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quinta-feira, 16 de abril de 2020

Muqueta Na Oreia: amanhã realiza nova live no Instagram pela quarta semana consecutiva



Com o objetivo de incentivar os fãs em permanecerem em casa, a banda Muqueta Na Oreia, uma das grandes e surpreendentes revelações do cenário do rock/metal nacional dos últimos tempos, realiza, nesta sexta-feira (17/04), a partir das 20h30, nova live na página oficial do grupo no Instagram. O convidado da transmissão é o fotografo Edu Lawless.

Pela quarta semana consecutiva, Ramires (vocal/percussão), Bruno Zito (guitarra), Cris (baixo) e Henry (bateria) seguem interagindo com o público e pretendem manter essa ação até o fim da quarentena, recomendada pelo Ministério da Saúde do Brasil para conter o avanço do novo coronavírus Covid-19, classificado como pandemia pela OMS.

Além disso, o Muqueta Na Oreia lançou recentemente a sua nova webstore a nova linha de merchandising do grupo, com vários artigos especiais como os novos modelos de camisetas, bermuda, patches, CDs, entre outros. Confira todos os itens em https://www.loja.muquetanaoreia.com.



O grupo está aquecendo as turbinas para o lançamento de uma terceira música inédita batizada de "Revolução", nas principais plataformas digitais como YouTube, Spotify, Deezer, Apple Music, iTunes, YouTube, Amazon Music, Napster, Shazam, GooplePlay, entre outras. 

Após o excelente feedback dos singles “Samba de Maria” e “Sangue no Zóio”, que tem participação especial do guitarrista Antonio Araújo (Korzus/One Arm Away), eles receberam diversos elogios e, atendendo ao pedido do público, antecipou todo o cronograma para apresentar esta nova composição.

Os músicos garantem que, a nova música, com nome ainda a ser revelado, mantem a tradicional sonoridade pesada e rápida, além da evidente temática ácida de sempre. 

Vale a pena lembrar que “Samba de Maria” estreou nos programas Pegadas de Andreas Kisser (89 FM) e Backstage (KISS FM). 



Já “Sangue no Zóio” manteve a audiência nas redes sociais e o lyric video está disponível também: 

Após impressionantes e elogiadas apresentações durante as turnês promocionais dos álbuns “Lobisomem em Lua Cheia” (2010) e “Blatta” (2013), o Muqueta Na Oreia esteve trancafiado, por um bom tempo em estúdio, para gravar o seu terceiro disco de inéditas.

Sabendo da responsabilidade de superar a excelente repercussão que seus dois primeiros trabalhos conquistaram, o quarteto trabalhou arduamente nas composições deste novo material.

Sempre audaciosos e com muita determinação, o Muqueta Na Oreia vem se destacando no cenário da música independente com muita personalidade e atitude explícita. Com a experiência na estrada, o grupo cresceu, ganhou respeito, firmou seu nome e conquistou uma legião de fãs, principalmente após performances devastadoras.



Links relacionados:
https://www.instagram.com/muquetanaoreia
https://www.facebook.com/MuquetaNaOreia

https://www.facebook.com/UltimateMusicPR

Enviado por The Ultimate Music Press


quinta-feira, 12 de março de 2020

Os Pampa Haoles: na onda da sexta-feira 13 com música inspirada em lenda urbana de POA


A sexta-feira 13 costuma colocar em pauta assuntos macabros. E Os Pampa Haoles entraram na onda, mas de maneira antecipada. É que em 30 de janeiro, o trio de surf music formado por Rodrigo Nizolli (guitarra), Gabriel Bard (guitarra) e Luigi Rokero (bateria) disponibilizou um vídeo para a faixa ‘Espectro Claussner’. O tema é inspirado na lenda urbana porto-alegrense conhecida como “crimes da Rua do Arvoredo”, a qual versa sobre gente que era assassinada para virar linguiça.



Conta-se que restos mortais humanos eram misturados à carne bovina e usados para fazer a iguaria. O título da música faz referência a um dos envolvidos, o alemão Carlos Claussner, proprietário do açougue no qual o embutido batizado era vendido e quem ensinou o ofício de carniceiro a José Ramos. Esse último e sua esposa, a húngara Catarina Paulsen, eram quem abatiam as vítimas. Uma delas foi o próprio Claussner ao manifestar insatisfação com a cidade e o desejo de ir embora.

“Certa noite eu estava passando pela Fernando Machado (antiga Rua do Arvoredo) rumo a algum bar da Cidade Baixa. Foi quando veio o riff central da música na cabeça. Para não perder a ideia, enviei para o Rodrigo e o Gabriel assoviando como áudio de Whatsapp, apenas como um registro. No ensaio seguinte, os guris tinham "tirado" esse assovio nas guitarras e começamos a trabalhar a composição. Ainda não tínhamos um nome, mas chamamos de ‘Fantasma’, pois o riff é daqueles bem clássicos de filmes estilo lado B. Foi então que o Gabriel veio com a sugestão de ‘Espectro Claussner’ fazendo referência à lenda”, explica o baterista Luigi.

Nem só de mitos sinistros da capital gaúcha são compostos os sons d’Os Pampa Haoles. Temáticas cotidianas e praianas também estão entre as inspirações. O primeiro álbum de estúdio do grupo compila essas referências em sete faixas que têm a surf music como norte, mas que navegam também por ritmos latinos e pelo rock garageiro.

Aliás, a banda precisa da sua ajuda para viabilizar esse registro. Por isso, está promovendo uma campanha de financiamento coletivo que oferece recompensas variadas junto ao CD. Adesivos, camisetas, ecobag e entrada para o show de lançamento estão entre as opções.

Acesse e colabore neste link

Embarque nessa e não deixa a produção independente encalhar!

Enviado por Homero Pivotto Jr.
Jornalista e Assessor de Imprensa 

segunda-feira, 2 de março de 2020

Festival Jardim Secreto movimenta o Instituto Ling com feira, oficinas e rodas de conversa

O Instituto Ling recebe neste sábado e domingo, dias 7 e 8 de março, a primeira edição do Festival Jardim Secreto em Porto Alegre. O evento paulista, que há seis anos reúne produtores independentes, valorizando o trabalho manual, a economia criativa e a produção local, movimentará o centro cultural com uma feira com entrada franca, além de oficinas e rodas de conversa, trazendo tendências de consumo consciente como moda e cosméticos veganos, calçados e acessórios desenvolvidos com técnicas upcycling, design artesanal contemporâneo e empreendedorismo feminino.
 
Durante todo o fim de semana, das 11h às 20h, o público poderá conferir e adquirir produtos de 45 expositores de diversas regiões do país, selecionados pela curadoria do projeto que evidencia a diversidade dos trabalhos contemporâneos feitos à mão. Quem circular por lá vai encontrar o slow fashion de marcas como De AraquePsicotrópicaSapato Sem Nome e Manifesto Orgânico; acessórios com design único da Maria TangerinaPot e Ateliê Nó; além dos artigos para bebês e crianças da Leli Ecofraldas e outros expositores; e objetos e presentes assinados por produtores como demgoBoa Saboariareboh designBordagato e Unagi.

Crédito da foto: Pam Alves

Também será possível participar de 
cinco atividades culturais ministradas por diferentes expositores. No sábado, haverá oficina de bordado com a equipe do Projeto Fio, encontro de introdução à cerâmica com a Alma Objetos Cerâmicos e uma roda de conversa sobre educação menstrual com participação das meninas da Herself, marca que produz biquínis, maiôs e calcinhas menstruais para revolucionar o ciclo de mulheres de todas as idades e fluxos. Já no domingo, o Clube das Miçangas promoverá uma oficina de colagem com uma temática especial, propondo a reflexão sobre o espaço que as mulheres ocupam na cidade, e haverá também uma roda de conversa sobre liderança feminina com participação de diversas empreendedoras e expositoras da mostra. As rodas de conversa são gratuitas e as oficinas possuem taxa de inscrição. Os detalhes estão disponíveis no link www.feirajardimsecreto.com.br/agenda.
 
Idealizada por Claudia Kievel e Gladys Maria Tchoport, a Jardim Secreto se consolidou como umas das feiras de pequenos produtores mais queridas de São Paulo. O evento proporciona um espaço para novos produtores divulgarem e comercializarem seus produtos, e também se tornou um ponto de encontro para quem deseja ocupar os espaços públicos, sair dos shoppings, conhecer novas iniciativas e passar o fim de semana com amigos e família, em um espaço que ainda reúne atividades culturais com uma grande celebração do movimento independente.

Evento também terá oficina de bordado no sábado
SERVIÇO – FEIRA CRIATIVA
Festival Jardim Secreto
Feira, oficinas e rodas de conversa com produtores de marcas autorais independentes

Dias 7 e 8 de março, sábado e domingo, das 11h às 20h
Instituto Ling (Rua João Caetano, 440 – Três Figueiras – Porto Alegre/RS)
Entrada franca

 
Expositores confirmados
Artesano, Boa Saboaria, Olea, Jaci Natural, Terrena - Beleza Orgânica, Yvy, Herself, De Araque, Maria Tangerina, Pot, Atelie Nó Design, Psicotrópica, Verve, Beatriz Najim, Fala, Projeto Fio, Egueiras, CE, Manifesto Orgânico, Tita Co, Caon Lingerie, Bruta, Sapato sem Nome, Tsuru Alfaiataria, demgo, Everest Cristais, Céu de Sal, Dedim de Moça, Realindo, Designacional, reboh design, Alma Objetos Cerâmicos, Bordagato, Quintal, anaiaiá e anna Charlie, Eulália Manual, Camila Véras, Clara Reschke, Unagi, curumim, Leli Ecofraldas e Green is Great.
 
Atividades culturais (inscrições em www.feirajardimsecreto.com.br/agenda)
Oficina de Bordado – sábado, das 13h às 15h – Investimento: R$ 100,00
Roda de Conversa sobre Educação Menstrual – sábado, das 16h às 18h – Gratuito
Oficina de Cerâmica para Iniciantes – sábado, das 16h às 19h – Investimento: R$ 315,00
Oficina de Colagem – domingo, das 15h às 18h – Investimento: R$ 32,50
Roda de Conversa sobre Liderança Feminina – domingo, às 16h – Gratuito
 
Informações úteis
institutoling.org.br
www.facebook.com/InstitutoLing
www.instagram.com/Instituto.Ling
twitter.com/@InstitutoLing
Fone: 51 3533-5700
Email: instituto.ling@institutoling.org.br
 
Estacionamento: O Instituto Ling possui estacionamento pago, com 40 vagas, e bicicletário gratuito em dois pontos: um localizado dentro do estacionamento e outro na parte externa do prédio, com 32 vagas.
 
Transporte coletivo: O transporte coletivo de Porto Alegre conecta o centro cultural a diversas regiões da cidade de Porto Alegre. As linhas de ônibus mais próximas são: T2, T2A, T11, T11A, T12, T12A, T13, 344.2, 432, 671 e a lotação João Abbot.
 
Acessibilidade: o prédio do Instituto Ling foi projetado para propiciar comodidade e autonomia aos portadores de deficiência, além de oferecer excelente conforto térmico e acústico. O Instituto Ling possui o Selo de Acessibilidade da Prefeitura de Porto Alegre, conforme o Decreto nº 15.752 de 05 de dezembro de 2007, que atesta o atendimento da instituição às pessoas com diferentes características antropométricas e sensoriais, de forma autônoma, segura e confortável. O centro cultural oferece também a possibilidade de contratação de um intérprete de Libras, além do acesso à audiodescrição do acervo de artes visuais, dos espaços do prédio e paisagismo. Todo material de audiodescrição se encontra disponível em tablets fornecidos pelo Instituto Ling.
 
Ação educativa: o Instituto Ling conta com uma equipe de monitoria dedicada a realizar Ações Educativas para escolas ou grupos. As ações acontecem através de visitas guiadas e oficinas especialmente desenvolvidas a partir dos temas relacionados ao acervo e à exposição em cartaz. Também é possível realizar visitas técnicas, com foco no projeto arquitetônico e paisagístico do centro cultural. Para agendar uma visita, escreva para o e-mail educativo@institutoling.org.br ou ligue para (51) 3533-5700. Às instituições públicas ou filantrópicas, o centro cultural também oferece transporte gratuito, de acordo com a disponibilidade de agenda.
 
Sobre o Instituto Ling
Criado e mantido pela família Ling desde 1995, o Instituto Ling é uma instituição sem fins lucrativos voltada para a transformação da sociedade. Sua missão é promover o desenvolvimento humano e a evolução da sociedade através da disseminação de diferentes formas do conhecimento, da liberdade de pensamento, da valorização da cultura e da saúde. Na área da educação, desde 1995 auxilia jovens líderes a desenvolverem seus potenciais intelectuais e empreendedores através da concessão de bolsas de estudo para as melhores instituições do mundo. A abertura de seu Centro Cultural em Porto Alegre, no ano de 2014, ampliou e solidificou a atuação do Instituto, firmando-o como centro de referência na disseminação do conhecimento e do livre-pensar, fomentador da educação de excelência em seus múltiplos formatos e provedor de serviços e produtos culturais diferenciados, com elevado padrão de qualidade e estética.
 
Na área da saúde, o Instituto Ling estabeleceu parceria com o Hospital Moinhos de Vento, em 2015, para a implantação de um centro de referência no tratamento do câncer em Porto Alegre, e com a Santa Casa de Misericórdia, em 2019, contribuindo para a construção do novo prédio do complexo hospitalar em Porto Alegre. A família Ling, mantenedora do Instituto, é proprietária da “holding company“ Évora. O grupo empresarial produz e comercializa latas de alumínio para bebidas, não-tecidos de polipropileno (usados principalmente na produção de descartáveis higiênicos) e tampas plásticas para bebidas e produtos de higiene e beleza.

Enviado por Jéssica Barcellos Comunicação

quinta-feira, 27 de junho de 2019

Moda de Rock: toca Led Zeppelin no Instituto Ling nesta quinta em POA


O Instituto Ling recebe na quinta-feira, dia 4 de julho, às 20h, o projeto Moda de Rock toca Led Zeppelin. No show, que acontece pela primeira vez em Porto Alegre, o paulista Ricardo Vignini e o mineiro Zé Helder apresentam clássicos da banda britânica com viola caipira. Fazendo uma mistura harmoniosa entre metal e acústico, a dupla de violeiros interpreta sucessos como Thank You, Going to California, Friends, Four Sticks, Black Dog e Kashmir.

Os ingressos para a apresentação estão à venda no site e na bilheteria do Instituto Ling com preços de R$ 50 no valor inteiro e R$ 25 para quem tem direito à meia-entrada.

Crédito: Rita Perran

O projeto Moda de Rock nasceu quase como uma brincadeira. Em 2007, os dois violeiros, também professores, resolveram mostrar o potencial do instrumento para os alunos e, ao mesmo tempo, reviver a trilha sonora da sua adolescência. A proposta de adaptar versões instrumentais de clássicos do rock para a viola caipira foi bem recebida. Em 2011, surgia o CD Moda de Rock - Viola Extrema, que logo conquistou a mídia, foi sucesso de vendas e lotou shows em todas regiões do Brasil, México, Estados Unidos, Canadá e Argentina.

Ouvidos acostumados a não relacionar os dois estilos perceberam que o rock no ambiente da viola caipira e o instrumental brasileiro de raiz geraram uma parceria harmoniosa entre o metal e o acústico. Em 2016, a dupla lançou o CD Moda de Rock II, que recebeu o prêmio ProAC da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo para a produção do disco e a circulação pelo Estado. Versões de bandas como Metallica, Iron Maiden, Pink Floyd, Sepultura e novidades como Queen, Dire Straits, Slayer e Ramones fizeram parte do álbum.

Durante esse período, o grupo realizou mais de 300 shows pelo mundo e também lançou um DVD ao vivo. O trabalho, feito via crowdfunding, teve participações dos guitarristas Pepeu Gomes e Kiko Loureiro e do tradicional grupo Os Favoritos da Catira. A dupla também se apresentou com os guitarristas Andreas Kisser (Sepultura), Lúcio Maia (Nação Zumbi) e o músico Renato Teixeira.

Em agosto de 2018, o duo lançou o terceiro álbum de estúdio, o Moda de Rock toca Led Zeppelin, que chegou ao mercado em formato físico e digital com 15 faixas. O álbum foi o primeiro do grupo a ter músicas com vocais. No disco, Ana Deriggi canta Thank You ao lado do flautista Zé da Flauta, e Zé Helder canta Going to California. Para reproduzir os clássicos de Led Zeppelin no novo trabalho, uma dezena de violas foi utilizada em muitas afinações.

Nascido na capital de São Paulo, Ricardo Vignini é produtor e pesquisador da cultura popular do Sudeste e tem 13 CDs lançados. Gravou cinco CDs na banda Matuto Moderno e participou dos principais eventos sobre a viola no Brasil. Participou também do CD Carbono, de Lenine, e do show do cantor no Rock in Rio 2016. Foi produtor e parceiro do violeiro Índio Cachoeira por 15 anos. É endorser da corda de viola americana D’Addario no Brasil e das violas Rozini. Já tocou com Woody Mann, Bob Brozman, Macaco Bong, Maria Dapaz, Katya Teixeira, Socorro Lira, Picassos Falsos, Guarabyra, Tavito, Tuia, Spok, Liminha, Zé Geraldo, Emmanuele Baldini, Pena Branca, André Abujamra, Os Favoritos da Catira, Pereira da Viola, Carreiro, Levi Ramiro, Andreas Kisser e Paulo Simões. É proprietário do selo Folguedo, dedicado exclusivamente à música de viola.

Zé Helder nasceu em Cachoeira de Minas. É violeiro, cantor e compositor. Seu mais recente disco solo, Assopra o Borralho Folguedo (Tratore – 2015), foi escolhido como um dos melhores discos independentes do ano pelo jornal Correio Popular de Campinas. Desde 2010, integrou o Matuto Moderno, banda com uma história de 15 anos e cinco CDs. O violeiro é endorser das cordas D’Addario e das violas Rozini. Seus outros trabalhos em disco incluem No Oco do Bambu (Folguedo/Tratore – 2009), A Montanha (Pedralva – 2004) e Orelha de Pau (2002). Já tocou e gravou com Alzira Espíndola, Lucina, Ivan Vilela, Ceumar e vários outros artistas. É formado em Licenciatura Plena em Música pelo Conservatório Brasileiro de Música e em Contrabaixo Acústico pelo Conservatório Juscelino Kubitschek. Ocupa a cadeira de professor de viola pelo Conservatório Municipal de Guarulhos.

A programação musical é uma realização do Instituto Ling e Ministério da Cidadania / Governo Federal, com patrocínio da Crown Embalagens e curadoria e produção da Branco Produções.


Serviço:
Moda de Rock (quinta-feira)
Horário: 20h
Instituto Ling (Rua João Caetano – Três Figueiras – Porto Alegre/RS)
Classificação etária: Livre
Ingressos
R$ 50,00 inteiro
R$ 25,00 meia-entrada (50% desconto para estudantes, pessoas com deficiência e idosos)
Pontos de venda
online: https://institutoling.org.br/agenda-cultural
Instituto Ling: de segunda a sexta-feira das 10h30 às 22h; sábados, das 10h30 às 20h.

Informações úteis
institutoling.org.br
www.facebook.com/InstitutoLing
www.instagram.com/Instituto.Ling
twitter.com/@InstitutoLing
Fone: 51 3533-5700
Email: instituto.ling@institutoling.org.br

O Instituto Ling possui estacionamento pago, com 40 vagas, e bicicletário gratuito em dois pontos: um localizado dentro do estacionamento e outro na parte externa do prédio, com 32 vagas.

O transporte coletivo de Porto Alegre conecta o centro cultural a diversas regiões da cidade de Porto Alegre. As linhas de ônibus mais próximas são: T2, T2A, T11, T11A, T12, T12A, T13, 344.2, 432, 671 e a lotação João Abbot.

Acessibilidade: o prédio do Instituto Ling foi projetado para propiciar comodidade e autonomia aos portadores de deficiência, além de oferecer excelente conforto térmico e acústico. O Instituto Ling possui o Selo de Acessibilidade da Prefeitura de Porto Alegre, conforme o Decreto nº 15.752 de 05 de dezembro de 2007, que atesta o atendimento da instituição às pessoas com diferentes características antropométricas e sensoriais, de forma autônoma, segura e confortável. O centro cultural oferece também a possibilidade de contratação de um intérprete de Libras, além do acesso à audiodescrição do acervo de artes visuais, dos espaços do prédio e paisagismo. Todo material de audiodescrição se encontra disponível em tablets fornecidos pelo Instituto Ling.

Ação educativa: o Instituto Ling conta com uma equipe de monitoria dedicada a realizar Ações Educativas para escolas ou grupos. As ações acontecem através de visitas guiadas e oficinas especialmente desenvolvidas a partir dos temas relacionados ao acervo e à exposição em cartaz. Também é possível realizar visitas técnicas, com foco no projeto arquitetônico e paisagístico do centro cultural. Para agendar uma visita, escreva para o e-mail educativo@institutoling.org.br ou ligue para (51) 3533-5700. Às instituições públicas ou filantrópicas, o centro cultural também oferece transporte gratuito, de acordo com a disponibilidade de agenda.

Sobre o Instituto Ling
Criado e mantido pela família Ling desde 1995, o Instituto Ling é uma instituição sem fins lucrativos voltada para a transformação da sociedade através da educação e da cultura. O Instituto Ling atua em três segmentos: Educação, Cultura e Saúde. Sua missão é promover o desenvolvimento humano e a evolução da sociedade através da disseminação de diferentes formas do conhecimento, da liberdade de pensamento, da valorização da cultura e da saúde. A abertura de seu Centro Cultural em Porto Alegre, no ano de 2014, ampliou e solidificou a atuação do Instituto, firmando-o como centro de referência na disseminação do conhecimento e do livre-pensar, fomentador da educação de excelência em seus múltiplos formatos e provedor de serviços e produtos culturais diferenciados, com elevado padrão de qualidade e estética.

Na área da saúde, o Instituto Ling estabeleceu parceria com o Hospital Moinhos de Vento, em 2015, para a implantação de um centro de referência no tratamento do câncer em Porto Alegre. A família Ling, mantenedora do Instituto, é proprietária da “holding company“ Évora. O grupo empresarial produz e comercializa latas de alumínio para bebidas, não-tecidos de polipropileno (usados principalmente na produção de descartáveis higiênicos) e tampas plásticas para bebidas e produtos de higiene e beleza.


Enviado por Jéssica Barcellos Comunicação

segunda-feira, 20 de maio de 2019

Mustache & Os Apaches: apresenta terceiro álbum de estúdio


A Mustache & Os Apaches esta de volta para o lançamento do seu novo disco, "Três". Em seu novo trabalho, a banda retorna as origens acústicas e traz ao publico um repertorio de canções "sui generis" inspiradas por temáticas atuais, um álbum recheado de romantismo, ironia e humor característicos do grupo. Em suas performances, que trazem o espírito das ruas aos palcos, o grupo anexa instrumentos tradicionais de diferentes regiões como o bumbo leguero, o derbak e a cuíca, alem de equipamentos nada convencionais, como o serrote, o kazoo e o contrabanjo construído pelo baixista da banda, Tomas Oliveira. Uma noite festiva e animada que alem das novas musicas, traz os grandes ritmos da banda como “Twang” e Chuva Acida”.

Crédito: Pedro Matallo

Após fazer apresentações acústicas para cerca de 15 mil pessoas na abertura de espetáculos do Grupo Galpão, em Belo Horizonte, de uma turnê pelas ruas de Lisboa e Porto (Portugal) em 2017 e excursionar por todo o Brasil, a banda Mustache & os Apaches retornou às origens desplugadas para compor seu novo trabalho. Depois de dois anos sem gravar a banda volta ao estúdio e traz ao público um novo álbum com influências brasileiras e latino-americanas, recheado de romantismo e bom humor. Em suas performances, que trazem o espírito das ruas aos palcos, o grupo anexa instrumentos tradicionais de diferentes regiões como o bumbo leguero, o derbak e a cuíca, além de equipamentos nada convencionais, como o serrote, o kazoo e o contrabanjo construído pelo baixista da banda, Tomás Oliveira. O disco conta com a participação do cantor e compositor Renato Teixeira na rancheira "O Sol", carregada pelo espírito da música caipira brasileira, seu sotaque, melodia e ritmo. A união com o músico paulista surgiu da identificação com temas, timbres e arranjos tão presentes em “Três”. Na viola caipira seguem a existencialista "Filosofia", que traz um jogo de perguntas, e a balada “Amém", que revela os anseios de um cidadão comum diante das injustiças do mundo. Com uma levada hipnótica, a canção “Instintos" segue a mesma linha que as duas composições acima, apontando o olhar para o indivíduo em busca de autoconhecimento e em conexão com a natureza. "Contagiado" narra os sonhos de um cidadão vencido pelo cansaço, enquanto a faixa “Canalhas”, que já ganhou clipe, é um resumo chargista do caderno político, com seus numerosos escândalos, da qual a personagem de "Megalomania" seria facilmente a protagonista. "Gôndola" é um passeio pelos sonhos, pelo mundo do pensamento mágico romântico, e é seguida pela onírica "Mulher Gigante”, música com interessante arranjo vocal.

A BANDA
 A Mustache & Os Apaches começou sua trajetória em 2010, nas ruas de São Paulo, influenciada pela música latina e pelas jug bands, bandas acústicas por essência que tocavam um repertório de músicas tradicionais do blues, jazz, country e folk, gêneros muito presentes no primeiro álbum homônimo do grupo, lançado em 2013 com turnês no Brasil e na Europa. O disco foi seguido pelo compactos Chuva Ácida (2014) e Durepox (2016) e pelo álbum Time Is Monkey (2015). Em 2015, o jornal espanhol El País acompanhou e indicou os circuitos que a banda fazia por São Paulo como excelente roteiro para conhecer a cidade. O grupo já percorreu importantes festivais e palcos, entre eles Auditório Ibirapuera, Circuito Sesc de Artes, Circuito Cultural Paulista, MIS e Memorial da América Latina (SP), Caixa Cultural (SP e Recife), Festival Macondo (RS), Festival Picnik (Brasília/DF), Teatro Rival e Imperator (RJ), Bar Opinião e Teatro da CCMQ (Porto Alegre), Festival Fartura (BH e SP), Festival Coala (SP), Samsung Blues Festival, Bourbon Jazz/Blues Festival (Paraty, Ilhabela e Paranapiacaba). Na turnê europeia, a banda se apresentou em bares, festivais e teatros como o Comptoir Generale (Paris), At Solo (Londres), Festival Antitapas e Madame Moustache (Bruxelas), De Centrale (Gent/BE), Fuchsundelster e Badehaus (Berlim), Vlese Cafe (Praga), entre outros. Concedeu entrevistas em programas como Jô soares (TV Globo), Metrópolis e Cultura Livre (TV Cultura), Coletivation (MTV), entre outros. Produziu a trilha original da série “Lili, a Ex” (GNT) na 1a e 2a temporadas, teve músicas veiculadas em filmes como “Meu Passado me Condena 2”, “O Concurso”, “Carrossel” e “Modo Ave”. Tocou e atuou nas novelas "Cheias de Charme", "Meu Pedacinho de Chão" e "Em Família”, da TV Globo. Em 2015 foram finalistas na categoria de “Melhor Grupo Popular”, do 26º Prêmio da Música Brasileira. 

FORMAÇÃO Axel Flag - Voz, Viola, Percussão Lumineiro - Voz, Percussão Pedro Pastoriz - Voz, Banjo, Violão, Kazoo Rubens Vinícius - Voz, Bandolim, Slide Tomás Oliveira - Voz, Baixo 

Serviço:
"Segunda Maluca" com Mustache & Os Apaches
Data: 10 de junho  (segunda-feira) 
Horário: 22h (a casa abre às 21 horas)
Ingressos antecipados : R$ 30,00 
Ingressos no local: R$ 40,00 
Pontos de venda:
Sirius  (República, 304 - fone: 3225 - 1694)

Back In Black  (Shopping Total - loja/ 2119 - fone: 3018 - 7619)
Realização: Rei Magro produções 25 anos 
Fone: 99142 - 1589

Enviado por Rei Magro Produções

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Courtney Barnett: na próxima sexta no Opinião em POA


Courtney Barnett, uma das expoentes da cena independente australiana, irá voltar ao Brasil, no começo de 2019, para uma pequena turnê por aqui. A cantora e guitarrista, que retornou ao topo das paradas indie com o álbum “Tell Me How You Really Feel”, que debutou nas plataformas digitais no primeiro semestre de 2018, irá subir ao palco do Opinião, no dia 22 de fevereiro, para mostrar as principais composições do seu disco mais atual e outros sucessos antigos, que passeiam com facilidade pelo grunge e pelo rock alternativo. Com 31 anos, indicações ao Grammy e presença frequente em todos os grandes festivais de música, Courtney vai colocar todos os seus fãs gaúchos para cantarem junto, ao som das recentes “Nameless, Faceless”  e “Need a Little Time”, ao mesmo tempo em que estará celebrando o legado deixado pelo já clássico “Sometimes I Sit and Think, and Sometimes I Just Sit”, de 2013, através do hit “Pedestrian at Best” e da seminais “History Eraser” e “Avant Gardener”, que bombam até hoje na Internet. Com apenas mais uma data em São Paulo, a tour de Courtney Barnett pelo país tem a realização da plataforma de música Popload.


foto: divulgação

Courtney Barnett é uma das grandes figuras da ótima cena indie australiana atual. Já em 2013, aos 25 anos, a cantora/compositora/guitarrista conquistou a imprensa musical do mundo todo com o lançamento do EP “How to Carve a Carrot into a Rose”, através do seu próprio selo, Milk! Records. O registro, que rapidamente garantiu um contrato com a gravadora norte-americana Mom + Pop Music, colocou o seu nome na lista dos melhores artistas estreantes daquele ano, da revista Rolling Stone e do jornal The New York Times. As letras espirituosas e sobre assuntos mundanos, a voz inconfundível e o jeito verborrágico (e desencanado) de cantar marcaram o seu estilo meio grunge, meio indie rocker.

A trajetória musical de Courtney, no entanto, iniciou em 2006, durante a sua adolescência em Sydney. Depois de se mudar para Melbourne, quatro anos depois, e de integrar as bandas Immigrant Union e The Olivettes, a cantora passou a se dedicar a sua carreira solo em 2012, quando saiu o seu trabalho de estreia individual, o compacto “I’ve Got a Friend Called Emily Ferris”. Na mesma época, os singles “History Eraser” e “Avant Gardener” bombaram tanto que fizeram dela uma atração onipresente em festivais mundo afora, em uma interminável turnê que viajou também pela América do Norte e pela Europa, antes mesmo do primeiro álbum completo de Courtney chegar às lojas e aos serviços de streaming.

Com “Sometimes I Sit and Think, and Sometimes I Just Sit”, lançado em 2015, a jovem artista foi destaque em todas as listas dos melhores discos do ano e chegou a ser indicada ao Grammy, na categoria Melhor Revelação, e ao Brit Awards, na disputa pelo troféu de Melhor Artista Feminina. Aclamado por publicações conceituadas, como NME, Pitchfork, Rolling Stone e Spin, o primeiro álbum de Courtney teve as faixas “Pedestrian at Best” e “Depreston” por diversas semanas nas paradas indie-alternativas, sobretudo na ponta de cima do Top 100 da rádio australiana Triple J. O disco também levou a cantora pela primeira vez ao Brasil, em novembro de 2016, para fazer uma edição lotada do Popload Gig! em São Paulo.

Depois de soltar Lotta Sea Lice”, ao lado de Kurt Vile no ano passado, Courtney voltou, no primeiro semestre 2018, com o seu aguardado segundo trabalho de estúdio. “Tell Me How You Really Feel”, além de atingir o topo das paradas da Austrália e do Reino Unido, chamou a atenção da crítica e dos fãs pela sua sonoridade ainda mais indie-grunge-rock, em que se destacaram os singles “Nameless, Faceless”, “Need a Little Time” e “City Looks Pretty”. O álbum ainda contou com a participação especial das irmãs Kim e Kelley Deal, do The Breeders. Além de cuidar de todos os detalhes dos shows, das gravações e da produção de suas músicas, Cortuney é também que assina a capa de “Tell Me How You Really Feel”.
 

POPLOAD GIG! – COURTNEY BARNETT

Onde:
Opinião (Rua José do Patrocínio, 834)
Quando:
22 de fevereiro, sexta-feira, às 21h
Abertura da casa:
19h30
Classificação:
18 anos

Ingressos:

Lote 1 [ESGOTADO]:
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 60
Inteira: R$ 120

Lote 2:
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 80
Inteira: R$ 160

Lote 3:
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 100
Inteira: R$ 200

** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados na Lei Federal 12.933/13.

Clube do Assinante ZH:
50% de desconto para titular do clube

Demais descontos:

* 50% para idosos: Lei Federal 10.741/03 – obrigatória apresentação de identidade ou documento oficial com foto

* 50% para jovens pertencentes a famílias de baixa renda: Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação da Carteira de Identidade Jovem e de documento oficial com foto

* 50% para pessoas com deficiência (e acompanhante quando necessário): Lei Federal 12.933/13  – obrigatória apresentação do Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)

Pontos de venda:

Online (sujeito à cobrança de taxa de conveniência):
www.ticketload.com

Demais pontos de venda (sem taxa de conveniência):
Multisom Andradas 1001
Multisom Bourbon Wallig

Informações:
www.poploadgig.com
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(51) 3211-2838

Enviado por Paulo Finatto Jr.

Opinião Produtora – Assessoria de Imprensa

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

ABBA The Show: apresentação em POA nesta quinta-feira, dia 9 de agosto


A superprodução desembarca no Auditório Araújo Vianna com artistas que tocaram com a formação original do ABBA, além de oito músicos da Orquestra Sinfônica Nacional de Londres, regida pelo maestro Matthew Freeman

Crédito: Teresa Nottelmann

Fenômeno em todo o mundo, a superprodução ABBA The Show desembarca em Porto Alegre nesta quinta-feira, dia 9 de agosto, para única apresentação no Auditório Araújo Vianna. O espetáculo, que já esteve na capital gaúcha em 2010, com lotação máxima no Gigantinho, está de volta com uma superprodução que conta com artistas que acompanharam o ABBA em gravações e apresentações, além de oito músicos da Orquestra Sinfônica Nacional de Londres, regida pelo maestro Matthew Freeman. Os ingressos estão à venda em www.uhuu.com e na Bilheteria do Teatro do Bourbon CountryPara quem doar 1kg de alimento não perecível, há 50% de desconto. Confira o serviço completo abaixo.



Formado por Camilla DahlinKatja Nord Mats RonanderJanne SchafferUffe AnderssonFinn SjöbergLasse Wellandere e Roger Palm, o novo espetáculo do ABBA The Show conduz a plateia a uma mágica jornada pela história do grupo, com uma extravagância musical de quase duas horas. No repertório, estão músicas clássicas como WaterlooSOSMamma MiaDancing QuemMoney Money MoneyKnowing Me Knowing You e muito mais.

O ABBA é um fenômeno, um ícone musical que se mantém em alta mesmo depois de todos estes anos, e o ABBA The Show também já se transformou em um fenômeno tendo realizado cinco vezes mais shows que a primeira formação nos anos 60, com performances para 2 milhões de pessoas em mais de 40 países pelo mundo. O sucesso é enorme e já culminou em três apresentações com ingressos esgotados no Hollywood Bowl (2004, 2009 e 2010). Em 2011, mais de 70 mil pessoas também acompanharam o grupo no vale do Anhangabaú, em São Paulo. Com músicos que acompanharam o ABBA em gravações e apresentações, a turnê de 2018 vem com uma produção ainda mais épica, em um espetáculo grandioso e emocionante.



SERVIÇO
ABBA THE SHOW
Dia 9 de agosto
Quinta-feira, às 21h

Classificação etária: Livre. Menores de 14 anos, somente poderão entrar acompanhados dos pais ou responsáveis.
Duração: aproximadamente 90 minutos

INGRESSOS
Plateia Alta Lateral: R$ 200,00 (inteiro) / R$ 100 (meia-entrada)
Plateia Baixa Lateral: R$ 300,00 (inteiro) / R$ 150 (meia-entrada)
Plateia Alta Central: R$ 400,00 (inteiro) / R$ 200 (meia-entrada)
Plateia Baixa Central: R$ 500,00 (inteiro) / R$ 250 (meia-entrada)
Plateia Gold: R$ 600,00 (inteiro) / R$ 300 (meia-entrada)

DESCONTOS
- 50% de desconto para quem doar de 1kg de alimento não perecível na entrada do evento no dia do show.

- 50% de desconto para sócios do Clube do Assinante RBS (vendas somente na Bilheteria do Teatro do Bourbon Country)