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sexta-feira, 28 de setembro de 2018

Teatro Mágico: sorteio de ingresso para o show em POA

O Rocksblog em parceria com a Abstratti Produtora irá sortear 01 ingresso para o show que acontece na capital gaúcha, Porto Alegre, em outubro.
Compartilhe em modo público o banner abaixo junto a hastag #TM15ANOSemPOA


O sorteio será realizado no dia 10 de outubro e o resultado será divulgado nas mídias do Rocksblog.
A trupe que uniu referências do pop e da MPB para criar um espetáculo que conquistou o Brasil retorna a Porto Alegre em novo ato após três anos. É O Teatro Mágico, que se apresenta dia 13 de outubro, sábado, às 20h, no Opinião (Rua José do Patrocínio, 834). O criador e compositor da companhia, Fernando Anitelli, retoma o formato completo e grandioso da apresentação para mostrar um show de música, poesia, malabarismos e interação com a plateia.

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

O Teatro Mágico em POA (13/10): Entrevista com Fernando Anitelli

Crédito: Filipe Nevares


A trupe d’ O Teatro Mágico está reunida novamente em 2018 para um série de apresentações que celebram seus 15 anos. O reencontro ocorre após cerca de dois anos em que o mentor do grupo, Fernando Anitelli, dedicou-se a apresentações solo em formato violão e voz.

Um dos seletos espetáculos do bando que junta música, poesia, teatralidade e malabares ocorre em Porto Alegre, dia 13 de outubro, no Opinião (Rua José do Patrocínio, 834). Os ingressos estão no segundo lote e disponíveis neste link.

Em entrevista exclusiva para a Abstratti Produtora — que promove o show na capital gaúcha —, Anitelli afirma que é “uma delicia, um tesão” voltar a reunir o conjunto. E que, para para garantir a conexão com o público, é preciso interagir com ele: — É olhar no olho, conversar, trocar, convidar. É ser convidativo, intuitivo, interessante. Tem de fazer um show que seja foda. Tem de cuidar do público e ter respeito por ele — diz o músico e compositor. Sobre o que esperar da performance em palco, Anitelli revela: — Mostraremos duas canções inéditas que estamos lançando no segundo semestre. E, para além dessas músicas, tem as versões que fizemos dos grandes sucessos desses 15 anos de carreira. O grande prazer agora é, justamente, garimpar o que entra no repertório. Mas sabemos que ele vai ser muito cheio de força da palavra, da atualidade do país, da nostalgia do OTM, da melancolia, da graça, da provocação. É nesse viés. O bate-papo completo está disponível neste link.

Enviado por Abstratti Produtora



quinta-feira, 5 de julho de 2018

O Teatro Mágico: em outubro no Opinião em POA

A trupe que uniu referências do pop e da MPB para criar um espetáculo que conquistou o Brasil volta a Porto Alegre em novo ato após três anos. É O Teatro Mágico, que se apresenta dia 13 de outubro, sábado, às 20h, no Opinião (Rua José do Patrocínio, 834). O criador e compositor da companhia, Fernando Anitelli, retoma o formato completo e grandioso da apresentação para mostrar um show de música, poesia, malabarismos e interação com a plateia.


Crédito: Filipe Nevares

O Teatro Mágico surgiu em Osasco, no ano de 2003, criado pelo cantor e compositor Fernando Anitelli. A ideia sempre foi misturar música, poesia e circo com uma gestão inovadora feita de maneira independente. E é por isso que um dos feitos do grupo é ter estimulado o debate da "música livre" no universo pop.

Após 15 anos, o projeto traz em sua história sete CDs, três DVDs e mais de dois milhões de álbuns vendidos. Além disso, são milhares de views em redes sociais, vários sucessos em novelas, filmes e uma infinidade de histórias em parceria com o público para narrar.

Para a única apresentação em Porto Alegre, O Teatro Mágico conta com a participação de artistas que já passaram pela trupe em algum momento de sua trajetória: Zeca Loureiro (guitarra), Rafael dos Santos (bateria), Emerson Marciano (contra-baixo), Nô Stopa (voz e performance), Maria Fernanda Leal (violino), Andrea Barbour (dança aérea e performance) e Matheus Bonassa (palhaço / circo).

Números de malabares, improvisos cômicos, tecido, lira, trapézio, aparelhos inusitados e uma interação gigante com a plateia fazem parte do espetáculo.

A companhia mostra sucessos de toda sua discografia (como ‘Deixa Ser’, ‘O Sol e a Peneira’, ‘Nosso Pequeno Castelo’, ‘O Anjo Mais Velho’ e ‘Camarada D'Água’) e ainda apresenta canções inéditas que devem fazer parte de um futuro disco.

O espetáculo celebra os 15 anos de uma caminhada vitoriosa e criativa, seja nas redes sociais, nas ruas, nos palcos e na relação com a audiência.


Serviço:
Local: Opinião (Rua José do Patrocínio, 834).
Classificação etária: Livre
Quando: 13 de outubro (sábado) às 20h
Cronograma:
18h30 — abertura da casa
20h — O TEATRO MÁGICO
Ingressos:
1º lote
Inteira — R$ 90,00
Solidário — R$ 75,00*
Meia — R$ 45,00**
2º lote
Inteira — R$ 110,00
Solidário — R$ 90,00*
Meia — R$ 55,00**
3º lote
Inteira — R$ 120,00
Solidário — R$ 95,00*
Meia — R$ 60,00**

HotPass: R$ 40,00
— Os compradores do HotPass têm direito a entrar 30min antes de os portões abrirem para o público geral. Por isso, pedimos a quem adquirir o benefício estar às 17h30min na entrada principal da casa de shows (sem necessidade de fila) para entrar às 18h.
—  A compra do HotPass só dá acesso ao evento mediante compra do ingresso.

* Solidário — limitados e válidos somente com a entrega de 1kg de alimento não-perecível na entrada do show.
** Meio-entrada — para estudantes são válidas somente as seguintes carteiras de identificação estudantil: ANPG, UNE, UBE’s, DCE’s e demais especificadas na LEI FEDERAL Nº 12.933. Não será aceita NENHUMA outra forma de identificação que não as oficializadas na lei.

Pontos de venda:Online (em até 10x no cartão)www.blueticket.com.br
Lojas (somente em dinheiro)

SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA: 
Multisom — Bourbon Wallig, 2º piso. Fone: (51) 3329-6692
COM TAXA DE CONVENIÊNCIA (R$ 5,00):
Multisom — Rua dos Andradas, 1001. Fone: (51) 3931-5381
Multisom — Bourbon Ipiranga, 1º piso Fone: (51) 3315-8577
Multisom — Shopping Praia de Belas, 3º piso. Fone: (51) 3931-5300.
Multisom — Shopping Iguatemi, 1º piso. Fone: (51) 3328-8448
Multisom — Shopping Total, 1º piso. Fone: (51) 39315240
Multisom — Barra Shopping Sul, térreo. Fone: (51) 3931-5223
Multisom — Bourbon Novo Hamburgo. Fone: (51) 3594-1046
Multisom — Shopping Canoas. Fone (51) 3941-6211
Multisom — São Leopoldo Shopping Bourbon, 2º piso. Fone: (51) 3589-3006
Multisom — Parking Shopping Canoas, 1º piso. 
Fone: (51) 3477-5187

*A organização do evento não se responsabiliza por ingressos comprados fora do site e dos pontos de venda oficiais.

*Será expressamente proibida a entrada de câmeras fotográficas profissionais e semiprofissionais, bem como filmadoras de qualquer tipo.

Outros eventos Abstratti Produtora:

quinta-feira, 21 de junho de 2018

Espetáculo (DE)COLAGEM: tem estreia transferida para sexta-feira (22)

 Apresentação que ocorreria na noite desta quinta-feira (21) no Viaduto Otávio Rocha foi transferida por causa da chuva
Crédito da foto: Katia Farias e Lucas Nascimento

A estreia do espetáculo (DE)COLAGEM, prevista para acontecer na noite desta quinta-feira (21), no Viaduto Otávio Rocha, foi adiada por causa da chuva. A sessão foi transferida para sexta-feira (22), às 19h, e será seguida de uma segunda apresentação, que já estava prevista, e que terá novo horário, às 20h30. O espetáculo que já estava marcado para sábado (23) seguirá com horário inalterado, com início às 20h, se o tempo estiver firme. Em caso de chuva, consulte www.decolagem.site no dia do evento para confirmar.

Concebido a partir de textos de Caio Fernando Abreu transformados em dramaturgia por Luís Artur Nunes, o espetáculo multicênico (DE)COLAGEM reúne teatro, música, dança, pintura e recursos audiovisuais em um palco inusitado e aberto: o Viaduto Otávio Rocha, no centro histórico da capital. Com patrocínio da Oi, apoio cultural da Oi Futuro e financiamento da Lei de Incentivo à Cultura do Rio Grande do Sul, o projeto foi proposto via edital desafiando os selecionados a criarem, em pouco tempo e de forma colaborativa, as apresentações que o público poderá conferir na capital. Participam do projeto a atriz e cantora Adriana Deffenti, os diretores Bruno Polidoro e Bruno Gularte Barreto junto à Besouro Filmes, a Cia Atimonautas de teatro de bonecos adulto, o Coletivo Moebius com sua dança contemporânea e o designer gráfico e bailarino Jackson Brum.


SERVIÇO
ESPETÁCULO MULTICÊNICO (DE)COLAGEM
NOVAS DATAS E HORÁRIOS
Sexta-feira, dia 22 de junho, às 19h e às 20h30
Sábado, dia 23 de junho, às 20h
Viaduto Otávio Rocha (Centro Histórico de Porto Alegre)
Gratuito

Em caso de chuva, consulte www.decolagem.site no dia do evento para confirmar as datas e horários das apresentações.

Duração: aproximadamente 90 minutos
Classificação: Livre

FICHA TÉCNICA
Patrocínio: Oi
Apoio Cultural: Oi Futuro
Apoio: Prefeitura de Porto Alegre e Teatro de Arena
Produção: Aresta Cultural
Produção Executiva: Alyne Rehm e Joice Rossato
Agente Cultural: Zanesco Produções
Identidade Visual: Dídi Jucá
Assessoria de Imprensa: Jéssica Barcellos e Thiago Copetti
Fotos e Vídeo 360 graus: Natalia Utz
Financiamento: Lei de Incentivo à Cultura do Rio Grande do Sul, Governo do Estado do Rio Grande do Sul

Enviado por Jéssica Barcellos
Assessoria de Imprensa

segunda-feira, 18 de junho de 2018

A noite é uma criança e não está órfã - entrevista com Silvia e Fernando, do Sub Club Cultural (que inaugura sexta-feira, 22/6 em POA)

A noite é uma criança e, como tal, não pode ficar órfã de quem a dê um bom direcionamento. Por sorte, há quem esteja com disposição para servir de pai & mãe à essa jovem misteriosa que testemunha de um tudo sob a bênção da lua. Os produtores Silvia Amaral e Fernando Leggerini de Figueiredo estão entre os corajosos tutores do período em que todos os gatos são pardos. E, agora, eles inauguram um abrigo para acolher todos os que buscam diversão junto àquela que adotaram. É o Sub Club Cultural, espaço para quem produz cultura — nas suas mais variadas manifestações — mostrar seu trabalho, além de um portal para noites repletas de satisfação embaladas por diferentes ritmos na companhia de gente que não se apega a rótulos. A casa, com localização privilegiada (Joaquim Nabuco, 288 — Cidade Baixa), recebe os irmãozinhos de boemia a partir de 22 de junho, às 22h.



Aproveitando esse clima de recém-nascido do empreendimento, Silvia e Fernando contam mais, na entrevista que segue, sobre o projeto — que se propõe a ser um lar para a arte e o entretenimento porto-alegrense. Entre os temas abordados na conversa, estão a concepção da iniciativa e os planos de que ela cresça respeitando a diversidade.


São tempos bicudos, principalmente em razão da crise que acomete o país. Por que acreditam valer a pena investir em um espaço de cultura/lazer, atividades que acabam sofrendo quando as pessoas precisam economizar?

Silvia — Não só acredito, mas tenho convicção da carência que nossa cidade tem de um espaço acolhedor, sem barreiras de acesso e, principalmente, com a idéia de misturar culturas. O Sub Club Cultural é um espaço com foco em proporcionar experimentações de culturas diversas. Dar e receber oportunidade de conhecimento em música, expressões, opiniões e afins. Estamos investindo na contramão, não só de uma situação de crise financeira no país, mas também de uma falha/caos de educação e cultura — que vivemos há tempos. E, felizmente, somos loucos/corajosos para isso.

Fernando — A grande pobreza de um país como o Brasil está relacionada com educação e cultura. Se tivéssemos essas duas, talvez não fôssemos tão pobres. Mesmo em tempos de crise, quando é preciso poupar, a gente acredita que há um grupo de pessoas que já está fazendo a diferença escolhendo o caminho da arte. Inclusive as subculturas, que não recebem apoio de ninguém. E por isso que o nome do nosso espaço é Sub Club Cultural. A gente entende que é preciso economizar, mas é preciso investir um pouco para ter conhecimento, para curtir bons momentos e ter experiências bacanas. Em razão disso, nosso objetivo é trabalhar sempre com preços acessíveis. Cultural é nosso legado no mundo.


Além da questão financeira, também vivemos um outro problema nos dias de hoje: o distanciamento entre as pessoas — ou o enclausuramento em nossas próprias bolhas. De que maneira um espaço como o Sub Club Cultural pode funcionar como um agregador, onde se pode encontrar e curtir bons momentos ao lado de gente diferente?

Silvia — A ideia sempre foi a miscigenação de culturas/ritmos/ acontecimentos/conhecimentos. Nossa casa possui dois espaços: o pub e o club. Por exemplo: dia 7 de julho, teremos dois eventos. Às 17h, a DJ Débora Blanck no pub com um projeto de música eletrônica tranquilinha, e às 23h a festa London Calling, de rock britânico e indie, no club. Tipo liquidificador musical E abusadamente queremos mais! Tipo, no pub um choro, e no club um reggae. Daí para frente, com gelo e limão.

Fernando — A gente estava lembrando que, antigamente, as festas começavam com MPB, depois tinha hip-hop e acabava com música eletrônica. E hoje, aqui em Porto Alegre, a gente vê a cena toda dividida em grupos: do rock, do metal, do eletrônico... Além dos subgrupos desses grupos. Notamos que gente de um determinado nicho vai nos eventos da sua galera, mas não em outros. Isso faz com que casas maiores não consigam ter festas tão legais porque não rola esse caráter eclético entre os frequentadores. A gente percebeu que as tribos são menores. Nosso espaço tem capacidade para 300 pessoas, que é ideal para acolher essas diversas subculturas. Nossa pretensão é unir todas essas turmas, fazendo festas com mais de um estilo. No começo, faremos eventos separados para cada um. Só que temos a ânsia de fazer atividades mais diversificadas quanto aos estilos. Estamos estudando como fazer isso sem parecer forçado, mostrando para o pessoal que unir tribos é legal.


Aliás, a ideia é de que a casa transforme-se em uma espécie de segundo lar dos frequentadores. O que vocês pretendem fazer para isso?

Silvia — Acho que isso já está rolando. O Sub Club Cultural já está sendo a casa de muitas pessoas. Mesmo fechado e ainda sem ter inaugurado oficialmente, todos os dias tem, em média, 15 pessoas indo visitar o espaço. DJs, expositores, artistas em geral. Está acontecendo de uma maneira muito louca, e isso está deixando a gente muito feliz. É algo que já está se criando com naturalidade.  Acho que, quando estamos dispostos a fazer as coisas darem certo, isso contagia. Nossa casa já está se tornando ponto de encontro de cabeças pensantes na Cidade Baixa. Um local para quem ama cultura, para aqueles que apreciam conhecer e produzir, e todos que estão dispostos a participar de alguma forma desse meio.


E por que inaugurar um lugar assim agora? Por que sentiram que valia a pena deixar para trás outras atividades (empregos) e investir nisso?

Fernando — Somos frequentadores da noite, além de trabalhar nela — não apenas da noite, mas principalmente nela, pois atuamos profissionalmente em shows, festas e outros eventos noturnos. Foi a escassez de clubs com uma ideia diversificada que nos motivou. Por isso que a gente acredita que o nosso club é diferente dos demais, tanto na ideia de ser para todos quanto na de ser um local para qualquer tipo de manifestação. Isso sem falar no formato! Pub e club juntos nunca houve em Porto Alegre. Queremos o formato dos antigos clubs, com pista “inferninho”.

Silvia — Porque eu adoro sair da zona de conforto, sou maluca e acredito nos meus ideais. Acho que isso é o principal: saber que podem ser feitos projetos muito legais e acreditar, com todas as forças, que o nosso empreendimento, nosso club, é um espaço diferenciado. Que a gente vai proporcionar situações, experimentações e experiências únicas, que Porto Alegre não tem. Nossa bagagem nos dá essa segurança.


Qual o conceito da casa? Que públicos o espaço quer atingir?

Silvia — O conceito da casa é não ter conceito. O público que desejamos atingir é gente que gosta da noite, que pensa fora da caixa, que não tenha preconceitos (em um sentido bem amplo). Pessoas que querem experimentar, ter contato com todos os tipos de cultura, participar de situações que elas não estão acostumadas. Tipo: eu curto reggae, mas se entrar no Sub Club Cultural e perceber uma parada de música eletrônica ou um rock'n'roll ou um choro, isso não quer dizer que eu não vá curtir, que não vai ser bom. Queremos pessoas que curtam artes e que não tenham a mente fechada, pois o Sub Club Cultural é aberto ao novo.

Fernando — O conceito da casa é cultura: todos os tipo de culturas, inclusive as que não conhecemos e podemos vir a ter contato. Tudo será bem-vindo, desde que planejado e organizado. O Sub Club Cultural não vai ser só mais um bar/danceteria porque quem vai dar a cara da festa é o produtor. É ele quem vai criar a identidade do evento. A gente oferece o espaço. O bar abre de terça a quinta-feira versão pub. O que não quer dizer que não possa ter agendado um evento na pista nesses dias.


Por que o Sub Club Cultural não vai ser só mais um bar/danceteria/club? Quais os diferenciais?

Silvia — Porque ele não é nada disso e tudo isso ao mesmo tempo. A brincadeira está indo para esse caminho de mistura, de troca, de coletividade, que o conceito da casa já nasce diferente de tudo que conheço aqui em Porto Alegre. Até porque o grande diferencial é que vivemos a noite, por sermos boêmios, por curtirmos e trabalharmos na noite, estarmos imersos nisso de uma forma incansável diariamente. Posso falar isso por mim, que trabalhei muitos anos numa casa de shows/boate que é referência, que isso é incrível. Saber tudo que é preciso para uma noite dar certo. Independentemente do gosto musical, de credo ou preferências políticas, todo mundo gosta de ser bem atendido. De receber um sorriso, de ser tratado com respeito em meio a uma mistura de públicos e culturas.

Fernando — Eu sou técnico de som e músico. Então, sempre sofri com a questão técnica do áudio. Logo, quando rola a possibilidade de fazer isso bem feito, quero aproveitar. O som é o coração da casa, que faz pulsar o resto todo. Não tem quase nenhum evento em que não se use o som do local. No Sub Club Cultural o som vai ser com PAs pendurados (fly PA), sub grave embaixo. Teremos toda um set com palco. O que era para ser algo que todas as casas deveriam oferecer, mas poucos fazem isso com qualidade. Temos ainda como diferenciais: preço, localização e o qualidade no atendimento. Estamos dando muita atenção a isso! Todo nosso pessoal está recebendo treinamento para os mais variados tipos de situações — brigas, por exemplo — e para lidar públicos diversos, como o trans. Temos uma cartilha de orientações para nossos colaboradores. Estamos nos preparando para todas as situações possíveis.


E o nome, de onde veio? Todas as palavras ali parecem ter importância para aquilo que o Sub Club Cultural se propõe. Podem explicar, por favor?

Fernando — Sub Club Cultural porque é um club (sexta-feira e sábado); Cultural pois é aberto à manifestações distintas; e sub porque muitas culturas legais acabam sendo menosprezadas e não têm visibilidade. Nos identificamos e estamos abertos para elas. Pode bater na porta que iremos atender e ouvir tua ideia. Se vai mesmo rolar, a gente precisa conversar. Mas vamos escutar todos que têm propostas.



Por Homero Pivotto Jr.
(Jornalista e assessor de Imprensa)


Para mais informações, acesse:

quarta-feira, 21 de março de 2018

Fernando Anitelli: show intimista e em estado essencial em POA

Músico sobe ao palco do Teatro do Bourbon Country dia 29 de junho



Crédito: Filipe Nevares

Com mais de dois milhões de álbuns vendidos, sete CDs autorais, três DVDs, quatro músicas em novelas e um dos maiores projetos da música independente nacional, Fernando Anitelli busca inspiração no cancioneiro popular para nortear o show Fernando Anitelli apresenta O Teatro Mágico Voz e Violão. A partir de um espetáculo mais intimista, cara a cara com o artista, o público testemunhará O Teatro Mágicoem seu estado essencial. Com realização da Opus Promoções, a apresentação em Porto Alegre ocorre dia 29 de junho, no Teatro do Bourbon Country

Os ingressos já estão à venda. Confira o serviço completo abaixo.

Apesar do projeto sempre ter sido marcado por suas apresentações que misturavam uma série de performances, tudo teve início no álbum solo de Anitelli (inspirado na leitura do livro O lobo da Estepe, de Herman Hesse) e em suas apresentações iniciais de voz e violão. A construção do primeiro CD Entrada para raros foi baseada justamente nas canções, poesias e batidas que até então eram apenas entoadas nos saraus e divulgadas na rede por Seu Odácio, pai de Anitelli.

"Gravamos o álbum inteiro na levada de voz e violão (sem metrônomo) e só no final resolvemos experimentar outros sons, vozes, instrumentos e ruídos. Fomos então para a segunda fase do projeto e convidamos mais de 25 pessoas para participarem dessa aventura! Saímos gravando tudo ao contrário. As peças tinham que se encaixar nas levadas e na essência da música!", diz Anitelli.

Agora, o criador e compositor Fernando Anitelli tem se dedicado a pensar os rumos da companhia e nada melhor do que refletir a partir da essência de toda sua trajetória sonora: o violão, a voz e muita energia conduzida nas canções que fariam do Teatro Mágico, um dos maiores projetos da música pop / mpb do país.

Que se inicie o próximo ato!                 

SERVIÇO
FERNANDO ANITELLI APRESENTA O TEATRO MÁGICO VOZ E VIOLÃO
Dia 29 de junho
Sexta-feira, às 21h
Teatro do Bourbon Country (Av. Túlio de Rose, 80 / 2º andar – Shopping Bourbon Country)
www.teatrodobourboncountry.com.br

Duração: 90 min.
Classificação: Livre

Realização: Opus Promoções

INGRESSOS
SetorValor Meia-Entrada
Galeria MezaninoR$ 80,00 R$ 40,00
MezaninoR$ 80,00 R$ 40,00
Galeria AltaR$ 80,00 R$ 40,00
Plateia AltaR$ 100,00 R$ 50,00
CamarotesR$ 120,00 R$ 60,00
Plateia BaixaR$ 120,00 R$ 60,00

- 50% de desconto para sócios do Clube do Assinante RBS – limitado a 100 ingressos;

50% de desconto para titulares dos cartões Zaffari Card e Bourbon Card, adquiridos somente na bilheteria do Teatro do Bourbon Country – limitado a 100 ingressos;

- 10% de desconto para sócios do Clube do Assinante RBS nos demais ingressos.

* Crianças até 24 meses que fiquem sentadas no colo dos pais não pagam;

** Política de venda de ingressos com desconto: as compras poderão ser realizadas nos canais de vendas oficiais físicos, mediante apresentação de documentos que comprovem a condição de beneficiário. Nas compras realizadas pelo site e/ou call center, a comprovação deverá ser feita no ato da retirada do ingresso na bilheteria e no acesso à casa de espetáculo;

*** A lei da meia-entrada mudou: agora o benefício é destinado a 40% dos ingressos disponíveis para venda por apresentação. Veja abaixo quem têm direito a meia-entrada e os tipos de comprovações oficiais no Rio Grande do Sul:

- IDOSOS (com idade igual ou superior a 60 anos) mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.

-ESTUDANTES mediante apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) nacionalmente padronizada, em modelo único, emitida pela ANPG, UNE, UBES, entidades estaduais e municipais, Diretórios Centrais dos Estudantes, Centros e Diretórios Acadêmicos. Mais informações: www.documentodoestudante.com.br  

- PE SSOAS COM DEFICIÊNCIA E ACOMPANHANTES mediante apresentação do cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que ateste a aposentadoria de acordo com os critérios estabelecidos na Lei Complementar nº 142, de 8 de maio de 2013. No momento de apresentação, esses documentos deverão estar acompanhados de documento de identidade oficial com foto.

- JOVENS PERTENCENTES A FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA (com idades entre 15 e 29 anos) mediante apresentação da Carteira de Identidade Jovem que será emitida pela Secretaria Nacional de Juventude a partir de 31 de março de 2016, acompanhada de documento de identidade oficial com foto.

- JOVENS COM ATÉ 15 ANOS mediante apresentação de documento de ident idade oficial com foto.

- APOSENTADOS E/OU PENSIONISTAS DO INSS (que recebem até três salários mínimos) mediante apresentação de documento fornecido pela Federação dos Aposentados e Pensionistas do RS ou outras Associações de Classe devidamente registradas ou filiadas. Válido somente para espetáculos no Teatro do Bourbon Country e Auditório Araújo Vianna.

- DOADORES REGULARES DE SANGUE mediante apresentação de documento oficial válido, expedido pelos hemocentros e bancos de sangue. São considerados doadores regulares a mulher que se submete à coleta pelo menos duas vezes ao ano, e o homem que se submete à coleta três vezes ao ano.

****Caso os documentos necessários não sejam apresentados ou não comprovem a condição do beneficiário no momento da compra e retirada dos ingressos ou acesso ao teatro, será exigido o pagamento do complemento do valor do ingresso.

*****Descontos não cumulativos a demais promoções e/ ou descontos.

CANAIS DE VENDAS OFICIAIS (sujeito à taxa de serviço): Site: www.uhuu.com 
Atendimento: falecom@uhuu.com

CANAIS DE VENDAS OFICIAIS (sem taxa de serviço): Bilheteria do Teatro do Bourbon Country: Av. Túlio de Rose, nº 80 / 2º andar (de segunda a sábado, das 10h às 22h, e domingo e feriado, das 14h às 20h)