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quinta-feira, 20 de junho de 2019

TESS: retorna a POA com seu rock sinfônico


Não é um show, mas a chegada do Atlas Bartholomeu em Porto Alegre, trazendo uma mistura contemporânea de rock com música erudita.

Depois de uma travessia oceânica em águas profundas, singrando tormentas e calmarias, o capitão atraca sua embarcação dia 27/06 no Bar Ocidente, um dos lugares mais emblemáticos da cena porto-alegrense, para uma noite de arte e reflexões sobre a nossa própria existência.



Atlas Bartholomeu  vem acompanhado da banda gaúcha TESS, radicada há 6 anos em São Paulo, e que conta com nomes conhecidos do grande público: o vocalista e guitarrista Daniel Tessler (Os Efervescentes), o baixista Eduardo Barretto (Os Efervescentes), o tecladista Pedro Pelotas (Cachorro Grande) e o baterista Rafael Garga (da banda paulista Leela).

Com uma proposta ousada e criativa, a noite apresenta uma mistura surpreendente entre os elementos do rock com os da música erudita: violoncelo, violino, viola, clarinete, oboé, saxofone, trombone, trompete, cravo e piano, comandados pelos músicos Rodrigo Alquatti (OSPA), Julio Rizzo (OSPA), Rodrigo Siervo (Orquestra de Sopros), Alexandre Birck (Graforréia Xilarmônica) e Renato Dall Ago (Banda Marcial São João).

A noite no Bar Ocidente é um grande convite para o universo do Capitão Atlas Bartholomeu, que será representado também com uma exposição do fotógrafo Ricardo Lage, e uma sessão de Live Painting do artista plástico Gus Bozzetti.

"Atlas e o Pêndulo na Verdade sobre o Não Dito", terceiro disco da banda TESS, lançado em 2017 pelo 180 Selo Fonográfico, é resultado de uma grande reflexão e um despertar interior do artista Daniel Tessler. A obra conta a história de um pirata do século XVII em conflito com a sua própria existência e que dá início a uma busca pela sua essência, com um olhar mais generoso sobre si.

Radicada em São Paulo desde 2013, a TESS traz em seu DNA toda a bagagem do músico Daniel Tessler, vocalista e guitarrista da banda Os Efervescentes. Com forte influência da invasão britânica e de toda a cena MOD da ‘Swingin London’ dos anos 60, a TESS tem como referência bandas como Beatles, The Who, Mutantes, Kasabian, entre outras. Além disso, busca novos caminhos com a música erudita misturada ao rock atual.

A banda foi formada em 2013, a partir do lançamento do primeiro disco “TESS”, com produção de Raul Albornoz (Mallu Magalhães, Armandinho) e Vini Tonello (Rosa Tattooada). Depois gravou o EP “Multicolor Movietone” (2015) com quatro canções e produção de Edu K (De Falla) e o single “Não Quero Mais Me Desculpar“, gravado e mixado em São Paulo, com produção de Daniel Tessler e Gabriel Guedes (Pata de Elefante).

Além disso a TESS também tem dois clipes, Sempre Junto (2013) gravado com direção de Ricardo Lage, e Poder Cantar (2015) gravado com a produtora Organismo Filmes, e uma turnê internacional pela Europa e Argentina, tocando em lugares emblemáticos da história do rock, como o Cavern Club em Liverpool.

Serviço:
"Ocidente Acústico" - Edição 970
Show com TESS
Local: Ocidente – João Telles esq. Osvaldo Aranha
Abertura: Black Sabão
Data: 27 de junho (quinta)
Horário: 23 horas - A casa abre às 21 horas
Ingressos: R$30,00
Informações: (51) 3012 2675
Realização: Rei Magro Produções

Enviado por Márcio Gomes
Rei Magro Produções


quarta-feira, 5 de junho de 2019

Nando Reis: turnê que tem releituras de sucessos de RC, sábado em POA

Crédito: divulgação

Nando Reis, um dos artistas de maior sucesso da música brasileira de todos os tempos, voltará ao palco do Auditório Araújo Vianna, no dia 8 de junho, com a turnê “Esse or Sem Preconceito”, baseada no seu mais novo trabalho de estúdio, chamado “Não Sou Nenhum Roberto, Mas às Vezes Chego Perto”. O disco, que chegou às lojas em meados de abril, conta somente com releituras de clássicos gravados originalmente por Roberto Carlos, indo de 1971 a 1994. Misturando canções do porte de “De Tanto Amor”, “Todos Estão Surdos” e  “Amanda Amante”, todas imortalizadas na voz do Rei, Nando Reis também irá incluir no repertório algumas canções do seu repertório próprio, como são os casos dos sucessos “Por Onde Andei” , “Os Cegos do Castelo”, “Luz dos Olhos”, “Relicário” e “All Star”.
 
Nas férias de 2016, Nando Reis partia com a mulher, Vania Reis, para mais uma temporada no sítio da família no interior de São Paulo. No carro, levavam algumas malas com as roupas e os mantimentos necessários: o violão e uma caixa com discos de Roberto Carlos. Na estrada, o reencontro com aquelas canções – as mesmas que costuraram tantos momentos do casal desde o início do namoro – fez surgir o embrião de “Não Sou Nenhum Roberto, Mas às Vezes Chego Perto”. Inteiramente dedicado à música de Roberto Carlos, o 13º álbum da discografia solo de Nando foi lançado no dia 19 de abril, mesmo dia em que Roberto completou 78 anos.



A história de Nando e Vania foi permeada pela obra de Roberto, sobretudo a produção dos anos 1970. Logo que chegou no sítio, naquelas férias de 2016, Nando pegou o violão e começou a tocar, uma por uma, as músicas que mais faziam parte dessa conexão. Depois, passou a investigar o que de Roberto Carlos há na obra de Nando Reis. Um ano e meio depois, Nando convidou o amigo Marcus Preto, com quem tinha acabado de trabalhar no projeto Trinca de Ases para trabalharem na seleção do repertório.

No segundo semestre do ano passado, montaram uma banda – com o próprio Nando ao violão, Guilherme Monteiro na guitarra, Lucas Martins no baixo, Mauricio Fleury nos teclados e Pupillo na bateria – e partiram para o estúdio Space Blues, em São Paulo, para gravar as bases. Instrumentos adicionais foram colocados depois por convidados especiais como Edgard Scandurra (guitarra), Leo Mendes (violão), Jorge Mautner (voz), Alex Veley (teclado), entre outros.

As 12 faixas de “Não Sou Nenhum Roberto, Mas às Vezes Chego Perto” abrangem 23 anos da obra de Roberto Carlos – indo de 1971 até 1994. Nando optou por não ter nenhuma canção do período primordial da Jovem Guarda, concentrando-se na chamada “fase adulta” do Rei.

Quando o músico submeteu sua lista de canções pré-selecionadas para a aprovação de Roberto Carlos, recebeu apenas duas negativas: “Detalhes” e “De Tanto Amor”, ambas do histórico LP de 1971. Embora considere a primeira uma obra-prima, Nando achou por bem lutar pela segunda. A música, apesar da tristeza inerente à sua letra, possui uma belíssima melodia e foi, também, parte de toda simbologia do casamento entre Nando e Vania, que possuem mais de trinta anos de história juntos. Roberto voltou atrás com essa, que foi gravada e entrou como segunda faixa do álbum.

Canção mais nova do repertório, “Alô” é de 1994 e abre “Não Sou Nenhum Roberto, Mas às Vezes Chego Perto”. Lançada em 1979, “Me Conte a Sua História” foi uma das últimas a serem finalizadas no estúdio, devido à complexidade de encaixar um arranjo que satisfizesse a completude da música, uma das preferidas de Nando.

“Amada Amante” é um marco do cancioneiro nacional romântico e foi uma das faixas em que Nando fez questão de manter um arranjo semelhante ao da gravação original de 1971. “Não acho que haja uma necessidade de desfigurar versões originais sempre que se regrava uma música. Muitas vezes, a beleza da música está nela própria, na sua essência tal como está, por isso decidi manter o arranjo da canção original”, comentou.

“Abandono” parte de uma perspectiva curiosa pelo fato de não ter refrão. A letra traz o enredo de uma narrativa poética. Já “Vivendo Por Viver”, de 1978, foi uma das primeiras escolhas definitivas para o disco. A ideia de um arranjo simples, em uma composição de banda também mais simplificada, transpassa ao ouvinte a solidão que narra o eu-lírico da canção, longe de sua mulher amada. Nando ouviu uma versão de “Nosso Amor” feita por Marina Lima na turnê de seu disco “Olhos Felizes” e então passou a tocá-la em seus shows, muito antes da ideia de conceber o álbum em homenagem a Roberto Carlos.

Também do álbum de 1971, “Todos Estão Surdos” é a primeira das três contidas no disco com cunho religioso, presente durante boa parte da história de Roberto Carlos. “Para mim, o desafio era mais amplo ainda. Eu tenho uma maneira diferente de pensar, não sou um homem exatamente religioso. Mas também, ao meu ver, a grande divindade da música está na forma como ela foi concebida”. “Nossa Senhora”, lançada por Roberto em 1993, é da mesma estirpe.

Escrita por Roberto e Erasmo em 1976, “Você em Minha Vida” foi o gatilho para Nando decidisse, na viagem de férias a Jaú, dar sua própria versão à obra de Roberto Carlos. Já “Procura-se” é a parceria bissexta entre Roberto e Ronaldo Bôscoli e marca a reaproximação de Nando com Bôscoli, citado de forma crítica na canção “Nome aos Bois”, dos Titãs, de 1987.

Fechando o álbum, “A Guerra dos Meninos”, também de cunho religioso, firma a colaboração entre Nando e Jorge Mautner, que interpreta de forma impactante a letra da música. “Essa canção tem uma história engraçada. Fui encontrar minha filha Sophia enquanto ela viajava pelo Peru. Passeando pelo centro de Cuzco, vi a versão da música em espanhol, ‘La Guerra de Los Niños’, e fiquei mexido com aquilo. Eu interpreto como sendo um observador, com um olhar clínico e sensível àquela narrativa”, explicou.
 



Crédito: divulgação

NANDO REIS

Local: Auditório Araújo Vianna (Avenida Osvaldo Aranha, 685)
Data: 08 de junho, sábado, às 21h
Abertura da casa: 19h
Classificação: 16 anos

Ingressos:

Lote 1 [ESGOTADO]:

Plateia Alta Lateral:
Promocional (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 80
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 70
Inteira: R$ 140

Plateia Alta Central:
Promocional (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 120
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 100
Inteira: R$ 200

Plateia Baixa Lateral:
Promocional (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 100
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 90
Inteira: R$ 180

Plateia Baixa Central:
Promocional (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 160
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 140
Inteira: R$ 280

Plateia Gold:
Promocional (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 200
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 180
Inteira: R$ 360

Lote 2:

Plateia Alta Lateral [ESGOTADO]:
Promocional (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 100
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 90
Inteira: R$ 180

Plateia Alta Central:
Promocional (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 140
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 120
Inteira: R$ 240

Plateia Baixa Lateral:
Promocional (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 120
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 110
Inteira: R$ 220

Plateia Baixa Central [ESGOTADO]:
Promocional (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 180
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 160
Inteira: R$ 320

Plateia Gold [ESGOTADO]:
Promocional (todas as pessoas podem comprar mediante a doação de 1kg de alimento não perecível): R$ 220
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 200
Inteira: R$ 400

Pontos de venda:

Bilheteria do Teatro do Bourbon Country
De segunda a sábado, das 13h às 21h; e domingos e feriados, das 14h às 20h

Bilheteria do Auditório Araújo Vianna
Somente em dias de apresentação, a partir das 16h

Bilheteria do Teatro Feevale
De segunda a sexta, das 9h às 12h e das 13h às 18h; e sábado, das 9h às 13h

Online: www.uhuu.com

Descontos:

​* 50% estudantes: Lei Federal 12.933/13, Decreto Federal 8.537/15 e Medida Cautelar Provisória concedida pelo STF em 29/12/2015 - obrigatória apresentação de Carteira de Identificação Estudantil (CIE)
50% idosos: Lei Federal 10.741/2003 - obrigatória apresentação de identidade ou documento oficial com foto que comprove a sua condição
50% jovens pertencentes à famílias de baixa renda: Lei Federal 12.933/13 e Decreto Federal 8.537/15 - obrigatória apresentação da Carteira de Identidade Jovem que será emitida pela Secretaria Nacional de Juventude a partir de 31 de março de 2016, acompanhada de documento de identidade oficial com foto
50% pessoas com deficiência (e acompanhante quando necessário): Lei Federal 12.933/13 e Decreto Federal 8.537/15 - obrigatória apresentação do Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que ateste a aposentadoria de acordo com os critérios estabelecidos na Lei Complementar no 142, de 8 de maio de 2013. No momento de apresentação, esses documentos deverão estar acompanhados de documento de identidade oficial com foto
50% jovens com até 15 anos: Lei Estadual n° 14.612/14 - obrigatória apresentação do documento de identidade oficial com foto
50% doadores regulares de sangue: Lei Estadual n° 13.891/12 - obrigatória apresentação de documento oficial válido, expedido pelos hemocentros e bancos de sangue. São considerados doadores regulares de sangue a mulher que se submete à coleta pelo menos duas vezes ao ano, e o homem que se submete à coleta três vezes ao ano
50% aposentados ou pensionistas do INSS: Lei Municipal n° 7.366/93 - documento fornecido pela Federação dos Aposentados e Pensionistas do RS ou outros Associações de Classe devidamente registradas ou filiadas
50% PNE (Portadores de Necessidades Especiais): em conformidade com a Lei Municipal nº 11.519, de 18/12/2013

- A concessão do direito ao benefício da meia-entrada é assegurada em 40% do total dos ingressos disponíveis

Informações:
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Enviado por Paulo Finatto Jr.

Opinião Produtora – Assessoria de Imprensa

segunda-feira, 20 de maio de 2019

Mustache & Os Apaches: apresenta terceiro álbum de estúdio


A Mustache & Os Apaches esta de volta para o lançamento do seu novo disco, "Três". Em seu novo trabalho, a banda retorna as origens acústicas e traz ao publico um repertorio de canções "sui generis" inspiradas por temáticas atuais, um álbum recheado de romantismo, ironia e humor característicos do grupo. Em suas performances, que trazem o espírito das ruas aos palcos, o grupo anexa instrumentos tradicionais de diferentes regiões como o bumbo leguero, o derbak e a cuíca, alem de equipamentos nada convencionais, como o serrote, o kazoo e o contrabanjo construído pelo baixista da banda, Tomas Oliveira. Uma noite festiva e animada que alem das novas musicas, traz os grandes ritmos da banda como “Twang” e Chuva Acida”.

Crédito: Pedro Matallo

Após fazer apresentações acústicas para cerca de 15 mil pessoas na abertura de espetáculos do Grupo Galpão, em Belo Horizonte, de uma turnê pelas ruas de Lisboa e Porto (Portugal) em 2017 e excursionar por todo o Brasil, a banda Mustache & os Apaches retornou às origens desplugadas para compor seu novo trabalho. Depois de dois anos sem gravar a banda volta ao estúdio e traz ao público um novo álbum com influências brasileiras e latino-americanas, recheado de romantismo e bom humor. Em suas performances, que trazem o espírito das ruas aos palcos, o grupo anexa instrumentos tradicionais de diferentes regiões como o bumbo leguero, o derbak e a cuíca, além de equipamentos nada convencionais, como o serrote, o kazoo e o contrabanjo construído pelo baixista da banda, Tomás Oliveira. O disco conta com a participação do cantor e compositor Renato Teixeira na rancheira "O Sol", carregada pelo espírito da música caipira brasileira, seu sotaque, melodia e ritmo. A união com o músico paulista surgiu da identificação com temas, timbres e arranjos tão presentes em “Três”. Na viola caipira seguem a existencialista "Filosofia", que traz um jogo de perguntas, e a balada “Amém", que revela os anseios de um cidadão comum diante das injustiças do mundo. Com uma levada hipnótica, a canção “Instintos" segue a mesma linha que as duas composições acima, apontando o olhar para o indivíduo em busca de autoconhecimento e em conexão com a natureza. "Contagiado" narra os sonhos de um cidadão vencido pelo cansaço, enquanto a faixa “Canalhas”, que já ganhou clipe, é um resumo chargista do caderno político, com seus numerosos escândalos, da qual a personagem de "Megalomania" seria facilmente a protagonista. "Gôndola" é um passeio pelos sonhos, pelo mundo do pensamento mágico romântico, e é seguida pela onírica "Mulher Gigante”, música com interessante arranjo vocal.

A BANDA
 A Mustache & Os Apaches começou sua trajetória em 2010, nas ruas de São Paulo, influenciada pela música latina e pelas jug bands, bandas acústicas por essência que tocavam um repertório de músicas tradicionais do blues, jazz, country e folk, gêneros muito presentes no primeiro álbum homônimo do grupo, lançado em 2013 com turnês no Brasil e na Europa. O disco foi seguido pelo compactos Chuva Ácida (2014) e Durepox (2016) e pelo álbum Time Is Monkey (2015). Em 2015, o jornal espanhol El País acompanhou e indicou os circuitos que a banda fazia por São Paulo como excelente roteiro para conhecer a cidade. O grupo já percorreu importantes festivais e palcos, entre eles Auditório Ibirapuera, Circuito Sesc de Artes, Circuito Cultural Paulista, MIS e Memorial da América Latina (SP), Caixa Cultural (SP e Recife), Festival Macondo (RS), Festival Picnik (Brasília/DF), Teatro Rival e Imperator (RJ), Bar Opinião e Teatro da CCMQ (Porto Alegre), Festival Fartura (BH e SP), Festival Coala (SP), Samsung Blues Festival, Bourbon Jazz/Blues Festival (Paraty, Ilhabela e Paranapiacaba). Na turnê europeia, a banda se apresentou em bares, festivais e teatros como o Comptoir Generale (Paris), At Solo (Londres), Festival Antitapas e Madame Moustache (Bruxelas), De Centrale (Gent/BE), Fuchsundelster e Badehaus (Berlim), Vlese Cafe (Praga), entre outros. Concedeu entrevistas em programas como Jô soares (TV Globo), Metrópolis e Cultura Livre (TV Cultura), Coletivation (MTV), entre outros. Produziu a trilha original da série “Lili, a Ex” (GNT) na 1a e 2a temporadas, teve músicas veiculadas em filmes como “Meu Passado me Condena 2”, “O Concurso”, “Carrossel” e “Modo Ave”. Tocou e atuou nas novelas "Cheias de Charme", "Meu Pedacinho de Chão" e "Em Família”, da TV Globo. Em 2015 foram finalistas na categoria de “Melhor Grupo Popular”, do 26º Prêmio da Música Brasileira. 

FORMAÇÃO Axel Flag - Voz, Viola, Percussão Lumineiro - Voz, Percussão Pedro Pastoriz - Voz, Banjo, Violão, Kazoo Rubens Vinícius - Voz, Bandolim, Slide Tomás Oliveira - Voz, Baixo 

Serviço:
"Segunda Maluca" com Mustache & Os Apaches
Data: 10 de junho  (segunda-feira) 
Horário: 22h (a casa abre às 21 horas)
Ingressos antecipados : R$ 30,00 
Ingressos no local: R$ 40,00 
Pontos de venda:
Sirius  (República, 304 - fone: 3225 - 1694)

Back In Black  (Shopping Total - loja/ 2119 - fone: 3018 - 7619)
Realização: Rei Magro produções 25 anos 
Fone: 99142 - 1589

Enviado por Rei Magro Produções

domingo, 21 de abril de 2019

Gross Trio: nesta quinta-feira no "Ocidente Acústico"

“Chumbo & Pluma”, seu segundo álbum solo e sucesso de crítica, agora chega às lojas em CD e vinil duplo, através do Selo 180. Com 21 músicas, o álbum foi concebido como um projeto conceitual que se divide em duas partes. O “Chumbo” com os rocks mais pesados, e o “Pluma” com baladas acústicas mais delicadas. “Chumbo & Pluma são opostos vivendo em harmonia, o ying/yang, o acústico e o elétrico”, explica Gross. O autor ainda conta que o disco foi inspirado no famoso “Álbum Branco” dos Beatles que completa 50 anos, em 2018. “No Álbum Branco as partes pesadas e leves são misturadas, mas no meu disco, resolvi dividir”. “Chumbo & Pluma” foi gravado em São Paulo e produzido por Clayton Martin, Lucas Mayer e Marcelo Gross.


Crédito: Cass Gimenez

Deste álbum, também foi lançado o primeiro videoclipe da faixa “Alô, Liguei”, dirigido por Luis Sconza. “Escolhi Alô Liguei para o primeiro clipe do disco, por ser a música que as pessoas mais se identificam nos shows. Ela fala daquele momento, que todo mundo passa, de não saber direito o que dizer após os primeiros encontros”, conta Gross.

A nova formação dos shows conta com Gross nos vocais e guitarra, Alexandre Loureiro na bateria e Eduardo Barreto no baixo e backing vocal, formando um power trio coeso e vigoroso.

Além dos projetos acima, Marcelo Gross já começou a criar seu terceiro álbum solo. “Tenho 10 músicas prontas para um novo álbum. Tive algumas reviravoltas na minha vida nos últimos meses que me inspiraram a escrever”, conta o músico que pretende trabalhar no novo disco ainda este ano. Marcelo também cai na estrada para apresentar seus shows que incluem, além das músicas dos seus dois discos solo, grandes sucessos da Cachorro Grande dos quais é compositor, como “Dia Perfeito”, “Lunático”, “Sinceramente” e “Bom Brasileiro”, entre outros. 


Serviço:
"Ocidente Acústico" - Edição  961 apresenta:
Gross Trio
Participações: Charles Master, Carlinhos Carneiro e Jei Silvano
Local:  Ocidente – João Telles esq. Osvaldo Aranha
Data: 25 de abril (quinta-feira)
Horário: 23 horas (a casa abre às 21 horas)
Ingressos antecipados: R$30,00
Ingressos no local: R$40,00
Pontos de venda: 
Toca do Disco (Garibaldi, 1043 - fone>3311- 4551)
Back In Black  (Shopping Total -  2119 - fone: 3018 - 7619) 
Informações: (51) 3012 2675
Realização: Rei Magro Produções / 51 991421589

Enviado por Márcio Ventura
Rei Magro Produções

sexta-feira, 19 de abril de 2019

Rei Magro Produções: comemorando 25 anos com Festa-Show


O ano era 1993. Três dos quatro integrantes da banda "Nada Público!, inquietos, resolveram montar a "3 Reis Magros Produções". No ano posterior, dois deles seguiram outros caminhos e o terceiro deu início, então, à "Rei Magro Produções", produzindo o "Hermético Programa de Garagem", um programa de auditório no bar Garagem Hermética.

Os anos foram passando, mas a inquietude não. A RM Produções, por sorte ou destino, desembarcou, há 21 anos, no Ocidente e criou o projeto "Ocidente Acústico"; no ano seguinte, o projeto 2ª Maluca (ano XX). Estes são os "filhos" da produtora, mas que também atua realizando "shows avulsos".
Ninguém disse que seria fácil, mas o mais importante é ainda estar firme e forte. Vivos!!!

Apesar dos tempos duros e, concordando com Belchior em sua canção "Conheço o Meu Lugar" ("Não há motivo para festa: Ora esta! Eu não sei rir à toa..."), vamos celebrar sim!!! Quase um encontro entre amigos, mas todos são convidados, em um bar acolhedor e querido.

Crédito: Bruno Klein

Jimi Joe com seu violão e sua canções, Carlos Gerbase e King Jim  com o  show "Destrua Você Mesmo", são as atrações da noite que ainda contará com DJ Fantasma, botando a "pistinha" do Carmelita para sacudir.

Celebraremos a vida, a arte, amizade...

"A arte existe porque a vida não basta”
Ferreira Gullar

Serviço:
Rei Magro comemorando 25 anos 
Show de Jimi Joe + Carlos Gerbase e  King Jim
Discotecagem: DJ Fantasma
Local: Carmelita 
End:Travessa do Carmo, 54
Data: 04 de maio (quinta-feira)
Horário: 20 horas 
Ingressos: R$25,00
Informações: (51) 3225-7735

Enviado por Marcio Ventura
Rei Magro Produções


quarta-feira, 27 de março de 2019

Biba Meira: lançamento do primeiro disco solo no "Ocidente Acústico"

 “Suave Coisa nenhuma”, primeiro disco solo de Biba Meira, ganha show de lançamento dia 04 de abril no Ocidente Bar


Crédito: Fernanda Chemale

Produzido por ela, Edu K e Flávio Santos (Flu), o disco já pode ser ouvido nas plataformas digitais. A baterista foi indicada ao Prêmio Açorianos na categoria Melhor Instrumentista/ Instrumental

Espaço cultural dos mais antigos e queridos da cidade, que abrigou toda a carreira de Biba como baterista de inúmeros projetos, o Ocidente será o palco para mais este grande lançamento da artista: ‘Suave Coisa nenhuma’, seu primeiro disco solo, gravado nos estúdios Audio Porto e finalizado no estúdio de Edo Portugal, em Porto Alegre.

Antes mesmo de ser lançado oficialmente, o disco de Biba Meira já está causando e recebendo elogios de artistas, jornalistas e críticos. Isso porque traz a personalidade marcante da artista, uma das mais renomadas bateristas brasileiras, que botou pra quebrar em ritmos malucos, criados com muitos tambores que caracterizam sua bateria, além de compassos inusitados, polirritmias e polimetrias. Acrescente-se a essa fórmula algumas de suas criações rítmicas preferidas do tempo do Defalla e o resultado são diversos ritmos, harmonias e fraseados com os instrumentos de percussão, que incluem sucatas (baldes, galões, chocalhos artesanais, etc.). O disco se completa com baixo, guitarra, violino, teclados, sopros e sintetizadores, que dão uma sonoridade sensacional pra este álbum instrumental.

Biba Meira é uma das criadoras da orquestra feminina de bateria e percussão ‘As Batucas’, grupo que reúne mais de 70 mulheres. Para o seu trabalho solo escalou somente mulheres para executar as instrumentações, incluindo uma grande parte do time das Batucas.

Para o show de lançamento que acontece dentro do projeto "Ocidente Acústico", acompanharão Biba Meira no palco algumas das instrumentistas que participaram das gravações do disco: Júlia Pianta (percussão), Dejeane Arrué (trombone), Kiti Santos (sax), Clarissa Ferreira (violino), Natália Damiani (teclados) e Raquel Pianta (guitarra).

Serviço:
"Ocidente Acústico" - Edição  959 apresenta:
Show com: Biba Meira - Lançando o álbum "Suave Coisa Nenhuma"
Local:  Ocidente – João Telles esq. Osvaldo Aranha
Data: 04 de abril (quinta-feira)
Horário: 23 horas (a casa abre às 21 horas)
Ingressos antecipados: R$30,00
Ingressos no local: R$40,00
Pontos de venda:
Back In Black  (Shopping Total -  2119 - fone: 3018 - 7619)
Sirius  (República, 304 - fone: 3225 - 1694)
Informações: (51) 3012 2675
Produção Executiva:  F Cunha Consultoria e Produção Cultural
Realização: Rei Magro Produções / 51 991421589

Enviado por Márcio Ventura
Rei Magro Produções











quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Ratos de Porão - 30 anos do disco "Brasil" no Opinião em POA


 Álbuns clássicos não envelhecem. Em alguns casos, se tornam mais poderosos do que quando lançados por tratarem de temas atemporais. Um dos maiores exemplos nacionais é o clássico "Brasil" quarto disco do grupo Ratos de Porão, de 1989

Crédito: Marcos Hermes

Uma crítica política e social em forma de pedrada sonora que retratava a triste realidade do nosso país que insiste em não mudar. A letra da música, "A
mazônia Nunca Mais", que diz: “O homem branco com seu sujo poder escravizou e prostituiu. Se aproveitou da pura inocência dos verdadeiros filhos do Brasil” poderia muito bem ter sido escrita em 2019, ano em que o governo brasileiro tem como medida passar a demarcação de terras indígenas para o Ministério da Agricultura. O mesmo vale para "Farsa Nacionalista", que tem os dizeres: “A pátria armada nas mãos dessa cambada de extrema direita. T. F. P. Ficará manipulada por burgueses moralistas e não há lugar para você”. Ou para "Porcos Sanguinários", que diz: “Abuso de poder. Falso moralismo. Merda na cabeça. Na mão um três oitão”. Frases que fazem todo o sentido para os brasileiros que estão vendo (e vivenciando) o caminho opressor da atual presidência do país. 

Empunhando essas poderosas músicas de protesto, de realidades nuas e cruas jogadas na cara da sociedade, o Ratos de Porão vai para a estrada apresentar o show “Brasil 30 anos”, onde homenageia e toca na íntegra esse álbum de três décadas de vida que insiste em não ficar velho. Isso somado à experiência de palco que João Gordo (vocal), Jão (guitarra), Boka (bateria) e Juninho (contrabaixo) adquiriram em extensas turnês pelo mundo todo em quase 40 anos de carreira, se tornando uma das bandas mais poderosas que existe ao vivo. 

"Brasil" continua sendo considerado por muitos fãs o melhor trabalho da banda. Tanto pelas letras realistas com a situação do Brasil de 1989 (e agora com a de 2019), quanto por ter unido o punk rock com o trash metal em um crossover sonoro inédito no país. É um marco na história da música nacional que retorna após 30 anos em forma de turnê. Quando João Gordo, com toda a sua raiva, cantar nos shows: “Cuidado com o poder do regime militar. O tempo vai retroceder” e “Ame-o ou Deixe-o. Essa era a solução de Médici e sua corja, imposta para o povo do Brasil, Brasil, Brasil”, da música Retrocesso, é só trocar os nomes dos governantes para ver que um clássico realmente não envelhece. Um álbum necessário em 2019. Um show ainda mais.  


Serviço:
Ratos de Porão Comemorando 30 anos do disco "Brasil"
Data: 28 de abril  (domingo)
Horário: 21 horas ( a casa abre às 19h30)
Classificação: 16 anos
Local : Opinião – José do Patrocínio 834 – Porto Alegre/RS  


Ingressos:
 
Lote 1:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$50,00.
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 30,00.
Inteira: R$ 60,00.
  
* Os alimentos deverão ser entregues no Opinião, no momento da entrada ao evento.
 
** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados na Lei Federal 12.933/13.
 
Demais descontos:

* 50% para idosos: Lei Federal 10.741/03 – obrigatória apresentação de identidade ou documento oficial com foto

* 50% para jovens pertencentes a famílias de baixa renda: Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação da Carteira de Identidade Jovem e de documento oficial com foto

* 50% para pessoas com deficiência (e acompanhante quando necessário): Lei Federal 12.933/13  – obrigatória apresentação do Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)
 
Pontos de venda:
 
Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência – somente em dinheiro): 
Multisom Bourbon Wallig
 
Demais pontos de venda (sujeito à cobrança de R$ 5 de taxa de conveniência – somente em dinheiro):
Multisom Porto Alegre: Shopping Praia de Belas, Iguatemi, Bourbon Ipiranga, Barra Shopping Sul, Shopping Total e Andradas 1001
Multisom Região Metropolitana: Bourbon São Leopoldo, Bourbon Novo Hamburgo, Park Shopping Canoas e Canoas Shopping
 
Online: www.blueticket.com.br/grupo/opiniao



terça-feira, 9 de outubro de 2018

Blues da Casa Torta: pela primeira vez no Ocidente em POA


O Blues da Casa Torta é uma banda de Porto Alegre, formada em 2013. Desde então, tem dois discos lançados.

Ano passado, a banda foi parte do lineup do principal festival de blues do Brasil, o Mississippi Delta Blues Festival, de Caxias do Sul. Em fevereiro desse ano, o grupo realizou uma turnê de 15 dias pelo norte do Brasil, passando por Manaus/AM, Boa Vista/RR e Tepequém/RR, onde foi a atração principal do Tepequém Jazz Blues Festival.

Crédito: Edinara Patzlaff

Serviço:
"Ocidente Acústico" 20 anos - Edição 940
Show: Blues da Casa Torta

Local: Ocidente – João Telles esq. Osvaldo Aranha
Data: 18 de outubro (quinta-feira) 
Horário: 23 horas - a casa abre às 21 horas
Ingressos: R$30,00 
Informações: (51) 3012 2675   
Realização: Rei Magro Produções


Mais sobre o Blues da Casa Torta:


 - Música "O Tempo" ao vivo: https://www.youtube.com/watch?v=7I6Vtqy7dY4

 - Música "Três Por Dez" ao vivo: https://www.youtube.com/watch?v=Vrc1_bx_UU0

 - Making of do disco "O Tempo": https://www.youtube.com/watch?v=TscfkTFrF-s



quinta-feira, 12 de julho de 2018

Eduardo Sterblitch e Diego Becker: no Theatro São Pedro nos dias 21 e 22 de julho com "O Rei do Mundo – Uma Comedia Sobrenatural"

Credito Allison Valentim

O espetáculo Peer Gynt, montado em 1867, é um clássico do dramaturgo norueguês Henrik Ibsen (1828 - 1906) e traz as aventuras de um jovem que sai de sua aldeia para ganhar o mundo. A montagem ganha uma livre adaptação para o universo brasileiro com o nome de O Rei do Mundo – Uma Comedia Sobrenatural, com texto e direção de Roberto Alvim. A peça, protagonizada por Eduardo Sterblitch que também conta com Diego BeckerLouise D`TuaniClaudinei Brandão e Thiago Brianti no elenco, chega a Porto Alegre para apresentações no Theatro São Pedro dias 21 e 22 de julho, com sessões no sábado, às 21h, e no domingo, às 18h. Os ingressos estão à venda no site www.teatrosaopedro.com.br e na bilheteria da casa de espetáculos com preços que variam de R$ 30 a R$ 80 no valor inteiro e de R$ 15 a R$ 40 para quem tem direito à meia-entrada.


A trama é uma comédia sobrenatural que conta a história de Pedro Peregrino, de sua infância até a velhice. Mentiroso, irresponsável, egoísta e sem escrúpulos, o personagem deseja se tornar rico e poderoso, além de estar disposto a passar por cima de tudo e todos para alcançar sua meta: ser o Rei do Mundo. A narrativa o acompanha por diversas paisagens e encontros com personagens mágicos, que o ajudam a descobrir seu estranho destino, e revela uma visão egoísta do mundo que, por consequência, resulta em solidão. Com tons de acidez e dramaticidade, a montagem faz um retrato do Brasil contemporâneo. A ideia é que a plateia se veja, se identifique e encontre novas maneiras de viver e de encarar o lado obscuro do país com toda a corrupção e violência.  



Roberto Alvim
Em 27 anos de carreira, Roberto Alvim fez mais de 100 espetáculos e dirige sua primeira comédia. É considerado um dos principais encenadores na cena teatral paulista contemporânea. Está à frente do Club Noir desde 2006, ao lado da atriz Juliana Galdino. Dirigiu e adaptou as peças Leite Derramado, a partir da obra de Chico Buarque; O Balcão, a partir de Jean Genet; Caesar, a partir de William Shakespeare; Kiev, do uruguaio Sergio Blanco. Alvim já lecionou dramaturgia em várias instituições, como a Universidade de Córdoba, SP Escola de Teatro, ELT – Escola Livre de Teatro de Santo André e o Núcleo de Dramaturgia SESI-British Council. 

Eduardo Sterblitch 
Eduardo Sterblitch é ator, diretor e roteirista. Seu envolvimento com o teatro ocorreu desde a infância. Ganhou projeção com sua participação no programa Pânico na Band. Fez sucesso no teatro com espetáculos como Minhas Sinceras DesculpasA VelhaMelhor Melhor Show Do MundoPoderoso CastigaUse Me. No cinema, estrelou a comédia Os Penetras e Rio, Eu Te Amo. Na TV Globo, atuou como jurado do programa Amor e Sexo, e participou do reality show Popstar

Diego Becker
Diego Becker é ator, apresentador, cantor, humorista e improvisador. Sua veia artística apareceu logo cedo, na sua infância. Hoje com mais de 20 anos de carreira, já atuou em diversos segmentos teatro, TV, campanhas publicitárias, cinema e web. No teatro, se destacou com peças de Jô Bilac, como RebúBruxarias Urbanas eCabeças de Plástico, pelo qual ganhou o Prêmio de Melhor Ator. Fez também muitas comédias de improviso, como ImprováveisImprovisáveis e Avacalhados, com Tata Werneck, e muitas outras. Na TV, depois de muitas participações em novelas da Globo e em programas de todas as emissoras no geral, teve ascensão no programa Pânico na Band por seus inúmeros personagens cômicos, como a Paula Ayala, que está ar ainda hoje no programa Melhor da Tarde, com Cátia Fonseca, na TV Bandeirantes, mas também elencou os humorísticos É tudo improviso e Só Risos, na mesma emissora.


Credito: Juh Eid


FICHA TÉCNICA 
Texto: Roberto Alvim (Livremente Inspirado em Peer Gynt de Henrik Ibsen) 
Direção, Cenário e Iluminação: Roberto Alvim 
Elenco: Eduardo Sterblitch, Louise D’tuani, Diego Becker, Claudinei Brandão e Thiago Brianti  
Assistente de Direção: Juliana Galdino 
Produção Geral: Sandro Chaim 
Figurinos: Cássio Brasil 
Trilha Sonora: L.P. Daniel 
Designer de Projeção: Edson Kumasaka Produção Executiva: Igor Belleza  
Produção de Cenário: Luanda Scandura 
Operador de Luz: Nildo Bitencourt 
Operador de Som e Projeção: Vinicius Soares 
Contrarregra: Tadeu Castro 
Realização:  Chaim Produções


SERVIÇO
Espetáculo O Rei do Mundo
Uma livre adaptação para o universo brasileiro do clássico Peer Gynt, de Henrik Ibsen
Dias 21 e 22 de julho de 2018
Sábado, às 21h e domingo, às 18h
Theatro São Pedro (Praça Marechal Deodoro S/N, Centro Histórico - Porto Alegre/RS)

Duração: aproximadamente 80 minutos
Classificação: 14 anos

Ingressos:
Galerias Centrais e Laterais: R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia-entrada)
Camarotes Laterais: R$ 60,00 (inteira) e R$ 30,00 (meia-entrada)
Camarotes Centrais: R$ 70,00 (inteira) e R$ 35,00 (meia-entrada)
Plateia e Cadeiras Extras: R$ 80,00 (inteira) e R$ 40,00 (meia-entrada)

Pontos de venda:
Bilheteria do Theatro São Pedro: (Praça Mal. Deodoro, s/n). Horário de funcionamento: de segunda a sexta, das 13h às 18h30 ou até o horário de início dos espetáculos; sábados e domingos, das 15h até o horário de início dos espetáculos. Formas de pagamento: dinheiro, Visa (débito), Mastercard (débito) e Banricompras (débito).
Vendas Online:

Descontos:
50% para associados da AATSP (ingressos limitados)
50% para estudantes, jovens de baixa renda e pessoas com deficiência (40% da lotação)
50% para idosos
50% para associados do Clube do Assinante ZH (titular e acompanhante)

Meia-entrada: Estudantes com comprovação e idosos com mais 60 anos, nos termos da Lei Federal 12.933. 
Conforme esta lei, o benefício de meia-entrada para estudantes só será concedido mediante a apresentação, no momento da aquisição do ingresso e na portaria do local de realização do evento, da Carteira de Identificação Estudantil (CIE), emitida pela Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), pela União Nacional dos Estudantes (UNE), pela União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), pelas entidades estaduais e municipais filiadas àquelas, pelos Diretórios Centrais dos Estudantes (DCEs) e pelos Centros e Diretórios Acadêmicos, com prazo de validade renovável a cada ano, conforme modelo único nacionalmente padronizado e publicamente disponibilizado pelas entidades nacionais antes referidas e pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), com certificação digital deste, podendo a carteira de identificação estudantil ter 50% (cinquenta por cento) de características locais. A concessão do direito ao benefício da meia-entrada é assegurada em 40% (quarenta por cento) do total dos ingressos disponíveis para cada evento. O Theatro São Pedro disponibiliza até 623 lugares para comercialização de ingressos, o que, de acordo com a lei, libera até 250 lugares para venda de ingressos com meia-entrada.  Em compras pelo call center ou internet, o documento deverá ser apresentado na retirada do ingresso e no acesso ao evento.

Enviado por Jéssica Barcellos
Assessoria de Imprensa