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sábado, 31 de agosto de 2019

Hique Gomez e Gutcha Ramil: misturam sonoridades de diversas partes do mundo no próximo Unimúsica


Um criou o universo cômico e bem-sucedido de Tangos e Tragédias e da Sbornia Kontr’Atraka. A outra é uma adepta de instrumentos e sonoridades das mais diversas partes do mundo, além de ser uma pesquisadora em música e culturas, com formação em antropologia.

A mistura musical entre Hique Gomez e a integrante do grupo Três Marias, Gutcha Ramil, traz ao Salão de Atos da UFRGS o concerto Fluxos: Musicalidades em Trânsito no dia 5 de setembro, às 20h. O show é parte da série Cidade Presente: a cidade que se vê, a cidade que se escuta, do Unimúsica 2019, projeto desenvolvido pelo Departamento de Difusão Cultural da UFRGS.


A dupla convidou músicos tão talentosos quanto únicos para a big band montada especialmente para o espetáculo. É o caso dos instrumentistas Tales Melati, com sua gaita de fole e viela de roda tocando música celta (uma simbiose entre os ritmos galegos e escoceses da cultura celta); o nigeriano Idowu Akinruli trazendo o tambor tradicional da cultura Yorubá; Loua Pacom Oulai, com a batida da percussão da Costa do Marfim; e Guilherme Gul, aprendiz do mestre egípcio de percussão árabe Hossam Ramzy, famoso por ter trabalhado com nomes como Peter Gabriel, Jay-Z, Ricky Martin e as lendas do Led Zeppelin, Jimmy Page e Robert Plant.

Ao lado deles, Angelo Primon conduzirá com a maestria de sempre diversos instrumentos de cordas, como sitar, oud, guitarra e violão. No vocal, o destaque ficará por conta das participações de Nina Nicolaiewski no canto em hebraico e Dunia Elias embalando uma canção em árabe.

A multiculturalidade será um dos principais eixos do concerto da próxima semana, mas também representou um desafio para os curadores. “Muitos dos integrantes não se conheciam. Eu imaginava uma coisa, e o Hique outra. Foi um desafio achar esse meio termo. Juntamos referências que nós tínhamos e pesquisas nossas, como quem está na cidade [Porto Alegre] trazendo essas musicalidades. São sonoridades de musicistas que são daqui ou que por herança ou escolha mantêm a musicalidade de outros lugares. Teremos momentos mais de solo no concerto, para que as pessoas possam ter acesso àquela sonoridade da forma como ela é originalmente”, explicou Gutcha Ramil.

Hique Gomez ilustra que o show representará uma simbiose entre diversas raízes musicais. “Estamos misturando música celta, africana e brasileira. Um encontro de vertentes diferentes, como a música africana, com seus tambores, e a linguagem ancestral da música celta trazida pelo Tales [Melati]. Misturamos isso com a música nordestina. Há inclusive um episódio narrado pelo Pero Vaz de Caminha onde ele relata a troca musical entre um português de uma caravela com os índios, tocando a gaita de fole.”

Na toada multicultural indicada por Gutcha e Hique, Emily e Nina Borghetti reproduzem a dança flamenca no tablado do Salão de Atos da UFRGS. O concerto ainda terá a participação de Roger Scarton (harmônio e voz), Luiz Ramos (voz), Carlitos Magalhães (bandoneón), Andressa Ferreira (percussão e voz) e Dionisio Souza (baixo).

Direção e Elenco
Gutcha Ramil
Hique Gomez
ELENCO

Ìdòwù Àkínrúlí, tambores tradicionais da cultura Yorùbá e voz
Hique Gomez, violino, teclado, violão e percussão
Loua Pacom Oulai, percussões da Costa do Marfim e voz
Emily e Nina Borghetti, dança flamenca e voz
Tales Melati, gaita de foles, viela de roda, wistle e bombarda
Nina Nicolaiewsky, canto em hebraico
Dionisio Souza, baixo
Gutcha Ramil, voz, percussão e rabeca
Angelo Primon, sitar, oud, guitarra e violões
Andressa Ferreira, percussões e voz
Guilherme Gul, percussões árabes

PARTICIPAÇÕES ESPECIAIS
Roger Scarton, harmonio e voz
Dunia Elias, voz e piano
Luiz Ramos, voz
Carlitos Magalhães, bandoneón


Serviço: 
Local: Salão de Atos da UFRGS (Av. Paulo Gama, 110, Porto Alegre-RS)
Data: 05/09
Horário: 20h
Ingressos

Distribuição a partir de 02 a 05 de setembro no Centro Cultural da UFRGS (Campus Centro) e somente em 02/09 no ILEA – Instituto Latino-Americano de Estudos Avançados da UFRGS (Campus do Vale) das 9h às 17h.

Serão distribuídos até dois ingressos por pessoa, mediante 1kg de alimento não-perecível por ingresso retirado.

Mais informações
www.difusaocultural.ufrgs.br/unimusica 
ligia@difusaocultural.ufrgs.br

Realização: Departamento de Difusão Cultural da UFRGS
Parceria Cultural: Fundação Médica do Rio Grande do Sul

Apoio: Person Pianos, Sistema Fecomércio Sesc-RS, Pâtissier, Roger Lerina, Estação Filmes, Ospa – Orquestra Sinfônica de Porto Alegre,  Panificadora Toda Vida,  Revista Clandestina,  Audio Porto, Porta da Toca, Mesa Brasil – Sesc, UFRGS TV,  Rádio Salve Sintonia, Casa Domo, Rádio da Universidade – UFRGS

Curadores do Unimúsica:  Ana Laura Colombo de Freitas, Andressa Ferreira,  Juarez Fonseca, Lígia Petrucci e Roger Lerina


Enviado por Difusão Cultural - UFRGS

Instituto Ling: inaugura loja fixa da Pra Presente


O Instituto Ling agora abriga a loja fixa da Pra Presente, que valoriza e comercializa peças feitas à mão, idealizadas e produzidas por artesãos, artistas e designers de diferentes regiões do Brasil. No espaço de Elisa Hegedus Craidy, o público encontra o atendimento personalizado da publicitária, que escolhe pessoalmente os objetos de decoração, obras de arte, acessórios e demais produtos assinados que fazem parte do acervo.



Crédito da foto: Maciel Goelzer

A ideia de criar a Pra Presente começou um pouco antes do Natal de 2013, quando Elisa reuniu um mix de produtos diferenciados e fez um bazar com opções para presentear. A partir da qualidade e da diversidade dos produtos e da receptividade do público, surgiu o desejo de criar um ambiente diferente, fora dos centros comerciais tradicionais, e que valorizasse a produção de artistas locais. 


A publicitária abriu a loja em 2015, junto ao Iaiá Bistrô, na Vila Assunção, na Zona Sul de Porto Alegre. Agora, o espaço que já havia ficado temporariamente no Instituto Ling com uma loja pop-up no início de 2018, passa a operar permanentemente no centro cultural, com funcionamento de segunda a sexta-feira, das 10h30 às 22h; e sábados, das 10h30 às 20h.


A loja reúne coleções das marcas El Mundo de Musgo, Designacional, Terra Matre, Devaneio, Tun, Maria Oititica, Atelier Pedra da Terra e os brinquedos educativos e artesanais da Vira Lua. Peças de grandes artistas do país também podem ser encontradas por lá, como o trabalho dos paulistas Cynthia Gavião e André Wagner e os objetos mineiros da Capitania das Fibras. Além deles, também há produtos do francês Jacky Cavalari e dos gaúchos Marlies Ritter, Heloísa Crocco, Raul Cassou, Ana Cattani, Tiago Tênius, Fernanda Puriceli, Ivone Bins, Sabrina Borges, Nara Guichon, Eunice Gaviolli, Regina Joris, Nonô Joris, Luiza Hentz, Márcia Braga, Majane Silveira, Ana Clara Lacerda, Luis Carlos Felizardo, Daniela Giovana Corso, Greice Boff, Letícia Lampert, Rodi Nuñez, Adriana Deccache, Megummi e Ana Alegria.



Serviço:

Loja Pra Presente
Endereço: Instituto Ling (Rua João Caetano, 440 – Três Figueiras – Porto Alegre/RS)
Horário de funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 10h30 às 22h e sábados, das 10h30 às 20h

Informações úteis:

www.instagram.com/pra_presente
www.institutoling.org.br
www.facebook.com/InstitutoLing
www.instagram.com/Instituto.Ling
twitter.com/@InstitutoLing
Fone: 51 3533-5700
Email: instituto.ling@institutoling.org.br

Estacionamento: O Instituto Ling possui estacionamento pago, com 40 vagas, e bicicletário gratuito em dois pontos: um localizado dentro do estacionamento e outro na parte externa do prédio, com 32 vagas.


Transporte coletivo: O transporte coletivo de Porto Alegre conecta o centro cultural a diversas regiões da cidade de Porto Alegre. As linhas de ônibus mais próximas são: T2, T2A, T11, T11A, T12, T12A, T13, 344.2, 432, 671 e a lotação João Abbot.


Acessibilidade: o prédio do Instituto Ling foi projetado para propiciar comodidade e autonomia aos portadores de deficiência, além de oferecer excelente conforto térmico e acústico. O Instituto Ling possui o Selo de Acessibilidade da Prefeitura de Porto Alegre, conforme o Decreto nº 15.752 de 05 de dezembro de 2007, que atesta o atendimento da instituição às pessoas com diferentes características antropométricas e sensoriais, de forma autônoma, segura e confortável. 


O centro cultural oferece também a possibilidade de contratação de um intérprete de Libras, além do acesso à audiodescrição do acervo de artes visuais, dos espaços do prédio e paisagismo. Todo material de audiodescrição se encontra disponível em tablets fornecidos pelo Instituto Ling.


Ação educativa: o Instituto Ling conta com uma equipe de monitoria dedicada a realizar Ações Educativas para escolas ou grupos. As ações acontecem através de visitas guiadas e oficinas especialmente desenvolvidas a partir dos temas relacionados ao acervo e à exposição em cartaz. Também é possível realizar visitas técnicas, com foco no projeto arquitetônico e paisagístico do centro cultural. Para agendar uma visita, escreva para o e-mail educativo@institutoling.org.br ou ligue para (51) 3533-5700. Às instituições públicas ou filantrópicas, o centro cultural também oferece transporte gratuito, de acordo com a disponibilidade de agenda.


Sobre o Instituto Ling


Criado e mantido pela família Ling desde 1995, o Instituto Ling é uma instituição sem fins lucrativos voltada para a transformação da sociedade. Sua missão é promover o desenvolvimento humano e a evolução da sociedade através da disseminação de diferentes formas do conhecimento, da liberdade de pensamento, da valorização da cultura e da saúde. Na área da educação, desde 1995 auxilia jovens líderes a desenvolverem seus potenciais intelectuais e empreendedores através da concessão de bolsas de estudo para as melhores instituições do mundo. 


A abertura de seu Centro Cultural em Porto Alegre, no ano de 2014, ampliou e solidificou a atuação do Instituto, firmando-o como centro de referência na disseminação do conhecimento e do livre-pensar, fomentador da educação de excelência em seus múltiplos formatos e provedor de serviços e produtos culturais diferenciados, com elevado padrão de qualidade e estética.


Na área da saúde, o Instituto Ling estabeleceu parceria com o Hospital Moinhos de Vento, em 2015, para a implantação de um centro de referência no tratamento do câncer em Porto Alegre. A família Ling, mantenedora do Instituto, é proprietária da “holding company“ Évora. O grupo empresarial produz e comercializa latas de alumínio para bebidas, não-tecidos de polipropileno (usados principalmente na produção de descartáveis higiênicos) e tampas plásticas para bebidas e produtos de higiene e beleza.


Enviado por Jéssica Barcellos Comunicação 


sexta-feira, 12 de abril de 2019

Dea Martins: referência nacional, dá curso de produção cultural em POA



A produtora Dea Martins está na capital e vai ministrar um curso de produção cultural nos dias 15 e 16 de abril, na Casa de Teatro de Porto Alegre. Com quase 33 anos de experiência, a gaúcha, radicada no Rio de Janeiro, tem uma longa lista de artistas nacionais e internacionais com quem já trabalhou, tornando-se referência no país quando o assunto é produção cultural.
O curso é voltado para quem tem interesse em atuar profissionalmente na área de produção cultural, para produtores com experiência e que queiram ampliar e reciclar conhecimentos, e também para artistas e outros profissionais da cultura que lidam com questões de produção.

Nos dois dias, serão abordados tópicos fundamentais para um bom trabalho de produção, como elaboração e estruturação de um projeto cultural, desenvolvimento de orçamentos para vários perfis de projetos e entendimento sobre como funcionam os editais públicos de financiamento à cultura, como a Lei Rouanet.

Desde 1986 Dea atua como diretora de produção, produtora-executiva, produtora de elenco e produtora de eventos e shows. Além disso, tem certificações em Paris e em Londres. Entre as estrelas (que também viraram grandes amigos) com quem dividiu horas de trabalho, estão os atores Luís Salém, Stella Miranda, Miguel Falabella, Vanessa Gerbelli, o diretor geral de teledramaturgia da TV Globo Vinícius Coimbra, a autora de novelas e espetáculos Thereza Falcão, os músicos Fernanda Abreu e Paralamas do Sucesso, para citar alguns. Ela também foi produtora de elenco para vários videoclipes de bandas como Jota Quest, Daniela Mercury, Elza Soares, DJ Hell (Alemanha), tudo sob direção do renomado cenógrafo e diretor de arte Gringo Cardia.

As aulas serão nos dias 15 e 16 de abril (segunda e terça-feira), das 19h às 20h30. O investimento é de R$420,00, com desconto de 10% até o dia 13 de abril. As inscrições podem ser feitas diretamente na Casa de Teatro de Porto Alegre. Mais informações no site www.casadeteatropoa.com.br/news/producaocultural.

Enviado por Assessoria de imprensa 
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sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Canamaré: toca no Sub Club em POA

O ano era 1997. Um grupo de amigos de Niterói (RJ) resolveu se juntar e fazer um som para curtir e entreter a galera. O que eles não imaginavam é que, mais de duas década depois, essa “brincadeira” se tornaria séria. Assim, meio sem querer, nasceu o Canamaré, um dos conjuntos de reggae mais influentes de sua geração. Completando 21 anos de carreira, eles se reinventam a cada dia e preparam uma série de novidades para comemorar o aniversário.


Crédito: Paulo Moreira

Originalmente batizada de Canakayana (referência ao verso da música ‘Tropicana’, do Alceu Valença), o Canamaré sempre se destacou pela sonoridade própria: um reggae com pegada diferente, que de cara cativou o público nos primeiros shows. A música transmitia um clima agradável, como num final de tarde na beira da praia, rodeado de boas energias e positividade.
Em 1999, a banda lançou seu primeiro CD independente, o Canamaré, que contou com as participações do tropicalista e gênio da música planetária Tom Zé, e do grande baixista brasileiro Arthur Maia. O cartão de visitas não podia ser melhor. Com apenas dois anos de formação, o disco serviu como porta de entrada para que a banda ganhasse outros palcos Brasil afora. Além disso, nesse período, o Canamaré tocou com verdadeiras lendas do reggae mundial, como Steel Pulse, Israel Vibration e a histórica The Waillers, banda que acompanhava o rei Bob Marley.
O sucesso logo fez o Canamaré ganhar a estrada. O segundo disco, Cores de um Mesmo Mar (Orbeat Music — RS) reforçou o reconhecimento que a banda conquistava cada vez mais em todo o Brasil, sobretudo no Litoral Sul, onde o clima e o astral se encaixavam perfeitamente com proposta da banda. O terceiro regsitro, já com formação diferente, saiu em 2006 e se chamou Amanheceu o Brasil (Tandera Records — RJ).
Depois de atingir a maioridade, o Canamaré continua se reinventando. E, claro, os 21 anos de carreira não poderiam passar em branco. Para celebrar, o conjunto resgatou suas raízes com três integrantes da formação original: Marcelo Banana (voz), Zeco Passos (guitarra) e Maurus Maciel (baixo). E ainda ganharam o reforço de dois músicos espetaculares de Niterói: Fabinho Muniz (bateria) e João Pompeo (teclado).


Feel Jah:
Buscando transmitir as boas vibrações do reggae, nasceu a Feel Jah. Formada na zona sul de Porto Alegre, em 2005, o conjunto faz releituras de grandes nomes do reggae e procura ser fiel em cada detalhe. Em seu repertório, apresenta clássicos, como Steel Pulse, Bob Marley e o lado mais raiz do reggae. Com uma formação "big band", a Feel Jah promete botar o público para dançar, cantar e relembrar muitos hits da música jamaicana.
A formação atual é representada com Fyah Rocha e Don Fernandes (vocais), Roberto Canibal (bateria), Felipe Maia (baixo), Lauro Crivellaro (guitarra), Gustavo Matos (teclado), Rodrigo Borges (trombone) e Diego Abrahão (trompete).

Serviço:
Canamaré
Local: Sub Club Cultural
End: Rua Joaquin Nabuco, 288 - Cidade Baixa, Porto Alegre - RS
Data: 21 de setembro (sexta-feira)
Abertura da casa — 22h
Show de abertura com Feel Jah —  0h30min
Show Canamaré — 2h
Ingressos:
Lote 1:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 25*
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 25**
Inteira: R$ 50
Lote 2:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 30*
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$30**
Inteira: R$ 60
Lote 3:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 35*
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 35**
Inteira: R$ 70
No local***:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 40
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 40
Inteira: R$ 80
* Os alimentos deverão ser entregues no Sub Club Cultural, no momento da entrada ao evento.
** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados na Lei Federal 12.933/13.
*** Conforme capacidade da casa e venda antecipada, não garantimos o ingresso local
Sobre os descontos:
** 50% para idosos: Lei Federal 10.741/03 — obrigatória apresentação de identidade ou documento oficial com foto.
** 50% para jovens pertencentes a famílias de baixa renda: Lei Federal 12.933/13 — obrigatória apresentação da Carteira de Identidade Jovem e de documento oficial com foto.
** 50% para pessoas com deficiência (e acompanhante quando necessário): Lei Federal 12.933/13 — obrigatória apresentação do Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Pontos de venda:
Sub Club Cultural — Rua Joaquim Nabuco, 288 - Cidade Baixa
(Somente em dias de evento => consulte nossa agenda nas redes sociais e site)
Informações
Classificação: 18 anos;
É obrigatório o acesso ao evento com algum documento oficial de identificação com foto;
Casos de assédio, abuso, racismo e homofobia não serão tolerados
Aceitamos cartões: Visa & Mastercard

Enviado por Homero Pivotto Jr
Jornalista e Assessor de Imprensa

terça-feira, 14 de agosto de 2018

Produto Nacional: com quase 30 Anos de história faz show no Sub Club Cultural, sexta, em POA


A banda Produto Nacional é a atração do "Reggae in Sub", marcado para sexta-feira (17/08), no Sub Club Cultural (Joaquim Nabuco, 288, em Porto Alegre). Além do veterano grupo gaúcho, na ativa desde 1989, a festa ainda conta com os DJs Rodrigo Funchal Zucoloto e Geraldo Alcântara Leal tocando clássicos do reggae, da surf music, do rap, do roove e do R&B.

Divulgação

 Precursora do reggae no Rio Grande do Sul, fundada em 1989, a Produto Nacional continua sendo reverenciada como uma das mais importantes bandas do gênero no Brasil.

Com personalidade e sonoridade muito peculiares, o conjunto vem, nesses 29 anos ininterruptos de atividade, fazendo um reggae original, pesado e com letras fortes. Questões importantes, como temas políticos, sociais e raciais estão sempre em pauta nas composições do grupo, abrindo janelas para o amor, a positividade e a alegria de se viver em paz com os semelhantes.

Nos últimos tempos, a Produto Nacional está se programando para comemorar os 30 anos de estrada em 2019. A ideia é montar uma apresentação repleta de músicas conhecidas, além de composições novas, para confraternizar com o público.

Serviço:
Produto Nacional
Local: Sub Club Cultural (Joaquim Nabuco, 288).
Data: 17 de agosto (sexta-feira) às 23h.
Ingressos:
Lote promocional — R$ 20,00 (com o produtor do evento, Leo Bico: (51) 98916-5530).
Primeiro lote — R$ 25,00 (no Sub, em dia e horário de eventos).
Na hora — R$ 30,00
Pontos de venda:
Sub Club Cultural — Rua Joaquim Nabuco, 288. Fone: (51) 99129-1507
Atenção:
Classificação: 18 anos
É OBRIGATÓRIO o acesso ao evento com algum documento oficial de identificação que tenha foto;
Casos de assédio, abuso, racismo e homofobia não serão tolerados
Produção: Grooveproduçãoefotografia e Leo Bico

 Mais informações sobre agenda, atrações e promoções nas redes sociais:
Facebook
Instagram
www.subclubcultural.com

Enviado por Homero Pivotto Jr.
Jornalista e assessor de Imprensa 

terça-feira, 7 de agosto de 2018

Daniel Mossmann (Pata de Elefante): A passos largos com o som instrumental (Entrevista)

Por Homero Pivotto Jr.
Crédito: Marcelo Lubisco Leães

Com acordes certeiros e execução precisa, a Pata de Elefante vem deixando sua marca no território da música instrumental brasileira. Desde que o bicho nasceu, em 2002, já foram quatro discos lançados e algumas honrarias sinalizando reconhecimento (de Video Music Brasil, da MTV, ao tradicional Prêmio Açorianos).

Nesses 16 anos de caminhada, o grupo sempre pisou firme no ritmo do rock, porém, com pegadas estratégicas em elementos do jazz e do blues. Em 2017, o baterista Gustavo Telles foi para outros lados, deixando os guitarristas Daniel Mossmann e Gabriel Guedes continuarem seu rumo. Por vezes, nas andanças da dupla por palcos seletos, Pedro Petracco é quem assume as baquetas.

É essa formação que chega ao palco do Sub Club Cultural na quinta-feira, 9 de agosto, para a primeira edição do Sub in Concert, quando rola também show da Endres Experience. Na entrevista que segue, Daniel Mossmann avalia o atual momento da banda e conta o que vem pela frente.

Desde que o baterista Gustavo Telles deixou a banda, em 2017, a Pata tornou-se uma dupla. A ideia é manter dessa forma? Como vocês estão lidando com a questão de quem assume as baquetas nas próximas gravações e shows?

Daniel Mossmann — Por enquanto sim. Estamos lidando bem, pois tem grandes bateristas parceiros com quem podemos contar

Essa alteração parece ter diminuído o ritmo de apresentações ao vivo, procede? A ideia é retomar uma frequências mais intensa ou levar assim, sem tantos shows marcados? E por quê?

Daniel Mossmann — Não procede. Há tempos que fazemos menos shows na cidade, priorizando alguns eventos

A banda está trabalhando em material novo com o baterista Reynaldo Migliavacca, que mora em Londres. Por que escolheram um músico que mora fora e a quantas anda esse material? Alguma previsão de lançamento?

Daniel Mossmann — Sempre fomos fãs do Reinaldo, basicamente por isso escolhemos ele. Assim como o Pedro Petracco. Foram escolhas naturais. Estamos na reta final de gravação e o disco sai este ano ainda.

Fazer rock no Brasil não é uma tarefa fácil, ainda mais se for instrumental. Como vocês avaliam a ótima repercussão que a banda teve desde que foi criada, em 2002?

Daniel Mossmann — Difícil para nós avaliarmos, caiu no gosto do público. Nada foi planejado, apenas fazemos as músicas como gostamos e acabou agradando bastante gente

O que esperar do show dia 9 de agosto no Sub Club Cultural (algum som novo, por exemplo)? E quem deve estar com vocês na bateria?

Daniel Mossmann — Já vão ter sons do próximo disco nesse show, já temos tocado alguns. Quem assume a bateria é o Pedro Petracco, que fez alguns shows conosco desde a saída do Gustavo.



A banda Pata Elefante, uma das atrações do primeiro Sub in Concert. O evento ocorre nesta quinta-feira, dia 09 de agosto, às 21h, no Sub Club Cultural (Joaquim Nabuco, 288 em Porto Alegre).

 Além do trio instrumental, toca também o projeto Endres Experience, que revisita a obra do ídolo Jimi Hendrix e é formado por Fredi Endres (guitarra, (Comunidade Nin-Jitsu), Nando Endres (baixo, também da Comunidade), Erick Endres (guitarra) e Gabriel Boizinho (bateria, Cachorro Grande).

Enviado por Homero Pivotto Jr.
Jornalista e assessor de Imprensa 

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

1kilo: coletivo de rap faz show em POA para lançar clipe com mais de 1 milhão de views


Depois de criar um canal e estourar com sucessos no YouTube, o coletivo 1Kilo — que se tornou uma gravadora independente — segue seus trabalhos e investe na parceria com diversos músicos, incluindo rappers de diferentes localidades do país. A intenção é colaborar na divulgação e oferecer um som de qualidade apresentando novos nomes para o público. Um dos mais recentes lançamentos foi realizado em parceria com MCs do Sul do Brasil, e o resultado é o clipe Ano da Cobrança, que está batendo 1 milhão de views. Dia 4 de agosto, rola a festa de lançamento do vídeo, no Sub Club Cultural, em Porto Alegre.



O evento é uma parceria com o projeto SubRap, coordenado por Nitro Di (Da Guedes). Estão garantidas as presenças de Pok Sombra, Cachola, Nitro Di, Kalango 1Kilo e Madona do grupo D´Lamotta, além de Djs convidados.

Sobre o videoclipe “Ano da cobrança”:

1Kilo voltou com a cypher (reunião de MCs) Ano Da Cobrança, agora com uma formação diferenciada. O trampo conta com a presença de Pablo Martins, Drow Mattos, Pok Sombra, Nitro Di, Cachola, Kalango e D’lamotta.

A produção é de Malive (1Kilo), mix e master de Dj Grego (1Kilo) e o videoclipe é de 1Kilo e Enjoy The Ride Filmes, com direção de Bruno Veronezzi e Vinícius de Barros Gonçalves.





Sobre a 1Kilo: (fonte: https://portalrapmais.com)

Começou há mais ou menos um ano e meio, quando Pablo Martins foi fazer um show em Florianópolis e levou DoisP e Dj Grego junto. Na Ilha da Magia, eles ficaram na casa do Rasta Beats. Durante a estadia, produziram uma série de faixas — cerca de 90 ou mais, segundo Pablo — em apenas dois meses.

Então, Pablo fez a proposta para Rasta morar no Rio de Janeiro junto com DoisP e Dj Grego. Juntos fundaram o coletivo que primeiramente foi sediado em Botafogo e, hoje, fica em Niterói.

“Temos uma receptividade boa do público, agradecemos isso. Trabalhamos muito em prol de um objetivo, e isso ajuda a gente. Apesar de não ter uma mídia forte nos apoiando, temos um ao outro dando força. Isso acaba gerando resultado”, diz Pablo sobre o sucesso que o coletivo vem tendo no Brasil.


Serviço:
Festa de lançamento do Clipe Ano da cobrança — Show coletivo
Atrações: de Pok Sombra, Cachola, Nitro Di, Kalango 1Kilo e Madona (D´Lamotta), mais Djs convidados.
Local: Sub Club Cultural (Joaquim Nabuco, 288 – Cidade Baixa - Porto Alegre)
Ingresso único: R$ 20,00 no local.
Apoio: 1Kilo | Enjoy The Ride Company | Menfis Estúdio | Massolo | PROGRAMA MIX TAPE
Informações:
https://www.subclubcultural.com/
facebook.com/subrap

Enviado por Homero Pivotto Jr.
Jornalista e assessor de Imprensa 

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Fredi “Chernobyl” Endres (Comunidade Nin-Jitsu) e a experiência com Jimi Hendrix (Entrevista)


O guitarrista Fredi “Chernobyl” Endres (Comunidade Nin-Jitsu), um dos idealizadores do projeto Endres Experience, que revisita a obra do ídolo Jimi Hendrix foi entrevistado pelo jornalista Homero Pivotto Jr.

O grupo formado por Fredi, pelo irmão Nando (baixo, também da Comunidade) e pelo filho Erick (guitarra) — além do baterista Gabriel Boizinho (Cachorro Grande) — faz show no Sub Club Cultural (Rua Joaquim Nabuco, 288 - Cidade Baixa em Porto Alegre) no dia 9 de agosto.

Crédito: facebook 

Para quem gosta de música, algumas experiências com discos, artistas ou shows são inspiradoras. Do tipo que se leva para a vida. Foi o que rolou com o guitarrista Fredi “Chernobyl” Endres (Comunidade Nin-Jitsu) ao ouvir Jimi Hendrix. A admiração pelo incendiário mestre, na real, é compartilhada por mais gente da família: o irmão Nando (baixista da Comunidade e quem ensinou Fredi a tocar guitarra) e o filho Erick (um prodígio das seis cordas) também são devotos do estadunidense nascido James Marshall.

Para homenagear o ídolo e a energia eletrizante que ele mostrou ser capaz de produzir com seu equipamento, o clã resolveu experimentar em um tributo apropriadamente nomeado como Endres Experience. Além dos Endres, o projeto conta ainda com Gabriel Boizinho (Cachorro Grande) na bateria.

Trocamos uma ideia com Fredi Chernobyl sobre Hendrix e seu legado.

De onde veio essa genética musical da família Endres. Começou com vocês (Fredi e Nando) ou vem de alguma geração anterior?

Fredi Chernobyl — Nosso avô, bisavô do Erick, meu filho, tocava contrabaixo em uma pequena orquestra. Mas não tivemos muito contato com ele. Nossa mãe (avó do Erick) tinha violão em casa e isso fez com que tivéssemos contato com instrumentos. Acredito que os 15 vinis do Jimi Hendrix que meu pai tinha foram bem importantes também.

Falando em família: com a Endres Experience vocês dedicam o repertório ao cara que é um dos pais da guitarra elétrica. Qual a influência do Hendrix na musicalidade do trio Endres?

Fredi Chernobyl — Eu diria que é o cara que me fez despertar para a guitarra mesmo. Nos anos 80, estava na moda ser virtuoso e rápido, tocar como um branco sem groove nenhum e ser bom numa corrida de palhetadas, como um esporte de velocidade. Isso fazia com que eu me sentisse um péssimo aprendiz de guitarra aos 11 anos, em 1986.

O aprofundamento nos vinis do Hendrix que nosso pai tinha salvou minha vida — na real —, porque descobri que a gente pode valorizar o pouco que se sabe fazer e potencializar isso em vez de lamentar o que não se consegue. No caso, foi a mão direita (black hands com groove e pegada precisa) que me fez acreditar que poderia ser guitarrista. Ensinei isso ao Erick quando ele tinha quatro anos. Colocava ele no meu colo enquanto eu fazia a mão esquerda na digitação do braço e o guri aprendia, antes de mais nada, a mão direita rítmica.

E de onde veio a ideia para fazer essa experiência de juntar a parentada e tocar sons do lendário guitarrista?

Fredi Chernobyl — Surgiu como uma confraternização mesmo. Acredito que tocar para se divertir nos ensina muito depois de já viver da música há 20 anos e ter criado filhos executando acordes. O Endres Experience é o nosso bate-bola familiar. Tem gente que joga futebol com o filho no parque, a gente se junta para fazer som.

Hendrix é conhecido por ousar, experimentar. As releituras que vocês fazem dele também puxam para essa lado inventivo, talvez até meio instintivo na hora de tocar?

Fredi Chernobyl — A gente toca as músicas do Jimi Hendrix, não somos uma banda cover ou cópia. É uma linha tênue, mas é assim que rola. Respeitamos as criações e as estruturas, mas como copiar um solo de guitarra igual ao de um cara que nunca copiou a si mesmo, pois em shows fazia completamente diferente dos discos?

Imitar milimetricamente Jimi Hendrix seria assinar o atestado de que não se entendeu nada do que ele nos ensinou. O cara jamais copiaria alguém. Ele interpretaria com admiração a obra de outro. A sonzeira rola com respeito ao mestre, mas com a nossa pegada.

E como rolou de o Boizinho (Cachorro Grande) assumir as baquetas desse projeto?

Fredi Chernobyl — O Boizinho na batera veio ao natural, pois é um amigo que bebe das mesmas fontes musicais. A gente estava direto no estúdio dele, o finado Gorila, quando decidimos ensaiar para rolar o Endres Experience. O convite surgiu numa bobeira entre ensaios.



Escrito por Homero Pivotto Jr.
Jornalista e Assessor de Imprensa



terça-feira, 24 de julho de 2018

Pata de Elefante e Endres Experience: um encontro de peso em agosto, no Sub Club Cultural

O Sub Club Cultural promove um encontro de peso no dia 09 de agosto, quando se apresentam na casa as bandas Pata de Elefante e Endres Experience. A primeira, como o nome sugere, faz um som instrumental que é um coice e já está há 16 anos caminhando a passos largos no cenário musical. A segunda é quase uma junção de família para o Dia dos Pais que ocorre no domingo após a apresentação. O guitarrista Fredy ‘Chernobyl’ Endres (Comunidade Nin-Jitsu) entra em cena com o filho e prodígio das seis cordas Erik Endres e com o irmão Nando Endres, também da Comunidade, no baixo. Acompanhando essa turma que tem os bons sons correndo nas veia está o baterista Gabriel Boizinho (Cachorro Grande). Os ingressos custam R$ 25 (antecipado) e R$ 30 (na hora)

Serviço:
Pata de Elefante & Endres Experience
Local: Sub Club Cultural (Joaquim Nabuco, 288 - Cidade Baixa)
Data: 09 de agosto (quinta-feira) às 21h
Ingressos:
Antecipado — R$ 25,00 (garante entrada sem precisar ficar em fila)
Na hora — R$ 30,00
Pontos de venda:
Sub Club Cultural — Rua Joaquim Nabuco, 288. Fone: (51) 99129-1507
Atenção:
Classificação: 18 anos
É Obrigatório o acesso ao evento com algum documento oficial de identificação que tenha foto;
Casos de assédio, abuso, racismo e homofobia não serão tolerados
Produção: Grooveproduçãoefotografia
Apoio: Santa Madre Tattoo

Crédito: Marcelo Lubisco Leães

A Pata de Elefante surgiu em janeiro de 2002, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul e se diferenciou por fazer rock instrumental com ênfase nas melodias. O primeiro disco, Pata de Elefante, foi lançado em dezembro de 2004 pela Monstro Discos. A partir desse momento, o grupo passou a se apresentar nos principais festivais de rock no Brasil, como Goiânia Noise (2004, 2006 e 2007) e Abril Pro Rock (2008). Por esse trabalho, ganhou o Prêmio Açorianos de Música 2005 de Porto Alegre. Na revista Bravo, em resenha veiculada em julho do mesmo ano, o disco recebeu um elogio de peso: "a música instrumental brasileira tem salvação". Em agosto, a banda se apresentou no Programa do Jô, da Rede Globo.

Em 2007, o grupo foi selecionado no edital Rumos Itaú Cultural (2007-2009), que funciona como uma espécie de mapeamento da música brasileira. No fim do ano, lançou o segundo registro, Um Olho no Fósforo, Outro na Fagulha. A música ‘Hey!’ foi incluída na coletânea Le Noveau Rock Brésilien (O Novo Rock do Brasil), encartada na edição de fevereiro de 2008 da revista franco-brasileira Brazuca, com distribuição gratuita nas ruas de Paris. A seleção musical e a produção foram da revista e do selo digital Senhor F. Em dezembro de 2008, a Pata de Elefante ganhou o Prêmio Dynamite, na categoria Instrumental, realizado pela revista Dynamite.

Em janeiro de 2009, Um Olho no Fósforo, Outro na Fagulha ficou entre os 25 melhores discos de 2008 conforme a lista da revista Rolling Stone. Em julho de 2009, o trio fez shows no Festival de Garanhuns, em Garanhuns (Pernambuco), no Baicool Jazz Festival, em Salinas (PA), e no encerramento da primeira seletiva do Festival Se Rasgum, em Belém (PA). Em agosto, ocorreu uma turnê pelo Rio Grande do Sul durante o projeto Sesc Música, com shows em São Leopoldo, Lajeado, Bento Gonçalves, Farroupilha e Santa Cruz do Sul. Em outubro, a Pata de Elefante ganhou o VMB (MTV) na categoria Melhor Banda Instrumental. E em novembro, rolou o lançamento do elogiado clipe de ‘Um olho no fósforo, outro na fagulha’.

Ainda nesse período, foram realizadas apresentações nas cidades de Iguape, Tupã, Brotas, Guararema, Caraguatatuba e Monte Alto, no interior do estado de São Paulo, durante o Circuito Cultural Paulista. Além disso, o grupo marcou presença na caixa com 16 CDs lançada pelo Rumos Música (edital 2007-2009), do Itaú Cultural, incluindo artistas e grupos do Uruguai, Argentina, Paraguai, Chile e Brasil.

O conjunto tem quatro álbuns lançados e, atualmente, conta com os guitarrista Gabriel Guedes e Daniel Mossmann como formação fixa.

Crédito: Juliano Oster

Endres Experience é um peculiar tributo ao deus da guitarra Jimi Hendrix. A formação tem Fernando Endres (baixo, Comunidade Nin-Jitsu), que ensinou seu irmão Fredi Endres (guitarra, Comunidade Nin-Jitsu) a tocar guitarra, que, por sua vez, mostrou ao filho Erick Endres como usar o mesmo instrumento. A parceria que corre no sangue faz transcender os níveis musicais de forma impressionante e, ao vivo, as execuções ficam mais interessantes com a participação do mestre Gabriel Boizinho (Cachorro Grande) na bateria. A Endres Experience coloca no repertório todas as fases de Jimi Hendrix, incluindo as principais músicas do Are You Experienced? e do Axis: Bold As Love, além de material do período mais soul com Band Of Gypsys. Um show para quem quer ouvir rock psicodélico com groove e qualidade.

Mais informações sobre agenda, atrações e promoções nas redes sociais:
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www.subclubcultural.com

Enviado por Homero Pivotto Jr.
Jornalista e assessor de Imprensa 

Terra Celta: dia 07 de setembro no Sub Club Cultural em POA

Crédito: Diego Moita


Sucesso absoluto nos palcos do Rock in Rio (2013), Rock in Rio Lisboa (2014) e Rock in Rio Las Vegas (2015), a banda brasileira Terra Celta comemora 13 anos de estrada com uma carreira sólida e coesa.

A banda paranaense  mostra seu estilo de vanguarda ao vivo no dia  7 de setembro, às 20h, no Sub Club Cultural (Rua Joaquim Nabuco, 288), em Porto Alegre.

Apostando em letras irreverentes e melodias fora do comum, o grupo vem conquistando um público cada vez maior. Para garantir que a execução de sua proposta seja sempre fiel, conta com uma formação diferenciada: Elcio Oliveira (voz, violino, gaita de fole e nyckelharpa), Arrigo (acordeon), Edgar Nakandakari (banjo, mandolin, tin whistle, clarinete, gaita de fole e hurdy gurdy), Leo Cacione (bateria e percussão), Eduardo Brancalion (guitarra, violão e bouzouki) e Bruno Guimarães (baixo).



Com influências da música folclórica européia — em especial a música tradicional da Irlanda, Escócia e Bretanha —, o Terra Celta apresenta um folk rock enérgico e performático. Valendo-se de canções que são um convite para a participação do público, figurinos e instrumentos exóticos, o sexteto leva ao público um show totalmente interativo em que até os mais sisudos entram na dança.

O Terra Celta traz a fusão de vanguarda da música celta à música brasileira incrustando elementos étnicos ao rock’n roll brasileiro, unindo tribos distintas em torno de algo maior do que qualquer definição sobre estilos… a diversão!

Serviço:
Terra Celta
Local: Sub Club Cultural (Joaquim Nabuco, 288)
Data: 7 de setembro (sexta-feira) às 20h
Abertura da casa: 18h
Ingressos
Lote promocional — R$ 20,00
Primeiro lote — R$ 25,00
Segundo lote — R$ 35,00
Na hora — R$ 40,00
Pontos de venda:
Sub Club Cultural — Rua Joaquim Nabuco, 288. Fone: (51) 99129-1507. A casa abre apenas em dias de eventos (consultar agenda no Facebook)
Comprar online:
Atenção:
=> Classificação: 18 anos;
=> É obrigatório o acesso ao evento com algum documento oficial de identificação que tenha foto;
=> Casos de assédio, abuso, racismo e homofobia não serão tolerados

Enviado por Homero Pivotto Jr.
Jornalista e assessor de Imprensa 

quarta-feira, 18 de julho de 2018

'Pauto a carreira e a vida no ecletismo', revela Fabão (Entrevista)

Por Homero Pivotto Jr.

Fabão Diefenthäler é um só, mas encarna vários personagens. Entre eles: o cantor, o compositor e o performer. É um eclético, segundo ele mesmo, na busca por fazer arte e divertir-se. Com novo registro lançado há pouco — o EP Fabão 4 —, o músico faz show em 20 de julho, no Sub Club Cultural. Conhecido por ter atuado em bandas como Rastamanos e Pedrada Afú, continua mantendo o reggae na essência de seu trabalho, mas sem perder oportunidades de flertar com outros gêneros. Conversamos com o homem sobre versatilidade musical, o porquê de regravar Legião Urbana e desconexões.


Credito: Acervo Pessoal

Tu és um artista bem versátil: transita do reggae ao pop, passando pelo rock, com desenvoltura. Como desenvolveu essa característica eclética?
Fabão — Obrigado. Pauto a carreira e a vida no ecletismo. Viver várias encarnações, sem precisar morrer... rsrs
Não bastasse, também é um compositor de mão cheia. Temas conhecidos da Ultramen (‘Tubarãozinho), Strike (‘A Coisa’), Comunidade Nin-Jitsu (‘Pastilha de Prosa’) e Armandinho (‘Toca Uma Regguera Aí’) são teus. De onde vem a relação com esses artistas e como acabou rolando de eles registraram obras criadas por ti?
Fabão
 — Ultra, CNJ e Armando são amigos antigos. Porém, se rolou registro é porque são meus fãs, assim como a Strike, por exemplo. Eu sou fã de todos eles. Daí trabalhar com ídolos, amigos ainda, fica fácil.
Outra característica tua é a performance intensa. Isso é influência direto de algum ídolo ou uma necessidade como artista? Tipo: não basta cantar, tem de encarnar o personagem?
Fabão
 — Não lembro de influência na minha performance, como tu disseste, deve ser necessidade. Trabalhar com arte só funciona se for divertido. Isso ajuda muito. Sempre me diverti sendo caricato.
Teu EP mais recente tem uma versão de ‘Tempo Perdido’, do Legião Urbana. Aproveitando o ensejo sobre o tema: atualmente, a gente perde muito tempo com redes sociais ou tentando parecer mais legal do que realmente somos. Qual a dica do Fabão pra aproveitar melhor o tempo?
Fabão
 — Simplesmente desligar os eletrônicos. Ou se reconectar, com a verdade, a saúde, a família, os amigos, o trabalho, o estudo... Esses dias saí sem celular e peguei outros caminhos, abracei velhos amigos. Foi muito diferente. Exerci a liberdade, a arte, aproveitei e estendi minha juventude.
Quais feitos do passado tu apontarias como inesquecíveis? E o que te mantém fazendo música até hoje?
Fabão
 — Como disse, a diversão. Quando, e/ou se, não tiver graça, vou parar.

Nesta sexta-feira (20/4), ele faz show no Sub Club Cultural (Joaquim Nabuco, 288) para divulgar o novo EP Fabão 4 e resgatar alguns hits de sua autoria. A seguir, uma breve entrevista com o músico. Entre os temas abordados, estão o ecletismo artístico, famosas parcerias musicais e dicas para que não vivamos em um ‘tempo perdido’. Os ingressos estão à venda no local do evento e custam R$ 20 (promocional), R$  25 (primeiro lote) e R$ 30 (na hora).


Enviado por Homero Pivotto Jr.
Jornalista e assessor de Imprensa

sábado, 14 de julho de 2018

Fabão (Rastamanos e Pedrada Afú): faz show solo no Sub Club Cultural em 20 de julho

O músico e compositor Fabão (Rastamanos e Pedrada Afú) é a atração do Reggae in Sub, primeiro evento de reggae no Sub Club Cultural (Joaquim Nabuco, 288 - Cidade Baixa, POA).

O show ocorre dia 20 de julho, sexta-feira, às 23h. Quem toca antes da atração principal é Toniolo Tonybeats, que faz uma animada mistura de rock e pop. A discotecagem da festa está sob a batuta de Rodrigo Funchal Zucoloto, conhecido pelo público do estilo há mais de vinte anos como gestor do saudoso Território da Paz.


Credito: Arquivo Pessoal

Prolífico e talentoso, Fabão lançou recentemente um EP nomeado como Fabão 4. O registro traz quatro novos sons do artista, além de uma releitura para ‘Tempo Perdido’, clássico do Legião Urbana que está no disco Dois (1983).

Ao vivo, o cantor — vocalista das bandas Rastamanos e Pedrada Afú — é conhecido por ser performático. Não bastasse a carreira solo, o compositor é autor de clássicos feitos para outros nomes do universo pop nacional. Entre eles: ‘Toca Uma Reguera Aí’, faixa gravada por Armandinho com participação especial do próprio Fabão, ’Tubarãozinho’ (da banda Ultramen), ‘A Coisa’ (gravada em 2016 pela grupo mineiro Strike) e ‘Pastilha de Prosa’ (da Comunidade Nin-Jitsu).

O músico porto-alegrense lançou o primeiro EP no final de 2017. São cinco músicas autorais que passeiam pelo rock e pelo pop. Para as gravações, Tonybeats teve a colaboração de nomes como Amir Jaber (guitarra) e Beat Barea (bateria). Há ainda uma participação especial do cantor Fabão na faixa ‘Pare de Beber’.

Serviço:
Local:Sub Club Cultural (Joaquim Nabuco, 288).
Data: 20 de julho (sexta-feira) às 23h
Ingressos:
Lote promocional — R$ 20,00
Primeiro lote — R$ 25,00
Na hora — R$ 30,00
Pontos de venda:
Sub Club Cultural — Rua Joaquim Nabuco, 288
Fone: (51) 99129-1507.

Atenção:
=> Classificação: 18 anos
=> É OBRIGATÓRIO o acesso ao evento com algum documento oficial de identificação que tenha foto
=> Casos de assédio, abuso, racismo e homofobia não serão tolerados
Produção :

Enviado por Homero Pivotto Jr.
Jornalista e assessor de Imprensa