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sábado, 21 de dezembro de 2019

Pata de Elefante e Funkalister: noite dedicada à música instrumental no Ocidente em POA

Crédito: : Marcelo Leães

Em 2017, a Pata de Elefante completou 15 anos. E a banda virou uma dupla: Gabriel Guedes (guitarra, baixo) e Daniel Mossmann (guitarra, baixo) sempre receberão um baterista convidado. Para esta apresentação, o baterista convidado será Pedro Petracco (Cartolas).

A Pata de Elefante lançou quatro discos, tocou em diversos lugares do Brasil, ganhou prêmios como VMB 2009 (MTV) – Melhor Banda Instrumental – e Açorianos em 2005 e 2011 – Revelação e Melhor Disco Instrumental, respectivamente -, participou de projetos e editais, teve músicas incluídas em trilhas sonoras de filmes e conquistou público e crítica com a força de sua música.

Apostando em melodias, em riffs impactantes e em grooves envolventes, a Pata de Elefante levou seu rock instrumental para um público acostumado a ouvir música com vocal. E se tornou referência entre as bandas instrumentais brasileiras que surgiram na primeira década do século 21.

Crédito: Central de Bandas

A Funkalister foi formada em 2002, em Porto Alegre. A principal influência da banda é a música negra, principalmente o Funk dos anos 70, passando pelo Rock, pelo Jazz e chegando até ao Samba.

A banda busca uma sonoridade típica das décadas de 60 e 70. O groove de baixo e bateria são fundamentais, e se misturam com teclados eletro-mecânicos e analógicos tais como sintetizadores, pianos elétricos e clavinetes, além do naipe de sopros bem atuante formado por trompete, sax, trombone e flauta.

Da fonte inesgotável do universo musical, podem ser destacados como importantes influências as obras de Eumir Deodato, Banda Black Rio, Robson Jorge e Lincoln Olivetti, João Donato, Parliament-Funkadelic, James Brown e Stevie Wonder.

A banda lançou 3 discos e uma coletânea em vinil que reúne as músicas de todos os trabalhos lançados ao longo dos 18 anos da banda.

SERVIÇO:
Ocidente Acústico" - Edição 995 apresenta:
Pata de Elefante e Funkalister
Data: 09 de janeiro (quinta-feira)
Local: Ocidente – João Telles esq. Osvaldo Aranha
Horário: 23h - a casa abre às 21h30
Ingressos:
Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$30,00. Válido para as vendas antecipadas.
Meia-Entrada: R$20,00.
Inteira: R$40,00

* Os alimentos deverão ser entregues no Ocidente, no momento da entrada ao evento.
** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados na Lei Federal 12.933/13.

Enviado por Rei Magro Produções

terça-feira, 7 de agosto de 2018

Daniel Mossmann (Pata de Elefante): A passos largos com o som instrumental (Entrevista)

Por Homero Pivotto Jr.
Crédito: Marcelo Lubisco Leães

Com acordes certeiros e execução precisa, a Pata de Elefante vem deixando sua marca no território da música instrumental brasileira. Desde que o bicho nasceu, em 2002, já foram quatro discos lançados e algumas honrarias sinalizando reconhecimento (de Video Music Brasil, da MTV, ao tradicional Prêmio Açorianos).

Nesses 16 anos de caminhada, o grupo sempre pisou firme no ritmo do rock, porém, com pegadas estratégicas em elementos do jazz e do blues. Em 2017, o baterista Gustavo Telles foi para outros lados, deixando os guitarristas Daniel Mossmann e Gabriel Guedes continuarem seu rumo. Por vezes, nas andanças da dupla por palcos seletos, Pedro Petracco é quem assume as baquetas.

É essa formação que chega ao palco do Sub Club Cultural na quinta-feira, 9 de agosto, para a primeira edição do Sub in Concert, quando rola também show da Endres Experience. Na entrevista que segue, Daniel Mossmann avalia o atual momento da banda e conta o que vem pela frente.

Desde que o baterista Gustavo Telles deixou a banda, em 2017, a Pata tornou-se uma dupla. A ideia é manter dessa forma? Como vocês estão lidando com a questão de quem assume as baquetas nas próximas gravações e shows?

Daniel Mossmann — Por enquanto sim. Estamos lidando bem, pois tem grandes bateristas parceiros com quem podemos contar

Essa alteração parece ter diminuído o ritmo de apresentações ao vivo, procede? A ideia é retomar uma frequências mais intensa ou levar assim, sem tantos shows marcados? E por quê?

Daniel Mossmann — Não procede. Há tempos que fazemos menos shows na cidade, priorizando alguns eventos

A banda está trabalhando em material novo com o baterista Reynaldo Migliavacca, que mora em Londres. Por que escolheram um músico que mora fora e a quantas anda esse material? Alguma previsão de lançamento?

Daniel Mossmann — Sempre fomos fãs do Reinaldo, basicamente por isso escolhemos ele. Assim como o Pedro Petracco. Foram escolhas naturais. Estamos na reta final de gravação e o disco sai este ano ainda.

Fazer rock no Brasil não é uma tarefa fácil, ainda mais se for instrumental. Como vocês avaliam a ótima repercussão que a banda teve desde que foi criada, em 2002?

Daniel Mossmann — Difícil para nós avaliarmos, caiu no gosto do público. Nada foi planejado, apenas fazemos as músicas como gostamos e acabou agradando bastante gente

O que esperar do show dia 9 de agosto no Sub Club Cultural (algum som novo, por exemplo)? E quem deve estar com vocês na bateria?

Daniel Mossmann — Já vão ter sons do próximo disco nesse show, já temos tocado alguns. Quem assume a bateria é o Pedro Petracco, que fez alguns shows conosco desde a saída do Gustavo.



A banda Pata Elefante, uma das atrações do primeiro Sub in Concert. O evento ocorre nesta quinta-feira, dia 09 de agosto, às 21h, no Sub Club Cultural (Joaquim Nabuco, 288 em Porto Alegre).

 Além do trio instrumental, toca também o projeto Endres Experience, que revisita a obra do ídolo Jimi Hendrix e é formado por Fredi Endres (guitarra, (Comunidade Nin-Jitsu), Nando Endres (baixo, também da Comunidade), Erick Endres (guitarra) e Gabriel Boizinho (bateria, Cachorro Grande).

Enviado por Homero Pivotto Jr.
Jornalista e assessor de Imprensa 

terça-feira, 24 de julho de 2018

Pata de Elefante e Endres Experience: um encontro de peso em agosto, no Sub Club Cultural

O Sub Club Cultural promove um encontro de peso no dia 09 de agosto, quando se apresentam na casa as bandas Pata de Elefante e Endres Experience. A primeira, como o nome sugere, faz um som instrumental que é um coice e já está há 16 anos caminhando a passos largos no cenário musical. A segunda é quase uma junção de família para o Dia dos Pais que ocorre no domingo após a apresentação. O guitarrista Fredy ‘Chernobyl’ Endres (Comunidade Nin-Jitsu) entra em cena com o filho e prodígio das seis cordas Erik Endres e com o irmão Nando Endres, também da Comunidade, no baixo. Acompanhando essa turma que tem os bons sons correndo nas veia está o baterista Gabriel Boizinho (Cachorro Grande). Os ingressos custam R$ 25 (antecipado) e R$ 30 (na hora)

Serviço:
Pata de Elefante & Endres Experience
Local: Sub Club Cultural (Joaquim Nabuco, 288 - Cidade Baixa)
Data: 09 de agosto (quinta-feira) às 21h
Ingressos:
Antecipado — R$ 25,00 (garante entrada sem precisar ficar em fila)
Na hora — R$ 30,00
Pontos de venda:
Sub Club Cultural — Rua Joaquim Nabuco, 288. Fone: (51) 99129-1507
Atenção:
Classificação: 18 anos
É Obrigatório o acesso ao evento com algum documento oficial de identificação que tenha foto;
Casos de assédio, abuso, racismo e homofobia não serão tolerados
Produção: Grooveproduçãoefotografia
Apoio: Santa Madre Tattoo

Crédito: Marcelo Lubisco Leães

A Pata de Elefante surgiu em janeiro de 2002, em Porto Alegre, Rio Grande do Sul e se diferenciou por fazer rock instrumental com ênfase nas melodias. O primeiro disco, Pata de Elefante, foi lançado em dezembro de 2004 pela Monstro Discos. A partir desse momento, o grupo passou a se apresentar nos principais festivais de rock no Brasil, como Goiânia Noise (2004, 2006 e 2007) e Abril Pro Rock (2008). Por esse trabalho, ganhou o Prêmio Açorianos de Música 2005 de Porto Alegre. Na revista Bravo, em resenha veiculada em julho do mesmo ano, o disco recebeu um elogio de peso: "a música instrumental brasileira tem salvação". Em agosto, a banda se apresentou no Programa do Jô, da Rede Globo.

Em 2007, o grupo foi selecionado no edital Rumos Itaú Cultural (2007-2009), que funciona como uma espécie de mapeamento da música brasileira. No fim do ano, lançou o segundo registro, Um Olho no Fósforo, Outro na Fagulha. A música ‘Hey!’ foi incluída na coletânea Le Noveau Rock Brésilien (O Novo Rock do Brasil), encartada na edição de fevereiro de 2008 da revista franco-brasileira Brazuca, com distribuição gratuita nas ruas de Paris. A seleção musical e a produção foram da revista e do selo digital Senhor F. Em dezembro de 2008, a Pata de Elefante ganhou o Prêmio Dynamite, na categoria Instrumental, realizado pela revista Dynamite.

Em janeiro de 2009, Um Olho no Fósforo, Outro na Fagulha ficou entre os 25 melhores discos de 2008 conforme a lista da revista Rolling Stone. Em julho de 2009, o trio fez shows no Festival de Garanhuns, em Garanhuns (Pernambuco), no Baicool Jazz Festival, em Salinas (PA), e no encerramento da primeira seletiva do Festival Se Rasgum, em Belém (PA). Em agosto, ocorreu uma turnê pelo Rio Grande do Sul durante o projeto Sesc Música, com shows em São Leopoldo, Lajeado, Bento Gonçalves, Farroupilha e Santa Cruz do Sul. Em outubro, a Pata de Elefante ganhou o VMB (MTV) na categoria Melhor Banda Instrumental. E em novembro, rolou o lançamento do elogiado clipe de ‘Um olho no fósforo, outro na fagulha’.

Ainda nesse período, foram realizadas apresentações nas cidades de Iguape, Tupã, Brotas, Guararema, Caraguatatuba e Monte Alto, no interior do estado de São Paulo, durante o Circuito Cultural Paulista. Além disso, o grupo marcou presença na caixa com 16 CDs lançada pelo Rumos Música (edital 2007-2009), do Itaú Cultural, incluindo artistas e grupos do Uruguai, Argentina, Paraguai, Chile e Brasil.

O conjunto tem quatro álbuns lançados e, atualmente, conta com os guitarrista Gabriel Guedes e Daniel Mossmann como formação fixa.

Crédito: Juliano Oster

Endres Experience é um peculiar tributo ao deus da guitarra Jimi Hendrix. A formação tem Fernando Endres (baixo, Comunidade Nin-Jitsu), que ensinou seu irmão Fredi Endres (guitarra, Comunidade Nin-Jitsu) a tocar guitarra, que, por sua vez, mostrou ao filho Erick Endres como usar o mesmo instrumento. A parceria que corre no sangue faz transcender os níveis musicais de forma impressionante e, ao vivo, as execuções ficam mais interessantes com a participação do mestre Gabriel Boizinho (Cachorro Grande) na bateria. A Endres Experience coloca no repertório todas as fases de Jimi Hendrix, incluindo as principais músicas do Are You Experienced? e do Axis: Bold As Love, além de material do período mais soul com Band Of Gypsys. Um show para quem quer ouvir rock psicodélico com groove e qualidade.

Mais informações sobre agenda, atrações e promoções nas redes sociais:
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www.subclubcultural.com

Enviado por Homero Pivotto Jr.
Jornalista e assessor de Imprensa 

quarta-feira, 6 de junho de 2018

Pata de Elefante: dia 14 de junho no "Ocidente Acústico"

Foto: Marcelo Leães

No final de 2017, o baterista Gustavo Telles deixou a banda para se dedicar a sua carreira solo. Então a Pata de Elefante se tornou uma dupla, com Gabriel Guedes e Daniel Mossmann fazendo as guitarras e baixos como de costume e contando sempre com um baterista convidado pra assumir as baquetas. Para esta apresentação o baterista será Reynaldo Migliavacca., que está gravando no novo disco da Pata.

Em janeiro de 2018, a dupla entrou em estúdio pra dar início aos trabalhos de um novo disco, com a bateria sendo assumida por Reynaldo Migliavacca para a gravação. Atualmente residindo em Londres, Reynaldo faz parte da banda Lowly Hounds e já tocou na Charly Coombes & The New Breed

Em 16 anos (2002-2018), a Pata de Elefante lançou quatro discos, tocou em diversos lugares do Brasil, ganhou prêmios como VMB 2009 (MTV) - Melhor Banda Instrumental - e Açorianos em 2005 e 2011 - Revelação e Melhor Disco Instrumental, respectivamente -, participou de projetos e editais, teve músicas incluídas em trilhas sonoras de filmes e conquistou público e crítica com a força de sua música.

Apostando em melodias, em riffs impactantes e em grooves envolventes, a Pata de Elefante levou seu rock instrumental para um público acostumado a ouvir música com vocal. E se tornou referência entre as bandas instrumentais brasileiras que surgiram na primeira década do século 21. 

Os Tatuíra


Os Tatuíra (assim mesmo, no plural "das rua") fazem desde 2017 um grande tributo aos antigos mestres do gênero da surf music. Formada nas ondas de Florianópolis tem Pedro Porto (Ultramen), Ronaldo Gomes, Vini Bondan e Caio Guedes. 

Serviço:
Pata de Elefante ("Ocidente Acústico" 20 anos - Edição 923
Abertura: Os Tatuíra
Data: 14 de junho (quinta) 
Horário: 23 horas (a casa abre às 21 horas)
Ingressos antecipados: R$30,00 
Ingressos no local: R$40,00 
Pontos de venda:
Sirius  (República, 304 - fone: 3225 - 1694)
Back In Black  (Shopping Total - loja/ 2119 - fone: 3018 - 7619)

Informações:  (51) 3012 2675  
Realização: Rei Magro produções / (51) 991421589


quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Pata de Elefante + Funkalister : dia 11 de janeiro no "Ocidente Acústico"

Crédito: Marcelo Leães

Em 2017, a Pata de Elefante completou 15 anos. E a  banda virou uma dupla: Gabriel Guedes (guitarra, baixo) e Daniel Mossmann (guitarra, baixo) sempre  receberão um baterista convidado. Para esta apresentação, o baterista convidado será Pedro Petracco (Cartolas).

A Pata de Elefante lançou quatro discos, tocou em diversos lugares do Brasil, ganhou prêmios como VMB 2009 (MTV) - Melhor Banda Instrumental - e Açorianos em 2005 e 2011 - Revelação e Melhor Disco Instrumental, respectivamente -, participou de projetos e editais, teve músicas incluídas em trilhas sonoras de filmes e conquistou público e crítica com a força de sua música.

Apostando em melodias, em riffs impactantes e em grooves envolventes, a Pata de Elefante levou seu rock instrumental para um público acostumado a ouvir música com vocal. E se tornou referência entre as bandas instrumentais brasileiras que surgiram na primeira década do século 21.

Crédito: Christian Jung  

A Funkalister foi formada em 2002, em Porto Alegre. A principal influência da banda é a música negra, principalmente o Funk dos anos 70, passando pelo Rock, pelo Jazz e chegando até ao Samba.
A banda busca uma sonoridade típica das décadas de 60 e 70. O groove de baixo e bateria são fundamentais, e se misturam com teclados eletro-mecânicos e analógicos tais como sintetizadores, pianos elétricos e clavinetes, além do naipe de sopros bem atuante formado por trompete, sax, trombone e flauta.

Da fonte inesgotável do universo musical, podem ser destacados como importantes influências as obras de Eumir Deodato, Banda Black Rio, Robson Jorge e Lincoln Olivetti, João Donato, Parliament-Funkadelic, James Brown e Stevie Wonder.

A banda lançou 3 discos e  uma coletânea em vinil que reúne as músicas de todos os trabalhos lançados ao longo dos 15 anos da banda.

Serviço:
"Ocidente Acústico" 20 anos - Edição 906
Shows: Pata de Elefante + Funkalister
Local: Ocidente – João Telles esq. Osvaldo Aranha
Data: 11 de janeiro (quinta-feira)
Horário: 22 horas (a casa abre às 21 horas)
Ingressos antecipados: R$30,00
Pontos de venda:
Sirius (República, 304 - fone: 3225 - 1694)
Back In Black  (Shopping Total - loja/ 2119 - fone: 3018 - 7619)
No local: R$40,00
Informações: (51) 3012 2675
Realização: Rei Magro produções / (51) 991421589

Enviado por Márcio Ventura
Rei Magro Produções