André Barcinski é o entrevistado da vez no projeto O Ben para todo mal — série de entrevistas em vídeo que aborda gente ligada à música em conversas sobre a relação entre filhos e o fazer criativo. Pai da Nina e do Noel, o jornalista fala sobre a inspiração para o nome dos filhos — que é uma homenagem a artistas que admira —, a trilha sonora pensada para o nascimento da primogênita, a relação fraternal com José Mojica Marins, como as audições das crianças impactam suas listas nos players digitais e o que pensa para o futuro da música.
Assista ao episódio
Além de ter colaborado para veículos de imprensa como a extinta revista Bizz e o jornal Folha de São Paulo, Barcinski também escreveu livros. Entre eles, o cultuado “Barulho”, no qual entrevistou grandes nomes do rock estadunidense nos anos 90, como Joey Ramone e Jello Biafra (Dead Kennedys), e integrantes do Nirvana, Red Hot Chili Peppers, The Cramps e Ministry. Barcinski também colocou no papel as biografias de João Gordo (vocalista do Ratos de Porão) e de Zé do Caixão (que virou documentário). Além disso, trabalhou com direção de cinema, fotografia e foi dono de casa de noturna.
Este episódio faz parte da temporada “se criando no isolamento”, em que realizamos bate-papos remotamente com os entrevistados em razão das restrições impostas pela pandemia no novo coronavírus. O nome é assim mesmo, com grafia fora do padrão — como nossa ideia de parentalidade — trocando a ênclise, que seria o correto, pela próclise. A expressão “se criando” é uma gíria comum no Rio Grande do Sul e significa, grosso modo, “se desenvolvendo”, “nascendo”.
A estreia dessa fase do projeto foi comIggor Cavalera (Mixhell, Petbrick e ex-Sepultura), e a sequência contou com o rapper Afro-X e a cantora Fernanda Takai (Pato Fu).
A montagem e edição dos vídeos tem a tutela do diretor Sérgio Caldas, da Subverse Media House.
Para ouvir a entrevista completa com a Barcinski, sem cortes, ouça o podcast d’ O Ben para todo mal: http://spoti.fi/2MiGeSn.
A We Are One Tour em Novo Hamburgo foi reagendada para 2021 devido à pandemia de coronavírus. O festival, anteriormente marcado para o próximo 17 de setembro, agora tem como nova data 16 de setembro do ano que vem. O local e as atrações seguem os mesmos. O evento ocorre na Fenac (R. Três de Outubro, Bairro Ideal) e reúne nomes de destaque do punk rock e do hardcore melódico mundial. São eles: Millencolin (Suécia), Satanic Surfers (Suécia) e 88 Fingers Louie (Estados Unidos). Antecipados já adquiridos continuam valendo.
A We Are One foi realizada pela primeira vez na América do Sul em 2016 e, desde então, já percorreu seis países e reuniu mais de 30 mil pessoas em três edições históricas. Passaram pelo festival artistas como Lagwagon, Belvedere, Mute, Comeback Kid, Much The Same, Face to Face, Ignite, Pennywise, entre outros.
Em 2021, a principal atração são os monstros do hardcore melódico sueco: Millencolin! Sem dúvidas, será uma edição inesquecível!
Um dos grupos mais importantes a colocar o punk rock em evidência nos anos 1990, o quarteto consolidou uma trajetória de destaque dentro do estilo. Na ativa desde 1992, a banda é conhecida por fazer um som veloz e melodiosamente cativante que, ao vivo, ganha ainda mais força.
Com nove álbuns lançados, o Millencolin retorna ao Brasil para divulgar seu mais recente trabalho oficial de estúdio chamado SOS, lançado em 2019 pela Epitaph. O repertório também inclui, claro, sucessos de toda a carreira. Clássicos como ‘No Cigar’, ‘Fox’ e ‘Penguins & Polarbears’ — do disco Pennybridge Pioneers (2000), que completa duas décadas em 2020 — não devem faltar.
Serviço:
We Are One Tour 2021 – Millencolin, Satanic Surfers e 88 Fingers Louie
Data: 16/09/2021 (quinta-feira)
Local: FENAC - Acesso pelo Portão 11 (R. Três de Outubro, Bairro Ideal) - NOVO HAMBURGO/RS .
Transporte e acesso:
A Estação FENAC do metrô e a rodoviária de Novo Hamburgo estão localizadas junto aos pavilhões da FENAC. Acesso direto ao evento pelo Portão 11 (Rua Três de Outubro).
Pontos de venda (a partir de quarta-feira, 11/3):
Novo Hamburgo:
Bilheteria oficial — SEM TAXA (dinheiro, débito e crédito à vista)
Toda Música Instrumentos Musicais - R. Vinte e Cinco de Julho, 1116 — bairro Rio Branco, Novo Hamburgo.
Segunda a sexta-feira, das 9h às 12h30 e das 13h30 às 18h. Sábado, das 9h às 13h.
Porto Alegre:
BANCA 12 — SEM TAXA (dinheiro, débito e crédito à vista)
Mercado Público, S/N (Banca 77 E 79) — Centro, Porto Alegre.
Segunda-feira à sábado, das 7h30 às 19h30
* Meia-entrada: 50% de desconto para estudantes e idosos mediante comprovação no dia do evento ao acessar o show.
** Promocional: valor reduzido mediante doação de 1kg de alimento não perecível no dia do show. Os alimentos deverão ser entregues na FENAC, no momento da entrada ao evento. DISPONÍVEL PARA QUALQUER PESSOA.
CLASSIFICAÇÃO:
Entrada permitida para maiores de 16 anos.
É obrigatório apresentação do documento de identidade.
Menores de 16 anos, somente acompanhado do responsável.
Toda a turnê que o canadense Marc Martel, voz de Freddie Mercury nas músicas do filme Bohemian Rhapsody, faria no Brasil em maio foi remarcada para o próximo ano.
A nova data do show em Porto Alegre é 31 de março de 2021. Ingressos adquiridos anteriormente seguem valendo. Informações sobre ingressos direto com a plataforma Bilheto pelo link https://bilheto.com.br/evento/156/Marc_Martel.
Harmonia nunca foi o forte da humanidade. Discrepâncias sociais, guerras, exploração e falta de empatia sempre estiverem presentes no mundo. E esse lado podre se reflete na música. A Harmony Fault, de Lajeado (RS), é justamente cria da sujeira sonora e mundana que assola a sociedade. Ativa desde 2002, a banda pratica um goregrind encardido de sangue death metal, de vísceras splatter e até de vícios do rock mais tradicional adaptado ao cenário da música extrema.
Crédito: Julia Thetinski
A primeira demo, Pedaços de Carne Podre (2002), já dava o tom da temática pestilenta que segue até os dias cinzas de hoje. Em 15 faixas, a HxFx abordava críticas sociais ("Comendo Lixo"), introspecção e condição humana ("Vida/ Sem/Volta"). A sequência das atividades trouxe mudanças de formação e no direcionamento musical. Depois de colocar na rua lançamentos que não tiveram muita repercussão, os caras apostaram no CD-R (se não sabe do que se trata, procure no Google) Sangue e Vísceras (2004), que incorporou mais elementos do metal da morte. É desse trampo um som que até hoje se faz presente no repertório: "Taxi Driver”, uma homenagem à obra de Martin Scorsese. Já a faixa título foi uma reação à Guerra do Iraque, então em curso. O registro ainda teve lugar para o tributo aos Rolling Stones e ao Dead Infection em "I Can't Get No... Dead Infection". Após novas gravações que não deixaram a banda contente, o abate sonoro se fez ouvir ao vivo. Em 2006, as lajeadenses figuraram com o Stoma (Holanda) entre as atrações do Goregrinder Festival, em Florianópolis. No mesmo ano, engrossaram o caldo na décima edição do clássico festival Splatter Night, dedicado à nata (coalhada) da podreira em forma de som. Rot e Pulmonary Fibrosis também tocaram o terror no evento. Já em 2007, a HxFx abriu gigs para Agathocles (Bélgica) e Riistetyt (Finlândia). Em 2008, a banda entrou fundo nos porões do goregrind, deixando de lado a pegada mais death. A mudança esteve diretamente ligada à nova configuração que se estabelecia: o então baixista Guilherme assumiu também o posto de vocalista, que ficou vago com saída de Marcelo Lopes. O próprio logotipo do grupo sofreu alterações, assumindo aspecto mais vil para evidenciar o momento e a sonoridade. O início dessa fase deu-se com o split em disquete (mais uma para catar em sites de busca) ao lado dos conterrâneos da Cü Sujo. Batizado apropriadamente como In Grind We Fast, a gravação tinha 88 segundos de duração. No oitavo ano do século vigente, também rolou lançamento do DVD Goregrinder Festival que, além da HxFx, inclui performances do Stoma, Dead Fetus Collection e Ovários. Ter banda barulhenta não é fácil em qualquer lugar da Terra. Em país de terceiro mundo, torna-se ritual de autoflagelo. E as dificuldades quase levaram o grupo para a vala. Mesmo assim, os caras seguiram, aleijados na formação, apenas com a dupla Guilherme e Calebe (bateria, único desde os primórdios). Em seguida, Eduardo (conhecido como Pulga) assumiu a guitarra. E logo veiou o primeiro álbum completo: Rotting Flesh Good Meal saiu em 2011, reunindo 19 nojeiras musicadas. O play teve suporte dos selos Rotten Foetus Records, Violent Records e Cauterized Productions, ganhando boa divulgação e reconhecimento. Foi tipo o papai do chão dando uma força para a rapaziada. Com a (de)formação estabilizada, em 2014, houve a desova do segundo disco completo, Savage Horror Dementia. O trampo invocou 18 temas, sendo três regravações e um cover do Regurgitate (Suécia). Três anos adiante, em 2017, o split 7” EP Alcohol, Horror and Cannibalistic Torture, com os brasileiros da Dead Fetus Collection, se materializou pelo selo alemão Uterus Productions. Em 2018, a banda abriu shows dos gringos Gutalax (República Tcheca) e Pulmonary Fibrosis (França). No final desse ano, a HxFx se transformou num quarteto com a entrada do baixista Monteiro, deixando Guilherme livre para se dedicar exclusivamente às vozes monstruosas. Atualmente, a HxFx projeta nova atrocidade contra ouvidos sensíveis: o terceiro full length. Ouça se tiver estômago: https://spoti.fi/3bLCCzA.
A banda Diokane (Porto Alegre/RS) é a única representante do Brasil na recém-lançada coletânea Volumen II. O quarteto gaúcho participa com a faixa ‘The Light That Makes Us Blind’, que faz parte do EP "This Is Hell We Shall Believe" (2018).
A compilação é uma iniciativa do selo argentino Lucifer Discos para levar entretenimento durante a quarentena desencadeda pelo coronavíruas. Fazem parte do registro grupos de vertentes distintas do som pesado e de origens variadas, como Argentina, Uruguai, Itália, Inglaterra, Estados Unidos e Espanhã.
A Diokane— assim como a expressão em italiano (diocane) que deu origem ao nome da banda — é raiva canalizada em forma de som. É expressão ruidosa que surge do descontrole. É insulto barulhento para maldizer desafetos e, ao mesmo tempo, amenizar a ira que consome como sarna a carcaça de qualquer pobre bicho caminhando sobre a Terra. É soltar os cachorros para que eles sejam livres e donos de si. Para que uivem e confraternizem com a matilha. É o Cão que late para perturbar seu santo sossego.
A banda lançou no fim de 2018 o primeiro EP intitulado This Is Hell We Shall Believe. São cinco faixas e mais uma intro que têm como base o hardcore, mas que passeiam pelo death, thrash, grind, black metal e punk rock. A mistura sonora ganha o ouvinte pela naturalidade com que é costurada durante os pouco mais de 10 minutos do registro. A produção, simples mas eficiente — feita pela própria banda e por Stenio Zanona (do TungStudio, onde as faixas foram gravadas) —, ajuda a destacar a força das composições. O trabalho saiu em CD e também está disponível nas principais plataformas de música.
A arte da capa é da Deliria Vision!
Agrupada desde 2016, a Diokane faz um cruzamento de referências do punk/hardcore e do metal que desobedece a classificações tradicionais de música pesada. É cria sem raça definida de gente que curte Napalm Death, Ratos de Porão, Circle Jerks, Snot, Rotting Christ, Ramones, Strife, Motörhead, Converge, Sepultura, Sarcófago, The Stooges e Racionais MC’s.
Segue comunicado oficial da banda Armored Dawn sobre o adiamento dos shows da turnê “Armored Dawn Convida”, que incluía apresentação em Porto Alegre dia 3 de maio.
“É com enorme tristeza, mas com a consciência de estarmos atendendo as recomendações da OMS e do ministério da saúde, e o mais importante de tudo, preservando a saúde e a integridade de nossos, fãs, amigos, colaboradores e o público em geral que anunciamos o ADIAMENTO da tour "Armored Dawn Convida". Os eventos estavam se desenhando pelo sucesso de vendas em todas as cidades que a tour estava programada, e estudos estão sendo finalizados para que possam ser anunciadas novas datas da tour. Fiquem tranquilos que em breve anunciaremos as novas datas para os shows! Os ingressos comprados antecipados continuam valendo.” Enviado por Homero Pivotto Jr. Jornalista e Assessor de Imprensa
Já não é novidade que o cantor e instrumentista Marc Martel encarna com espantosa veracidade o ícone Freddie Mercury. A semelhança e a versatilidade, inclusive, o qualificaram a fazer as vozes do antigo vocalista do Queen nas músicas do filme Bohemian Rhapsody. Os vídeos de Martel nas redes sociais também dão a dimensão do potencial de sua voz. E para quem quiser conferir ao vivo, o músico canadense se apresenta em Porto Alegre dia 20 de maio, no Centro de Eventos FIERGS — Teatro do SESI (Av. Assis Brasil, 8787) —, com o espetáculo The Ultimate Queen Celebration. Recentemente, Marc disponibilizou em suas mídias uma bela interpretação do clássico ‘Radio Ga Ga’, gravado em recente gira pela Alemanha. Esse é um dos temas que ele deve cantar na capital gaúcha. Confira a performance no país europeu:
Os shows da The Ultimate Queen Celebration — que incluem ainda Rio de Janeiro (22 de maio) e São Paulo (24 de maio) — têm produção da Free Pass Entretenimento. Na celebração, algumas das canções mais representativas na história do conjunto britânico serão apresentadas com desempenho teatral e produção impecável. O show engloba hits diversos, de ‘Bohemian Rhapsody’ até ‘We Will Rock You’, passando por ‘We Are the Champions’, ‘Another One Bites the Dust’, ‘Under Pressure’ (parceria com David Bowie), ‘Somebody to Love’ e ‘Crazy Little Thing Called Love’. Os ingressos para a única apresentação no Rio Grande do Sul podem ser adquiridos aqui ou nos pontos de venda listados no serviço deste release. Marc Martel “The Ultimate Queen Celebration” em Porto Alegre Local: Centro de Eventos FIERGS - Teatro do SESI (Av. Assis Brasil, 8787) Data: 20 de maio (quarta-feira)
Cronograma: portas abrem às 20h e show começa às 21h
A sexta-feira 13 costuma colocar em pauta assuntos macabros. E Os Pampa Haoles entraram na onda, mas de maneira antecipada. É que em 30 de janeiro, o trio de surf music formado por Rodrigo Nizolli (guitarra), Gabriel Bard (guitarra) e Luigi Rokero (bateria) disponibilizou um vídeo para a faixa ‘Espectro Claussner’. O tema é inspirado na lenda urbana porto-alegrense conhecida como “crimes da Rua do Arvoredo”, a qual versa sobre gente que era assassinada para virar linguiça.
Conta-se que restos mortais humanos eram misturados à carne bovina e usados para fazer a iguaria. O título da música faz referência a um dos envolvidos, o alemão Carlos Claussner, proprietário do açougue no qual o embutido batizado era vendido e quem ensinou o ofício de carniceiro a José Ramos. Esse último e sua esposa, a húngara Catarina Paulsen, eram quem abatiam as vítimas. Uma delas foi o próprio Claussner ao manifestar insatisfação com a cidade e o desejo de ir embora.
“Certa noite eu estava passando pela Fernando Machado (antiga Rua do Arvoredo) rumo a algum bar da Cidade Baixa. Foi quando veio o riff central da música na cabeça. Para não perder a ideia, enviei para o Rodrigo e o Gabriel assoviando como áudio de Whatsapp, apenas como um registro. No ensaio seguinte, os guris tinham "tirado" esse assovio nas guitarras e começamos a trabalhar a composição. Ainda não tínhamos um nome, mas chamamos de ‘Fantasma’, pois o riff é daqueles bem clássicos de filmes estilo lado B. Foi então que o Gabriel veio com a sugestão de ‘Espectro Claussner’ fazendo referência à lenda”, explica o baterista Luigi.
Nem só de mitos sinistros da capital gaúcha são compostos os sons d’Os Pampa Haoles. Temáticas cotidianas e praianas também estão entre as inspirações. O primeiro álbum de estúdio do grupo compila essas referências em sete faixas que têm a surf music como norte, mas que navegam também por ritmos latinos e pelo rock garageiro.
Aliás, a banda precisa da sua ajuda para viabilizar esse registro. Por isso, está promovendo uma campanha de financiamento coletivo que oferece recompensas variadas junto ao CD. Adesivos, camisetas, ecobag e entrada para o show de lançamento estão entre as opções.
O trio de rock instrumental Os Pampa Haoles, de Porto Alegre, embarcou numa campanha de financiamento coletivo para bancar o primeiro álbum oficial. A empreitada está ativa neste link (ou aqui: https://bit.ly/3abobUK) e oferece vários tipos de recompensas junto ao CD. Adesivos, camisetas, ecobag e entrada para o show de lançamento estão entre as opções.
O disco de estreia leva o próprio nome do grupo e tem sete hits de verão (como a banda gosta de chamar suas composições). A gravação foi feita no estúdio Hill Valley, em Porto Alegre, com Davi Pacote Schvarcz Gomes. As faixas têm participação especial dos músicos Gabriel Cabelo (Tribo Brasil), na percussão, e Pedro de Azevedo Medeiros (Nossotros Quem / Sopro Cósmico), no saxofone. A ilustração da capa é do artista Felipe Neb.
Crédito: Marcelo Allende
A onda d’Os Pampa Haoles é música instrumentl feita por guitarra, baixo e bateria. A inspiração do hoje trio tem como fonte clássicos da surf music, como The Ventures, Link Wray e Dick Dale. Porém, navega com tranquilidade por outros mares, garantindo incursões pelo rock garageiro e ritmos latinos. Para deixar a viagem com ainda mais paisagens sonoras, sax e percussão também estão a bordo em alguns momentos.
Criada em 2016, a banda de Porto Alegre é formada atualmente pelos guitarristas Rodrigo Nizolli (ex-The Donnady’s Living Loom Band e Vitrola Hey e Os Toca-Discos) e Gabriel Bard, na companhia do baterista Luigi Rokero (Wallride, Jay Adams e Los Vatos). Os haoles (estrangeiros ou não nativos, em havaiano) assim se denominam porque estão distantes do litoral, onde sua música, teoricamente, encontraria um bom cenário para ser trilha sonora. Já o Pampa do nome é uma referência ao sul do Brasil, onde o termo — que designa um bioma típico do Rio Grande do Sul, Uruguai e Argentina — é bastante conhecido.
Apesar da ausência de letras, os temas d’Os Pampa Haoles descrevem situações como dificuldades de se chegar na praia, rotina de trabalho na capital gaúcha e também lendas urbanas locais. Uma dessas histórias míticas que até hoje permeiam o imaginário popular é conhecida por crimes da Rua do Arvoredo e rendeu a canção ‘Espectro Claussner’. O causo narra que os assassinos atraíam vítimas para matá-las e usar parte dos corpos na confecção de linguiças. A prática era feita por três acusados: o brasileiro José Ramos, sua esposa húngara Catarina Palse e o açougueiro alemão Carlos Claussner — este também sacrificado pelas lâminas dos antigos comparsas.
Os Pampa Haoles já lançaram alguns hits de verão (como a banda gosta de chamar suas composições) e, no momento, trabalham para viabilizar seu primeiro disco oficial. O debut autointitulado, que tem sete faixas, foi gravado no estúdio Hill Valley, em Porto Alegre, com Davi Pacote Schvarcz Gomes. O material ainda traz participação dos músicos Gabriel Cabelo (Tribo Brasil), na percussão, e Pedro de Azevedo Medeiros (Nossotros Quem / Sopro Cósmico), no saxofone. A ilustração da capa é do artista Felipe Neb.
Não é de hoje que o punk/hardcore brasileiro e o finlandês estão conectados. Desde que passou a reverberar por aqui, na primeira metade dos anos 1980, o estilo cru e urgente motivou forte afinidade entre bandas nacionais e da nação no norte europeu. Artistas seminais do gênero em território nacional — como Ratos de Porão, Olho Seco, Armagedom e Lobotomia — sempre fizeram questão de exaltar a identificação com seus pares da Finlândia. A capa do clássico Crucificados pelo Sistema, disco de estreia do RDP, ilustra essa relação: o jovem de moicano que protagoniza a imagem carrega em seu braço esquerdo um patch com o símbolo dos finlandeses Terveet Kädet. Algo que, conforme João Gordo, vocalista do Ratos, gerou até uma confusão histórica. Isso porque a maneira como TK está grafada lembra as letras HC, fazendo com que muitos pensem que a insígnia é a abreviação de hardcore.
Crédito: divulgação
E é justamente o conjunto lendário nórdico formado em 1980, e que tem sua alcunha diretamente relacionada com o cenário punk do Brasil, a atração principal do Morrostock de Peso 2020. O evento ocorre nos dias 28 e 29 de março, em espaço descentralizado e democrático, fora do eixo da Capital: o Balneário Ouro Verde, em Três Barras — localidade de Santa Maria, região centro do Rio Grande do Sul.
Além do quarteto hoje composto por Läjä (voz e único integrante da formação original), Lene (baixo), Ilari (guitarra) e Samppa (bateria), o festival reúne também nomes representativos da música extrema independente gaúcha. São eles: No Rest (Porto Alegre), TSF (Santa Maria), Losna (Porto Alegre), Brisocks (Santa Maria), Escöria (Rio Grande), Discrença (Esteio), Harmony Falt (Lajeado), Estado Terminal (Porto Alegre), Sem Bandeira (Carlos Barbosa), Mithrubick (Passo Fundo), Tarja Preta (Santa Maria), KDP (Porto Alegre) e Exclusão Social (Caxias do Sul).
Acompanhe o evento no Facebook neste link e saiba tudo sobre o Morrostock de Peso 2020 e as bandas que fazem show.
Serviço: Morrostock de Peso 2020 com Terveet Kädet Data: 28 (sábado) e 29 (domingo) de março de 2020 Local: Balneário Ouro Verde | Três Barras, em Santa Maria/RS Horário: sábado porteira abre às 11h, shows às 18hs. Domingo shows ao meio-dia Ingressos: primeiro lote R$ 66,00 (preço único) Pontos de Vendas Físicos:
Bar do Tio Lú (Rua Marcilio Dias, 1.440, bairro Azenha)
Valor:
Antecipado — R$ 66,00
Venda on-line: bit.ly/32K9zsK Realização: Gamana, Marquise 51 e Todt Correalização: Balneário Ouro Verde Apoio: Vedita Produções, Nova Embaixada e União Metal Punk
Traduzido como "Mãos Saudáveis" para o português, Terveet Kädet é uma banda de hardcore/punk formada na cidade de Tornio, em janeiro de 1980. O quarteto é bastante influente e conectado com o estilo no Brasil. Max Cavalera (ex-Sepultura, Soufly) chegou a listar o grupo como um dos seus preferidos, pela simplicidade e agressividade.
Tiveram diversas formações nas últimas quatro décadas, sendo o cantor Veli-Matti "Läjä" Äijälä o único membro que está desde o início. Atualmente, os shows do TK são com os mesmos integrantes do Lapin Helvetti, outro projeto do vocalista e fundador do Terveet Kädet.
Em seus 40 anos de barulho, os caras lançaram aproximadamente 50 registros (entre trabalhos de estúdio, singles, EP’s e participações em coletâneas).
Nos meses de abril e maio, a banda Armored Dawn percorre o Brasil em oito datas promovendo o festival “Armored Dawn Convida”. Porto Alegre recebe o projeto dia 3 de maio, domingo, às 19h, noOpinião (Rua José do Patrocínio, 834). Além do sexteto de viking metal como anfitrião, o show itinerante inclui ainda nomes representativos do som pesado brasileiro atual. São eles: Korzus, Dr Sin, Jimmy & Rats e Medjay.
Crédito: divulgação
A banda Armored Dawn segue conquistando seu espaço no mercado da música, criando uma base sólida de fãs por onde passa e consolidando-se como um dos grandes nomes do viking metal brasileiro na atualidade. O trabalho mais recente do grupo, o álbum Viking Zombie, lançado mundialmente em outubro de 2019, é prova de que os caras não param de evoluir. Destaque para a versatilidade sonora, algo que todo fã de heavy metal tradicional e melódico, assim como de power metal, pode aproveitar ao máximo no trabalho atual do conjunto.
Viking Zombie é o terceiro registro da banda. As gravações ocorreram no Dharma Studios, em São Paulo. A produção, mixagem e masterização ficaram por conta de Rodrigo Oliveira e Heros Trench, respectivamente baterista e baixista da Armored Dawn.
O primeiro single de trabalho, 'Ragnarok', ganhou um videoclipe em setembro de 2019 e, em apenas três meses, já contabilizou mais de um milhão de visualizações no YouTube. O segundo single, 'Animal Uncaged', também foi apoiado por um vídeo, gravado em apresentação ao vivo no Rockfest, em São Paulo, em outubro de 2019. A performance, em um estádio, reuniu público de aproximadamente 37 mil pessoas.
Algo que chama atenção nas composições da Armored Dawn são os instrumentais que têm referências de heavy metal clássico, além das influências distintas nas músicas, com grooves e riffs pesados, porém equilibrados com uma calmaria melódica. Toda essa bagagem concedeu ao grupo a chance de participar de vários shows com bandas de grande porte, como Saxon, Megadeth, Scorpions, Whitesnake, Europe, Symphony X, Rhapsody, Hammerfall e Tarja. Eles ainda tocaram em grandes festivais com Sabaton e Fates Warning. E também lançaram o clipe de ‘Beware of the Dragon’ em salas de cinema, com exibições durante os trailers do filme Aquaman, em 2018. A produção audiovisual foi grandiosa, sendo captada e dirigida pelo Grupo Libertà Films (Megadeth/Angra/Dee Snider). Já são mais de 2,8 milhões de visualizações no YouTube para essa filmagem.
Korzus
Instituição do metal brasileiro, o Korzus foi criado há 37 anos em São Paulo e, apesar de várias mudanças na formação, trabalha ininterruptamente desde outubro de 1983.
No passado, quando ostentava o apelido de “Slayer brasileiro”, o Korzus criou sua identidade, firmou sua personalidade e tornou-se um dos maiores nomes do metal nacional. Muito disso se deve às performances ao vivo, pois a banda, que atualmente prepara o sucessor de Legion (2014), se entrega ao máximo para oferecer ao público seu melhor. Esteja certo: você nunca vai ver uma apresentação mediana do Korzus. Marcello Pompeu (vocal), Heros Trench e Antonio Araujo (guitarras), Dick Siebert (baixo) e Rodrigo Oliveira (bateria) estão na estrada para provar isso.
Dr. Sin
Por muitas vezes foram aclamados como melhores músicos e melhor banda pelas revistas especializadas. É quase impossível ler uma revista de música dos anos 1990 e 2000 sem ver as entrevistas e os anúncios do Dr. Sin. A primeira apresentação brasileira na grande mídia foi durante o festival Hollywood Rock, em 1993, quando dividiram o palco com Nirvana e L7. Desde então, uma carreira de respeito foi construída.
Em agosto de 2019, o Dr. Sin assinou com a gravadora italiana Valéry Records, que distribuiu o novo CD Back Home Again — lançado em novembro — na Europa, América e Ásia por meio da Audioglobe. Em novembro do mesmo ano, ocorreu o lançamento da edição nacional do disco pelo selo da revista brasileira especializada Roadie Crew.
Jimmy & Rats
Conhecido como cantor pelas tabernas imundas dos inúmeros cantos do Brasil, Jimmy London nunca foi homem de um projeto só. O gigante barbudo sempre foi polivalente, dando suas bordoadas na TV — como apresentador, ator, comentarista e dublador. Com o fim do Matanza, ele se juntou ao Rats, banda brasileira com quem de cara criou identificação, para uma confraria ao som de banjo e que cheira a sargaços dos setes mares e a rum da pior qualidade.
Após uma apresentação arrebatadora no Rock in Rio 2019 no Palco Supernova (iniciativa da Filtr Live em parceria com o Rock In Rio), a banda se prepara para entrar em estúdio e gravar seu primeiro disco, com previsão de lançamento para o primeiro semestre de 2020. Ergam seus copos ao que está por vir: Jimmy & Rats!
Medjay
A ideia desse projeto surgiu há alguns anos, quando seu fundador e baixista procurava criar uma banda autoral séria na cena de Belo Horizonte, na qual ele pudesse colocar, em suas letras e conceito, a cultura egípcia. Samuka é historiador com uma longa carreira de professor da área. Sendo assim, Medjay foi pensada para ser uma banda de heavy metal com influências da musicalidade árabe.
O álbum de estreia, Sandstorm (2019), tem sete músicas, contando com seis autorais e um tributo autorizado à banda Iced Earth. Os ingressos podem ser adquiridos on-lineneste link ou nos pontos de venda listados no serviço deste release.
::: FESTIVAL ARMORED DAWN CONVIDA :::
Local: Opinião (Rua José do Patrocínio, 834)
Classificação etária: 16 anos
Data: 03 de maio (Domingo)
Horário: 19h
Horários
18h30 — abertura da casa
19h — início dos shows
Ingressos
FRONT STAGE
*VIP inclui card da turnê autografado por todas as bandas
Valor Único — R$ 100,00
PISTA CAMISETA
*Inclui camiseta da turnê (deve ser retirada no dia do evento no balcão oficial)
* Solidário — limitados e válidos somente com a entrega de 1kg de alimento não perecível na entrada do show.
** Meia-entrada — para estudantes são válidas somente as seguintes carteiras de identificação estudantil: ANPG, UNE, UBE’s, DCE’s e demais especificadas na LEI FEDERAL Nº 12.933. Não será aceita NENHUMA outra forma de identificação que não as oficializadas na lei.
PONTOS DE VENDA
Online (em até 12x no cartão) www.sympla.com.br
Lojas (somente em dinheiro)
SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA:
Loja Verse — Shopping Lindóia. Fone: (51) 3372-8100.
COM TAXA DE CONVENIÊNCIA (R$ 5,00):
Loja Verse — Galeria Chaves. Fone: (51) 3105-3370.
Lojas Planeta Surf — Shopping Iguatemi. (Fone: 51 4061-3040), Praia de Belas (Fone: 51 3062-0944), Bourbon Wallig (Fone: 51 3026-3793), Barra Shopping Sul (Fone: 51 3242-6363) e Bourbon Ipiranga (Fone: 51 3024-7177).
Daqui cerca de um mês, o vocalista Sammy Hagar (ex-Van Halen) se apresenta pela primeira vez em Porto Alegre com seu projeto The Circle. A apresentação do supergrupo ocorre dia 20 de março, sexta-feira, no Pepsi on Stage (Av. Severo Dullius, 1995).
Formado em 2014, o aclamado conjunto tem na formação o baixista Michael Anthony (que também tocou com o Van Halen de 1974 até 2006), o baterista Jason Bonham (filho de John Bonham, responsável pelas baquetas na formação original do Led Zeppelin) e o guitarrista Vic Johnson. Tamanha experiência dos músicos rapidamente estabeleceu o grupo como um dos mais empolgantes e emocionantes ao vivo da atualidade.
O repertório é uma jornada pela história do rock, abrangendo quatro décadas dos hits de Hagar. Músicas do Monstrose, da sua carreira solo, muito Van Halen e, aproveitando a presença de Bonham, alguns clássicos do Led Zeppelin.
A banda Sinistra é convidada especial para abrir o evento. Trata-se de um dream team do heavy rock nacional: o vocalista Nando Fernandes (ex- Hangar e Cavalo Vapor), o guitarrista Eduardo Ardanuy (do-Dr. Sin), o lendário baixista Luis Mariutti (ex-Angra e Shaman) e o baterista Rafael Rosa (ex-André Matos).
Ingressos podem ser adquiridos on-line pelo site da Sympla . Também há pontos de venda físicos listados no serviço deste release.
Sammy Hagar é o red rocker multiplatinado, o frontman da lenda do hard rock Van Halen e membro respeitado no Rock and Roll Hall of Fame. Além disso, atualmente, trabalha para dar seguimento à carreira premiada que tem ao lado do Chickenfoot.
Hagar se juntou ao Van Halen em 1985 e ficou por 11 anos, levando a banda a grande sucesso, incluindo quatro álbuns número um consecutivos nas paradas.
O vocalista, que celebra seu aniversário de maneira épica todos os anos em seu Cabo Wabo Cantina, em Cabo San Lucas (México), também é empreendedor. Ele expandiu a rede de restaurantes da qual é dono para locais como Las Vegas, Lake Tahoe, Hollywood e vários novos estabelecimentos chamados Sammy's Beach Bar and Grill, com os quais arrecada dinheiro para instituições de caridade locais.
Após o lançamento e a venda bem-sucedida de sua tequila da marca Cabo Wabo, Sammy apresentou recentemente dois novos destilados de classe mundial: Sammy's Beach Rum e Santo Mezquilla (uma mistura de Tequila e Mescal).
Outras atividades não musicais de Hagar incluem sua prioridade número um: ser um ótimo marido para esposa Kari e pai para os filhos. Sammy também é amplamente reconhecido como um entusiasta e tem paixão por vinhos finos, bebidas destiladas de alta qualidade, carros antigos e culinária gourmet. Entre tantas atividades, o músico ainda é envolvido com diversos empreendimentos de caridade.
“Ser um garoto pobre é um pouco humilhante e instigou em mim o desejo de ser alguém. É de onde vem toda a minha formação. Eu estava disposto a trabalhar duro para garantir que nunca mais fosse pobre. E, agora, é como se eu ainda tivesse essa sensação, mas isso me leva a querer retribuir e mostrar às crianças que, se você trabalhar duro, haverá uma porta aberta", revela Hagar, que é um filantropo dedicado.
Ele reverte os lucros que recebe dos restaurantes localizados em aeroportos para instituições de caridade que cuidam de crianças locais nas comunidades em que as casas de gastronomia se encontram. Além disso, também doa aos bancos de alimentos locais em todas as cidades turísticas por onde toca. Até o momento, ele cedeu mais de US$ 2 milhões por meio da Hagar Family Foundation.
CONVIDADA ESPECIAL: SINISTRA
Recém-formada por um dream team de consagrados músicos brasileiros, a banda Sinistra é a convidada especial que abrirá os três shows de Sammy Hagar & The Circle no Brasil. O grupo é integrado pelo vocalista Nando Fernandes (ex-Hangar e Cavalo Vapor), o exímio guitarrista Eduardo Ardanuy (do Dr. Sin), o lendário baixista Luis Mariutti (ex-Angra e Shaman), e o baterista Rafael Rosa (ex-André Matos). As influências são nomes como Black Sabbath, Deep Purple e Dio. Com apenas dois singles lançados, o clipe da música ‘Quem é você?’ e o lyric vídeo de ‘Viver’, o quarteto já alcançou um lugar de destaque entre os fãs de som pesado.
No momento a banda se encontra na fase final da pré-produção do primeiro álbum, com lançamento previsto para este ano.
A banda Armored Dawn é uma das revelações do cenário metálico nacional na atualidade. E, por estar na frente de batalha, acredita na união entre artistas para conquistar mais espaço. Por isso, enquanto se prepara para nova turnê mundial, idealizou o projeto “Armored Dawn Convida”. Trata-se de um festival que deve passar por, pelo menos, oito cidades brasileiras em 2020, unindo vertentes distintas do som pesado e nomes consagrados no mesmo palco. Em Porto Alegre, o evento ocorre dia 03 de maio, domingo, às 19h, no Opinião (Rua José do Patrocínio, 834).
Cada evento proporcionará ao público uma experiência sonora de qualidade por um preço acessível. Nessa primeira temporada participam bandas que, de alguma maneira, possuem conexão com a trajetória da Armored Dawn até aqui. Para o show na capital gaúcha, o time já foi escalado: Korzus, Dr Sin, Jimmy & Rats e Medjay.
Os ingressos podem ser adquiridos online neste link ou nos pontos de venda listados no serviço deste release.
Serviço:
Local: Opinião (Rua José do Patrocínio, 834)
Classificação etária: 16 anos
Data: 03 de maio (domingo)
Horários
18h30 — abertura da casa
19h — início dos shows
Ingressos
FRONT STAGE
*VIP inclui card da turnê autografado por todas as bandas
Valor Único — R$ 100,00
PISTA CAMISETA
*Inclui camiseta da turnê (deve ser retirada no dia do evento no balcão oficial)
Valor Único – R$ 100,00
* Solidário — limitados e válidos somente com a entrega de 1kg de alimento não perecível na entrada do show.
** Meia-entrada — para estudantes são válidas somente as seguintes carteiras de identificação estudantil: ANPG, UNE, UBE’s, DCE’s e demais especificadas na LEI FEDERAL Nº 12.933. Não será aceita NENHUMA outra forma de identificação que não as oficializadas na lei.
PONTOS DE VENDA
Online (em até 12x no cartão) www.sympla.com.br
Lojas (somente em dinheiro)
SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA:
Loja Verse — Shopping Lindóia. Fone: (51) 3372-8100.
COM TAXA DE CONVENIÊNCIA (R$ 5,00):
Loja Verse — Galeria Chaves. Fone: (51) 3105-3370.
Lojas Planeta Surf — Shopping Iguatemi. (Fone: 51 4061-3040), Praia de Belas (Fone: 51 3062-0944), Bourbon Wallig (Fone: 51 3026-3793), Barra Shopping Sul (Fone: 51 3242-6363) e Bourbon Ipiranga (Fone: 51 3024-7177).
A banda Armored Dawn segue conquistando seu espaço no mercado da música, criando uma base sólida de fãs por onde passa e consolidando-se como um dos grandes nomes do viking metal brasileiro na atualidade. O trabalho mais recente do grupo, o álbum Viking Zombie, lançado mundialmente em outubro de 2019, é prova de que os caras não param de evoluir. Destaque para a versatilidade sonora, algo que todo fã de heavy metal tradicional e melódico, assim como de power metal, pode aproveitar ao máximo no trabalho atual do conjunto.
A Armored Dawn foi fundada em 2014, em São Paulo, e sua formação conta, nos dias de hoje, com Eduardo Parras (vocal), Heros Trench (baixo) Rodrigo Oliveira (bateria), Tiago de Moura (guitarra), Rafael Agostino (teclado) e Timo Kaarkoski (guitarra).
Viking Zombie é o terceiro registro da banda. Esse disco conceitual superou barreiras mercadológicas e elevou o patamar das produções nacionais na concepção de alguns críticos. As gravações ocorreram no Dharma Studios, em São Paulo. A produção, mixagem e masterização ficaram por conta de Rodrigo Oliveira e Heros Trench, respectivamente baterista e baixista da Armored Dawn.
O quinteto se reuniu para compor cada uma das faixas, com o objetivo de fortalecer ainda mais os vínculos durante o processo. Eduardo Parras, vocalista e fundador da banda, explica: "Uma das músicas diz 'ninguém sabe quem eu sou ou o que me tornei'. Por isso é um álbum dedicado às pessoas que ainda não encontraram um lugar ao qual pertencem. Agora, com essa banda, elas podem se juntar a nós e encontrar forças na irmandade viking".
O primeiro single de trabalho, 'Ragnarok', ganhou um videoclipe em setembro de 2019 e, em apenas três meses, já contabilizou mais de um milhão de visualizações no YouTube. O segundo single, 'Animal Uncaged', também foi apoiado por um vídeo, gravado em apresentação ao vivo no Rockfest, em São Paulo, em outubro de 2019. A performance, em um estádio, reuniu público de aproximadamente 37 mil pessoas.
As 11 faixas de Viking Zombie são intensas, algumas mais lentas e com notas suaves, mas todas conseguem transportar o ouvinte ao reino de Armored Dawn, numa pegada viking-brasileira muito original. Durante todo o disco, as músicas são bem construídas e permeiam a história do casal Bálder e Sigrid, que passam por diversas situações de batalhas junto a seus amigos guerreiros. Bálder é um combatente com estratégias de guerra, força descomunal e vontade de vencer. Sigrid, sua companheira de todos os tempos, é uma lutadora implacável. O pacto de amor entre os dois é tão forte que vai desde a fidelidade na vida e nas batalhas, bem como na morte.
Algo que chama atenção nas composições da Armored Dawn são os instrumentais que têm referências de heavy metal clássico, além das influências distintas nas músicas, com grooves e riffs pesados, porém equilibrados com uma calmaria melódica. Toda essa bagagem concedeu ao grupo a chance de participar de vários shows com bandas de grande porte, como Saxon, Megadeth, Scorpions, Whitesnake, Europe, Symphony X, Rhapsody, Hammerfall e Tarja. Eles ainda tocaram em grandes festivais com Sabaton e Fates Warning. E também lançaram o clipe de ‘Beware of the Dragon’ em salas de cinema, apresentado durante os trailers do filme Aquaman, em 2018. A produção audiovisual foi grandiosa, sendo captada e dirigida pelo Grupo Libertà Films (Megadeth/Angra/Dee Snider). Já são mais de 2,8 milhões de visualizações no YouTube para essa filmagem.
A Armored Dawn acaba de fazer uma nova turnê europeia, a primeira como atração principal, na qual foram apoiados pela banda Induction. Para 2020, o quinteto prepara muitas novidades, assim como uma extensa gira pelo Brasil, América do Sul, Estados Unidos e Europa. O grupo também lança a primeira temporada da iniciativa “Armored Dawn Convida”, uma tour nacional com escalas por diversas cidades brasileiras na companhia de nomes importantes do rock, unindo estilos e nomes consagrados no mesmo palco para levar aos fãs o melhor da cena brasileira.
Crédito: divulgação
Instituição do metal brasileiro, o Korzus foi criado há 35 anos em São Paulo e, apesar de várias mudanças na formação, trabalha ininterruptamente desde outubro de 1983. Após integrar a lendária coletânea SP Metal 2 (1985) e lançar Korzus Ao Vivo (1985), veio o primeiro álbum de estúdio, Sonho Maníaco (1987).
Com alguns clássicos na manga, como o hino eterno ‘Guerreiros do Metal’, e objetivando praticar o som mais agressivo possível, sempre norteado pelos padrões do thrash metal, o grupo então alçou voos mais altos. Além de algumas trocas de integrantes, veio a mudança das letras para a língua inglesa. Dois anos após a primeira experiência, com o EP Pay For Your Lies, gravaram Mass Illusion (1991), considerado um marco do estilo no Brasil. Além de trazer a clássica ‘Agony’, lançada em videoclipe, o disco possibilitou a primeira turnê no exterior, passando pela Itália, Alemanha, França, Áustria e Inglaterra.
Olhando para frente, sem, no entanto, renegar os feitos do passado, vieram novas mudanças na fase KZS (1995), em que a banda realizou um novo giro pela Europa e também passou pela América do Norte. As alterações poderiam ter brecado o ímpeto, mas não foram capazes de colocar fim ao “sonho maníaco” do Korzus. O grupo não baixou a guarda e seguiu fazendo shows, com destaque para a participação no festival Monsters of Rock, originando o trabalho ao vivo 2000 – Live at Monsters of Rock.
A demora por um novo registro de estúdio foi recompensada com o lançamento de Ties Of Blood (2004). O material se tornou outro clássico do Korzus, então formado pelos fundadores Marcello Pompeu (vocal), Silvio Golfetti (guitarra) e Dick Siebert (baixo), além de Heros Trench (guitarra) e Rodrigo Oliveira (bateria). O disco, que revelou faixas como ‘Guilty Silence’, ‘Screaming For Death’ e ‘Evil Sight’, ainda contou com a presença de Andreas Kisser (Sepultura), Andre Matos (Shaman, Angra e Viper), João Gordo e Boka (Ratos de Porão) — além do saudoso Hélcio Aguirra (Golpe de Estado, Harppia). Kisser, aliás, quando quebrou o braço em 1991, foi temporariamente substituído no Sepultura por Golfetti em uma turnê.
Em 2006, saiu o primeiro DVD, Vídeo História, seguido por novas alterações na formação, que se estabilizou com a efetivação de Antonio Araujo (guitarra, ex-ChaoSphere). O músico de Recife (PE) estreou oficialmente em 2008 e, dois anos depois, em estúdio com Discipline of Hate (2010). Gravado, mixado e masterizado no Mr. Som por Heros Trench e Marcello Pompeu — vencedores de um Grammy Latino —, o disco, que contou com a participação especial de Zoltan Farkas, do Ektomorf, foi lançado mundialmente pela gravadora alemã AFM Records. Na “Discipline Of Hate Tour”, que apresentou as mais recentes composições de destaque, como “Truth”, “Raise Your Soul”, “My Enemy” e “Never Die”, o grupo passou pela Áustria, Suíça e Alemanha, além de rodar o Brasil, chegando a tocar no lendário Rock In Rio, em 25 de setembro de 2011.
Coesa e sempre trabalhando de forma minuciosa e detalhista, a banda voltou ao estúdio e lançou em 2014 Legion, responsável por mais composições matadoras, como a faixa-título e ‘Lifeline’. O álbum, inclusive, traz a participação do guitarrista e ex-integrante Marcelo ‘Soldado’ Nejem na faixa ‘Six Seconds’ e do guitarrista Edu Ardanuy (ex-Dr. Sin, Anjos da Noite, A Chave/The Key e outros) no solo de ‘Time Has Come’.
Hoje, são trinta e sete anos de carreira. No passado, quando ostentava o apelido de “Slayer brasileiro”, o Korzus criou sua identidade, firmou sua personalidade e se tornou um dos maiores nomes do metal nacional. Muito disso se deve às performances ao vivo, pois a banda, que atualmente prepara o sucessor de Legion, se entrega ao máximo para oferecer ao público seu melhor. Esteja certo: você nunca vai ver uma apresentação mediana do Korzus. Marcello Pompeu (vocal), Heros Trench e Antonio Araujo (guitarras), Dick Siebert (baixo) e Rodrigo Oliveira (bateria) estão na estrada para provar isso.
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Por muitas vezes foram aclamados como melhores músicos e melhor banda pelas revistas especializadas. É quase impossível ler uma revista de música sem ver as entrevistas e os anúncios do Dr. Sin. A primeira apresentação brasileira na grande mídia foi durante o festival Hollywood Rock, em 1993, quando dividiram o palco com Nirvana e L7. Em 1993, arriscaram-se a ir para os EUA. E, após alguns concertos por lá, assinaram com a Warner International e o álbum autointitulado foi lançado em nove países. Seu segundo disco, Brutal, saiu no Japão sob o nome de Silent Scream, seguido pelo álbum, Insinity, e o ao vivo Live In Brazil.
Esse registro ao vivo, inclusive, fez parte de um box-set de Yngwie Malmsteen. O álbum Insinity teve participações muito especiais. Entre elas Jonnathan Mover (ex-baterista do Joe Satriani, Alice Cooper, Saigon Kick e Einstein) na música ‘Imnsonia’, e Silvio Luiz, um dos comentaristas brasileiros de esportes mais famosos, na música ‘Futebol, Mulher e Rock’n’Roll’, que se tornou um dos grandes hits da banda.
Em 2000, o Dr. Sin lançou no Brasil, de um modo bem singular, o trabalho Dr Sin II. O trabalho foi distribuído em bancas de jornal por todo país e continha uma surpresa: Michael Vescera nos vocais, um famoso cantor americano, ex-integrante de Yngwie Malmsteen, Loudness, Obsession e MVP. Outros convidados especiais foram Sergio Buss (Steve Vai, Tritone) e Roland Grapow (ex-integrante do Helloween e atual Masterplan).
Em 2002, foi a vez de um DVD e um álbum duplo, gravado durante um concerto realizado em São Paulo, em homenagem aos 10 anos da banda, intitulados 10 Anos Ao Vivo. O CD seguinte foi compilado com covers que possuem a palavra “doctor” em seus títulos, tais como ‘Calling Dr. Love’ (Kiss), ‘Rock and Roll Doctor’ (Black Sabbath), ‘Dr Feelgood’ (Mötley Crue), ‘Doctor, Doctor’ (UFO), ‘Dr. Roberts’ (Beatles), “Somebody Get Me a Doctor” (Van Halen), entre outros.
Em 2007, Dr. Sin lançou Bravo, seu oitavo álbum, que foi concebido baseado nos fatos e sentimentos que o ser humano experimenta no seu cotidiano. É um álbum pesado e poderoso.
Em 2009, saiu Original Sin, regravação do álbum Dr Sin I, com duas faixas bônus (‘Nephelins’ e ‘You Are My Love’). Em 2011, foi a vez de Animal, gravado nos estúdios dos irmãos Busic, o Sonata 84, em São Paulo.
Desde julho de 2013 a banda disponibilizou sua discografia completa no iTunes. Em setembro do mesmo ano se apresentou no Rock In Rio e, em outubro, no Monsters of Rock. Em seguida, embarcou para um turnê de três semanas nos EUA. Em Março de 2014, participaram como principal banda do navio Motorcycle Rock Cruise. Em 2015, o Dr. Sin iniciou a tour do álbum Intactus, inteiramente gravado e produzido por Andria Busic.
Em março de 2016, o grupo encerrou as atividades, mas voltou em outubro de 2018, quando Andria e Ivan Busic retomam as atividades com o guitarrista convidado Thiago Melo, que participou e venceu anteriormente a seleção com mais de 200 guitarristas para a banda Busic — projeto paralelo dos irmãos.
O single Lost in Space foi lançado em todas as plataformas digitais no dia 19 de outubro de 2018. Em agosto de 2019, o Dr. Sin assinou com a gravadora Italiana Valéry Records, que distribuiu o novo CD Back Home Again, lançado em novembro, na Europa, América e Ásia por meio da Audioglobe. Em novembro do mesmo ano, ocorreu o lançamento da edição nacional do disco pelo selo da revista brasileira especializada Roadie Crew.
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Conhecido como cantor pelas tabernas imundas dos inúmeros cantos do Brasil, Jimmy London nunca foi homem de um projeto só. O gigante barbudo sempre foi polivalente, dando suas bordoadas na TV — como apresentador, ator, comentarista e dublador. Com o fim do Matanza, ele se juntou ao Rats, banda brasileira com quem de cara criou identificação, para uma confraria ao som do banjo, que cheira a sargaços dos setes mares e a rum da pior qualidade.
Rock de pirata (i)legítimo! Formada por veteranos do underground roqueiro carioca, a banda milita na área do irish punk, um rock com raízes irlandesas, melódico e temperado por instrumentos como acordeon e banjo.
“Conheço o Fernando Oliveira, responsável pelas cordas folks no Rats, desde o Canastra, joia do submundo carioca, ou mesmo antes...”, conta Jimmy, complementando: “Os outros caras também tocavam em bandas por aí, e foi natural eu começar a acompanhar o Rats”.
Tão natural que o ruivo grandalhão foi o produtor do disco Por Terra, Céu e Mar”, de 2016, que marcou a estreia do quinteto formado por Kito Vilela (guitarra e voz), Bruno Pavio (baixo), Pedro “Faucom” Richaid (bateria) e Fernando Gajo (acordeon), além de Oliveira. Fazem parte desse trabalho pérolas como: ‘Quando Eu Bebo Demais’, ‘Saloon 79’ e ‘O Velho e o Cão’, músicas que compartilham a vibe de sucessos do Matanza como ‘Estamos Todos Bêbados’, ‘Mulher Diabo’ e ‘Bola com um Buraco de Bala’.
O irish punk rock hardcore bucaneiro, como o Rats gosta de definir seu estilo, encaixa-se como uma luva (de boxe, claro!) na voz e no coração de Jimmy. E, para abençoar a união Jimmy & Rats, com uísque irlandês, o grupo estreou no YouTube com uma série de vídeos gravados ao vivo. “Tem de tudo: músicas do Matanza, outras que compus com e sem o Fernando, novidades, inéditas parcerias nossas, covers puxados pro country, irish e folk… Uma festa ao som de hardcore bucaneiro”, diverte-se o cantor.
Após sua estreia na grande rede, os palcos vieram como consequência. E não poderia ter sido mais emblemático. O debut da parceria aconteceu no Circo Voador, ao lado de uma das bandas que mais influenciaram a existência do Jimmy & Rats: o Flogging Molly. Continuando na mesma linha, na sequência, foi a vez de dividir o palco, no Rio, com Pennywise e o Come Back Kids. Passando por várias capitais do Brasil, como Recife, Fortaleza, São Paulo, Curitiba, Goiânia, Cuiabá, o motim se prepara para rodar todo o Brasil e ainda se arriscar em águas internacionais. Entre um show e outro, foi lançada a música ‘Sol Menor’, uma “desomenagem” ao calor do verão brasileiro que, em seis meses, com mais de 350 mil views no YouTube já se tornou o hit da banda.
E, mais recentemente, foi a vez da releitura de ‘Lobo do Mar’, agora com Jimmy e Kito dividindo os vocais, ganhar um clipe com imagens e fotos dos últimos shows da banda. Após uma apresentação arrebatadora no Rock in Rio 2019 no Palco Supernova (iniciativa da Filtr Live em parceria com o Rock In Rio), a banda se prepara para entrar em estúdio e gravar seu primeiro disco, com previsão de lançamento para o primeiro semestre de 2020. Ergam seus copos ao que está por vir: Jimmy & Rats!
Medjay
A ideia desse projeto surgiu há alguns anos, quando seu fundador e baixista procurava criar uma banda autoral séria na cena de Belo Horizonte, na qual ele pudesse colocar, em suas letras e conceito, a cultura egípcia. Samuka é historiador com uma longa carreira de professor da área. Sendo assim, Medjay foi pensada para ser uma banda de heavy metal com influências da musicalidade árabe.
Sua carreira musical começou há nove anos. Como integrante da banda Dynasty, gravou dois discos e fez uma tour na América Latina, abrindo shows de bandas consagradas como Shaman, Korzus e Stryper. A banda Medjay começou a tomar forma em 2018, quando conseguiu reunir músicos de peso com bastante experiência. Na bateria Tiago Vitek, talentoso e com vários discos gravados, tour pela América do Sul com Dynasty e, atualmente, também na banda Sacrificed. Na guitarra entrou Freddy Daniels, conhecido pelos trabalhos nas bandas Brave e Helltown. Para completar o time, Phil Lima assumiu os vocais e guitarra. Phil é cientista vocal e tem trabalhado com grandes nomes da música com seu projeto Back n’ Vocals, voltado para performance de alto nível por meio do condicionamento físico e equilíbrio postural.
Após a gravação do álbum Sandstorm, em dezembro de 2019, Tiago Vitek decidiu seguir com outros projetos dando lugar ao grande baterista de renome internacional Riccardo Linassi, que também integra as bandas Age of Artemis e Dinnamarque e é licenciado em Música pela UEMG
O debut tem sete músicas, contando com seis autorais e um tributo autorizado à banda Iced Earth. “Rise For Glory” é uma das composições próprias, feita em parceria com Rafael Bittencourt (Angra) e participação de Eduardo Parras (Armored Dawn) nos vocais. Ela fala do povo guerreiro que dia após dia volta das batalhas com cicatrizes em seus corpos e suas almas.
O álbum de estreia foi gravado durante os meses de novembro e dezembro de 2019 no Ninrod Studios, em São Paulo, com a produção do próprio Ninrod (Rodrigo Lacerda) e mentoria de Rafael Bittencourt.