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quarta-feira, 18 de julho de 2018

'Pauto a carreira e a vida no ecletismo', revela Fabão (Entrevista)

Por Homero Pivotto Jr.

Fabão Diefenthäler é um só, mas encarna vários personagens. Entre eles: o cantor, o compositor e o performer. É um eclético, segundo ele mesmo, na busca por fazer arte e divertir-se. Com novo registro lançado há pouco — o EP Fabão 4 —, o músico faz show em 20 de julho, no Sub Club Cultural. Conhecido por ter atuado em bandas como Rastamanos e Pedrada Afú, continua mantendo o reggae na essência de seu trabalho, mas sem perder oportunidades de flertar com outros gêneros. Conversamos com o homem sobre versatilidade musical, o porquê de regravar Legião Urbana e desconexões.


Credito: Acervo Pessoal

Tu és um artista bem versátil: transita do reggae ao pop, passando pelo rock, com desenvoltura. Como desenvolveu essa característica eclética?
Fabão — Obrigado. Pauto a carreira e a vida no ecletismo. Viver várias encarnações, sem precisar morrer... rsrs
Não bastasse, também é um compositor de mão cheia. Temas conhecidos da Ultramen (‘Tubarãozinho), Strike (‘A Coisa’), Comunidade Nin-Jitsu (‘Pastilha de Prosa’) e Armandinho (‘Toca Uma Regguera Aí’) são teus. De onde vem a relação com esses artistas e como acabou rolando de eles registraram obras criadas por ti?
Fabão
 — Ultra, CNJ e Armando são amigos antigos. Porém, se rolou registro é porque são meus fãs, assim como a Strike, por exemplo. Eu sou fã de todos eles. Daí trabalhar com ídolos, amigos ainda, fica fácil.
Outra característica tua é a performance intensa. Isso é influência direto de algum ídolo ou uma necessidade como artista? Tipo: não basta cantar, tem de encarnar o personagem?
Fabão
 — Não lembro de influência na minha performance, como tu disseste, deve ser necessidade. Trabalhar com arte só funciona se for divertido. Isso ajuda muito. Sempre me diverti sendo caricato.
Teu EP mais recente tem uma versão de ‘Tempo Perdido’, do Legião Urbana. Aproveitando o ensejo sobre o tema: atualmente, a gente perde muito tempo com redes sociais ou tentando parecer mais legal do que realmente somos. Qual a dica do Fabão pra aproveitar melhor o tempo?
Fabão
 — Simplesmente desligar os eletrônicos. Ou se reconectar, com a verdade, a saúde, a família, os amigos, o trabalho, o estudo... Esses dias saí sem celular e peguei outros caminhos, abracei velhos amigos. Foi muito diferente. Exerci a liberdade, a arte, aproveitei e estendi minha juventude.
Quais feitos do passado tu apontarias como inesquecíveis? E o que te mantém fazendo música até hoje?
Fabão
 — Como disse, a diversão. Quando, e/ou se, não tiver graça, vou parar.

Nesta sexta-feira (20/4), ele faz show no Sub Club Cultural (Joaquim Nabuco, 288) para divulgar o novo EP Fabão 4 e resgatar alguns hits de sua autoria. A seguir, uma breve entrevista com o músico. Entre os temas abordados, estão o ecletismo artístico, famosas parcerias musicais e dicas para que não vivamos em um ‘tempo perdido’. Os ingressos estão à venda no local do evento e custam R$ 20 (promocional), R$  25 (primeiro lote) e R$ 30 (na hora).


Enviado por Homero Pivotto Jr.
Jornalista e assessor de Imprensa

sábado, 14 de julho de 2018

Fabão (Rastamanos e Pedrada Afú): faz show solo no Sub Club Cultural em 20 de julho

O músico e compositor Fabão (Rastamanos e Pedrada Afú) é a atração do Reggae in Sub, primeiro evento de reggae no Sub Club Cultural (Joaquim Nabuco, 288 - Cidade Baixa, POA).

O show ocorre dia 20 de julho, sexta-feira, às 23h. Quem toca antes da atração principal é Toniolo Tonybeats, que faz uma animada mistura de rock e pop. A discotecagem da festa está sob a batuta de Rodrigo Funchal Zucoloto, conhecido pelo público do estilo há mais de vinte anos como gestor do saudoso Território da Paz.


Credito: Arquivo Pessoal

Prolífico e talentoso, Fabão lançou recentemente um EP nomeado como Fabão 4. O registro traz quatro novos sons do artista, além de uma releitura para ‘Tempo Perdido’, clássico do Legião Urbana que está no disco Dois (1983).

Ao vivo, o cantor — vocalista das bandas Rastamanos e Pedrada Afú — é conhecido por ser performático. Não bastasse a carreira solo, o compositor é autor de clássicos feitos para outros nomes do universo pop nacional. Entre eles: ‘Toca Uma Reguera Aí’, faixa gravada por Armandinho com participação especial do próprio Fabão, ’Tubarãozinho’ (da banda Ultramen), ‘A Coisa’ (gravada em 2016 pela grupo mineiro Strike) e ‘Pastilha de Prosa’ (da Comunidade Nin-Jitsu).

O músico porto-alegrense lançou o primeiro EP no final de 2017. São cinco músicas autorais que passeiam pelo rock e pelo pop. Para as gravações, Tonybeats teve a colaboração de nomes como Amir Jaber (guitarra) e Beat Barea (bateria). Há ainda uma participação especial do cantor Fabão na faixa ‘Pare de Beber’.

Serviço:
Local:Sub Club Cultural (Joaquim Nabuco, 288).
Data: 20 de julho (sexta-feira) às 23h
Ingressos:
Lote promocional — R$ 20,00
Primeiro lote — R$ 25,00
Na hora — R$ 30,00
Pontos de venda:
Sub Club Cultural — Rua Joaquim Nabuco, 288
Fone: (51) 99129-1507.

Atenção:
=> Classificação: 18 anos
=> É OBRIGATÓRIO o acesso ao evento com algum documento oficial de identificação que tenha foto
=> Casos de assédio, abuso, racismo e homofobia não serão tolerados
Produção :

Enviado por Homero Pivotto Jr.
Jornalista e assessor de Imprensa