Beto Bruno, músico que liderou a banda de rock Cachorro Grande por vinte anos, se apresentou no Estúdio Showlivre no último dia 10 de março; agora em carreira solo. Assista:
Beto Bruno aproveitou o fim da Cachorro Grande, em 2018, para se dedicar a sua carreira solo. O resultado, o álbum "Depois do Fim" lançado pelo 180 Selo Fonográfico pode ser conferido AQUI.
O Cartolas, um dos grandes nomes do rock gaúcho contemporâneo, estará de volta ao Opinião, no dia 12 de outubro, para fazer o show de lançamento do seu primeiro DVD ao vivo, chamado “Cartolas – Ao Vivo”.
Crédito: divulgação
O registro, que foi gravado em Porto Alegre no começo de 2019 com o patrocínio do Fundo de Apoio à Cultura do Governo do Estado, vai ser levado ao nosso palco com o mesmo repertório de sucessos compilados no vídeo, como “Cara de Vilão” , “Sujeito Boa Praça”, “A Vaia do Despertador”e “Partido em Franja”, entre outras faixas retiradas dos seus quatro trabalhos de estúdio e singles recentes, como “Sem Maquiagem” , que debutou nas plataformas digitais há cerca de um ano. Abrindo espaço para releituras próprias e até mesmo para algumas canções inéditas, preparadas especialmente para esse projeto, “Cartolas – Ao Vivo” também contou com as participações especiais do ex-baterista Pedro Petracco, do integrante do Bloco da Laje Diego Machado e do músico e produtor Marcelo Fruet. Assim como no DVD, o Cartolas não vai deixar ninguém parado na pista do Opinião, embalando a galera com muito rock’n’roll!
O Cartolas pertence a uma safra de bandas nacionais que se desprendeu dos rótulos e das tendências. Indo contra a maré do experimentalismo que marcou o rock do início dos anos 2000, o grupo gaúcho decidiu apostar em elementos mais fáceis, básicos e diretos. O primeiro disco lançado pelos caras, “Original de Fábrica”, saiu de forma independente em 2007 e chamou a atenção justamente por conta da sua proposta simplificada. Vencedor do Prêmio Açorianos de Música na categoria Disco de Pop, o registro emplacou dois singles em diversas rádios FM’s, “Cara de Vilão” e “Que Diabos Tu Tem Dentro da Cabeça”.
Com um som sem firulas, em que o seu pop rock é revestido com elementos indie e dançantes, o Cartolas teve uma ascensão meteórica desde a sua estreia. Em 2005, a banda venceu o festival Claro que é Rock, e teve o suporte do renomado produtor Carlos Eduardo Miranda na gravação do seu debut. O sucessor desse material, “Quase Certeza Absoluta”, saiu em 2010 e levou o grupo a se apresentar nos principais festivais do Rio Grande do Sul, como o Planeta Atlântida e a Festa da Ipanema FM. Depois de abrir o show de Eric Clapton, em 2011, o Cartolas embarcou para uma turnê em outras cidades do país, como Rio de Janeiro, São Paulo e Natal.
Depois de emplacar outros dois singles nas rádios, “Partido em Franja” e “Meu Bem e o Assovio” e “Retardado Sentimental”, os gaúchos voltaram ao estúdio para preparar o seu terceiro disco. Tendo as faixas “Alto Lá” e “A Vaia do Despertador” como os seus principais destaques, “Apavorando o Flashdance” chegou às lojas, em 2013, e manteve o Cartolas entre os principais representantes do rock gaúcho. O trabalho completo mais recente da banda é o álbum “Cartolas IV”, que saiu em 2016 e levou a banda em uma excursão com datas no Rio de Janeiro, em São Paulo e até mesmo na Argentina. No começo de 2019, os caras gravaram o seu primeiro DVD ao vivo, em Porto Alegre.
Serviço:
Cartolas
Local: Opinião (Rua José do Patrocínio, 834)
Data: 12 de outubro (sábado)
Horário: 20h30
Abertura da casa: 19h
Classificação: 14 anos
Ingressos:
Lote 1:
Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 30
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 20
Inteira: R$ 40
Lote 2:
Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 40
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 30
Inteira: R$ 60
Lote 3:
Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 50
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 40
Inteira: R$ 80
* Os alimentos deverão ser entregues no Opinião, no momento da entrada ao evento.
** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados na Lei Federal 12.933/13.
Demais descontos:
* 50% para idosos: Lei Federal 10.741/03 – obrigatória apresentação de identidade ou documento oficial com foto.
* 50% para jovens pertencentes a famílias de baixa renda: Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação da Carteira de Identidade Jovem e de documento oficial com foto.
* 50% para pessoas com deficiência (e acompanhante quando necessário): Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação do Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Pontos de venda:
Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência – somente em dinheiro):
Multisom Iguatemi
Demais pontos de venda (sujeito à cobrança de taxa de conveniência de R$ 5 – somente em dinheiro):
Multisom Andradas 1001, Multisom Praia de Belas e Multisom Barra Shopping Sul
Lojas Verse Andradas 1444 e Shopping Lindoia
O carismático e intenso Beto Bruno, vocalista que por mais de duas décadas esteve à frente da Cachorro Grande, irá trazer ao Opinião, no dia 6 de dezembro, a turnê do seu primeiro disco solo. O cantor, que há pouco fez os últimos shows com o seu ex-grupo e soltou o álbum “Depois do Fim”, estará em Porto Alegre apresentando o seu novo repertório, que muito bem mistura influências do rock’n’roll clássico, do indie e do movimento psicodélico Madchester. Além do single “Depois do Fim” e de outras faixas inéditas, como “A Mais Linda do Verão” , “Marlon Brando, Beatles e Pel锓Não é Todo Mundo que Tá de Boa Contigo” e “Porco Garrafa”, o cantor também vai aproveitar o seu retorno à capital gaúcha para gravar o primeiro DVD da sua carreira, com mais algumas surpresas programadas para um show verdadeiramente especial. Na sua empreitada individual, tanto em estúdio como no palco, Beto Bruno está tendo a companhia de músicos muito gabaritados no cenário rock nacional, como Gustavo X (guitarra), Esteban Tavares (baixo), Pedro Pelotas (piano), Henry Cabreira (guitarra), Sebastião Reis (violão e mandolin) e Eduardo Schuler (bateria).
BETO BRUNO (POR LUIZ CESAR PIMENTEL) O vocalista Beto Bruno poderia seguir o caminho simples de tocar a vida com o nome Cachorro Grande, banda que liderou durante 20 anos, e lançar mais um álbum com o grupo. Mas aceitou o risco de cunhar o seu nome próprio como assinatura de um novo trabalho e colocá-lo à prova do público. Algo (o disco) me diz que a história vai fazer justiça e o início desse capítulo principia uma trajetória longeva. Porque, resumindo, “Depois do Fim” – o seu primeiro CD solo – é uma lufada de ar fresco roqueiro em um período que cheira a retrocesso de 50 anos no país.
Não que o trabalho não traga referências da mesma época. Mas o flerte com os anos 60 e 70 remete ao insuperável momento criativo daquele tempo. “Depois do Fim” soa como se uma banda hard roqueira gravasse as composições de Brian Wilson da época de “Pet Sounds” e, principalmente, “Smile”. Ou o inverso disso. Tem os dois melhores lados de duas moedas que possuem ambas as faces virtuosas. Fora que funcionaria tranquilamente como uma sequência dos recentes trabalhos da Cachorro Grande, “Costa do Marfim” e “Electromod”.
“Depois do Fim” ainda é um upgrade nas duas décadas do grupo, que encerrou a sua carreira recentemente. Beto Bruno concebe o melhor da fusão que a Cachorro mostrou nos seus trabalhos mais recentes, quando incluiu na receita a cena de Madchester. “A Ruptura da Linearidade do Tempo” abre o trabalho como um mantra: “o tempo passando, o mundo girando, o vento soprando e o povo cantando”. Quase uma vinheta de um minuto e meio, que faz a ponte para “Por Isso o Meu Samba é Diferente”. Um riff gêmeo bivitelino setentista com uma guitarra emulando Keith Richards em um canal e a outra, de Pete Townshend. Já “Por Que Eu Te Amo Muito e Há Tanto Tempo” é encharcada de psicodelia.
A faixa-título da obra remete ao Mutantes e ao indie rock. Uma costura quase instrumental dá as caras em “Marlon Brando, Beatles e Pelé” e uma pancada no tímpano foi batizada “Não É Todo Mundo que Tá de Boa Contigo”. A música carrega o melhor de uma disputa Clash versus Small Faces e dá a deixa para “Porco Garrafa”, em levada synth. O pedal steel conduz o clima como se para um filme do Elvis em “A Mais Linda do Verão”, que disfarça o tom para uma nova pancada em “Digby, O Maior Cão do Mundo”. E no violão o disco entra no final com “Ou Provavelmente Estarei Dormindo”. Que fique a advertência: nem um mês depois de fechar a tampa da Cachorro Grande, Beto Bruno corre o risco de ter lançado o disco que marcará o 2019 roqueiro brasileiro.
BETO BRUNO
Onde: Opinião (Rua José do Patrocínio, 834) Quando: 6 de dezembro, sexta-feira, a partir das 21h Abertura da casa: 19h30 Classificação: 14 anos
Ingressos:
Lote 1: Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 35 Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 30 Inteira: R$ 60
Lote 2: Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 45 Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 40 Inteira: R$ 80
Lote 3: Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 55 Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 50 Inteira: R$ 100
* Os alimentos deverão ser entregues no Opinião, no momento da entrada ao evento.
** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados na Lei Federal 12.933/13.
Demais descontos:
* 50% para idosos: Lei Federal 10.741/03 – obrigatória apresentação de identidade ou documento oficial com foto.
* 50% para jovens pertencentes a famílias de baixa renda: Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação da Carteira de Identidade Jovem e de documento oficial com foto.
* 50% para pessoas com deficiência (e acompanhante quando necessário): Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação do Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Pontos de venda:
Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência – somente em dinheiro): Multisom Iguatemi
Demais pontos de venda (sujeito à cobrança de taxa de conveniência de R$ 5 – somente em dinheiro): Multisom Andradas 1001, Multisom Praia de Belas e Multisom Barra Shopping Sul Lojas Verse Andradas 1444 e Shopping Lindoia
Com 20 anos de estrada, oito trabalhos de estúdio e considerada um dos grandes pilares do rock nacional, a Cachorro Grande anunciou, em novembro do ano passado, que vai encerrar as suas atividades. A banda, que estará pela última vez no Opinião, dia 13 de julho com a sua turnê de despedida, vai fazer um show extra no mesmo palco e na mesma data, tão grande foi a procura pelos ingressos nos últimos meses. Com o retorno do guitarrista Marcelo Gross como convidado especial e um repertório repleto de composições que entraram para a história do gênero no país, como “Sinceramente” “Você Não Sabe o Que Perdeu”, “Roda Gigante” e “Desentoa” , a banda terá um encontro final com a plateia gaúcha, exatamente no emblemático Dia Mundial do Rock, em dois horários diferentes. A --festa será enorme, em dose dupla e no maior clima de celebração e de gratidão pelas duas décadas de sucesso e de apresentações cultuadíssimas ao lado de ícones internacionais, como Rolling Stones, Oasis, Aerosmith e Iggy Pop. Os fãs poderão, sem dúvida, gastar toda a sua energia em frente ao palco e ir embora do Opinião sem voz e de alma lavada. ‘You say gaoodbye, I say hello’!
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A Cachorro Grande foi formada em 1999, em Porto Alegre, e tem em sua formação clássica Beto Bruno (vocal), Marcelo Gross (guitarra), Rodolfo Krieger (baixo), Pedro Pelotas (teclado) e Gabriel Azambuja (bateria). Desde o surgimento, os gaúchos se tornaram uma referência da música nacional graças às apresentações explosivas em palcos do Brasil afora, mérito reconhecido com o prêmio de melhor show conquistado na cerimônia do VMB da MTV, em 2007.
Calcado em influências que vão de Mutantes a Beatles, Rolling Stones e The Who, o som da banda transita pelo rock clássico, pelo britpop e por elementos eletrônicos. A discografia da Cachorro Grande conta com oito trabalhos de estúdio: “Cachorro Grande” (2001), “As Próximas Horas Serão Muito Boas” (2004), “Pista Livre” (2005), “Todos os Tempos” (2007), “Cinema” (2009), “Baixo Augusta” (2011), “Costa do Marfim” (2014) e “Electromod” (2016). O grupo já se apresentou com grandes nomes do rock nacional e abriu shows para artistas mundialmente emblemáticos, como Aerosmith, Oasis, Supergrass, Iggy Pop e Rolling Stones, esse último em março de 2016, no Estádio Beira-Rio.
Em 2018, a Cachorro Grande voltou aos holofotes com “Clássicos”, único disco ao vivo da sua trajetória. O álbum reúne os principais sucessos do grupo e conta ainda com a participação especial do cantor Samuel Rosa, do Skank. O registro foi feito durante dois shows realizados em junho de 2017, em São Paulo. As apresentações também serviram de material para a gravação de um documentário sobre a banda, dirigido por Lírio Ferreira (“O Homem que Engarrafava Nuvens” e “Cartola – Música para os Olhos”), e que será lançado em 2019.
No último mês de novembro, a banda pegou todo mundo de surpresa, com a notícia de que irá encerrar as suas atividades, para que os integrantes possam a se dedicar a outros projetos. “Beto já está gravando o seu primeiro disco solo, Rodolfo está com mudança marcada para a Europa, Gabriel quer investir em produção musical, Pedro tocará outros projetos pessoais e o guitarrista Gustavo X vai engrossar a trupe na banda do vocalista”, pontuou a Cachorro Grande, em um comunicado no Facebook. A turnê de despedida contará com a participação especial de Marcelo Gross e terá início no meio de 2019, com somente 20 cidades previstas no giro pelo país.
Serviço: Cachorro Grande - Turnê de Despedida (Show Extra( Local: Opinião (Rua José do Patrocínio, 834) Data: 13 de julho (sábado) Horário: 18h Abertura da casa: 16h30 Classificação: 14 anos Ingressos: Lote 1: Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 55 Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 50 Inteira: R$ 100
Lote 2: Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 65 Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 60 Inteira: R$ 120
Lote 3: Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 75 Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 70 Inteira: R$ 140
* Os alimentos deverão ser entregues no Opinião, no momento da entrada ao evento.
** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados na Lei Federal 12.933/13.
Demais descontos:
* 50% para idosos: Lei Federal 10.741/03 – obrigatória apresentação de identidade ou documento oficial com foto.
* 50% para jovens pertencentes a famílias de baixa renda: Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação da Carteira de Identidade Jovem e de documento oficial com foto.
* 50% para pessoas com deficiência (e acompanhante quando necessário): Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação do Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Pontos de venda:
Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência – somente em dinheiro): Multisom Iguatemi
Demais pontos de venda (sujeito à cobrança de R$ 5 de taxa de conveniência – somente em dinheiro): Multisom Andradas 1001, Multisom Praia de Belas e Multisom Barra Shopping Sul Lojas Verse Andradas 1444 e Shopping Lindoia
Aclamado como 'o papa do rock gaúcho', Frank Jorge está com disco novo em pré-lançamento. "Histórias Excêntricas ou Algum Tipo de Urgência" já pode ser baixado gratuitamente no site oficial http://frankjorge.com.br.
O título é o quinto trabalho solo na carreira do artista e chega nas plataformas digitais de streaming no dia 01/06. O CD está previsto para o dia 10/07 e os fãs já podem garantir ele no site do Selo180.
Frank Jorge foi integrante das bandas Cascavelletes, Graforréia Xilarmônica, Cowboys Espirituais e possui uma carreira solo aclamadíssima por público e crítica.
O trio gaúcho Motorcavera está com clipe novo circulando na rede! O vídeo da faixa ‘O Toque’ foi lançado nesta quarta-feira (6/7) nas plataformas digitais da banda. A música faz parte do primeiro registro oficial do trio, batizado como 'Desmonte', que deve ser lançado em breve. As imagens foram captadas no Dub Studio, em Porto Alegre, onde também foi gravado o disco. Pelo local já passaram nomes como Os Replicantes, Wander Wildner, Bidê ou Balde, Ultramen, Walverdes, Space Rave, Bixo da Seda e De Falla.
Sobre a Motorcavera:
Não se pode regular a velocidade da vida. É nesse ritmo, por vezes acelerado, em outros momentos mais cadenciado, que a Motorcavera segue sua jornada. Independentemente da urgência, que é sempre uma variável, a intensidade da banda naquilo que faz é constante. E a insatisfação é o combustível para uma trip que explora caminhos musicais distintos, cheios de paisagens e texturas. É a rota de fuga do mundo exterior rumo à busca do autoconhecimento.
Não é um trajeto fácil de se percorrer. Há trechos tortuosos pelos quais se têm de passar para encontrar um destino que, talvez, esteja cada vez longe da nossa compreensão. Mas o importante é prosseguir. E é isso que o trio hoje composto por Eddi Maicon (guitarra e voz), Diego Neves (bateria) e Guilherme Wallau (baixo) faz desde 2008.
A estrada sempre foi uma constante. O grupo, formado por músicos de Santa Maria — região central do Rio Grande do Sul — que hoje vivem em Porto Alegre, fez sua estreia em São Paulo, onde se manteve por um período. Mas o tranco na megalópole forçou o retorno aos pagos do Sul. E foi na capital gaúcha que o conjunto sentou praça.
O ponto de partida e a força que mantém a máquina fumegando até hoje coincidem e se encontram numa mesma encruzilhada, onde a vontade de fazer um som, sair da mesmice, explorar as possibilidades e deixar-se levar são vias possíveis.
No início, a pressa dava o direcionamento das composições. Havia uma necessidade de ser veloz, pisar fundo, sentir o ronco dos amplificadores e o cheiro do álcool queimando. Basta uma passada pelo EP I (2012) para notar que a Motorcavera queria mesmo era correr. Talvez de si mesmo, quem sabe do mundo. Já no EP Pedra Redonda (2015), essa sensação mostra-se menos frenética, porém não menos impetuosa.
É como assimilar a ideia de que quem vai muito rápido não aprecia a vista que o horizonte proporciona. Além do mais, a névoa, sempre companheira dos que procuram por uma boa viagem, exige atenção redobrada nos pedais. Por isso, a banda reduziu a aceleração e ajustou as engrenagens para ganhar em potência.
Isso é perceptível no novo registro, Desmonte, que explora camadas sonoras tão consistentes quanto as do asfalto recapeado nas ruas de qualquer cidade mediana. O primeiro full-length mostra uma Motorcavera tranquila para transitar do stoner ao noise, com direito a passeios pelo punk e pelo indie garageiro nervoso. Ainda que não seja um álbum temático, tem como figura inspiradora, em um contexto geral, a desconstrução. Algo que, como bem sabemos, leva tempo e exige paciência. Então, deixe-se levar com a brisa e aproveite os solavancos dessa trajetória não retilínea.
Carlos Maltz , fundador e primeiro baterista da banda de rock gaúcha Engenheiros do Hawaii (1985-1996), está lançando seu primeiro livro de ficção. Não por coincidência e nem por mero acaso o protagonista da história do livro, nasceu no mesmo dia e local da morte de John Lennon.
"O livro começou aí e era a única coisa que eu sabia”, conta Maltz. Intitulado "O Último Rei do Rock" está em pré-venda na loja virtual da Editora Belas-Letras; e tem frete grátis para todo o Brasil. E chegará às livrarias no próximo dia 6 de abril. O livro acompanha um CD autografado e exclusivo quefoi gravado, mixado e masterizado em Londrina por Julio Anizelli e produzido por Victor El Escama; e conta com Carlos Maltz na bateria e vocal, Osmani Jr. na guitarra e Diogo Burka no baixo.
O lançamento de "O Último Rei do Rock' será em Brasília, na Livraria Cultura Shopping Iguatemi no dia 09/04 às 19 horas.
A Loja Zeppelin atuante em Porto Alegre (RS) há 23 anos no ramo de CDs, DVDs, Blu-Rays e camisetas da linha Heavy Metal e Rock juntamente com a Escola de Música Zeppelin criou um perfil unificado no "O Laçador"; e para comemorar o lançamento do perfil na plataforma está lançando uma promoção.
Quando o novo perfil da Zeppelin @ZeppelinPoa, no novo microblog "O Laçador", atingir os 500 seguidores será sorteada (01) camiseta da Loja Zeppelin, a livre escolha, entre os seguidores.
Como funciona:
Cada seguidor do perfil unificado da Loja e Escola de Música, linkado acima, terá um número.
O @Rocks, ficará responsável pelo gerenciamento da promoção, e quando o número estipulado for atingido, realizará o sorteio e um vídeo do mesmo será divulgado na rede.
Uma rede social para gaúchos, feita para compartilhar assuntos e interesses locais. Foi com essa ideia que o programador de 29 anos, João Paulo Bastos criou O Laçador, uma plataforma social em versão beta lançada em novembro.
A rede se parece com o Twitter de forma proposital porque as pessoas já estão familiarizadas com o layout do microblog. Dessa forma, através das hashtags, é possível saber quais os assuntos mais comentados do momento e ficar por dentro dos mais diversos acontecimentos do Estado – afirma o criador.
Após 8 anos sem gravar um álbum completo, a banda Julio Igrejas apresenta "Descongelando Corações". Um álbum de músicas inéditas, todas de autoria da banda. O disco é composto de 18 faixas.
A banda se autodenomina Ska-Punk, no entanto nesse disco, foram gravadas músicas que vão do punk rock ao hardcore, sobrando espaço até para uma balada de voz e violão.
A atual formação da banda é um power trio: Christian Satã (guitarra e voz), Luan Sanchotene (baixo e vocais) e Thalis Miguel (bateria e vocais).
No próximo sábado, dia 5 de julho, a banda estará lançando o seu disco novo no Bar Eclipse (Rua José do Patrocínio, 1240) em Porto Alegre.
O diferencial desse show está no fato de que a banda fará dois shows numa noite só. Primeiramente será executado o disco na íntegra, pontualmente às 23 horas.
Num segundo momento a banda fará o show completo, tocando algumas músicas do disco novo e todos os clássicos que fizeram parte da história da banda, como "Trago Véio Gauchão", "Música de Amor" e "Olhos Tristes". O som da festa ficará a cargo da própria banda, que vai selecionar o que será tocado antes, depois e no intervalo dos shows.
Serviço: Show da Julio Igrejas (Lançando o disco"Descongelando Corações") Local: Eclipse Studio Bar End: Rua José do Patrocínio, 1240 - Cidade Baixa - Porto Alegre Data: 05/06 (Sábado) Horário: a partir das 22h Ingressos: R$10 na lista* e R$15 na hora
*Lista válida até a meia-noite.
*Para colocar nomes na lista, basta postá-los no tópico fixado no mural do evento, AQUI. Cronograma:
22h – Abertura da casa
23h – Julio Igrejas tocando Descongelando Corações na íntegra
00:30 – Julio Igrejas tocando o show completo
Em nosso país, nos dias atuais, milhares de pessoas estão na fila a espera de um coração, de um rim ou córneas...e muitas, muitas dessas pessoas morrem nas filas dos hospitais. Famílias esperam sem sucesso pela bondade e compreensão de outras famílias que acabaram de perder seus entes queridos para que esses possam ceder os órgãos dessas pessoas para que outras possam continuar a viver.
Parece fácil, né ??? Mas na prática não é não.
Nesta história, nosso país perdeu um exímio filho, Paulo Schroeber, que morreu aos 40 anos, na fila por um coração que não chegou.
Poderia ser a D. Maria, o Sr. Antônio, poderia ser um vendedor, um professor,uma criança...mas foi nosso Paulo.
Por isso estamos levantando a bandeira de conscientização, da humanização para que mais pessoas não passem pela dor de perder alguém que ama.
Queremos informar, ajudar e mostrar como a doação pode ser simples com um procedimento rápido, usando a história do Paulo como pano de fundo para discussão.
Avise sua família de seu desejo de ser doador e nos ajude a fazer um final diferente.
Vamos todos escrever uma outra canção e fazermos um mundo mais solidário e Humano."
Família de Paulo Schroeber, Patricia Schroeber
Assista a seguir o videoclipe que o guitarrista gaúcho lançou para a música “To My Father” em divulgação ao elogiado álbum “Freak Songs”, lançado em 2011. No vídeo o músico contracena com a bailarina Lisa Susin e demonstra mais uma vez toda sua técnica.