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terça-feira, 14 de agosto de 2018

Produto Nacional: com quase 30 Anos de história faz show no Sub Club Cultural, sexta, em POA


A banda Produto Nacional é a atração do "Reggae in Sub", marcado para sexta-feira (17/08), no Sub Club Cultural (Joaquim Nabuco, 288, em Porto Alegre). Além do veterano grupo gaúcho, na ativa desde 1989, a festa ainda conta com os DJs Rodrigo Funchal Zucoloto e Geraldo Alcântara Leal tocando clássicos do reggae, da surf music, do rap, do roove e do R&B.

Divulgação

 Precursora do reggae no Rio Grande do Sul, fundada em 1989, a Produto Nacional continua sendo reverenciada como uma das mais importantes bandas do gênero no Brasil.

Com personalidade e sonoridade muito peculiares, o conjunto vem, nesses 29 anos ininterruptos de atividade, fazendo um reggae original, pesado e com letras fortes. Questões importantes, como temas políticos, sociais e raciais estão sempre em pauta nas composições do grupo, abrindo janelas para o amor, a positividade e a alegria de se viver em paz com os semelhantes.

Nos últimos tempos, a Produto Nacional está se programando para comemorar os 30 anos de estrada em 2019. A ideia é montar uma apresentação repleta de músicas conhecidas, além de composições novas, para confraternizar com o público.

Serviço:
Produto Nacional
Local: Sub Club Cultural (Joaquim Nabuco, 288).
Data: 17 de agosto (sexta-feira) às 23h.
Ingressos:
Lote promocional — R$ 20,00 (com o produtor do evento, Leo Bico: (51) 98916-5530).
Primeiro lote — R$ 25,00 (no Sub, em dia e horário de eventos).
Na hora — R$ 30,00
Pontos de venda:
Sub Club Cultural — Rua Joaquim Nabuco, 288. Fone: (51) 99129-1507
Atenção:
Classificação: 18 anos
É OBRIGATÓRIO o acesso ao evento com algum documento oficial de identificação que tenha foto;
Casos de assédio, abuso, racismo e homofobia não serão tolerados
Produção: Grooveproduçãoefotografia e Leo Bico

 Mais informações sobre agenda, atrações e promoções nas redes sociais:
Facebook
Instagram
www.subclubcultural.com

Enviado por Homero Pivotto Jr.
Jornalista e assessor de Imprensa 

terça-feira, 7 de agosto de 2018

Daniel Mossmann (Pata de Elefante): A passos largos com o som instrumental (Entrevista)

Por Homero Pivotto Jr.
Crédito: Marcelo Lubisco Leães

Com acordes certeiros e execução precisa, a Pata de Elefante vem deixando sua marca no território da música instrumental brasileira. Desde que o bicho nasceu, em 2002, já foram quatro discos lançados e algumas honrarias sinalizando reconhecimento (de Video Music Brasil, da MTV, ao tradicional Prêmio Açorianos).

Nesses 16 anos de caminhada, o grupo sempre pisou firme no ritmo do rock, porém, com pegadas estratégicas em elementos do jazz e do blues. Em 2017, o baterista Gustavo Telles foi para outros lados, deixando os guitarristas Daniel Mossmann e Gabriel Guedes continuarem seu rumo. Por vezes, nas andanças da dupla por palcos seletos, Pedro Petracco é quem assume as baquetas.

É essa formação que chega ao palco do Sub Club Cultural na quinta-feira, 9 de agosto, para a primeira edição do Sub in Concert, quando rola também show da Endres Experience. Na entrevista que segue, Daniel Mossmann avalia o atual momento da banda e conta o que vem pela frente.

Desde que o baterista Gustavo Telles deixou a banda, em 2017, a Pata tornou-se uma dupla. A ideia é manter dessa forma? Como vocês estão lidando com a questão de quem assume as baquetas nas próximas gravações e shows?

Daniel Mossmann — Por enquanto sim. Estamos lidando bem, pois tem grandes bateristas parceiros com quem podemos contar

Essa alteração parece ter diminuído o ritmo de apresentações ao vivo, procede? A ideia é retomar uma frequências mais intensa ou levar assim, sem tantos shows marcados? E por quê?

Daniel Mossmann — Não procede. Há tempos que fazemos menos shows na cidade, priorizando alguns eventos

A banda está trabalhando em material novo com o baterista Reynaldo Migliavacca, que mora em Londres. Por que escolheram um músico que mora fora e a quantas anda esse material? Alguma previsão de lançamento?

Daniel Mossmann — Sempre fomos fãs do Reinaldo, basicamente por isso escolhemos ele. Assim como o Pedro Petracco. Foram escolhas naturais. Estamos na reta final de gravação e o disco sai este ano ainda.

Fazer rock no Brasil não é uma tarefa fácil, ainda mais se for instrumental. Como vocês avaliam a ótima repercussão que a banda teve desde que foi criada, em 2002?

Daniel Mossmann — Difícil para nós avaliarmos, caiu no gosto do público. Nada foi planejado, apenas fazemos as músicas como gostamos e acabou agradando bastante gente

O que esperar do show dia 9 de agosto no Sub Club Cultural (algum som novo, por exemplo)? E quem deve estar com vocês na bateria?

Daniel Mossmann — Já vão ter sons do próximo disco nesse show, já temos tocado alguns. Quem assume a bateria é o Pedro Petracco, que fez alguns shows conosco desde a saída do Gustavo.



A banda Pata Elefante, uma das atrações do primeiro Sub in Concert. O evento ocorre nesta quinta-feira, dia 09 de agosto, às 21h, no Sub Club Cultural (Joaquim Nabuco, 288 em Porto Alegre).

 Além do trio instrumental, toca também o projeto Endres Experience, que revisita a obra do ídolo Jimi Hendrix e é formado por Fredi Endres (guitarra, (Comunidade Nin-Jitsu), Nando Endres (baixo, também da Comunidade), Erick Endres (guitarra) e Gabriel Boizinho (bateria, Cachorro Grande).

Enviado por Homero Pivotto Jr.
Jornalista e assessor de Imprensa 

segunda-feira, 2 de julho de 2018

Da Guedes: rappers fazem show com formação original no Sub Club Cultural em POA


O Da Guedes tá aí e não para! Um dos mais renomados e inventivos grupos da cena hip-hop gaúcha continua ativo desde 1993. O tempo passa, mas os rappers sabem como lidar com o Dr. Destino a seu favor. E é desse jeito que eles seguem, mostrando a cultura das ruas para quem quiser ver e ouvir. E o que vai ser agora? Bom, a jornada segue com um show especial no Sub Club Cultural (Joaquim Nabuco, 288), dia 14 de julho, sábado, às 23h. A apresentação coloca no palco a formação original do conjunto — Baze , Nitro Di e DJ Deelay — e promete um repertório afú, recheado de clássicos, como ‘Dr. Destino’, ‘Bem Nessa’, ‘Minha Cultura’, ‘O Tempo Passa’, ‘POA’ e ‘Jogo da vida’. Os ingressos, limitados, custam entre R$ 20 e R$ 30 e estão disponíveis nos pontos de venda listados a seguir.


Crédito: True Design

Formado em Porto Alegre, no ano de 1993, o Da Guedes é de uma época em que despontaram várias bandas que modificaram o cenário musical brasileiro que, atualmente, tem no rap uma de suas grandes forças. O grupo, que se conecta com o público por meio rimas e beats que se tornaram clássicos, já dividiu o palco com Planet Hemp, Ultramen, Racionais MC’s e Thaíde & DJ Hum. O que não é pouco, pois ajudou a popularizar o estilo e chamar mais a atenção para a arte produzida nas periferias de Porto Alegre. O reconhecimento não vem só do público, mas também da crítica, que já deu ao Da Guedes distinções como melhor grupo de rap do Prêmio Açorianos de Música (1999), Prêmio Hutúz de melhor banda de rap nacional (2004) e indicações ao Video Music Brasil da MTV, entre outros.

A banda tem quatro discos na bagagem: Cinco Elementos (1999), Morro Seco Mas Não Me Entrego (2002) e DG vs a Luz Falsa Que Hipnotiza o Bobo (2004), além de um acústico gravado no Opinião e lançado em 2008. Após colocar no mercado o registro desplugado, que também saiu em DVD, o grupo deu tempo até 2012. Felizmente, com mais de duas décadas de atividade, Baze, Nitro Di e DJ Deelay mantêm o grupo ativo e comprovam sua essência no palco. Porque o Da Guedes tá aí e não para!

Acreditamos que o rap é essencial, e é por isso que o estilo tem lugar no Sub Club Cultural.



Serviço:
Da Guedes
Local: Sub Club Cultural (Joaquim Nabuco, 288)
Quando: 14 de julho (sábado)
Horário: 23h

Ingressos:
Lote promocional — R$ 20,00
Primeiro lote — R$ 25,00
Na hora — R$ 30,00

Pontos de venda:
Sub Club Cultural — Rua Joaquim Nabuco, 288. Fone: (51) 99129-1507

Verse Centro Poa — Rua dos Andradas, 1.444 (loja 06 da Galeria Chaves). Fone: (51) 3105-3370 Funcionamento: seg a sex (das 9h às 19h) e sáb (das 9h às 17h)

Verse Lindóia — Av. Assis Brasil, 3.522 (loja 101 do Lindóia Shopping). Funcionamento: seg a sáb (das 10h às 22h) e dom (das 13h às 19h)

Atenção:
Classificação: 18 anos
É OBRIGATÓRIO o acesso ao evento com algum documento oficial de identificação que tenha foto
Casos de assédio, abuso, racismo e homofobia não serão tolerados

Produção : Nitro Di / Adversus Produtora
Grooveproduçãoefotografia

Apoio:
PROGRAMA MIX TAPE
Insta/Twitter: @progmixtape
Loja Verse
Santa Madre Tattoo

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www.subclubcultural.com

Enviado por Homero Pivotto Jr.
Jornalista e Assessor de Imprensa









quinta-feira, 21 de junho de 2018

Dingo Bells: show em POA tem ingressos no segundo lote


O Dingo Bells, uma das bandas de maior repercussão do indie pop brasileiro, irá se apresentar no Opinião, no dia 6 de julho, para fazer o show de lançamento do seu segundo disco autoral. 

Com o patrocínio do projeto Natura Musical e com o financiamento do Pró-Cultura RS, “Todo Mundo Vai Mudar” chegou às lojas e aos serviços de streaming no começo de abril e caiu imediatamente no gosto do público, que promete lotar a nossa casa. Isso porque os ingressos, há pouco mais de duas semanas à venda, já passaram para o segundo lote e agora seguem disponíveis nas lojas Youcom e pela página www.blueticket.com.br, com um novo valor (ver serviço abaixo). 

O vocalista e baterista Rodrigo Fischmann, o guitarrista Diogo Borchmann e o baixista Felipe Kautz estarão de volta à capital gaúcha para mostrar toda a intensidade emotiva da sua nova coleção de canções, que passeia com destaque pelas inéditas “A Sua Sorte”, “Aos Domingos (Quando Eu Resolver)” e “Sinta-se em Casa”, já entre as mais pedidas pelos fãs, e os melhores momentos da sua obra de estreia, chamada “Maravilhas da Vida Moderna” e apontada como um melhores discos nacionais de 2015, muito por causa dos sucessos  “Dinossauros” e “Eu Vim Passear”.

Crédito: Rodrigo Marroni

O Dingo Bells segue no cenário independente brasileiro depois de colher ótimos resultados com o seu primeiro álbum, intitulado “Maravilhas da Vida Moderna”. O grupo participou do festival Lollapalooza em 2016 e foi destaque nas principais listas de melhores álbuns de 2015, de veículos como a revista Rolling Stone Brasil e os jornais O Estado de S. Paulo e Zero Hora. Com mais de dez anos de estrada, a banda ainda traz na bagagem um EP homônimo (2010) e o single “Lobo do Mar”(2013), parceria com Helio Flanders, do Vanguart. Em 2018, lançou o seu segundo disco, “Todo Mundo Vai Mudar”, que foi contemplado no edital da Natura Musical e tem ​financiamento do Pró-Cultura RS.

Assim com o seu antecessor, “Todo Mundo Vai Mudar” extrapola os limites de composição da banda em busca de uma sonoridade pop e singular, abrangente e única. “Para introduzir o processo de criação de ‘Todo Mundo Vai Mudar’ temos que lembrar que o ‘Maravilhas da Vida Moderna’ surgiu a partir de um apanhado de composições feitas ao longo de, mais ou menos, dez anos. Somadas a essas canções mais antigas, incluímos outras que foram feitas em 2014, sob demanda do produtor Marcelo Fruet. Isso fez com que a banda partisse do zero para criar um número significativo de novas faixas e escolher, dentre essas, as que formariam um segundo álbum”, conta o vocalista Rodrigo Fischmann.

O álbum traz como novidade a influência de nomes da soul music brasileira, da MPB e do neo soul norte-americano na presença, em diversas músicas, do violão de nylon e do piano elétrico e acústico. Sempre sob o guarda-chuva estético do universo pop, sem abrir mão de estranhamentos. “O processo de construção do segundo álbum foi muito intenso e demandou diferentes habilidades ao longo disso tudo. As composições e os arranjos foram em sua maioria concebidas coletivamente, verso a verso, acorde a acorde. Acho que a gente sentiu essa necessidade enquanto grupo depois de ter circulado intensamente desde o lançamento do disco anterior. Foi bastante desafiador, mas me sinto muito feliz com o resultado. Chegamos a um resultado mais pop, Brasil e groove que se apoia em uma mistura de elementos mais estranhos e interessantes que anteriormente”, conclui Felipe Kautz.

DINGO BELLS

Onde:
Quando:
6 de julho, sexta-feira, às 21h
Abertura da casa:
19h30
Classificação:
14 anos

Ingressos:

Lote 1 [ESGOTADO]:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 30
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 25
Inteira: R$ 50

Lote 2:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 35
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 30
Inteira: R$ 60

Lote 3:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 40
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 35
Inteira: R$ 70

Lote 4:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 45
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 40
Inteira: R$ 80

* Os alimentos deverão ser entregues no Opinião, no momento da entrada ao evento.

** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados na Lei Federal 12.933/13.

Demais descontos:

* 50% para idosos: Lei Federal 10.741/03 – obrigatória apresentação de identidade ou documento oficial com foto.

* 50% para jovens pertencentes à famílias de baixa renda: Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação da Carteira de Identidade Jovem e de documento oficial com foto.

* 50% para pessoas com deficiência (e acompanhante quando necessário): Lei Federal 12.933/13  – obrigatória apresentação do Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Pontos de venda:

Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência – somente em dinheiro):
Youcom Bourbon Wallig

Demais pontos de venda (sujeito à cobrança de R$ 5 de taxa de conveniência – somente em dinheiro):
Youcom: Shopping Praia de Belas, Iguatemi, Bourbon Ipiranga, Barra Shopping Sul, Shopping Total, Bourbon São Leopoldo, Bourbon Novo Hamburgo, Park Shopping Canoas e Canoas Shopping
Multisom: Andradas 1001 (Centro de Porto Alegre)


Informações:
(51) 3211-2838



Sub Club Cultural (22/6): abertura da casa é na batida da música eletrônica


O Sub Club Cultural, bar/club/point de manifestações artísticas, abre as portas nesta sexta-feira (22), 22h, no número 288 da Joaquim Nabuco, na Cidade Baixa, em Porto Alegre. 

A balada de estreia reúne cinco DJs e incentivadores da música eletrônica para inaugurar a pista do club. São eles: Jhon Hamsa, Mario Aguirra, Cristiano Pereira, Pedro Marcato e Fritz Green.

Além da área onde fica a danceteria, o local tem ainda um pub/lounge. A proposta da casa é sediar não apenas festas, mas abrigar diferentes formas de expressões artísticas.

“Sub Club Cultural porque é um club (sexta-feira e sábado); cultural pois é aberto à manifestações distintas; e sub porque muitas culturas legais acabam sendo menosprezadas e não têm visibilidade. Nos identificamos e estamos abertos para elas. Pode bater na porta que iremos atender e ouvir tua ideia”, explica o produtor cultural Fernando Leggerini de Figueiredo, idealizador da iniciativa ao lado da também produtora Silvia Amaral.

Saia do usual, venha para o Sub Club Cultural!




Serviço:
O quê? Festa de inauguração Sub Club Cultural.
Quando? sexta-feira, 22/6, às 22h.

Line up:
Jhon Hamsa — formado pela Academia Internacional de Música Eletrônica AIMEC Porto Alegre, assina o projeto Sweet Bass (voltado ao cenário eletrônico underground).

Mario Aguirra — integrante do movimento Núcleo, Coletivo Latex e idealizador das festa Roots, Essence e Rebuliço, apresenta sonoridades mais groovadas e dançantes, em um bpm mais lento e swingado.

Cristiano Pereira (Apache) — idealizador e residente da Festa Detroit POA. BPMs aceleradas e envolventes, mix de clássicos e novidades.

Pedro Marcato — sets baseados no techno, transitando entre o tech house e a house music conceitual.

Fritz Green — com passagens por festivais como Universo Paralello e Pulsar, transita com versatilidade por diversas atmosferas sonoras com seus  grooves hipnóticos & beats contagiantes.

Quanto?
R$ 20,00 (no local para confirmados no evento)
R$ 25 (na hora para quem não confirmou prenseã no evento)

Atenção:
– Classificação: 18 anos
– É OBRIGATÓRIO o acesso ao evento usando algum documento oficial de identificação com foto
– Casos de assédio, abuso, racismo e homofobia não serão tolerados

Mais informações sobre agenda, atrações e promoções nas redes sociais:

Enviado por Homero Pivotto Jr.
Jornalista e assessor de Imprensa




terça-feira, 19 de junho de 2018

Armandinho: ingressos no segundo lote para o show em POA


Um dos maiores fenômenos do pop e do reggae gaúcho está com tudo pronto para voltar ao Opinião, dois anos após o seu último show por aqui. Depois de passar um bom tempo excursionando por todo o restante do país, Armandinho estará novamente no nosso palco, no dia 15 de setembro, para fazer um grande apanhado da sua carreira, apresentando as suas canções mais recentes, lançadas como singles nos últimos tempos, e todos os seus principais sucessos, com a promessa de casa cheia mais uma vez. Isso porque, com mais com de três meses de antecedência, os ingressos já passaram para o segundo lote e agora estão à venda nas lojas Youcom e pela página www.blueticket.com.br, só que com um novo valor (ver serviço abaixo). No repertório da apresentação, as novas “Eu Sou do Mar” e “Menina do Verão” terão a companhia das clássicas “Desenho de Deus”, "Semente", “Folha de Bananeira”, “Lua Cheia” e “Pescador”, entre outras mais, formando assim um set-list perfeito para o público cantar junto e curtir bastante. “Ô meu, toca uma regueira aí!”.

Crédito: Rafael Moreira

Armando Antônio Silveira da Silveira, ou Armandinho, nascido em Porto Alegre, é um cantor que fez do reggae o seu ponto de partida para alcançar outros gêneros e públicos. Em 2002, lançou o seu primeiro CD, intitulado “Armandinho”, e atingiu o topo das paradas com as músicas “Folha de Bananeira”, “Balanço da Rede”, “Rosa Norte” e “Outra Noite que se Vai”. O álbum ganhou o status de Disco de Ouro, em razão das suas vendas, que ultrapassaram a marca de 100 mil cópias comercializadas.

Sem pausas para descanso, no inicio de 2003, Armandinho participou pela primeira vez do Planeta Atlântida e, diante de 30 mil pessoas, fez um dos melhores shows do festival, o que se repetira muitas outras vezes. No ano de 2004, lançou o o álbum “Casinha”, que trouxe o grande hit “Desenho de Deus”. Naquele ano, também fizeram sucesso músicas como “Pescador” e “Toca Uma Regueira Aí”.

Já em 2006, saiu o registro “Armandinho Ao Vivo”. O disco foi impulsionado pela versão ao vivo da música “Desenho de Deus”, que acabou sendo a mais executada do ano, em todo o Rio Grande do Sul. No ano de 2008, Armandinho marcou a sua volta com o disco “Semente”, que trazia uma canção com o mesmo nome, que se tornou um hit instantâneo. No final daquele ano, Armandinho ainda viajou a Buenos Aires para uma apresentação no clássico teatro portenho Grand Rex, que teve todos os seus ingressos vendidos.

O mesmo fenômeno se repetiu no Peru, Portugal e Uruguai. Em 2009, mais um desafio: a criação de seu próprio selo e editora, a Alba Music, que agora administra a sua carreira e a sua obra. Com o total controle dos negócios, Armandinho lançou, no final de 2009, “Vol. 5”, o primeiro disco dessa sua nova fase. O CD saiu com o sucesso “Amor de Primavera”, que foi largamente executada pelas rádios FM’s do Rio Grande do Sul.

Já em dezembro de 2010, foi a vez do Teatro de Verano, point clássico de Montevidéu, receber mais de três mil fãs para um concerto de reggae inesquecível. Em 2011, Armandinho passou também pelos Estados Unidos, Peru e Argentina, culminando com a gravação do álbum “Ao vivo em Buenos Aires”, lançado em vários países da América Latina. Os anos de 2014 e 2015 foram marcados por muitos shows e pelo CD “Sol Loiro”, outro sucesso absoluto da sua carreira.

Sempre com shows lotados por todo o Brasil, Armandinho ainda teve tempo de gravar e soltar três singles inéditos, que invadiram as rádios FM’s nos últimos anos: “Qual que É? (Um Tempo Pra Sonhar)”, “Eu Sou do Mar” e “Menina do Verão”, essa última com a participação especial de Bebeto. O cantor gaúcho pretende lançar, ainda em 2018, o seu primeiro DVD acústico, chamado simplesmente de “Acústico: Armandinho em Porto Alegre”.

ARMANDINHO

Onde:
Quando:
15 de setembro, sábado, a partir das 23h
Cronograma:
22h – abertura da casa
23h – banda de abertura
1h – Armandinho
Classificação:
16 anos

Ingressos:

Lote 1 [ESGOTADO]:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 45
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 40
Inteira: R$ 80

Lote 2:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 55
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 50
Inteira: R$ 100

Lote 3:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 65
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 60
Inteira: R$ 120

Lote 4:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 75
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 70
Inteira: R$ 140

* Os alimentos deverão ser entregues no Opinião, no momento da entrada ao evento.

** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados na Lei Federal 12.933/13.

Demais descontos:

* 50% para idosos: Lei Federal 10.741/03 – obrigatória apresentação de identidade ou documento oficial com foto.

* 50% para jovens pertencentes à famílias de baixa renda: Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação da Carteira de Identidade Jovem e de documento oficial com foto.

* 50% para pessoas com deficiência (e acompanhante quando necessário): Lei Federal 12.933/13  – obrigatória apresentação do Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Pontos de venda:

Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência – somente em dinheiro):
Youcom Bourbon Wallig

Demais pontos de venda (sujeito à cobrança de R$ 5 de taxa de conveniência – somente em dinheiro):
Youcom: Shopping Praia de Belas, Iguatemi, Bourbon Ipiranga, Barra Shopping Sul, Shopping Total, Bourbon São Leopoldo, Bourbon Novo Hamburgo, Park Shopping Canoas e Canoas Shopping
Multisom: Andradas 1001 (Centro de Porto Alegre)


Informações:
(51) 3211-2838


segunda-feira, 18 de junho de 2018

A noite é uma criança e não está órfã - entrevista com Silvia e Fernando, do Sub Club Cultural (que inaugura sexta-feira, 22/6 em POA)

A noite é uma criança e, como tal, não pode ficar órfã de quem a dê um bom direcionamento. Por sorte, há quem esteja com disposição para servir de pai & mãe à essa jovem misteriosa que testemunha de um tudo sob a bênção da lua. Os produtores Silvia Amaral e Fernando Leggerini de Figueiredo estão entre os corajosos tutores do período em que todos os gatos são pardos. E, agora, eles inauguram um abrigo para acolher todos os que buscam diversão junto àquela que adotaram. É o Sub Club Cultural, espaço para quem produz cultura — nas suas mais variadas manifestações — mostrar seu trabalho, além de um portal para noites repletas de satisfação embaladas por diferentes ritmos na companhia de gente que não se apega a rótulos. A casa, com localização privilegiada (Joaquim Nabuco, 288 — Cidade Baixa), recebe os irmãozinhos de boemia a partir de 22 de junho, às 22h.



Aproveitando esse clima de recém-nascido do empreendimento, Silvia e Fernando contam mais, na entrevista que segue, sobre o projeto — que se propõe a ser um lar para a arte e o entretenimento porto-alegrense. Entre os temas abordados na conversa, estão a concepção da iniciativa e os planos de que ela cresça respeitando a diversidade.


São tempos bicudos, principalmente em razão da crise que acomete o país. Por que acreditam valer a pena investir em um espaço de cultura/lazer, atividades que acabam sofrendo quando as pessoas precisam economizar?

Silvia — Não só acredito, mas tenho convicção da carência que nossa cidade tem de um espaço acolhedor, sem barreiras de acesso e, principalmente, com a idéia de misturar culturas. O Sub Club Cultural é um espaço com foco em proporcionar experimentações de culturas diversas. Dar e receber oportunidade de conhecimento em música, expressões, opiniões e afins. Estamos investindo na contramão, não só de uma situação de crise financeira no país, mas também de uma falha/caos de educação e cultura — que vivemos há tempos. E, felizmente, somos loucos/corajosos para isso.

Fernando — A grande pobreza de um país como o Brasil está relacionada com educação e cultura. Se tivéssemos essas duas, talvez não fôssemos tão pobres. Mesmo em tempos de crise, quando é preciso poupar, a gente acredita que há um grupo de pessoas que já está fazendo a diferença escolhendo o caminho da arte. Inclusive as subculturas, que não recebem apoio de ninguém. E por isso que o nome do nosso espaço é Sub Club Cultural. A gente entende que é preciso economizar, mas é preciso investir um pouco para ter conhecimento, para curtir bons momentos e ter experiências bacanas. Em razão disso, nosso objetivo é trabalhar sempre com preços acessíveis. Cultural é nosso legado no mundo.


Além da questão financeira, também vivemos um outro problema nos dias de hoje: o distanciamento entre as pessoas — ou o enclausuramento em nossas próprias bolhas. De que maneira um espaço como o Sub Club Cultural pode funcionar como um agregador, onde se pode encontrar e curtir bons momentos ao lado de gente diferente?

Silvia — A ideia sempre foi a miscigenação de culturas/ritmos/ acontecimentos/conhecimentos. Nossa casa possui dois espaços: o pub e o club. Por exemplo: dia 7 de julho, teremos dois eventos. Às 17h, a DJ Débora Blanck no pub com um projeto de música eletrônica tranquilinha, e às 23h a festa London Calling, de rock britânico e indie, no club. Tipo liquidificador musical E abusadamente queremos mais! Tipo, no pub um choro, e no club um reggae. Daí para frente, com gelo e limão.

Fernando — A gente estava lembrando que, antigamente, as festas começavam com MPB, depois tinha hip-hop e acabava com música eletrônica. E hoje, aqui em Porto Alegre, a gente vê a cena toda dividida em grupos: do rock, do metal, do eletrônico... Além dos subgrupos desses grupos. Notamos que gente de um determinado nicho vai nos eventos da sua galera, mas não em outros. Isso faz com que casas maiores não consigam ter festas tão legais porque não rola esse caráter eclético entre os frequentadores. A gente percebeu que as tribos são menores. Nosso espaço tem capacidade para 300 pessoas, que é ideal para acolher essas diversas subculturas. Nossa pretensão é unir todas essas turmas, fazendo festas com mais de um estilo. No começo, faremos eventos separados para cada um. Só que temos a ânsia de fazer atividades mais diversificadas quanto aos estilos. Estamos estudando como fazer isso sem parecer forçado, mostrando para o pessoal que unir tribos é legal.


Aliás, a ideia é de que a casa transforme-se em uma espécie de segundo lar dos frequentadores. O que vocês pretendem fazer para isso?

Silvia — Acho que isso já está rolando. O Sub Club Cultural já está sendo a casa de muitas pessoas. Mesmo fechado e ainda sem ter inaugurado oficialmente, todos os dias tem, em média, 15 pessoas indo visitar o espaço. DJs, expositores, artistas em geral. Está acontecendo de uma maneira muito louca, e isso está deixando a gente muito feliz. É algo que já está se criando com naturalidade.  Acho que, quando estamos dispostos a fazer as coisas darem certo, isso contagia. Nossa casa já está se tornando ponto de encontro de cabeças pensantes na Cidade Baixa. Um local para quem ama cultura, para aqueles que apreciam conhecer e produzir, e todos que estão dispostos a participar de alguma forma desse meio.


E por que inaugurar um lugar assim agora? Por que sentiram que valia a pena deixar para trás outras atividades (empregos) e investir nisso?

Fernando — Somos frequentadores da noite, além de trabalhar nela — não apenas da noite, mas principalmente nela, pois atuamos profissionalmente em shows, festas e outros eventos noturnos. Foi a escassez de clubs com uma ideia diversificada que nos motivou. Por isso que a gente acredita que o nosso club é diferente dos demais, tanto na ideia de ser para todos quanto na de ser um local para qualquer tipo de manifestação. Isso sem falar no formato! Pub e club juntos nunca houve em Porto Alegre. Queremos o formato dos antigos clubs, com pista “inferninho”.

Silvia — Porque eu adoro sair da zona de conforto, sou maluca e acredito nos meus ideais. Acho que isso é o principal: saber que podem ser feitos projetos muito legais e acreditar, com todas as forças, que o nosso empreendimento, nosso club, é um espaço diferenciado. Que a gente vai proporcionar situações, experimentações e experiências únicas, que Porto Alegre não tem. Nossa bagagem nos dá essa segurança.


Qual o conceito da casa? Que públicos o espaço quer atingir?

Silvia — O conceito da casa é não ter conceito. O público que desejamos atingir é gente que gosta da noite, que pensa fora da caixa, que não tenha preconceitos (em um sentido bem amplo). Pessoas que querem experimentar, ter contato com todos os tipos de cultura, participar de situações que elas não estão acostumadas. Tipo: eu curto reggae, mas se entrar no Sub Club Cultural e perceber uma parada de música eletrônica ou um rock'n'roll ou um choro, isso não quer dizer que eu não vá curtir, que não vai ser bom. Queremos pessoas que curtam artes e que não tenham a mente fechada, pois o Sub Club Cultural é aberto ao novo.

Fernando — O conceito da casa é cultura: todos os tipo de culturas, inclusive as que não conhecemos e podemos vir a ter contato. Tudo será bem-vindo, desde que planejado e organizado. O Sub Club Cultural não vai ser só mais um bar/danceteria porque quem vai dar a cara da festa é o produtor. É ele quem vai criar a identidade do evento. A gente oferece o espaço. O bar abre de terça a quinta-feira versão pub. O que não quer dizer que não possa ter agendado um evento na pista nesses dias.


Por que o Sub Club Cultural não vai ser só mais um bar/danceteria/club? Quais os diferenciais?

Silvia — Porque ele não é nada disso e tudo isso ao mesmo tempo. A brincadeira está indo para esse caminho de mistura, de troca, de coletividade, que o conceito da casa já nasce diferente de tudo que conheço aqui em Porto Alegre. Até porque o grande diferencial é que vivemos a noite, por sermos boêmios, por curtirmos e trabalharmos na noite, estarmos imersos nisso de uma forma incansável diariamente. Posso falar isso por mim, que trabalhei muitos anos numa casa de shows/boate que é referência, que isso é incrível. Saber tudo que é preciso para uma noite dar certo. Independentemente do gosto musical, de credo ou preferências políticas, todo mundo gosta de ser bem atendido. De receber um sorriso, de ser tratado com respeito em meio a uma mistura de públicos e culturas.

Fernando — Eu sou técnico de som e músico. Então, sempre sofri com a questão técnica do áudio. Logo, quando rola a possibilidade de fazer isso bem feito, quero aproveitar. O som é o coração da casa, que faz pulsar o resto todo. Não tem quase nenhum evento em que não se use o som do local. No Sub Club Cultural o som vai ser com PAs pendurados (fly PA), sub grave embaixo. Teremos toda um set com palco. O que era para ser algo que todas as casas deveriam oferecer, mas poucos fazem isso com qualidade. Temos ainda como diferenciais: preço, localização e o qualidade no atendimento. Estamos dando muita atenção a isso! Todo nosso pessoal está recebendo treinamento para os mais variados tipos de situações — brigas, por exemplo — e para lidar públicos diversos, como o trans. Temos uma cartilha de orientações para nossos colaboradores. Estamos nos preparando para todas as situações possíveis.


E o nome, de onde veio? Todas as palavras ali parecem ter importância para aquilo que o Sub Club Cultural se propõe. Podem explicar, por favor?

Fernando — Sub Club Cultural porque é um club (sexta-feira e sábado); Cultural pois é aberto à manifestações distintas; e sub porque muitas culturas legais acabam sendo menosprezadas e não têm visibilidade. Nos identificamos e estamos abertos para elas. Pode bater na porta que iremos atender e ouvir tua ideia. Se vai mesmo rolar, a gente precisa conversar. Mas vamos escutar todos que têm propostas.



Por Homero Pivotto Jr.
(Jornalista e assessor de Imprensa)


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segunda-feira, 11 de junho de 2018

Mr. Soul - Tributo à Amy Winehouse: guitarrista que tocou com Amy, vai acompanhar o grupo em POA



Crédito: Dagda Carvalho

Amy Winehouse, uma das maiores cantoras que o mundo já viu, morreu precocemente, em 2011, devido aos excessos da sua vida pessoal. A sua carreira meteórica, que compila apenas dois álbuns de estúdio e uma infinidade de sucessos radiofônicos, será homenageada pela banda Mr. Soul, no dia 20 de junho, com um show tributo no palco do Opinião. O projeto, que já viajou pela região sul impressionando a plateia das mais diversas casas noturnas, chegará em Porto Alegre com um atrativo a mais, para além dos grandes hits de R&B, jazz e soul imortalizados pela vocalista britânica. Robin Banerjee, guitarrista que tocou com Amy durante o auge da sua trajetória, vai acompanhar o grupo gaúcho nos seus próximos shows, dando uma cara ainda mais fiel às grandes canções que fazem parte desse espetáculo, como “You Know I’m No Good” , “Tears Dry on Their Own”, "Back to Black”, “Valerie” e a megaclássica “Rehab”. Com uma performance de encher os olhos, a Mr. Soul desde já promete emocionar o público, mostrando que o legado Amy Winehouse é eterno e valiosíssimo para todas as gerações.

Desde 2015, a Mr. Soul presta uma homenagem à cantora britânica Amy Winehouse. Com o seu show tributo, a banda já percorreu diversas cidades da região sul do Brasil, tocando nas casas mais conceituadas e badaladas, como o John Bull (Florianópolis), Bar Joe (Garibaldi), Auditório da FAURGS (Gramado) e o próprio Opinião. O grupo atualmente é formado por Kelly Carvalho (vocal), Vinícius Escobar (guitarra), Guilherme Escobar (baixo), Beto Voguel (teclado), Rafael Haas (trompete), Éderson Drebes (sax) e Fabiano Gingo (bateria).

Crédito: Dagda Carvalho

O espetáculo que conta com os principais hits da vocalista, como “Valerie”, “You Know I’m No Good”, “Tears Dry on Their Own” e “Rehab”, está ganhando um convidado de luxo para boa parte dos shows que a Mr. Soul ainda vai realizar em 2018. Robin Banerjee, guitarrista original da banda que acompanhou Amy Winehouse no auge da sua carreira, estará junto com gaúchos, prometendo emocionar os espectadores com um conjunto lembranças e reproduções extremamente fieis àquelas que fizeram do álbum “Back in Black” um dos maiores sucessos fonográficos do século 21.

MR. SOUL – TRIBUTO À AMY WINEHOUSE

Onde:
Quando:
20 de junho, quarta-feira, às 22h
Abertura da casa:
20h30
Classificação:
16 anos

Ingressos:

Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 45
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 40
Inteira: R$ 80

* Os alimentos deverão ser entregues no Opinião, no momento da entrada ao evento.

** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados na Lei Federal 12.933/13.

Demais descontos:

* 50% para idosos: Lei Federal 10.741/03 – obrigatória apresentação de identidade ou documento oficial com foto.

* 50% para jovens pertencentes à famílias de baixa renda: Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação da Carteira de Identidade Jovem e de documento oficial com foto.

* 50% para pessoas com deficiência (e acompanhante quando necessário): Lei Federal 12.933/13  – obrigatória apresentação do Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Pontos de venda:

Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência – somente em dinheiro):
Youcom Bourbon Wallig

Demais pontos de venda (sujeito à cobrança de R$ 5 de taxa de conveniência – somente em dinheiro):
Youcom: Shopping Praia de Belas, Iguatemi, Bourbon Ipiranga, Barra Shopping Sul, Shopping Total, Bourbon São Leopoldo, Bourbon Novo Hamburgo, Park Shopping Canoas e Canoas Shopping
Multisom: Andradas 1001 (Centro de Porto Alegre)


Informações:
(51) 3211-2838



segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Strung Out: pela primeira vez em POA



Formado em 1989, o Strung Out retorna ao Brasil e desembarca pela primeira vez em Porto Alegre. Com oito discos lançados via Fat Wreck Chords, os norte-americanos seguem com a mesma formação há 18 anos e vem à capital Gaúcha apresentar a sua mais recente produção de estúdio, "Transmission.Alpha.Delta", sucessor do intitulado "Agents of Underground". Ao contrário dos lançamentos anteriores, que possuiam intervalos de apenas dois ou três anos, o oitavo disco demorou o dobro de tempo, seis. Com um misto de vertentes melódicas e agressivas, o disco apresenta as maiores virtudes da banda, como a absoluta interação entre as guitarras e a harmonização entre os diferentes elementos do metal, hardcore e punk rock, somado as letras que tratam do vício em drogas, fé, bem como da lavagem cerebral tecnológica vivenciada pelas novas gerações.

Serviço:
Local: Preto Zé CB
End: Av. João Alfredo, 486 - Cidade Baixa - Porto Alegre/RS
Data: 07 de Dezembro de 2017 (quinta-feira)
A partir das 18h30
Bandas de Abertura:
69enfermos
Lapsos de Insanidade

Ingressos:

1º Lote [até 27/nov, conforme disponibilidade]
MEIA ENTRADA - R$80,00
PROMO - R$90,00 [mediante doação de 1kg de alimento não-perecível]

2º Lote
MEIA ENTRADA - R$90,00
PROMO - R$100,00 [mediante doação de 1kg de alimento não-perecível]

3º Lote
MEIA ENTRADA - R$100,00
PROMO - R$110,00 [mediante doação de 1kg de alimento não-perecível]

ANTECIPADOS ONLINE
PixelTicket | www.pixelticket.com.br | taxa de conveniência a incluir

ANTECIPADOS BIKE ENTREGA PORTO ALEGRE
Ivan | (51) 98539-8416 | taxa de entrega a incluir

ANTECIPADOS FÍSICOS | sem taxa de conveniência

Tribo do Sol POA | Rua Coronel Vicente, nº 602 | Centro Histórico - Porto Alegre
Horário: Segunda à Sábado - 10h às 19h | Fone: 3022-6015

Loja Zeppelin | Rua Marechal Floriano, nº 185 / Sala 209 | Centro - Porto Alegre
Horário: Segunda à Sexta - 09h30 às 19h / Sábado - 09h30 às 15h | Fone: 3224-0668

Get Back Rock Wear | Av. Guilherme Schell, nº 6750 | Canoas Shopping - Canoas
Horário: Segunda à Domingo - 10h às 22h | Fone: 3035-1506

Estúdio AudioCore | Av. Presidente Vargas, nº 2111 | Esteio |
Horário: Segunda à Sexta - 19h às 24h / Sábado - 14h às 22h | Fone: 99934-2910

ANTECIPADOS DEPÓSITO/TRANSFERÊNCIA | sem taxa de conveniência
Estúdio AudioCore | (51) 99934-2910

[INGRESSO MEIA-ENTRADA | Quem tem direito?]
Válido para estudantes, PNE, acompanhantes de cadeirantes, funcionários da rede pública e maiores de 60 anos. Os documentos de comprovação serão exigidos somente na entrada do evento.

[INGRESSO PROMOCIONAL | Quem tem direito?]
Valor reduzido, por promoção, válido mediante a doação de um 1kg de alimento não-perecível na entrada do evento.

Classificação Etária: 18 anos

*Os ingressos são limitados;
*A organização do evento não se responsabiliza por ingressos comprados fora do site e pontos de venda oficiais;
*Será expressamente proibida a entrada de câmeras fotográficas profissionais, semiprofissionais ou com lentes especiais, bem como filmadoras de qualquer tipo.

Realização: Red Sky Produtora, Estúdio AudioCore e Unrest

Informações
(51) 98226-4653
www.facebook.com/unrestcrew
www.facebook.com/redskyprodutora
www.facebook.com/estudioaudiocore