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sexta-feira, 4 de outubro de 2019

Fubango: projeto do músico Marcelo Guimarães, terá lançamento no Ocidente Acústico

Marcelo Guimarães tem uma sólida e criativa carreira. Inquieto, o artista está sempre mirando em frente e por isso sua trajetória chama a atenção na diversidade de bandas que criou e nas músicas que compõe. O lançamento do novo trabalho da Fubango, com uma banda respeitável formada por Gabriel Guedes (guitarra), Sting (Baixo), Thiago Henrich (acordeão, violão, guitarra, teclados), Piquet Coelho (bateria) e o próprio Marcelo na guitarra e vocais, promete uma noite e tanto no velho casarão da Osvaldo Aranha. E mais: já tem algumas participações especiais confirmadas, entre elas, Marcelo 4Nazzo, Edinho Espindola, Luciano Granja, Regis Sam e Thomas Dreher.

Crédito: Marcelo Nunes

A apresentação integra o longevo projeto Ocidente Acústico, da Rei Magro Produções e o show será dia 24 de outubro, às 23h. A casa abre às 21h30. Confira o texto de Paulo Scott sobre este novo trabalho de Marcelo Guimarães.

FUBANGO por Paulo Scott

Fubango é o novo projeto/banda do compositor e vocalista Marcelo Guimarães. Depois de bandas como A Sacanagem Explícita, Fu Wang Foo, Bixo da Seda, Robô Gigante - lá se vão praticamente 30 anos -, Marcelo parte pra mais essa empreitada. Muito difícil desvincular a letra de uma canção da própria canção. Músicas têm sempre uma narrativa a mostrar, a letra é parte essencial do jogo de entreter, de contar, de formular empatias, às vezes imediata, às vezes nem tanto. Tenho admiração enorme pela gente da música, pelos compositores, mas, como escritor, tenho admiração redobrada pelos bons letristas. O Rio Grande do Sul, não importa o gênero musical, sempre foi lugar de bons letristas.

Não tenho dúvida ao afirmar que entre os melhores, compositores, letristas, da música brasileira contemporânea está o Marcelo Guimarães. Acompanho seu trabalho desde o primeiro disco da sua banda Fu Wang Foo, isso lá da virada de século, depois na Robô Gigante (um verdadeiro time dos sonhos do rock feito no sul) e no Bixo da Seda (banda emblemática do rock gaúcho, banda da qual faz parte desde dois mil e seis e que volta e meia ainda se reúne pra shows), a vivacidade dos versos, das estrofes, dos refrãos que compõe e, como não dizer, a marca inconfundível de suas interpretações, alinhando-se à melhor tradição da música popular brasileira e ocidental, às dicções e legados de um Lupicínio Rodrigues, de um Nei Lisboa, de um Júpiter Maça, misturando elementos inusitados, reforçando, de um modo cru, mas ao mesmo tempo estranhamente singular e bem elaborado, a busca a partir do que realmente interessa quando o propósito é afetar, empolgar, emocionar.

Neste trabalho, Marcelo, que já teve composições gravadas por gente como Wander Wildner e Dado Villa-Lobos (Legião Urbana), confirma sua vocação autoral, sua capacidade de se cercar dos músicos mais talentosos – com ele estão lendas da cena roqueira sulista como Fughetti Luz, Edinho Espíndola, Marcos e Mimi Lessa, Biba Meira, Marcelo Truda, Flavio Flu Santos, Gabriel Guedes, Gustavo Telles, Marcelo 4Nazzo, Milton Sting, Regis Sam, Luciano Granja, Thomas Dreher (que assina a produção do disco junto com Marcelo) –, vale destacar a lúdica participação do seu filhote Bento Guimarães, mas, mais do que tudo, se afirma como hábil mestre da mistura (da costura) de sentimentos e sensações.

Os mais atentos perceberão, logo na primeira audição deste “Fubango” – não sei se capto a intenção do nome desse projeto, porque o termo é regionalista e varia, significando muitas coisas, quase todas relacionadas à ideia de uma pessoa, de uma personalidade, torta, desviada, desajustada, desencontrada, capaz de estragar situações favoráveis, capaz de desgraçar e se desgraçar –, que nele há certa pegada dramatúrgica, certa conexão operística saliente, e uma coerência, uma forte ligação, entre as músicas, não tanto pela disposição, mas pelo acomodamento temático, de narrativas que se agregam sob um olhar que, ao mesmo contemplativo e inquieto, registra densidades, intensidades, bonanças, desafogos, alívios, amizades, amores, urgências, reencontros, ganas, renovações, intimidades que sempre carregam um tanto de céu e outro tanto de inferno, alegria de quem passou por momentos extremos e sabe que no olho do furacão se esconde a calmaria.

A primeira faixa, “Mantenha as Coisas Simples” é um hino ao afeto sincero, à simplicidade, ao bom grado, às pouquíssimas coisas que de fato importam na existência. “Outros Canais” – e o seu testemunho da solidão e das formas como escolhemos atravessá-la – é crônica dos momentos e fases que nos jogam na cara o quanto frágeis e humanos somos e continuamos sendo, não importa o quanto estejamos cercados de bens e tecnologias, do quanto precisamos mesmo é ficarmos tranquilos.

A cumplicidade entre as vozes de Marcelo Guimarães e Fughetti Luz em “Assim Definha a Humanidade” soam carregadas de uma acidez irônica e áspera em relação aos novos tempos.

“Contar Vantagem”, com a guitarra inconfundível de Marcelo 4Nazzo e a bateria mais do que segura do Gustavo Telles, é a velha e boa grande história de amor que em algum momento chega ao fim, é daquelas faixas que se fica escutando e a cada vez tocada se descobre um elemento novo, um detalhe a mais – essa é, a propósito, uma característica não apenas desta faixa, mas do disco inteiro, o que confirma a força das composições.

“Pode Ser Bem Mais” expõe a perda do irmão mais novo (não consigo imaginar o impacto de uma ausência dessas), um comovente acerto de contas com a finitude e sua irmã gêmea a infinitude; com uma execução primorosa do guitarrista Gabriel Guedes, uma das minhas preferidas. Impossível não se enternecer.

“O Velho”, rock do bom, enfrentando o tema do deus tempo (preste atenção na versão bônus dessa música, faixa dançante com a trinca original de Bixos da Seda Marcos Lessa, Mimi Lessa e Edinho Espíndola quebrando tudo); na mesma linha e na mesma pegada de “Ir Além”, na qual a dupla da cozinha Flavio Flu Santos e Biba Meira, juntos a guitarra certeira de Marcelo Truda, brilha demais.

Não tem como não destacar a belíssima “Depois da Tempestade”, um super hit trabalhado na tênue linha da dubiedade, explorando a mitologia da morte, relacionando- a com a força, com o enigma, do feminino, mostrando que a fé é apenas um fator preso a um cenário muito maior em que somos desafiados a ficar de pé.

Um disco notável, um disco que não hesito em recomendar.

Crédito: Marcelo Nunes

Ficha técnica do Disco :

Mantenha As Coisas Simples
Intervenções vocais: Bento Guimarães
Vocal e violão: Marcelo Guimarães
Violão e Guitarra: Gabriel Guedes
Bateria: Thomas Dreher
Baixo: Milton Sting

Outros Canais
Bateria: Thomas Dreher
Baixo: Marcos Lessa
Violão e Guitarra: Gabriel Guedes
Vocal e Violão: Marcelo Guimarães

Saiba Se Perder
Baixo: Marcos Lessa
Dobro: Luciano Granja
Acordeon: Daniel Castilhos
Vocal, Violão, Guitarra e Percussão: Marcelo Guimarães
Shake: Thomas Dreher

Contar Vantagem
Guitarra: Marcelo 4Nazzo
Baixo: Regis Sam
Bateria e Shake: Gustavo Telles
Vocal: Marcelo Guimarães
Violão e Guitarra Base: Gabriel Guedes

Um Ou Dois Acasos
Baixo: Milton Sting
Guitarra: Gabriel Guedes
Bateria: Thomas Dreher
Vocal e Violão: Marcelo Guimarães

Assim Definha A Humanidade
Vocais: Fughetti Luz e Marcelo Guimarães
Baixo, Guitarra e Violão: Gabriel Guedes
Bateria: Edinho Espíndola

Pode Ser Bem Mais
Baixo: Marcos Lessa
Bateria: Edinho Espíndola
Guitarra: Gabriel Guedes
Vocal e Violão: Marcelo Guimarães

O Que Te Faz Ser Melhor
Vocal e Violão: Marcelo Guimarães
Bateria: Edinho Espíndola

O Velho
Baixo e Guitarra: Gabriel Guedes
Bateria: Edinho Espíndola
Vocal, Violão e Guitarra: Marcelo Guimarães
Shake: Thomas Dreher

Ir Além
Bateria: Biba Meira
Baixo: Flu
Guitarra: Marcelo Truda
Vocal: Marcelo Guimarães

Depois da Tempestade
Bateria: Edinho Espíndola
Baixo: Marcos Lessa
Vocal: Marcelo Guimarães
Guitarra, Baixo (introdução), Violão e Órgão: Gabriel Guedes

Ver O Sol
Dobro: Luciano Granja
Bateria e Cordas de Piano: Thomas Dreher
Acordeon: Daniel Castilhos
Baixo: Claudio Knorr
Vocal e Violão: Marcelo Guimarães

O Velho (versão Bixo da Seda)
Guitarra: Mimi Lessa
Baixo: Marcos Lessa
Bateria: Edinho Espíndola
Vocal: Marcelo Guimarães

FUBANGO e Banda
Dia 24 de outubro, 23h (a casa abre às 21h30)
Bar Ocidente – Avenida Osvaldo Aranha 960
Ingressos: R$ 30,00 (no local, na hora do show)




quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Nenung: em dose dupla na próxima semana na CCMQ em POA

Em um show com o repertório de canções que escreveu para os Darma Lóvers e dividindo o palco seus parceiros Irinia (co-fundadora da banda), Marcello 4Nazzo (guitarra) e Th Heirich (baixo) , junto com Maurício Chaise (guitarra) e o baterista Rafa Bohrer, Nenung abre os trabalhos da próxima semana, na terça, dia 24. Juntos, reinventam alguns dos clássicos da banda como Peixes, Senhor da Dança, Bróder Anjo, Canção para Minha Morte.

Crédito: Fabio Nagel

Já no dia 25, quarta, é a vez de Nenung trazer a poesia suavemente áspera rock/blues de seus dois álbuns solo: Serenoato (Projeto Dragão) e do recém lançado Incendeia Tua Aldeia (livro/disco) com músicas que falam de amor, liberdade e também resistência à tiranias . No repertório estão Meu Amor se Mudou Pra Lua, Quem Serve a Quem, Pergunta Urgente (que está sendo gravada para Frejat), Homofobiens. No palco estarão os companheiros dragônicos Maurício Chaise, Th Heinrich, Rafa Bohrer e participações de Julio Caescaes na guitarra.

Ambas as apresentações acontecem no Teatro Carvalho da Casa de Cultura Mario Quintana e tem ingressos antecipados com desconto no Sympla:  https://bit.ly/2k3SYOK


Nos anos 80 Nenung era o nome à frente da Barata Oriental, uma das principais bandas do underground do Sul. Uma década depois mudou de sintonia e influenciado pelas descobertas budistas montou Os The Darma Lóvers, banda que tocou muito na lendária rádio Ipanema FM. Com a grande maioria das músicas compostas p/ Nenung, os Darma Lóvers  gravaram seis álbuns, dois deles lançados na Europa. Resgatando sua veia rock’n blues, em 2014 lançou (através de financiamento colaborativo) o álbum Serenoato /Nenung Projeto Dragão. 

O jornalista Arthur Dapieve escreveu: “a principal semelhança entre o Projeto Dragão e Os The Darma Lóvers está, naturalmente, na alta qualidade das letras de Nenung perpassadas pelos ensinamentos do budismo. 

Num panorama onde a regra é ser tatibitate, ele tem o que dizer e sabe como dizê-lo, seja com indignação seja com poesia”. Em 2016 lançou seu primeiro livro DesCabimentos e agora, 2019, veio Incendeia Tua Aldeia, livro/disco, ambos também viabilizados através de crowdfunding.

Nenung tem diversas parcerias musicais. Dado Villa Lobos é o nome mais constante. Em O Passo do Colapso, Dado já havia gravado várias músicas de Nenung. Agora tem outro tanto no álbum EXIT. Paula Toller gravou Transbordada, música feita em parceria com Nenung e que está registrada no disco que leva mesmo nome música. Em 2007 ela já havia gravado Meu Amor Se Mudou Pra Lua, letra e música de Nenung que foi o principal sucesso do álbum Só Nós, o 1º solo de Paula. 

Frejat, Ronaldo Bastos, Wander Wildner, EduK (DeFalla), Mariana Aydar são alguns dos nomes que também integram a lista de parceiros de Nenung.


Serviço:
Casa de Cultura Mário Quintana – Teatro Carlos Carvalho
Dias 24 e 25 de setembro, às 20h30
Dia 24 com Os The Darma Lóvers
Dia 25 com os convidados Maurício Chaise, Th Heinrich, Rafa Bohrer e Julio Caescaes
Ingressos: R$ 35,00
*meia-entrada p/ estudantes e idosos no local mediante apresentação de identificação
Antecipados com desconto – Sympla -  https://bit.ly/2k3SYOK
Site – http://nenung.com
Blog – http://nenung.blogspot.com


Enviado por Bebê Baumgarten Comunicação

segunda-feira, 2 de setembro de 2019

Morrostock 2019: traz Nação Zumbi, Liniker, Jaloo e Mulamba ao RS


O Morrostock prepara uma edição muito especial nesse ano de 2019 e anuncia mais uma grande banda em seu line up: Nação Zumbi estará entre nós no período de 14 a 17 de novembro, onde muitos irão desfrutar de quatro dias de música, ar livre, esportes, oficinas e aprendizados múltiplos e, é claro, o melhor: o convívio com pessoas que acreditam na arte como agente transformador e que curtem as boas energias que as trocas podem oferecer. Tudo isso num local paradisíaco em meio à natureza, com morros, trilhas, rio e cascata.

Os ingressos do primeiro lote estão à venda nos pontos de venda e pelo sympla até o dia 06. A partir do dia 07 entram os ingressos do 2 lote (confira abaixo). A programação inclui bandas muito novas e com trabalhos diferentes entre si, grupos já consagrados e reconhecidos, um recorte substancial da produção de todo o RS - incluindo as mais remotas cidades -, e ainda um panorama do que as mulheres e suas novas e incríveis bandas estão fazendo por aí. Isso sem falar da diversidade e representatividade, marcas registradas do Morro.

Créditos: Fábio Braga

A confirmação da Nação Zumbi reforça essa diversidade e traz peso e energia ao festival. A banda agrega todos os elementos que a tornou uma das mais respeitadas e influentes desde a década de 90. Tem participado dos principais festivais no país e exterior como Lollapalooza Chile, Lollapalooza Argentina, Summerstage NY e 50º Montreux Festival (neste junto com a banda suíça The Young Gods), entre outros. Em abril deste ano lançou “Melhor Nem” nas plataformas digitais. A música faz parte do novo álbum e está na trilha sonora da série “Carcereiros” (TV Globo).  No show do Morrostock, além de músicas do último trabalho lançado “Radiola NZ”, como Refazenda de Gilberto Gil, Sexual Healing de Marvin Gaye, a banda passeia por sucessos de sua carreira, desde o início com Chico Science, como Manguetown, Maracatu Atômico, Blunt of Judah, Um Sonho, A Melhor Hora da Praia, “Melhor Nem”, entre outros.

Então, programe-se: entre 14 e 17 de novembro, aproveitando um feriado para facilitar ainda mais a vida dos morrostockianos de fé, o festival propõe uma experiência de escape, de conexão com a natureza, com a cultura, com os outros e consigo mesmo.  Entre as novidades desse ano, além de mais um dia de festival, haverá novos espaços para camping e lazer em contato com a natureza, pois o Balneário Ouro Verde estará expandido, em mais áreas verdes. Novos espaços de apresentações, como o Palco Lago e o Espaço Kombi CRMK e a realização do evento em um feriadão, abre mais possibilidades para quem assiste e para os artistas. Serão mais de trinta shows, quinze oficinas, práticas sustentáveis, curadoria colaborativa, teatro, intervenções, feira criativa, jams, discotecagem e muita harmonia em meio à natureza.

Créditos: Leila Penteado

Confira as bandas confirmadas para esta edição:


Liniker e os Carmelows (SP)
Nação Zumbi (PE)
Mulamba (PR)
Jaloo (PA)
ATR (SP)
MC Tha (SP)
Bandinha Di Dá Dó (Porto Alegre)
Orquestra Greiosa (RN)
Jordana Henriques (Caçapava do Sul)
Arianne TeLima (Santa Maria)
Cores de Aidê (SC)
Dandara Manoela (SC)
La Leuca (SC)
Bike (SP)
Glue Trip (PB)
No Porn (SP)
Cósmica (Porto Alegre)
Quarto Ácido (Panambi)
Supervão (São Leopoldo)
Papisa (SP)
As Tubas (Porto Alegre)
The Fliers (Canoas)
Hermano Chiapas (Esteio)
Napkin (SC)
Bloco da Laje (Porto Alegre)
Andre Prando (ES)
Velho Abajour (Bagé)
Butiá Dub (Maquiné)
Cardamomo (Porto Alegre)
Alice Kranen (Porto Alegre)
Flor ET (Porto Alegre)
Naked (Sérvia)
As Longas Viagens (Porto Alegre)
Cigarras (PR)
Horrorosas Desprezíveis (PR)
Monkelis (UY)
Bardos da Pangéia (Bento Gonçalves)
Dezert Sons (Passo Fundo)
Lusco Fusco (Santa Cruz do Sul)


Serviço:
Morrostock 2019
De 14 a 17 de novembro
Balneário Ouro Verde/ Santa Maria
Palcos Pachamama | Pacal | Lago

INGRESSOS e VALORES

Lote 01: online e pontos de venda até 06 de setembro:
R$ 200,00 meia
R$ 220,00 solidária
No Sympla: sympla.com/morrostock

 Lote 2: online pontos de venda a partir do dia 07 de setembro:

R$ 220,00 meia
R$ 240,00 solidária

Pontos de venda físicos (lote 1 até esgotar os ingressos nos pontos):

PORTO ALEGRE - Back in Black Shopping Total (Av. Cristóvão Colombo, 545, 2º andar). (51) 3018-7619 / Marquise 51 Av. Cristóvão Colombo, 51. (51)3013-7914

SANTA MARIA - Café Cristal Rua Doutor Alberto Pasqualini, 139. (55) 3222-0479

 Excursões:

Quem for adquirir o pacote com a excursão terá direito aos valores do primeiro lote, ou seja, poderá pagar pelo ingresso R$ 200,00 a meia-entrada e R$ 220,00 o ingresso solidário. Informações sobre as excursões no site do Morrostock: www.morrostock.com.br

Balneário Ouro Verde - Localizada estrategicamente no centro do Estado e rodeada de universidades, Santa Maria é uma das cidades mais importantes do Rio Grande do Sul. O Balneário Ouro Verde, em Três Barras, fica nessa região e, além da natureza exuberante, oferece infraestrutura completa: área de camping, banheiros, chuveiros, churrasqueiras, piscina, rio, bar, cachoeiras, praça de alimentação e muita natureza. Veja onde fica o Balneário Ouro Verde, em Santa Maria.

*Estrada Municipal Norberto José Kipper, S/N - Arroio Grande, Santa Maria - RS, 97100-000 www.balnearioouroverde.com.br / (55) 3226-2317

Realização: Gamana e Marquise 51
Co-Realização: Balneário Ouro Verde
Apoiadores: UBC – União Brasileira de Compositores , Cachaça Chica, Mantra Gastronomia e Arte, Macboot, Café Cristal, Loja Back In Black e Hotel Dom Rafael
Ingressos/oficial: Sympla
Cerveja oficial: Província

Enviado por Bebê Baumgarten Comunicação




terça-feira, 20 de agosto de 2019

Calote: lança álbum "Contando Histórias" no Teatro Renascença

No novo trabalho ‘sem cortes’ o botão play é um portal que se abre e propõe um mergulho na sonoridade da banda

Crédito: Nicholas Galvão

"Contando Histórias" é o nome do primeiro álbum da banda Calote. O disco que flerta com ritmos brasileiros é uma porta aberta para a nova fase que o grupo vive: um passeio legítimo pela música brasileira contemplando samba, jazz, ijexá, xote e maracatu. Uma grande história contada com começo, meio e fim em um show que contempla diversas linguagens artísticas como música, teatro, dança e tecnologia. O álbum que vem ao mundo “sem cortes” se projeta com um lançamento interativo e dinâmico. O formato proporciona uma experiência peculiar: na audição, o botão play é um portal que se abre repleto de histórias. Na prática, ao abrir das cortinas, o espectador entra no universo artístico da banda e se sente parte do todo. Esse processo de condução é feito por meio de vinhetas, intervenções artísticas, trocas de palco e um cenário inteligente. Esse trabalho terá lançamento dia 22 de agosto no Teatro Renascença, no Centro Municipal de Cultura Lupicínio Rodrigues.

A cena deve ser composta por diversos elementos, como alguns televisores antigos que estarão espalhados rodando notícias/histórias pelo espaço cênico. Ali as histórias serão projetadas e ganharão vida, compondo com outros objetos cenográficos, como o canto do vinil, a literatura de cordel, o ambiente da poesia. Tudo gira em torno de histórias que se traduzem em momentos. A banda vai reproduzir o disco na íntegra, utilizando de vinhetas e texturas sonoras e visuais como forma de conduzir a plateia, assim como no disco.

O novo álbum teve seu processo de produção em uma imersão musical em março de 2018, na cidade de Barão do Triunfo, interior do RS. De lá pra cá, muitas horas de estudo, produção, arranjos, e estúdio. As canções que compõe o trabalho vêm sendo lançadas desde janeiro em "double singles" mensais. O que difere o álbum dos singles é o formato sem cortes, que proporciona uma experiência diferente ao ouvinte.

Calote é expressão ‘brasuca’, cozinha na mesma panela os ritmos brasileiros, a essência da cultura verde e amarela dividida em cordas, ritmo e sopro.  Uma mescla de elegância, modernidade e um tempero bem brasileiro das antigas. O grupo defende seu trabalho autoral desde 2008 transitando entre casas noturnas, bares e  teatros com forte referência na música brasileira. A irreverência e a simpatia se cruzam entre samba, jazz, ijexá, xote, e o bom balanço tupiniquim. Um show de música brasileira pra ninguém botar defeito.


O Teatro Renascença já faz parte da trajetória da banda, pois foi o palco de comemoração do aniversário de cinco anos e lançamento do primeiro EP, em 2013, com as presenças de Luis Vagner “Guitarreiro”, Tonho Crocco, Alexandre Rodrigues (Grupo Pau Brasil) e Batucada Coletiva Independente Turucutá. No mesmo ano, a Calote foi vencedora do Festival Palco PUCRS, premiação que garantiu um espetáculo junto da Orquestra Filarmônica da PUCRS no palco do Araújo Vianna.

Em 2014, ano da Copa do Mundo no Brasil, apresentou na Fan Fest o espetáculo “Aqui é o país do futebol”, criado e produzido pela banda e apresentado no circuito SESC de São Paulo. Ainda no mesmo ano, a banda Calote obteve o terceiro lugar no 4° Festival de Música da Juventude de Porto Alegre. Em 2016 o grupo lançou seu segundo EP autoral chamado “à Brasileira”. O trabalho ficou conhecido pela mistura de expressões artísticas, onde cada composição ganhou o olhar de um diretor de cinema, lançadas uma por uma, num formato que foi denominado Vídeo EP. Após período de lançamento individual de cada música, a banda realizou show de lançamento no Salão de Atos na UFRGS.

Sobre os músicos:

Músico, cantor e compositor, Brunno Bonelli traz consigo um referencial artístico baseado na música popular brasileira. Estudante do curso de música popular na UFRGS, atuou e dividiu palco com grandes nomes da MPB como Luis Vagner Guitarreiro, Marco Mattoli, Gabriel Moura, Adriano Trindade e Tonho Crocco. Fundador e vocalista da Banda Calote, Bonelli tem ainda seu trabalho solo chamado "Um samba por dia", um disco que assinou e gravou em casa de forma independente com canções feitas durante suas férias em fevereiro de 2015, uma canção para cada dia. Jornalista formado pela PUCRS, também atua como professor de música e nas áreas de produção cultural, musical, trilhas sonoras e audiovisual.

Crédito: Nicolas Galvão

Renato Dall Ago começou seus estudos musicais aos 10 anos na Banda Marcial do Colégio São João, da qual desde 2012 assina a regência. Teve aulas de solfejo e trompete com o maestro Manoel Luis Mota Dias (Maestro Mota). Atualmente integra as bandas Calote, Di Light & Banda, e Edu Conte e a Banda de Apartamento, além de fazer shows eventuais com outros grupos da cidade, como Papas da Língua e Dingo Bells. Em 2015 formou-­se no curso de Música da UFRGS, bacharelado em composição, obtendo a láurea acadêmica. Em 2017, foi vencedor do I Concurso Itamaraty de Composição Musical, na categoria ‘dobrado’.

Formado em licenciatura em Música no IPA, Leonardo Marchetto Baptista cursa pós-graduação em Educação Musical pela UERGS. Começou o estudo da música aos oito anos e hoje toca violão, baixo e trompete. Atualmente estuda baixo com Matheus Pasquali, toca trompete e baixo elétrico na orquestra de metais do Colégio São João. Participou de muitas oficinas e workshops, dentre elas, oficinas de choro com o trompetista Aquiles Moraes e workshop com o baixista Marcelo Mariano (Djavan). É professor de música em um projeto social da Prefeitura de Porto Alegre,  o Projovem Adolescente.


Banda Calote:
Brunno Bonelli – Voz
Handyer Borba - Teclado
Leonardo Baptista – Contrabaixo
Renato Dall Ago – Trompete

Músicos convidados:
Chico Paixão – Violão/Guitarra
Bruno Coelho - Percussão
Gustavo Muller – Saxofone
Huberto Martins – Trombone
Mano Gomes – Bateria


Participações especiais
Eduardo Pitta - Voz
Fifo Santos – Zabumba
Ismael da Silva – Maracatu Truvão
Leonardo Boff – Teclado
Mateus Mapa – Flauta
Stefania Johnson – Flauta


Produção - Léo Muller
Direção de palco - Anderson Chachá
Engenheiro de som - Clauber Scholes
Luz - Maurício Rosa
Projeto gráfico - Kelvin Koubik
Produção e Direção Musical - Brunno Bonelli e Renato Dall Ago


Links vídeos:

Redes sociais:

Serviço:
Contando Histórias – Lançamento do álbum da Banda Calote
Local: Teatro Renascença – Av. Erico Verissimo, 307
Dia 22 de agosto (quinta-feira,)
Horário: 20h
Ingressos
R$ 30,00 / meia-entrada para estudantes e pessoas com mais de 60 anos
Ponto de venda antecipado:
Brizza Forneria (Rua 24 de Outubro, 1409 / das 11h30 às 14h30 e das 18h às 22h30)
Ou na hora na bilheteria do Teatro Renascença
Apoio: Kino23, Odara Alfajores, Q Café Bom, Cervejaria Oito, Brizza Forneria.


Enviado por Bebê Baumgarten Comunicação

sexta-feira, 19 de julho de 2019

Hermanos Láser: banda uruguaia retorna a POA

Sábado é dia de rock!
Comemorando o mês do rock Sesc Centro recebe a Banda uruguaia Hermanos Láser com o show de lançamento do CD "El Problema de La Forma".

A banda Hermanos Láser, formada por Martin Cáceres (violão e voz), Sebastian Cáceres (violão, harmônica, percussão e voz), Gastón Solari (baixo e voz), Ignácio Vecino (guitarra e voz) e Flavio Galmarini (bateria), um dos destaques da cena indie do rock uruguaio, retorna a Porto Alegre.

Desta vez para o show de lançamento do disco "El Problema de la Forma", distribuído no Brasil pelo selo Ímã Records. É o segundo álbum da banda, produzido pelo "Bajofondo" Gabriel Casacuberta, muito bem recebido pelas rádios de programação alternativa no Brasil. E, para a abertura do show, Arthur Pares, guitarrista e cantor, grande novidade do universo pop gaúcho, iniciando sua carreira profissional com repertório autoral.



Serviço:
Hermanos Láser
Local: Teatro do Sesc Centro 

End: Av. Alberto Bins, 665
Data: 27 de julho (Sábado)
Horário: 20h

Ingressos:
R$ 40,00 (Público Geral)
R$ 20,00 (Comerciário cartão Sesc/Senac) e Meia-entrada.
Venda: SAC das unidades Sesc
Venda online

Enviado por Cultura Sesc Centro

domingo, 8 de julho de 2018

'Festival POA Rock ( Auditório Araújo Vianna, Porto Alegre, 01/07/18)'

No dia 01 de julho aconteceu no Auditório Araújo Vianna um dos maiores encontros do cenário rocker gaúcho. Num único dia, a tradicional casa de shows porto-alegrense foi palco de uma maratona musical que perdurou oito horas. Um desfile de artistas e bandas já consagradas concomitantemente a novos nomes da cena musical gaúcha.

O objetivo principal do Festival POA Rock, evento criado por Pedro Loss e Mario Marmo, foi apresentar ao grande público as oito bandas que participam do álbum coletivo que encontra-se em fase de finalização e assim  estimular a cena.

O evento foi apresentado por Pedro Loss e Carina Gertz.

Crédito: Sônia Butelli

"Matéria Plástica", "Jota Emme Electroacústico", "Quem é você Alice?", "Radio Russa", "Le Batilli", "Adrielle Gauer", "Piratas do Porto" e "O Mensageiro" foram selecionadas a partir de um edital lançado em novembro do ano passado onde concorreram um total de 68 bandas.


Crédito: Amanda Martins

A primeira banda a subir ao palco do imponente auditório foi a Matéria Plástica. A banda criada em Porto Alegre em 2006 tem estilo pós-punk e é formada por Samarone Silveira (baixo e voz), Beto Nickhorn (guitarra e backing vocal) e Klaus Nickel (bateria).  O power trio tocou as autorais "No Verão" (autoria de André Carvalho) e "Sistema" (autoria de André Carvalho e Samarone Silveira. E encerrou sua participação com "Não Chores Lola" acompanhados de Júlio Reny.

A dinâmica do festival foi bem interessante, as bandas "novas" apresentavam as duas músicas que vão estar no álbum coletivo "POA Rock" e depois tocavam um hit do seu "padrinho", juntamente com o músico.

Crédito: Amanda Martins

Na sequência o projeto Jota Emme Electroacústico apresentou "Guarde o Mundo" e "Sempre Primavera" e fechou a sua performance com "Canção da Meia-Noite" com King Jim. A banda, que valoriza a sonoridade crua e acústica, é formada por Jota Emme (violão e voz\)  e os Electroacústicos Alex Becker na (bateria), Fabricius Espindola no (baixo) e Wagner Kilian (violão de 12 cordas). A banda em breve gravará "Canção da Meia-Noite" com King Jim.

Crédito: Amanda Martins

A terceira banda a se apresentar foi a Quem é Você Alice? que apresentou as autorais "Iludido" e "Valhala" e encerrou seu set com "Popozuda" acompanhados do icônico Edu K.

Crédito: Sônia Butteli

A banda mescla uma sonoridade psicodélica e pop com uma pegada rock n' roll. O grupo criado em 2015, é formado por Anakin (guitarra e voz), Lorenzo Cordella (guitarra), Conrad Fleck (bateria) e Vitor Pires (baixo).

O grupo lançou no início do corrente ano seu primeiro clipe que ganhou primeiro lugar no Festival Zumbificando/2017) com a música título “Tão Fácil”.

No próximo domingo, dia 08 de julho a banda toca no Riffe Bar na Cidade Baixa em Porto Alegre.
Fica a dica!

Crédito: Sônia Butelli

Em seguida chega a vez da Radio Russa, formada por Felipe Rodrigues (guitarra e voz), Gustavo de Carvalho (guitarra), Lucas Beltrame (baixo) e Vinicius Ribeiro (bateria). A banda tem uma sonoridade vibrante, cheia de personalidade, marcada por influências que vão desde o rock dos anos 80 e 90,  até música nativista e música latina. "Tango" e "Campo Afora" foram as duas músicas autorais apresentadas. "Dona Yeda" encerrou a performance do quarteto ao lado de Cláudio Vera Cruz (Bicho da Seda).

Crédito: Sônia Butell

Le Batilli e Os Elementais apresentou "Ressoa Parte 2" e "No Fundo da Calma". Com certeza é uma das grandes promessas da música gaúcha atual. Tem uma sonoridade pra lá de eclética. Toda a banda hipnotiza quando está no palco com exitosas misturas de sons e estilos. Vendo a trupe ao vivo entendi porquê da banda estar sendo tão comentada. Fora o fato de estar se tornando um porta voz para as causas de acessibilidade dentro do mundo da música.

Para fechar o mini set, com chave de ouro, tocaram "Amigo Punk" com nada mais, nada menos que o grande Frank Jorge, que dispensa apresentações. O públicou cantou a plenos pulmões esse hino, que conseguiu ficar mais lindo sob o olhar dessa gurizada pra lá de talentosa. A megabanda é formada por
Le Batilli (vocal), André Reche (teclado), Renner Euzébio (guitarra base), Guilherme Valls (guitarra solo), Rodrigo Lemos (bateria), Paulo Guimarães (baixo) possui um disco que está  disponível no Spotify; e lançará um EP no final deste ano.


Crédito:  Sônia Butelli

Adrielle Gauer
é vista como uma artista criativa e de muita originalidade, e foi o que se viu no palco quando da interpretação das  músicas "Longe de Você " e  "Quadros Tortos ". E encerrou a apresentação enérgica e de puro rock n' roll com "Sobre Amanhã" com Biba Meira no comando das baquetas.

Crédito: Sônia Butelli

A cantora e compositora está gravando o segundo CD solo que vai se chamar "Propósito" e tem ' previsão de lançamento para setembro deste ano. Para quem quiser conhecer o trabalho da artista, o  seu primeiro CD "Batendo as Asas" está disponível em todas plataformas digitais como Spotify, Itunes e etc.

Crédito: Sônia Butelli

A penúltima atração a ser apresentada ao público foi o Piratas do Porto, que logo quando inicia a sua performance homenageia Mutuca, o músico e radialista gaúcho falecido recentemente, tocando "O Sono da Bruxa" e "Almost a Beatle Song" (Quase uma canção Beatle). Esta segunda música foi destaque na "Beatles Magazine" em Londres, ao lado do clipe do Paul McCartney. Toda a letra é feita com títulos de canções Beatles. Em outubro passado,a Piratas presenteou Paul McCartney com o CD em Porto Alegre e, logo depois, em novembro, se apresentou no "Beatles Weekend"em São Chico, também presenteando Julia, irmã de John Lennon.

A banda, que faz um rock cheio de energia e muito bom humor, é formada por Antonio Oliveira (voz), Felipe Cunha (guitarra), Silvio Soares (guitarra e vocal), David Segal (baixo), Pablo Shida (teclado e vocal) e Darcy Fernandes (baterista da banda Absynto nos anos 80 e que já trabalhou com Fevers, Zizi Possi, entre outros). O sexteto fez o Araújo Vianna tremer ao chamar ao palco o seu padrinho, Alemão Ronaldo" para juntos tocarem o hit "Campo Minado".

Crédito: Sônia Butelli

E a última banda, que também fará parte do álbum coletivo "POA Rock", a subir ao palco foi "O Mensageiro". Banda composta pelos experientes Mario Marmo​ (voz e violão), Fernando Bastos​ (guitarra), Eddie Casser​ (baixo) e Alexandre Skiza​ (bateria). O quarteto apresentou "Juntos" e "Entre Paredes".
Crédito: Amanda Martins

Com extrema qualidade musical e estética aguçada aliadas a letras e textos contundentes, a banda fará parte da trilha sonora de uma novela que irá ao ar em breve; ainda esse ano. O Mensageiro também deverá sair em turnê nacional para divulgação de seu álbum de estreia que está sendo gravado. Trabalho que está sendo produzido pelo maior produtor de rock nacional,  Reinaldo Barriga, que tem no currículo 26 discos de ouro e 2 grammys. Inclusive o músico foi homenageado no último domingo no festival pelos serviços prestados, juntamente com um dos nomes mais influentes do rock gaúcho, a produtora Cida Pimentel e o cameraman Antônio Carlos Detetive.

Entre as apresentações aconteceram intervenções humorísticas com Diogo Verardi.

E para tornar a noite mais especial se apresentou entre os shows dos "novatos" "la crème dela crème" do rock gaúcho: Júlio Reny & Irish Boys, Taranatiriça que contou com  dois de seus vocalistas dividindo o  mesmo palco - Alemão Ronaldo e Marcelo Perna, Histórias do Rock Gaúcho, Alexandre Barea e Cokeyne Bluesman, os eternos Cascavelletes, que fizeram um dos momentos mais emocionantes do festival, homenageando Júpiter Maça e sua mãe, quando tocaram o hit "Sob o Céu de Blues". Via telão surge Flávio Basso que assume os vocais da música enquanto os músicos tocam, impossível não se emocionar. Tenente Cascavel tocou um set irretocável impossivel de não cantar e dançar junto, a Colarinhos Caóticos apresentou o seu som original com letras pra lá de atuais, e para finalizar a tão esperada volta do DeFalla fechando esse mega line-up.

\Crédito: Amanda Martins

Setlist:
No Verão
Sistema
Não Chores Lola (com Júlio Reny)
Guarde o Mundo
Sempre Primavera
Canção da Meia-Noite (com King Jim)
Iludido
Valhala
Popozuda (com Edu K)
Cão Vagabundo
Yasmin
Sandina
Amor e Morte
Reverber
Guisadinho
Roquinho
Taranatiriça
Tango
Campo afora
Dona Yeda (com Cláudio Vera Cruz)
Ressoa Parte 2
No Fundo da Calma
Amigo Punk (com Frank Jorge)
Lugar do Caralho
Não mais Voltar
Jovem Cowboy
Nuvem Passageira
Mexe Rebola
Vá Embora (com Luciana Pestano)
Bicho da Seda (com Cláudio Vera Cruz)
Meu Coração não suporta mais
Tô de Saco Cheio (com Alemão Ronaldo)
Longe de Você
Quadros Tortos
Sobre Amanhã (com Biba Meira)
O Sono da Bruxa
Almost a Beatle Song (Quase uma canção Beatle)
Campo Minado (com Alemão Ronaldo)
Juntos
Entre Paredes
Sob um Céu de Blues
Cachorro Louco
Menstruada
Quem Procura Acha
Morte por Tesão
Jessica Rose
Nega BomBom
Irmã do Doctor Robert
Deixa eu Andar na tua Moto
Ana Banana
Não sei
Sob um Céu de Blues/ Cachorro Louco
Não me mande Flores
Zen Frankenstein Sodomia I Have to Sing a Song Repelente Its Fuckin Borin to Death


Crédito: Amanda Martins

Deu gosto de presenciar esses encontros. De sentir que o Rio Grande ainda é um polo cultural produtivo do país, mesmo que alguns falem ao contrário. Deu aquela vontade de gritar a plenos pulmões: "Ah eu sou gaúcho (a) !"

Crédito: Amanda Martins

O Rock gaúcho tem a característica ímpar de agregar diversas misturas e é por isso que faz tanto sucesso e foi o que se viu nesse evento memorável. Que essa edição seja a primeira de muitas. Parabéns a todos envolvidos nesse grande evento.

Em tempo, o perfil/ evento do "POA Rock" foi hackeado, o que infelizmente, interferiu no andamento do mesmo, pois, para muitos o festival fora cancelado resultando que o público foi abaixo do esperado. E que o(s) culpado(s) sejam penalizados.

Os felizardos que compareceram ao Araújo Vianna, com certeza, sairam satisfeitos.

Durante uma de suas apresentações o Alemão Ronaldo confirmou de antemão uma nova edição do evento.

Crédito: Amanda Martins

Vida longa ao Festival POA Rock!

Fotos: Amanda Martins e Sônia Butelli

Agradecimentos à Bebê Baumgarten Comunicação.

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Crédito: Sônia Butelli

Crédito: Amanda Martins