casa tão emblemática dedicada à música, Gabriel Vieira Lopez Salomão.

Um novo projeto. Uma comemoração. Um grande show. Precisa mais?

Serviço:
TREM HÚNGARO com Bebeto Alves, Igor Conrad, Marcelo Corsetti
Participação Luke Faro e Henrique Melo
Local: Gravador Pub – Rua Conde de Porto Alegre, 22
Data: 12 de setembro (quarta-feira)
Horário: 21 horas
No local do show, os ingressos estarão à venda no dia do evento até o horário de início do espetáculo.
Valores para compra antecipada no site: R$ 30,00 (trinta reais)
Forma de pagamento: todos os cartões