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sábado, 21 de março de 2020

Titãs: lançam nova versão acústica de "Sonífera Ilha"

"Sonífera Ilha é uma música que marcou gerações. Ao escutar a nova versão acústica, senti que Sonífera Ilha era mais que uma canção, era um estado de espírito. Veio daí a ideia de convidar para o clipe artistas e amigos que fazem parte da história dos Titãs, trazendo sua personalidades e embarcando nesse estado de espirito junto com a banda." [Otavio Juliano / Interface Filmes]

"Sonífera Ilha" é o single de estreia dos Titãs, faz parte do álbum de estreia homônimo da banda, de 1984. É um dos maiores sucessos da banda, e até hoje a música faz parte do repertório de shows do grupo.


O novo projeto "Titãs Trio Acústico" traz Branco Mello no baixo ou violão, Sergio Britto no piano ou baixo e Tony Bellotto no violão ou guitarra acústica; os músicos se revezam nos vocais. O trio lançou ontem uma versão acústica de "Sonífera Ilha". O clipe, abaixo, tem direção de Otavio Juliano e Luciana Ferraz e produção da Interface Filmes. O vídeoclipe conta com diversas partipações: Paralamas, Casagrande, Andreas Kisser, Cyz Mendes, Fabio Assunção, Alice Fromer, Lulu :, Elza Soares, Edi Rock, Érika Martins, Fernanda Montenegro, Rita Lee e Roberto de Carvalho.



Ouça em todos os apps de música https://titas.lnk.to/SoniferaIlha

Sonífera Ilha - Titãs Não posso mais viver assim ao seu ladinho Por isso colo meu ouvido no radinho de pilha Pra te sintonizar sozinha, numa ilha. Sonífera ilha Descansa meus olhos Sossega minha boca Me enche de luz Sonífera ilha Descansa meus olhos Sossega minha boca Me enche de luz Eu quero mais viver assim ao seu ladinho Por isso colo meu ouvido no radinho de pilha Pra te sintonizar...sozinha numa ilha (Refrão) Sonífera ilha descansa meus olhos Sossega minha boca,me enche luz. Sonífera ilha ohho descansa meus olhos Sossega minha boca me enche luz. Sonífera ilha descansa meus olhos. Sossega minha boca, me enche de luz...

Siga os Titãs nas redes sociais; http://www.instagram.com/titasoficial http://www.facebook.com/titasoficial http://www.twitter.com/titasoficial Ouça Titãs http://bit.ly/TitasSpotify

Fonte: Youtube Titãs

quinta-feira, 12 de março de 2020

Os Pampa Haoles: na onda da sexta-feira 13 com música inspirada em lenda urbana de POA


A sexta-feira 13 costuma colocar em pauta assuntos macabros. E Os Pampa Haoles entraram na onda, mas de maneira antecipada. É que em 30 de janeiro, o trio de surf music formado por Rodrigo Nizolli (guitarra), Gabriel Bard (guitarra) e Luigi Rokero (bateria) disponibilizou um vídeo para a faixa ‘Espectro Claussner’. O tema é inspirado na lenda urbana porto-alegrense conhecida como “crimes da Rua do Arvoredo”, a qual versa sobre gente que era assassinada para virar linguiça.



Conta-se que restos mortais humanos eram misturados à carne bovina e usados para fazer a iguaria. O título da música faz referência a um dos envolvidos, o alemão Carlos Claussner, proprietário do açougue no qual o embutido batizado era vendido e quem ensinou o ofício de carniceiro a José Ramos. Esse último e sua esposa, a húngara Catarina Paulsen, eram quem abatiam as vítimas. Uma delas foi o próprio Claussner ao manifestar insatisfação com a cidade e o desejo de ir embora.

“Certa noite eu estava passando pela Fernando Machado (antiga Rua do Arvoredo) rumo a algum bar da Cidade Baixa. Foi quando veio o riff central da música na cabeça. Para não perder a ideia, enviei para o Rodrigo e o Gabriel assoviando como áudio de Whatsapp, apenas como um registro. No ensaio seguinte, os guris tinham "tirado" esse assovio nas guitarras e começamos a trabalhar a composição. Ainda não tínhamos um nome, mas chamamos de ‘Fantasma’, pois o riff é daqueles bem clássicos de filmes estilo lado B. Foi então que o Gabriel veio com a sugestão de ‘Espectro Claussner’ fazendo referência à lenda”, explica o baterista Luigi.

Nem só de mitos sinistros da capital gaúcha são compostos os sons d’Os Pampa Haoles. Temáticas cotidianas e praianas também estão entre as inspirações. O primeiro álbum de estúdio do grupo compila essas referências em sete faixas que têm a surf music como norte, mas que navegam também por ritmos latinos e pelo rock garageiro.

Aliás, a banda precisa da sua ajuda para viabilizar esse registro. Por isso, está promovendo uma campanha de financiamento coletivo que oferece recompensas variadas junto ao CD. Adesivos, camisetas, ecobag e entrada para o show de lançamento estão entre as opções.

Acesse e colabore neste link

Embarque nessa e não deixa a produção independente encalhar!

Enviado por Homero Pivotto Jr.
Jornalista e Assessor de Imprensa 

quinta-feira, 5 de março de 2020

Os Pampa Haoles: surf music de POA, quer sua ajuda em álbum de estreia


O trio de rock instrumental Os Pampa Haoles, de Porto Alegre, embarcou numa campanha de financiamento coletivo para bancar o primeiro álbum oficial. A empreitada está ativa neste link (ou aqui: https://bit.ly/3abobUK) e oferece vários tipos de recompensas junto ao CD. Adesivos, camisetas, ecobag e entrada para o show de lançamento estão entre as opções. 

O disco de estreia leva o próprio nome do grupo e tem sete hits de verão (como a banda gosta de chamar suas composições). A gravação foi feita no estúdio Hill Valley, em Porto Alegre, com Davi Pacote Schvarcz Gomes. As faixas têm participação especial dos músicos Gabriel Cabelo (Tribo Brasil), na percussão, e Pedro de Azevedo Medeiros (Nossotros Quem / Sopro Cósmico), no saxofone. A ilustração da capa é do artista Felipe Neb.

Crédito: Marcelo Allende

A onda d’Os Pampa Haoles é música instrumentl feita por guitarra, baixo e bateria. A inspiração do hoje trio tem como fonte clássicos da surf music, como The Ventures, Link Wray e Dick Dale. Porém, navega com tranquilidade por outros mares, garantindo incursões pelo rock garageiro e ritmos latinos. Para deixar a viagem com ainda mais paisagens sonoras, sax e percussão também estão a bordo em alguns momentos.

Criada em 2016, a banda de Porto Alegre é formada atualmente pelos guitarristas Rodrigo Nizolli (ex-The Donnady’s Living Loom Band e Vitrola Hey e Os Toca-Discos) e Gabriel Bard, na companhia do baterista Luigi Rokero (Wallride, Jay Adams e Los Vatos). Os haoles (estrangeiros ou não nativos, em havaiano) assim se denominam porque estão distantes do litoral, onde sua música, teoricamente, encontraria um bom cenário para ser trilha sonora. Já o Pampa do nome é uma referência ao sul do Brasil, onde o termo — que designa um bioma típico do Rio Grande do Sul, Uruguai e Argentina — é bastante conhecido.

 Apesar da ausência de letras, os temas d’Os Pampa Haoles descrevem situações como dificuldades de se chegar na praia, rotina de trabalho na capital gaúcha e também lendas urbanas locais. Uma dessas histórias míticas que até hoje permeiam o imaginário popular é conhecida por crimes da Rua do Arvoredo e rendeu a canção ‘Espectro Claussner’. O causo narra que os assassinos atraíam vítimas para matá-las e usar parte dos corpos na confecção de linguiças. A prática era feita por três acusados: o brasileiro José Ramos, sua esposa húngara Catarina Palse e o açougueiro alemão Carlos Claussner — este também sacrificado pelas lâminas dos antigos comparsas.

Os Pampa Haoles já lançaram alguns hits de verão (como a banda gosta de chamar suas composições) e, no momento, trabalham para viabilizar seu primeiro disco oficial. O debut autointitulado, que tem sete faixas, foi gravado no estúdio Hill Valley, em Porto Alegre, com Davi Pacote Schvarcz Gomes. O material ainda traz participação dos músicos Gabriel Cabelo (Tribo Brasil), na percussão, e Pedro de Azevedo Medeiros (Nossotros Quem / Sopro Cósmico), no saxofone. A ilustração da capa é do artista Felipe Neb.

Seja qual for sua praia é brisa garantida!

quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Pianista de Ron Carter, Donald Vega vem a Porto Alegre com seu trio

Pianista de Ron Carter, o músico Donald Vega estará em Porto Alegre dia 26 de setembroquinta-feira, apresentando seu show. O jazzista nicaraguense-americano subirá ao palco do Instituto Ling às 20h com seu trio, formado pelo baixista Philip Kuehn e o baterista Alvester Garnett. Os ingressos para o espetáculo estão à venda no site www.institutoling.org.br e na bilheteria do centro cultural com preços de R$ 50 no valor inteiro e R$ 25 para quem tem direito à meia-entrada.

Crédito da foto: Lourdes Delgado

Além da atuação ao lado do ícone do jazz Ron Carter, Donald Vega tem em seu currículo gravações ao lado de Russell Malone, Brandon Lee, Clarence Penn, Shirley Crabbe, Bryan Carter, Behn Gillece, Anthony Wilson, Ronald Muldrow, entre outros nomes. O pianista é também um renomado professor de jazz e leciona em diversas instituições e na BackCountry Jazz, uma organização sem fins lucrativos.

 
Nascido em Masaya, Nicaraguá, Vega estudou piano clássico em seu país. Deixou a Nicaragua aos 14 anos, chegando a Los Angeles, em 1989. Nos Estados Unidos, aos poucos foi migrando para o jazz. Recebeu suas primeiras lições no Crenshaw High School, na Colburn School of Performing Arts, e foi aluno do baixista John Clayton na University of Southern California, onde recebeu sua graduação em jazz. Continou seus estudos na Julliard School, onde estudou com Kenny Barron. Em 2007, venceu o Downbeat’s Jazz Student Soloist Award e, no ano seguinte, o Philips Jazz Piano Competition na University West Florida.
 
Vega passou a tocar em clubes de jazz em Los Angeles e Nova Iorque e, a partir de 2013, passou a atuar como pianista do Ron Carter Trio, já que Ron se encantou pelo virtuosismo, bom gosto, técnica e sensibilidade de Donald. Em 2008, Vega lançou seu primeiro álbum, Tomorrows, ao lado de nomes como J. Grossman (baixo) e Lewis Nash (bateria), e com dos vocais de Maira Neckman. Em seu portfólio, também tem os discos Spiritual Nature (2012) e With respect to Monty, em homenagem a Monty Alexander (2015). Atualmente, vive em Nova York e trabalha em seu quarto disco solo, um tributo à sua própria história de imigração, diante do impacto das novas regras policiais de imigração, adotados nos EUA.
 
A programação musical é uma realização do Instituto Ling e Ministério da Cidadania / Governo Federal, com patrocínio da Crown Embalagens e curadoria e produção da Branco Produções.
 
 
SERVIÇO – MÚSICA – SHOW
Donald Vega
Dia 26 de setembro, quinta-feira, às 20h
Instituto Ling (Rua João Caetano, 440 – Três Figueiras – Porto Alegre/RS)

 
Classificação etária: Livre
Duração: 60 minutos
 
Ingressos
R$ 50,00 inteiro
R$ 25,00 meia-entrada (50% desconto para estudantes, pessoas com deficiência e idosos)
 
Informações úteis
institutoling.org.br
www.facebook.com/InstitutoLing
www.instagram.com/Instituto.Ling
twitter.com/@InstitutoLing
Fone: 51 3533-5700
E-mail: instituto.ling@institutoling.org.br
 
Estacionamento: O Instituto Ling possui estacionamento pago, com 40 vagas, e bicicletário gratuito em dois pontos: um localizado dentro do estacionamento e outro na parte externa do prédio, com 32 vagas.

Transporte coletivo:
 O transporte coletivo de Porto Alegre conecta o centro cultural a diversas regiões da cidade de Porto Alegre. As linhas de ônibus mais próximas são: T2, T2A, T11, T11A, T12, T12A, T13, 344.2, 432, 671 e a lotação João Abbot.
 
Acessibilidade: o prédio do Instituto Ling foi projetado para propiciar comodidade e autonomia aos portadores de deficiência, além de oferecer excelente conforto térmico e acústico. O Instituto Ling possui o Selo de Acessibilidade da Prefeitura de Porto Alegre, conforme o Decreto nº 15.752 de 05 de dezembro de 2007, que atesta o atendimento da instituição às pessoas com diferentes características antropométricas e sensoriais, de forma autônoma, segura e confortável. O centro cultural oferece também a possibilidade de contratação de um intérprete de Libras, além do acesso à audiodescrição do acervo de artes visuais, dos espaços do prédio e paisagismo. Todo material de audiodescrição se encontra disponível em tablets fornecidos pelo Instituto Ling.
 
Ação educativa: o Instituto Ling conta com uma equipe de monitoria dedicada a realizar Ações Educativas para escolas ou grupos. As ações acontecem através de visitas guiadas e oficinas especialmente desenvolvidas a partir dos temas relacionados ao acervo e à exposição em cartaz. Também é possível realizar visitas técnicas, com foco no projeto arquitetônico e paisagístico do centro cultural. Para agendar uma visita, escreva para o e-mail educativo@institutoling.org.br ou ligue para (51) 3533-5700. Às instituições públicas ou filantrópicas, o centro cultural também oferece transporte gratuito, de acordo com a disponibilidade de agenda.
 
Sobre o Instituto Ling
Criado e mantido pela família Ling desde 1995, o Instituto Ling é uma instituição sem fins lucrativos voltada para a transformação da sociedade através da educação e da cultura. O Instituto Ling atua em três segmentos: Educação, Cultura e Saúde. Sua missão é promover o desenvolvimento humano e a evolução da sociedade através da disseminação de diferentes formas do conhecimento, da liberdade de pensamento, da valorização da cultura e da saúde. A abertura de seu Centro Cultural em Porto Alegre, no ano de 2014, ampliou e solidificou a atuação do Instituto, firmando-o como centro de referência na disseminação do conhecimento e do livre-pensar, fomentador da educação de excelência em seus múltiplos formatos e provedor de serviços e produtos culturais diferenciados, com elevado padrão de qualidade e estética.
 
Na área da saúde, o Instituto Ling estabeleceu parceria com o Hospital Moinhos de Vento, em 2015, para a implantação de um centro de referência no tratamento do câncer em Porto Alegre, e com a Santa Casa de Misericórdia, em 2019, contribuindo para a construção do novo prédio do complexo hospitalar em Porto Alegre. A família Ling, mantenedora do Instituto, é proprietária da “holding company“ Évora. O grupo empresarial produz e comercializa latas de alumínio para bebidas, não-tecidos de polipropileno (usados principalmente na produção de descartáveis higiênicos) e tampas plásticas para bebidas e produtos de higiene e beleza.

Enviado por Jéssica Barcellos Comunicação

domingo, 21 de abril de 2019

Gross Trio: nesta quinta-feira no "Ocidente Acústico"

“Chumbo & Pluma”, seu segundo álbum solo e sucesso de crítica, agora chega às lojas em CD e vinil duplo, através do Selo 180. Com 21 músicas, o álbum foi concebido como um projeto conceitual que se divide em duas partes. O “Chumbo” com os rocks mais pesados, e o “Pluma” com baladas acústicas mais delicadas. “Chumbo & Pluma são opostos vivendo em harmonia, o ying/yang, o acústico e o elétrico”, explica Gross. O autor ainda conta que o disco foi inspirado no famoso “Álbum Branco” dos Beatles que completa 50 anos, em 2018. “No Álbum Branco as partes pesadas e leves são misturadas, mas no meu disco, resolvi dividir”. “Chumbo & Pluma” foi gravado em São Paulo e produzido por Clayton Martin, Lucas Mayer e Marcelo Gross.


Crédito: Cass Gimenez

Deste álbum, também foi lançado o primeiro videoclipe da faixa “Alô, Liguei”, dirigido por Luis Sconza. “Escolhi Alô Liguei para o primeiro clipe do disco, por ser a música que as pessoas mais se identificam nos shows. Ela fala daquele momento, que todo mundo passa, de não saber direito o que dizer após os primeiros encontros”, conta Gross.

A nova formação dos shows conta com Gross nos vocais e guitarra, Alexandre Loureiro na bateria e Eduardo Barreto no baixo e backing vocal, formando um power trio coeso e vigoroso.

Além dos projetos acima, Marcelo Gross já começou a criar seu terceiro álbum solo. “Tenho 10 músicas prontas para um novo álbum. Tive algumas reviravoltas na minha vida nos últimos meses que me inspiraram a escrever”, conta o músico que pretende trabalhar no novo disco ainda este ano. Marcelo também cai na estrada para apresentar seus shows que incluem, além das músicas dos seus dois discos solo, grandes sucessos da Cachorro Grande dos quais é compositor, como “Dia Perfeito”, “Lunático”, “Sinceramente” e “Bom Brasileiro”, entre outros. 


Serviço:
"Ocidente Acústico" - Edição  961 apresenta:
Gross Trio
Participações: Charles Master, Carlinhos Carneiro e Jei Silvano
Local:  Ocidente – João Telles esq. Osvaldo Aranha
Data: 25 de abril (quinta-feira)
Horário: 23 horas (a casa abre às 21 horas)
Ingressos antecipados: R$30,00
Ingressos no local: R$40,00
Pontos de venda: 
Toca do Disco (Garibaldi, 1043 - fone>3311- 4551)
Back In Black  (Shopping Total -  2119 - fone: 3018 - 7619) 
Informações: (51) 3012 2675
Realização: Rei Magro Produções / 51 991421589

Enviado por Márcio Ventura
Rei Magro Produções

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

Humberto Gessinger (Acústico & Power Trio): ingressos no terceiro lote


Humberto Gessinger, um dos artistas mais aclamados pelo público gaúcho, irá voltar ao palco do Opinião, nos dias 3 e 4 de abril, para um show acústico e outro no formato elétrico. O cantor e compositor, que há pouco tempo disponibilizou nas plataformas digitais os compactos “Desde Aquela Noite” e “Pra Caramba”, vai estar em Porto Alegre, nas duas noites, com a promessa de casa cheia. Isso porque os ingressos, que começaram a ser vendidos no início de janeiro, já passaram para o terceiro lote e continuam à venda nas lojas Multisom e pela página www.blueticket.com.br, só que com um novo valor a partir de agora (ver serviço abaixo). Apresentando os melhores momentos do seu repertório desplugado, baseado nos DVD’s “Filmes de Guerra, Canções de Amor”, “Acústico MTV”, “Novos Horizontes” e “Pouca Vogal – Ao Vivo em Porto Alegre”, Humberto estará de volta ao mesmo palco, um dia depois, ligando os instrumentos e abrindo espaço para algumas faixas do clássico “A Revolta dos Dândis”, que completou 30 anos em 2017, e composições das mais diferentes fases da sua carreira, com destaque para as novas “Cadê?”, “Das Tripas Coração” e  “Saudade Zero” . “No primeiro show, tocarei violão, viola caipira e harmônicas, acompanhado por Paulinho Goulart no acordeom e Nando Peters no baixo acústico. No outro dia, assumo o baixo, a guitarra e os teclados, ao lado de Rafa Bisogno na bateria e Felipe Rotta na guitarra, no bom e velho espírito do rock’n’roll”, adianta o músico.





Do primeiro show no terraço da Faculdade de Arquitetura da UFRGS, em 1985, a 21 CD’s, sete DVD’s, oito Discos de Ouro, um Disco de Platina e milhares de fãs apaixonados pela sua música. Humberto Gessinger nasceu em 24 de dezembro de 1963, em Porto Alegre. Nos anos 80, com os colegas de curso, montou a banda Engenheiros do Hawaii. O nome fazia uma brincadeira com estudantes de engenharia e surfistas que frequentavam o bar da faculdade. Apesar de se considerar um compositor, Humberto é um músico autodidata e, nas várias fases de sua carreira, tocou diversos instrumentos, como baixo, guitarra, teclado e acordeom.

Ao final da turnê do disco “Novos Horizontes”, em 2008, foi anunciada uma pausa por tempo indeterminando na carreira dos Engenheiros do Hawaii e Humberto foi para a estrada com o projeto Pouca Vogal, um power duo em parceria com Duca Leindecker. Em quatro anos, a dupla fez mais de 220 shows, em 150 cidades, e lançou um CD e DVD ao vivo. No final de 2012, o Pouca Vogal encerrou a sua turnê e Humberto passou a se dedicar inteiramente a sua carreira solo.

Em 2013, o multi-instrumentista lançou o seu 20º álbum, chamado “inSULar”, e também aquele que é considerado o seu primeiro disco como artista solo. No ano seguinte, chegou às lojas o CD e DVD “inSULar ao vivo”, que recebeu a certificação de DVD de Ouro, em apenas dois meses de venda, e ainda foi indicado ao prêmio Grammy Latino de melhor álbum de rock. Com shows sempre lotados e com sucesso absoluto de público, a turnê inSULar passou por 98 cidades e, em quase todas, mais de uma vez.

Os espetáculos continuaram e, já em 2017, Humberto estreou a turnê “Desde Aquele Dia – 30 Anos a Revolta dos Dândis” e lançou o compacto “Desde Aquele Dia”. Em agosto, no Pepsi on Stage, o músico gravou o CD e DVD ao vivo “Pra Caramba”, que foi levado para a estrada no ano seguinte. No fim do ano, foi a vez de “Filmes de Guerra, Canções de Amor” ganhar uma comemoração pelo seu 25º aniversário. Humberto regravou as quatro músicas inéditas do disco: “Quanto Vale a Vida”, “Realidade Virtual”, “Mapas do Acaso” e “Às Vezes Nunca”, que foram incluídas em uma nova versão do álbum em vinil e disponibilizadas nas plataformas digitais.

Paralelamente ao seu trabalho como músico, Humberto Gessinger lançou cinco livros. São eles: “Meu Pequeno Gremista”, que fala de sua paixão pelo Grêmio; “Pra Ser Sincero”, que reúne autobiografia e 123 letras comentadas; “Mapas do Acaso”, que traz 45 letras comentadas ao lado de memórias e reflexões; “Nas Entrelinhas do Horizonte”, que teve origem nos textos postados semanalmente no seu blog; e “Seis Segundos de Atenção”, lançado em 2013. Em 2019, Humberto continuará com a turnê “Ao Vivo Pra Caramba”, enquanto prepara o seu próximo CD de inéditas.



HUMBERTO GESSINGER

Onde:
Opinião (Rua José do Patrocínio, 834)
Quando:
3 de abril, quarta-feira, a partir das 22h (acústico)
4 de abril, quinta-feira, a partir das 22h (power trio)
Abertura da casa:
20h30
Classificação:
16 anos

Ingressos (para cada uma das apresentações):

Lote 1 [ESGOTADO]:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 70
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 60
Inteira: R$ 120

Lote 2 [ESGOTADO]:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 80
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 70
Inteira: R$ 140

Lote 3:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 90
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 80
Inteira: R$ 160

Lote 4:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 100
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 90
Inteira: R$ 180

Lote 5:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 120
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 110
Inteira: R$ 220

Passaporte (combo com ingressos para os dois shows):

Lote 1 [ESGOTADO]:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 120
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 110
Inteira: R$ 220

Lote 2 [ESGOTADO]:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 140
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 130
Inteira: R$ 260

Lote 3:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 160
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 150
Inteira: R$ 300

Lote 4:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 180
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 170
Inteira: R$ 340

Lote 5:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 200
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 190
Inteira: R$ 380

* Os alimentos deverão ser entregues no Opinião, no momento da entrada ao evento.

** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados na Lei Federal 12.933/13.

Demais descontos:

* 50% para idosos: Lei Federal 10.741/03 – obrigatória apresentação de identidade ou documento oficial com foto

* 50% para jovens pertencentes a famílias de baixa renda: Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação da Carteira de Identidade Jovem e de documento oficial com foto

* 50% para pessoas com deficiência (e acompanhante quando necessário): Lei Federal 12.933/13  – obrigatória apresentação do Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)

Pontos de venda:

Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência – somente em dinheiro): 
Multisom Bourbon Wallig

Demais pontos de venda (sujeito à cobrança de R$ 5 de taxa de conveniência – somente em dinheiro):
Multisom Porto Alegre: Shopping Praia de Belas, Iguatemi, Bourbon Ipiranga, Barra Shopping Sul, Shopping Total e Andradas 1001
Multisom Região Metropolitana: Bourbon São Leopoldo, Bourbon Novo Hamburgo, Park Shopping Canoas e Canoas Shopping

Online: www.blueticket.com.br/grupo/opiniao

Informações:
www.opiniao.com.br
www.facebook.com/opiniao.produtora
www.twitter.com/opiniao
(51) 3211-2838


Enviado por Paulo Finatto Jr.

Opinião Produtora – Assessoria de Imprensa

sábado, 10 de fevereiro de 2018

Rosa Tattooada: lançando videoclipe gravado ao vivo no Festival Rock Gaúcho

Crédito: Henrique Borges

A  Rosa Tattooada, dando início às comemorações dos 30 anos da banda, lançou no início desta semana o videoclipe de "Um Milhão De Flores".



O videoclipe do power trio formado por Jacques Maciel; Valdi Dalla Rosa e Dalis Trugillo, foi gravado ao vivo no Auditório Araújo Vianna durante a 1ª edição do Festival Rock Gaúcho, no dia 11 de junho de 2017, no Auditório Araújo Vianna, em Porto Alegre/RS.

Ficha Técnica:
Video: Colateral Filmes 
Audio: VTonello Produtora

Realização: Good Music Produtora e Fêmea Produções 

Fonte: Rosa Tattooada

sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Motorcavera: trio gaúcho de stoner/rock lança clipe para nova faixa

Crédito: Homero Pivotto Jr.

O trio gaúcho Motorcavera está com clipe novo circulando na rede! O vídeo da faixa ‘O Toque’ foi lançado nesta quarta-feira (6/7) nas plataformas digitais da banda. A música faz parte do primeiro registro oficial do trio, batizado como 'Desmonte', que deve ser lançado em breve. As imagens foram captadas no Dub Studio, em Porto Alegre, onde também foi gravado o disco. Pelo local já passaram nomes como Os Replicantes, Wander Wildner, Bidê ou Balde, Ultramen, Walverdes, Space Rave, Bixo da Seda e De Falla.


Sobre a Motorcavera:
Não se pode regular a velocidade da vida. É nesse ritmo, por vezes acelerado, em outros momentos mais cadenciado, que a Motorcavera segue sua jornada. Independentemente da urgência, que é sempre uma variável, a intensidade da banda naquilo que faz é constante. E a insatisfação é o combustível para uma trip que explora caminhos musicais distintos, cheios de paisagens e texturas. É a rota de fuga do mundo exterior rumo à busca do autoconhecimento.

Não é um trajeto fácil de se percorrer. Há trechos tortuosos pelos quais se têm de passar para encontrar um destino que, talvez, esteja cada vez longe da nossa compreensão. Mas o importante é prosseguir. E é isso que o trio hoje composto por Eddi Maicon (guitarra e voz), Diego Neves (bateria) e Guilherme Wallau (baixo) faz desde 2008.

A estrada sempre foi uma constante. O grupo, formado por músicos de Santa Maria — região central do Rio Grande do Sul — que hoje vivem em Porto Alegre, fez sua estreia em São Paulo, onde se manteve por um período. Mas o tranco na megalópole forçou o retorno aos pagos do Sul. E foi na capital gaúcha que o conjunto sentou praça.

O ponto de partida e a força que mantém a máquina fumegando até hoje coincidem e se encontram numa mesma encruzilhada, onde a vontade de fazer um som, sair da mesmice, explorar as possibilidades e deixar-se levar são vias possíveis.

No início, a pressa dava o direcionamento das composições. Havia uma necessidade de ser veloz, pisar fundo, sentir o ronco dos amplificadores e o cheiro do álcool queimando. Basta uma passada pelo EP I (2012) para notar que a Motorcavera queria mesmo era correr. Talvez de si mesmo, quem sabe do mundo. Já no EP Pedra Redonda (2015), essa sensação mostra-se menos frenética, porém não menos impetuosa.

É como assimilar a ideia de que quem vai muito rápido não aprecia a vista que o horizonte proporciona. Além do mais, a névoa, sempre companheira dos que procuram por uma boa viagem, exige atenção redobrada nos pedais. Por isso, a banda reduziu a aceleração e ajustou as engrenagens para ganhar em potência.

Isso é perceptível no novo registro, Desmonte, que explora camadas sonoras tão consistentes quanto as do asfalto recapeado nas ruas de qualquer cidade mediana. O primeiro full-length mostra uma Motorcavera tranquila para transitar do stoner ao noise, com direito a passeios pelo punk e pelo indie garageiro nervoso. Ainda que não seja um álbum temático, tem como figura inspiradora, em um contexto geral, a desconstrução. Algo que, como bem sabemos, leva tempo e exige paciência. Então, deixe-se levar com a brisa e aproveite os solavancos dessa trajetória não retilínea.


Enviado por Homero Pivotto Jr.
Jornalista e assessor de Imprensa 

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

OS PARALAMAS DO SUCESSO – PARALAMAS TRIO: amanhã no Opinião



Depois de viajar o Brasil inteiro com o CD e DVD “Multishow Ao Vivo – 30 Anos”, que comemorou as suas três décadas de estrada, os Paralamas do Sucesso irão voltar ao Opinião, amanhã, dia 1º de outubro, com um show que há muito tempo habita o imaginário dos seus fãs mais antigos. Herbert Vianna, Bi Ribeiro e João Barone, que desde 1986 não se apresentam apenas como um trio, vão subir ao nosso palco exatamente nesse formato, sem a presença de nenhum outro músico de apoio, para uma performance recheada de sucessos, lados B de toda a sua carreira e com canções que influenciaram o grupo desde os primórdios, em 1983. Os hits “Óculos”, “Meu Erro”, “Alagados” e “Romance Ideal”, por exemplo, dividirão espaço no set-list com homenagens aos argentinos Charly García, Gustavo Cerati e Fito Paez e com covers que podem variar entre “Little Wing”, de Jimi Hendrix; “Sunshine of Your Love”, do Cream; “See Me, Feel Me” do The Who; e “Life During Wartime”, do Talking Heads. O resultado dessa apresentação, que ainda reserva muitas outras surpresas e até mesmo a faixa inédita “Sinais do Sim”, tem tudo para ser histórico e imperdível.

OS PARALAMAS DO SUCESSO           

A história de uma grande banda costuma ter o espírito da sua época. Ao mesmo tempo em que conta algo que só estava no ar, ajuda a ter mais clareza do escondido nas entrelinhas do cotidiano. Se uns meninos que começaram a fazer rock no Brasil na década de 80 entraram na música brasileira pra sempre, os Paralamas do Sucesso estão entre os culpados. E estão soltos por aí pra contar a história.

Em entrevistas, em covers ao vivo ou em qualquer oportunidade que houvesse lá no começo, os Paralamas falavam dos amigos de Brasília e dos moleques que também tinham banda pelo Brasil. Da primeira entrevista na Rádio Fluminense até o palco do Rock in Rio, eles passaram de anônimos a promessa. “Vital e Sua Moto” se transformou em um dos primeiros hits daquela geração e rendeu um convite para gravar um disco. E a turma foi junto, afinal estava lá uma música de Renato Russo.

Havia um novo país nascendo dos escombros da ditadura, que queria a própria trilha sonora. Depois do bom lançamento de “Cinema Mudo”, da série de hits e sucessos que vieram a reboque de “O Passo do Lui” e da apresentação histórica no Rock In Rio, veio “Selvagem?”. E aí, o patamar subiu sério. É ou não é pioneirismo lançar um álbum brasileiro pop em plenos anos 80 com sonoridades brasileiras e caribenhas? Ali, os Paralamas colocavam os primeiros tijolos do que ainda demoraria uma década para ser completamente analisado e entendido. Mas pode chamar de “entrar para a história”.

E, na sequência, veio “Bora-Bora”, “Big Bang”, “Os Grãos” e “Severino”, todos marcados por experimentalismos e também por uma tendência ao rock cru. Para quem ainda não tinha percebido uma virada, a confirmação chegou com “9 Luas” e “Hey Na Na”, discos tão brasileiros quanto “Selvagem?”, de dez e doze anos antes, só que mais maturados, menos atrevidos.

Depois disso tudo, foi um longo caminho até a volta ao estúdio em 2002. A perda de Lucy, do movimento das pernas e de parte da memória, obrigou Herbert e todos ao redor a redimensionar gestos que, antes, pareciam banais. As histórias de como a amizade de Bi e Barone e dos estímulos à memória pela música e pelo afeto foram fundamentais à recuperação são emocionantes. O acidente de ultraleve em fevereiro de 2001 fez banda, músicos de apoio, amigos e fãs refletirem. Até a esperarem pelo pior. E aprender que a arte de viver da fé, quando se sabe a fé em quê, salva. Outro nome para isso seria amor. O amor salvou Herbert e os Paralamas.

“Longo Caminho”, o primeiro álbum pós-acidente, mostrou onde a banda estava antes da pausa. Uma turnê visceral cortou o país para celebrar a vida. Cercados de amigos, no palco e na plateia, lançaram o CD e DVD “Uns Dias”. Disco de estúdio, disco ao vivo e DVD – tudo junto e muito intenso. Viraria rotina, a partir daí.

Sem parar, emendaram com o álbum “Hoje”, que comprovou que a capacidade criativa dos três permanecia intacta e pulsante. O que não faltava eram guitarras distorcidas. Em seguida, a celebração de 25 anos de carreira, o disco “Brasil Afora” e mais um especial, para comemorar a data de redonda de 30 anos de estrada.  “Multishow Ao Vivo – 30 Anos”, show e documentário que saíram em DVD e ainda viraram um programa de TV, é o último registro do grupo, que ainda reeditou todos os seus discos, em uma caixa especial.

O que os Paralamas estão preparando pra gente nessa nova turnê? Qual é o Brasil que eles vão explicar do jeito deles, só com Herbert, Bi e Barone no palco? A gente está louco pra descobrir.


OS PARALAMAS DO SUCESSO – PARALAMAS TRIO

Onde:
Quando:
1º de outubro, sábado, às 20h
Abertura da casa:
18h30
Classificação:
14 anos

Ingressos:

Lote 1 [ESGOTADO]:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 60
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 55
Inteira: R$ 110

Lote 2 [ESGOTADO]:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 70
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 65
Inteira: R$ 130

Lote 3 [ESGOTADO]:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 80
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 75
Inteira: R$ 150

Lote 4:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 90
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 85
Inteira: R$ 170

* Os alimentos deverão ser entregues no Opinião, no momento da entrada ao evento.

** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da carteira de estudante na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados no artigo 4º da Lei Estadual 14.612/14.

Pontos de venda:

Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência):
Youcom Bourbon Wallig

Demais pontos de venda (sujeito à cobrança de R$ 5 de taxa de conveniência):
Youcom Shopping Praia de Belas, Iguatemi, Bourbon Ipiranga, Barra Shopping Sul, Bourbon Novo Hamburgo e Canoas Shopping
Multisom Andradas 1001 e Bourbon São Leopoldo


Informações:




segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Os Paralamas do Sucesso: show em POA no terceiro lote

Crédito: Maurício Valladares

Depois de viajar o Brasil inteiro com o CD e DVD “Multishow Ao Vivo – 30 Anos”, que comemorou as suas três décadas de estrada, os Paralamas do Sucesso irão voltar ao Opinião, no dia 1º de outubro, com um show que há muito tempo habita o imaginário dos seus fãs mais antigos. Herbert Vianna, Bi Ribeiro e João Barone, que desde 1986 não se apresentam apenas como um trio, vão subir ao nosso palco exatamente nesse formato, sem a presença de nenhum outro músico de apoio, para uma performance recheada de sucessos, lados B e homenagens aos grupos que influenciaram a sua carreira. Os ingresso para o espetáculo, que tem tudo para ser um dos melhores do segundo semestre desse ano, acabaram de passar para o terceiro lote e seguem à venda, agora com um novo valor, nas lojas Youcom, Multisom e pela página www.minhaentrada.com.br/opiniao (ver serviço abaixo). No repertório, os hits “Óculos”, “Meu Erro”, “Alagados” e “Romance Ideal” dividirão espaço com releituras dos argentinos Charly García, Gustavo Cerati e Fito Paez e com covers de Jimi Hendrix, do The Who, e do Talking Heads.
          

A história de uma grande banda costuma ter o espírito da sua época. Ao mesmo tempo em que conta algo que só estava no ar, ajuda a ter mais clareza do escondido nas entrelinhas do cotidiano. Se uns meninos que começaram a fazer rock no Brasil na década de 80 entraram na música brasileira pra sempre, os Paralamas do Sucesso estão entre os culpados. E estão soltos por aí pra contar a história.

Em entrevistas, em covers ao vivo ou em qualquer oportunidade que houvesse lá no começo, os Paralamas falavam dos amigos de Brasília e dos moleques que também tinham banda pelo Brasil. Da primeira entrevista na Rádio Fluminense até o palco do Rock in Rio, eles passaram de anônimos a promessa. “Vital e Sua Moto” se transformou em um dos primeiros hits daquela geração e lhes rendeu o convite para gravar um disco. E a turma foi junto, afinal estava lá uma música de Renato Russo.

Havia um novo país nascendo dos escombros da ditadura, que queria a própria trilha sonora. Depois do bom lançamento de “Cinema Mudo”, da série de hits e sucessos que vieram a reboque de “O Passo do Lui” e da apresentação histórica no Rock In Rio, veio “Selvagem?”. E aí, o patamar subiu sério. É ou não é pioneirismo lançar um álbum brasileiro pop em plenos anos 80 com sonoridades brasileiras e caribenhas? Ali, os Paralamas colocavam os primeiros tijolos do que ainda demoraria uma década para ser completamente analisado e entendido. Mas pode chamar de “entrar para a história”.

E, na sequência, veio “Bora-Bora”, “Big Bang”, “Os Grãos”, e “Severino”, todos marcados por experimentalismos e também por uma tendência ao rock cru. Para quem ainda não tinha percebido uma virada, a confirmação chegou com “9 Luas” e “Hey Na Na”, discos tão brasileiros quanto “Selvagem?”, de dez e doze anos antes, só que mais maturados, menos atrevidos.

Depois disso tudo, foi um longo caminho até a volta ao estúdio em 2002. A perda de Lucy, do movimento das pernas e de parte da memória, obrigou Herbert e todos ao redor a redimensionar gestos que, antes, pareciam banais. As histórias de como a amizade de Bi e Barone e dos estímulos à memória pela música e pelo afeto foram fundamentais à recuperação são emocionantes. O acidente de ultraleve em fevereiro de 2001 fez banda, músicos de apoio, amigos e fãs refletirem. Até a esperarem pelo pior. E aprender que a arte de viver da fé, quando se sabe a fé em quê, salva. Outro nome para isso seria amor. O amor salvou Herbert e os Paralamas.

“Longo Caminho”, o primeiro álbum pós-acidente, mostrou onde a banda estava antes da pausa. Uma turnê visceral cortou o país para celebrar a vida. Cercados de amigos, no palco e na plateia, lançaram o CD e DVD “Uns Dias”. Disco de estúdio, disco ao vivo e DVD – tudo junto e muito intenso. Viraria rotina, a partir daí.

Sem parar, emendaram com o álbum “Hoje”, que comprovou que a capacidade criativa dos três permanecia intacta e pulsante. O que não faltava eram guitarras distorcidas. Em seguida, a celebração de 25 anos de carreira, o disco “Brasil Afora” e mais um especial, para comemorar a data de redonda de 30 anos de estrada.  “Multishow Ao Vivo – 30 Anos”, show e documentário que saíram em DVD e ainda viraram um programa de TV, é o último registro do grupo, que ainda reeditou todos os seus discos, em uma caixa especial.

O que os Paralamas estão preparando pra gente nessa nova turnê? Qual é o Brasil que eles vão explicar do jeito deles, só com Herbert, Bi e Barone no palco? A gente está louco pra descobrir.


OS PARALAMAS DO SUCESSO – PARALAMAS TRIO

Onde:
Opinião (Rua José do Patrocínio, 834 - Cidade Baixa - Porto Alegre)
Quando:
1º de outubro, sábado, às 20h
Abertura da casa:
18h30
Classificação:
14 anos

Ingressos:

Lote 1 [ESGOTADO]:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível ou agasalho, disponível para qualquer pessoa): R$ 60
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 55
Inteira: R$ 110

Lote 2 [ESGOTADO]:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível ou agasalho, disponível para qualquer pessoa): R$ 70
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 65
Inteira: R$ 130

Lote 3:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível ou agasalho, disponível para qualquer pessoa): R$ 80
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 75
Inteira: R$ 150

Lote 4:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível ou agasalho, disponível para qualquer pessoa): R$ 90
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 85
Inteira: R$ 170

Lote 5:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível ou agasalho, disponível para qualquer pessoa): R$ 100
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 95
Inteira: R$ 190

* Os alimentos e os agasalhos deverão ser entregues no Opinião, no momento da entrada ao evento.

** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da carteira de estudante na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados no artigo 4º da Lei Estadual 14.612/14.

Pontos de venda:

Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência):
Youcom Bourbon Wallig

Demais pontos de venda (sujeito à cobrança de R$ 5 de taxa de conveniência):
Youcom Shopping Praia de Belas, Iguatemi, Bourbon Ipiranga, Barra Shopping Sul, Bourbon Novo Hamburgo e Canoas Shopping
Multisom Andradas 1001 e Bourbon São Leopoldo


Informações: