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terça-feira, 7 de janeiro de 2020

Pedrada Afú: dia 16 /01 no "Ocidente Acústico"

Lançamento do disco "Pra Que Vencer?"


Foto:  Heitor Diefenthaler

A Pedrada Afú, banda formada em 2005 por Fabão, Nando Endres, Pedro Porto e Pancho Santos, vai voltar aos palcos em janeiro de 2020 depois de mais de uma década de pausa! O show de lançamento do álbum "Pra Que Vencer?", que já está disponível nas plataformas de streaming, será no clássico Bar Ocidente.

O repertório do show vai contar com músicas do EP “Pedrada Afú”, de 2005, do disco “Pra Que Vencer?” e uma música inédita, que fará parte do novo disco da banda.

Nessa noite, a Pedrada vem com a seguinte formação:

Fabão - Voz
Nando Endres - Guitarra
Pancho Santos - Bateria
Marcelo Granja - Baixo

Serviço:
"Ocidente Acústico" Edição 996 apresenta: Pedrada Afú
Local: Ocidente – João Telles esq. Osvaldo Aranha
Data: 16 de janeiro (Quinta-feira)
Horário: 23h - a casa abre às 21h30
Ingressos:
Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$30,00. Válido para as vendas antecipadas.
Meia-Entrada: R$20,00.
Inteira: R$40,00

* Os alimentos deverão ser entregues no Ocidente, no momento da entrada ao evento.

** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados na Lei Federal 12.933/13.
Demais descontos:

* 50% para idosos: Lei Federal 10.741/03 – obrigatória apresentação de identidade ou documento oficial com foto.

* 50% para jovens pertencentes a famílias de baixa renda: Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação da Carteira de Identidade Jovem e de documento oficial com foto.

* 50% para pessoas com deficiência (e acompanhante quando necessário): Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação do Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Ponto de venda:
Online: www.sympla.com.br
Realização: Rei Magro produções / 9 9142 - 1589

Enviado por Rei Magro Produções


quarta-feira, 18 de julho de 2018

'Pauto a carreira e a vida no ecletismo', revela Fabão (Entrevista)

Por Homero Pivotto Jr.

Fabão Diefenthäler é um só, mas encarna vários personagens. Entre eles: o cantor, o compositor e o performer. É um eclético, segundo ele mesmo, na busca por fazer arte e divertir-se. Com novo registro lançado há pouco — o EP Fabão 4 —, o músico faz show em 20 de julho, no Sub Club Cultural. Conhecido por ter atuado em bandas como Rastamanos e Pedrada Afú, continua mantendo o reggae na essência de seu trabalho, mas sem perder oportunidades de flertar com outros gêneros. Conversamos com o homem sobre versatilidade musical, o porquê de regravar Legião Urbana e desconexões.


Credito: Acervo Pessoal

Tu és um artista bem versátil: transita do reggae ao pop, passando pelo rock, com desenvoltura. Como desenvolveu essa característica eclética?
Fabão — Obrigado. Pauto a carreira e a vida no ecletismo. Viver várias encarnações, sem precisar morrer... rsrs
Não bastasse, também é um compositor de mão cheia. Temas conhecidos da Ultramen (‘Tubarãozinho), Strike (‘A Coisa’), Comunidade Nin-Jitsu (‘Pastilha de Prosa’) e Armandinho (‘Toca Uma Regguera Aí’) são teus. De onde vem a relação com esses artistas e como acabou rolando de eles registraram obras criadas por ti?
Fabão
 — Ultra, CNJ e Armando são amigos antigos. Porém, se rolou registro é porque são meus fãs, assim como a Strike, por exemplo. Eu sou fã de todos eles. Daí trabalhar com ídolos, amigos ainda, fica fácil.
Outra característica tua é a performance intensa. Isso é influência direto de algum ídolo ou uma necessidade como artista? Tipo: não basta cantar, tem de encarnar o personagem?
Fabão
 — Não lembro de influência na minha performance, como tu disseste, deve ser necessidade. Trabalhar com arte só funciona se for divertido. Isso ajuda muito. Sempre me diverti sendo caricato.
Teu EP mais recente tem uma versão de ‘Tempo Perdido’, do Legião Urbana. Aproveitando o ensejo sobre o tema: atualmente, a gente perde muito tempo com redes sociais ou tentando parecer mais legal do que realmente somos. Qual a dica do Fabão pra aproveitar melhor o tempo?
Fabão
 — Simplesmente desligar os eletrônicos. Ou se reconectar, com a verdade, a saúde, a família, os amigos, o trabalho, o estudo... Esses dias saí sem celular e peguei outros caminhos, abracei velhos amigos. Foi muito diferente. Exerci a liberdade, a arte, aproveitei e estendi minha juventude.
Quais feitos do passado tu apontarias como inesquecíveis? E o que te mantém fazendo música até hoje?
Fabão
 — Como disse, a diversão. Quando, e/ou se, não tiver graça, vou parar.

Nesta sexta-feira (20/4), ele faz show no Sub Club Cultural (Joaquim Nabuco, 288) para divulgar o novo EP Fabão 4 e resgatar alguns hits de sua autoria. A seguir, uma breve entrevista com o músico. Entre os temas abordados, estão o ecletismo artístico, famosas parcerias musicais e dicas para que não vivamos em um ‘tempo perdido’. Os ingressos estão à venda no local do evento e custam R$ 20 (promocional), R$  25 (primeiro lote) e R$ 30 (na hora).


Enviado por Homero Pivotto Jr.
Jornalista e assessor de Imprensa