terça-feira, 19 de junho de 2018

Eduardo Martinez (vocalista do The Flaming Sideburns): pela primeira vez no Brasil

O vocalista do The Flaming Sideburns, reis nórdicos do rock garagem, se apresenta no Brasil pela primeira vez.

A turnê “Save Sudamérica Tour 2018” passa pela Argentina, Uruguai e Brasil, no repertório as músicas do The Flaming Sideburns, MC5 e mais algumas surpresas barulhentas. Um show imperdível para quem gosta de um Rock And Roll alto e selvagem no volume 10.

Em visita a Argentina, Martinez decidiu juntar alguns de seus amigos para realizar uma turnê dando uma aula do autêntico e selvagem Rock And Roll. Completam a banda, o guitarrista Guido e baterista Dinamita Max, históricos membros das bandas Los Lotus e 50/50. Gaby Zero guitarrista da banda Coverheads, o terceiro guitarrista Mariano da B.M.F.C., e o baixista Diego Pellegrini da Nellys En Llamas.

No Brasil a turnê passa por Porto Alegre, quinta dia 28, com uma aparição ao vivo no programa Radar da TVE RS, e segue com shows na sexta-feira dia 29, abertura da banda Sapo Boi e sábado, dia 30 em São Leopoldo, com as bandas, Pômica (São Leopoldo), Cor Do Invisível (Canoas) e Sapo Boi (Porto Alegre).

Formado na Finlândia na metade dos anos 90, o The Flaming Sideburns logo se transformou no nome de maior projeção internacional de seu país, acompanhando o boom do Rock escandinavo, que revelou bandas como The Hives, The Hellacopters, Sahara Hotnights, Turbonegro e Gluecifer.

Desde o lançamento do seu álbum debut “It´s Time To Testify (1998 – Bad Afro Records), eles não pararam de fazer turnês pela Europa, Estados Unidos e América Latina. Misturando a garagem sessenteira dos The Sonics e dos Rolling Stones com tudo de bom que veio depois, como The
Stooges, MC5, New York Dolls, Flaming Groovies, junto a toneladas de fuzz e
um ritmo frenético. Eles contam com um dos melhores frontman’s da sua
geração.

O argentino Eduardo “Speedo” Martinez é um vocalista explosivo, uma mescla dos gritos do Little Richard com Jagger e o Iggy Pop. Um showman com uma presença e carisma únicos.


Serviços:
Eduardo Martinez B.A.ND em Porto Alegre
Data: 29/06 (sexta-feira)
Abertura: Sapo Boi
20h – Ingressos R$20
Local: Gravador Pub
Rua Conde de Porto Alegre, 22 – São Geraldo – Porto Alegre/RS
Evento: https://tinyurl.com/embpoa



Eduardo Martinez B.A.ND em São Leopoldo
Data: 30/06 (sábado)
Abertura: Sapo Boi, Pômica e Cor do Invisível
21h – Ingressos R$ 15 antecipados e R$20 na hora
Local: Embaixada do Rock
Rua Presidente Roosevelt, 806 – Centro - São Leopoldo/RS
Evento: https://tinyurl.com/embsaoleo

Informações sobre as bandas nos links abaixo.

>> The Flaming Sideburns <<
https://open.spotify.com/artist/5NRQpL6c1anlSLNuD6KT4v

>> Los Lotus <<
https://open.spotify.com/artist/1v60pKPVonaUgHuYsPY57P

>> Coverheads <<
https://open.spotify.com/artist/4QtHE540B0R3NREWskQJcA

>> Bad MotherFuckers Club <<
https://open.spotify.com/artist/3kwyNxofn669yXWCrooSEb

>> 50/50 <<
https://www.facebook.com/5050banda/

>> Sapo Boi <<
https://soundcloud.com/sapoboirock/na-chuva-no-vento-e-no-frio

Enviado por Rodrigo Coiro

segunda-feira, 18 de junho de 2018

A noite é uma criança e não está órfã - entrevista com Silvia e Fernando, do Sub Club Cultural (que inaugura sexta-feira, 22/6 em POA)

A noite é uma criança e, como tal, não pode ficar órfã de quem a dê um bom direcionamento. Por sorte, há quem esteja com disposição para servir de pai & mãe à essa jovem misteriosa que testemunha de um tudo sob a bênção da lua. Os produtores Silvia Amaral e Fernando Leggerini de Figueiredo estão entre os corajosos tutores do período em que todos os gatos são pardos. E, agora, eles inauguram um abrigo para acolher todos os que buscam diversão junto àquela que adotaram. É o Sub Club Cultural, espaço para quem produz cultura — nas suas mais variadas manifestações — mostrar seu trabalho, além de um portal para noites repletas de satisfação embaladas por diferentes ritmos na companhia de gente que não se apega a rótulos. A casa, com localização privilegiada (Joaquim Nabuco, 288 — Cidade Baixa), recebe os irmãozinhos de boemia a partir de 22 de junho, às 22h.



Aproveitando esse clima de recém-nascido do empreendimento, Silvia e Fernando contam mais, na entrevista que segue, sobre o projeto — que se propõe a ser um lar para a arte e o entretenimento porto-alegrense. Entre os temas abordados na conversa, estão a concepção da iniciativa e os planos de que ela cresça respeitando a diversidade.


São tempos bicudos, principalmente em razão da crise que acomete o país. Por que acreditam valer a pena investir em um espaço de cultura/lazer, atividades que acabam sofrendo quando as pessoas precisam economizar?

Silvia — Não só acredito, mas tenho convicção da carência que nossa cidade tem de um espaço acolhedor, sem barreiras de acesso e, principalmente, com a idéia de misturar culturas. O Sub Club Cultural é um espaço com foco em proporcionar experimentações de culturas diversas. Dar e receber oportunidade de conhecimento em música, expressões, opiniões e afins. Estamos investindo na contramão, não só de uma situação de crise financeira no país, mas também de uma falha/caos de educação e cultura — que vivemos há tempos. E, felizmente, somos loucos/corajosos para isso.

Fernando — A grande pobreza de um país como o Brasil está relacionada com educação e cultura. Se tivéssemos essas duas, talvez não fôssemos tão pobres. Mesmo em tempos de crise, quando é preciso poupar, a gente acredita que há um grupo de pessoas que já está fazendo a diferença escolhendo o caminho da arte. Inclusive as subculturas, que não recebem apoio de ninguém. E por isso que o nome do nosso espaço é Sub Club Cultural. A gente entende que é preciso economizar, mas é preciso investir um pouco para ter conhecimento, para curtir bons momentos e ter experiências bacanas. Em razão disso, nosso objetivo é trabalhar sempre com preços acessíveis. Cultural é nosso legado no mundo.


Além da questão financeira, também vivemos um outro problema nos dias de hoje: o distanciamento entre as pessoas — ou o enclausuramento em nossas próprias bolhas. De que maneira um espaço como o Sub Club Cultural pode funcionar como um agregador, onde se pode encontrar e curtir bons momentos ao lado de gente diferente?

Silvia — A ideia sempre foi a miscigenação de culturas/ritmos/ acontecimentos/conhecimentos. Nossa casa possui dois espaços: o pub e o club. Por exemplo: dia 7 de julho, teremos dois eventos. Às 17h, a DJ Débora Blanck no pub com um projeto de música eletrônica tranquilinha, e às 23h a festa London Calling, de rock britânico e indie, no club. Tipo liquidificador musical E abusadamente queremos mais! Tipo, no pub um choro, e no club um reggae. Daí para frente, com gelo e limão.

Fernando — A gente estava lembrando que, antigamente, as festas começavam com MPB, depois tinha hip-hop e acabava com música eletrônica. E hoje, aqui em Porto Alegre, a gente vê a cena toda dividida em grupos: do rock, do metal, do eletrônico... Além dos subgrupos desses grupos. Notamos que gente de um determinado nicho vai nos eventos da sua galera, mas não em outros. Isso faz com que casas maiores não consigam ter festas tão legais porque não rola esse caráter eclético entre os frequentadores. A gente percebeu que as tribos são menores. Nosso espaço tem capacidade para 300 pessoas, que é ideal para acolher essas diversas subculturas. Nossa pretensão é unir todas essas turmas, fazendo festas com mais de um estilo. No começo, faremos eventos separados para cada um. Só que temos a ânsia de fazer atividades mais diversificadas quanto aos estilos. Estamos estudando como fazer isso sem parecer forçado, mostrando para o pessoal que unir tribos é legal.


Aliás, a ideia é de que a casa transforme-se em uma espécie de segundo lar dos frequentadores. O que vocês pretendem fazer para isso?

Silvia — Acho que isso já está rolando. O Sub Club Cultural já está sendo a casa de muitas pessoas. Mesmo fechado e ainda sem ter inaugurado oficialmente, todos os dias tem, em média, 15 pessoas indo visitar o espaço. DJs, expositores, artistas em geral. Está acontecendo de uma maneira muito louca, e isso está deixando a gente muito feliz. É algo que já está se criando com naturalidade.  Acho que, quando estamos dispostos a fazer as coisas darem certo, isso contagia. Nossa casa já está se tornando ponto de encontro de cabeças pensantes na Cidade Baixa. Um local para quem ama cultura, para aqueles que apreciam conhecer e produzir, e todos que estão dispostos a participar de alguma forma desse meio.


E por que inaugurar um lugar assim agora? Por que sentiram que valia a pena deixar para trás outras atividades (empregos) e investir nisso?

Fernando — Somos frequentadores da noite, além de trabalhar nela — não apenas da noite, mas principalmente nela, pois atuamos profissionalmente em shows, festas e outros eventos noturnos. Foi a escassez de clubs com uma ideia diversificada que nos motivou. Por isso que a gente acredita que o nosso club é diferente dos demais, tanto na ideia de ser para todos quanto na de ser um local para qualquer tipo de manifestação. Isso sem falar no formato! Pub e club juntos nunca houve em Porto Alegre. Queremos o formato dos antigos clubs, com pista “inferninho”.

Silvia — Porque eu adoro sair da zona de conforto, sou maluca e acredito nos meus ideais. Acho que isso é o principal: saber que podem ser feitos projetos muito legais e acreditar, com todas as forças, que o nosso empreendimento, nosso club, é um espaço diferenciado. Que a gente vai proporcionar situações, experimentações e experiências únicas, que Porto Alegre não tem. Nossa bagagem nos dá essa segurança.


Qual o conceito da casa? Que públicos o espaço quer atingir?

Silvia — O conceito da casa é não ter conceito. O público que desejamos atingir é gente que gosta da noite, que pensa fora da caixa, que não tenha preconceitos (em um sentido bem amplo). Pessoas que querem experimentar, ter contato com todos os tipos de cultura, participar de situações que elas não estão acostumadas. Tipo: eu curto reggae, mas se entrar no Sub Club Cultural e perceber uma parada de música eletrônica ou um rock'n'roll ou um choro, isso não quer dizer que eu não vá curtir, que não vai ser bom. Queremos pessoas que curtam artes e que não tenham a mente fechada, pois o Sub Club Cultural é aberto ao novo.

Fernando — O conceito da casa é cultura: todos os tipo de culturas, inclusive as que não conhecemos e podemos vir a ter contato. Tudo será bem-vindo, desde que planejado e organizado. O Sub Club Cultural não vai ser só mais um bar/danceteria porque quem vai dar a cara da festa é o produtor. É ele quem vai criar a identidade do evento. A gente oferece o espaço. O bar abre de terça a quinta-feira versão pub. O que não quer dizer que não possa ter agendado um evento na pista nesses dias.


Por que o Sub Club Cultural não vai ser só mais um bar/danceteria/club? Quais os diferenciais?

Silvia — Porque ele não é nada disso e tudo isso ao mesmo tempo. A brincadeira está indo para esse caminho de mistura, de troca, de coletividade, que o conceito da casa já nasce diferente de tudo que conheço aqui em Porto Alegre. Até porque o grande diferencial é que vivemos a noite, por sermos boêmios, por curtirmos e trabalharmos na noite, estarmos imersos nisso de uma forma incansável diariamente. Posso falar isso por mim, que trabalhei muitos anos numa casa de shows/boate que é referência, que isso é incrível. Saber tudo que é preciso para uma noite dar certo. Independentemente do gosto musical, de credo ou preferências políticas, todo mundo gosta de ser bem atendido. De receber um sorriso, de ser tratado com respeito em meio a uma mistura de públicos e culturas.

Fernando — Eu sou técnico de som e músico. Então, sempre sofri com a questão técnica do áudio. Logo, quando rola a possibilidade de fazer isso bem feito, quero aproveitar. O som é o coração da casa, que faz pulsar o resto todo. Não tem quase nenhum evento em que não se use o som do local. No Sub Club Cultural o som vai ser com PAs pendurados (fly PA), sub grave embaixo. Teremos toda um set com palco. O que era para ser algo que todas as casas deveriam oferecer, mas poucos fazem isso com qualidade. Temos ainda como diferenciais: preço, localização e o qualidade no atendimento. Estamos dando muita atenção a isso! Todo nosso pessoal está recebendo treinamento para os mais variados tipos de situações — brigas, por exemplo — e para lidar públicos diversos, como o trans. Temos uma cartilha de orientações para nossos colaboradores. Estamos nos preparando para todas as situações possíveis.


E o nome, de onde veio? Todas as palavras ali parecem ter importância para aquilo que o Sub Club Cultural se propõe. Podem explicar, por favor?

Fernando — Sub Club Cultural porque é um club (sexta-feira e sábado); Cultural pois é aberto à manifestações distintas; e sub porque muitas culturas legais acabam sendo menosprezadas e não têm visibilidade. Nos identificamos e estamos abertos para elas. Pode bater na porta que iremos atender e ouvir tua ideia. Se vai mesmo rolar, a gente precisa conversar. Mas vamos escutar todos que têm propostas.



Por Homero Pivotto Jr.
(Jornalista e assessor de Imprensa)


Para mais informações, acesse:

God Save The Queen: comemora duas décadas de sucesso em POA nesta quinta-feira


Com realização da Opus Promoções e da Ponto Uno, o tributo ao Queen que mais triunfa no mundo volta ao palco do Auditório Araújo Vianna para apresentar a nova turnê 20 Years

Crédito: Cristiane Moreira

Depois de três anos consecutivos de apresentações de sucesso no palco do Auditório Araújo Vianna, o God Save The Queen retorna ao local para mais um show eletrizante nesta quinta-feira, dia 21 de junho, às 21h. Desta vez, o grupo traz a Porto Alegre a nova turnê 20 Years, que comemora as duas décadas do tributo ao Queen que mais triunfa no mundo. Os ingressos estão à venda em www.uhuu.com. Confira o serviço completo abaixo.

Durante os 110 minutos do show, a banda interpreta clássicos como Bohemian RhapsodyRadio GagaWe Will Rock You e We Are The Champions. Usando vestuários, sons e instrumentos exatamente semelhantes aos originais do Queen e ao vivo, o espetáculo respeita minuciosamente os arranjos das canções da banda de Freddie Mercury.

A semelhança física e vocal do músico Pablo Padín com Freddie Mercury, assim como dos demais integrantes da banda God Save The Queen com o grupo original, é sem dúvida a chave do êxito deste famoso quarteto, eleito em 2011 pela Revista Rolling Stone como o melhor tributo de todos os tributos do mundo. A banda consegue proporcionar ao público a sensação de estar vendo e ouvindo o Queen ao vivo. Seus integrantes ocupam o mesmo espaço e a mesma formação em cena, exatamente como o grupo inglês apresentava-se nos palcos do mundo, na década mágica de 80.
  
Aplaudido em palcos da Europa, Ásia, Oceania, América do Norte e da própria América Latina e apresentado por músicos argentinos, a banda já ganhou fama e admiração entre os fãs de Freddie Mercury e companhia. Sua última turnê de 2017 levou-os aos cinco continentes, sempre com apresentações exitosas e com impecáveis críticas de imprensa e público.

Crédito: Cristiane Moreira

Criado em 1998 na cidade de Rosário, Argentina, God Save The Queen (originalmente Diós Salve a la Reina, em espanhol), se transformou na melhor e mais elogiada banda tributo ao Queen do mundo.

Em 2003, ganhou o Cavern Rock Festival de Buenos Aires, que elegeu a melhor banda latino-americana de rock e, como prêmio, viajou à Inglaterra, para realizar duas apresentações no prestigiado pub onde nasceram The Beatles, o The Cavern Club de Liverpool. Tamanho foi o sucesso desses shows que God Save The Queen voltou a Liverpool consecutivamente em 2005, 2007, 2008 e 2009 como a banda mais importante do Mathew Street Festival, encerrando o maior festival tributo do mundo, para mais de 30 mil ingleses e visitantes.

A semelhança física de seus integrantes com os originais do Queen, especialmente na figura de Pablo Padín, vocalista e pianista do God Save the Queen que interpreta Freddie Mercury, distinguem a banda de qualquer outro tributo. Pablo foi elogiado por Ray Johnson, organizador do festival como “A cópia idêntica de Freddie Mercury. É o showman por natureza".

Durante 2004, God Save the Queen conquistou também a convenção de Queen mais importante da América Latina, o "Queens Day Brazil" em São Paulo. Em 2005, além de participarem pela segunda vez do Mathew Street Festival de Liverpool, tiveram a oportunidade de conhecer o produtor das turnês do Queen que se impactou com a performance do God Save the Queen, que na ocasião, fez o seguinte comentário: "Incrível, são tão bons quanto os originais!". No mês de julho deste mesmo ano se apresentaram em Buenos Aires no teatro Gran Rex, a sala mais importante da Argentina com 3,9 mil poltronas, em duas apresentações completamente lotadas, tendo a venda de ingressos se esgotado uma semana antes dos espetáculos.

Também foram convidados ao Freddie Mercury Memorial Day de Montreux, na Suíça. Os organizadores (Norbert Muller e Rita Balestri), ficaram tão impressionados ("Nunca esperamos que fossem tão bons"), que os convidaram ao ano seguinte a participar do mesmo evento. A banda também realizou apresentações na América Latina, Escócia e Espanha com sucesso absoluto.

No início de 2006 foram eleitos pelo Fã Clube Internacional do Queen como a banda tributo mais importante do mundo. Quando foram convidados a participar da famosa Convenção Anual celebrada em Gales, também participaram de uma extensa turnê sul-americana que incluiu Uruguai, Brasil, Chile, Peru, Equador, Venezuela, Colômbia, etc. E, apresentando-se pela primeira vez no Luna Park, onde apresentaram uma réplica do show que o Queen fez em Buenos Aires, 25 anos antes, diante de uma plateia de mais de 10 mil pessoas. Foram também convidados pela cadeira de rádios espanhola SER, onde apresentaram-se nas festas de Pilar, Zaragoza, para mais de 250 mil pessoas.

Em 2007, estrearam um novo show, continuando suas turnês, e também realizaram sua primeira turnê massiva na Espanha, com mais de 20 apresentações em todo o pais europeu, e cidades como Barcelona, Santiago de Compostela, Valladolid, Bilbao, Madrid, etc, para mais de 300 mil pessoas. Apresentaram-se também em inúmeros programas de televisão, filmes e documentários na Argentina, Inglaterra, Portugal e Espanha.

God Save The Queen também participou em julho de 2007, do Montreux Jazz Festival, sem dúvida, o mais emblemático festival da Europa (onde tocaram banda como Deep Purple, David Bowie, e o próprio Queen), que pela primeira vez em sua longa historia recebeu um grupo tributo, por considerar God Save the Queen um caso único, fora de qualquer parâmetro. O British Council considerou-o como "o melhor tributo jamais realizado", motivo pelo qual convidou-os a participarem das celebrações de 2008, ocasião em que Liverpool foi decretada como Capital da Cultura Europeia.


SERVIÇO
GOD SAVE THE QUEEN COM A TURNÊ 20 YEARS
Dia 21 de junho
Quinta-feira, às 21h

Classificação: Livre
Duração: 110 minutos

Realização: Opus Promoções e Ponto Uno

INGRESSOS:
SetorInteira
Meia-Entrada
Plateia Alta LateralR$ 80,00R$ 40,00
Plateia Alta CentralR$ 100,00R$ 50,00
Plateia Baixa LateralR$ 130,00R$ 65,00
Plateia Baixa CentralR$ 150,00R$ 75,00
Plateia GOLDR$ 180,00R$ 90,00

- 50% de desconto para sócios do Clube do Assinante RBS – limitado a 100 ingressos;
- 50% de desconto para titulares dos cartões Zaffari Card e Bourbon Card;
- 10% de desconto para sócios do Clube do Assinante RBS nos demais ingressos;
- 10% de desconto Ifood - limitado a 100 ingressos, 1 ingresso por aplicativo. Venda somente na Bilheteria do teatro.
* Crianças até 24 meses que fiquem sentadas no colo dos pais não pagam
**Descontos não cumulativos a demais promoções e/ ou descontos;
*** Pontos de vendas sujeito à taxa de conveniência;
**** Política de venda de ingressos com desconto: as compras poderão ser realizadas nos canais de vendas oficiais físicos, mediante apresentação de documentos que comprovem a condição de beneficiário. Nas compras realizadas pelo site e/ou call center, a comprovação deverá ser feita no ato da retirada do ingresso na bilheteria e no acesso ao auditório;

***** A lei da meia-entrada mudou: agora o benefício é destinado a 40% dos ingressos disponíveis para venda por apresentação. Veja abaixo quem têm direito a meia-entrada e os tipos de comprovações oficiais no Rio Grande do Sul:

- IDOSOS (com idade igual ou superior a 60 anos) mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.

- ESTUDANTES mediante apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) nacionalmente padronizada, em modelo único, emitida pela ANPG, UNE, UBES, entidades estaduais e municipais, Diretórios Centrais dos Estudantes, Centros e Diretórios Acadêmicos. Mais informações: www.documentodoestudante.com.br  

- PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E ACOMPANHANTES mediante apresentação do cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que ateste a aposentadoria de acordo com os critérios estabelecidos na Lei Complementar nº 142, de 8 de maio de 2013. No momento de apresentação, esses documentos deverão estar acompanhados de documento de identidade oficial com foto.

- JOVENS PERTENCENTES A FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA (com idades entre 15 e 29 anos) mediante apresentação da Carteira de Identidade Jovem que será emitida pela Secretaria Nacional de Juventude a partir de 31 de março de 2016, acompanhada de documento de identidade oficial com foto.

- JOVENS COM ATÉ 15 ANOS mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.

- APOSENTADOS E/OU PENSIONISTAS DO INSS (que recebem até três salários mínimos) mediante apresentação de documento fornecido pela Federação dos Aposentados e Pensionistas do RS ou outras Associações de Classe devidamente registradas ou filiadas. Válido somente para espetáculos no Teatro do Bourbon Country e Auditório Araújo Vianna.

- DOADORES REGULARES DE SANGUE mediante apresentação de documento oficial válido, expedido pelos hemocentros e bancos de sangue. São considerados doadores regulares a mulher que se submete à coleta pelo menos duas vezes ao ano, e o homem que se submete à coleta três vezes ao ano.
******Caso os documentos necessários não sejam apresentados ou não comprovem a condição do beneficiário no momento da compra e retirada dos ingressos ou acesso ao teatro, será exigido o pagamento do complemento do valor do ingresso.

CANAIS DE VENDAS OFICIAIS (sujeito à taxa de serviço):
Site: www.uhuu.com 
Atendimento: falecom@uhuu.com

CANAIS DE VENDAS OFICIAIS (sem taxa de serviço):
Bilheteria do Teatro do Bourbon Country: 
Av. Túlio de Rose, nº 80 / 2º andar (de segunda a sábado, das 10h às 22h, e domingo e feriado, das 14h às 20h)
No local: somente na data da apresentação, a partir das 16h.

Formas de Pagamento:
Internet : Visa, Master, Diners, Hiper, Elo, American.
Bilheteria: Dinheiro, Visa, Master, Diners, Hiper, Elo, American e Banricompras (débito). 


Groundation & Dezarie: ingressos para o show em POA no segundo lote


O Opinião vai receber, no dia 22 de novembro, um encontro de gigantes do reggae mundial. O Groundation, um dos grupos mais aclamados do gênero e que passou os últimos anos em silêncio, estará novamente no nosso palco, acompanhado da impressionante cantora Dezarie, com a promessa de cheia. Isso porque os ingressos, à venda desde o final de maio, já passaram para o segundo lote, mesmo com tantos meses de antecedência. As entradas, agora com um novo valor, seguem disponíveis nas loja Youcom e pela página www.blueticket.com.br 
(ver serviço abaixo). Fazendo o seu show completo, a banda norte-americana irá aproveitar o seu retorno à capital gaúcha para apresentar todos os seus grandes sucessos, como “Picture on the Wall” e “Seventh Seal”, e também algumas faixas que fazem parte do seu mais recente projeto de estúdio, chamado “Each One Dub One” e que atingiu o topo das paradas assim que chegou às plataformas digitais, em março. Já Dezarie, também com a sua apresentação na íntegra, vai retornar a Porto Alegre para mostrar algumas músicas do seu próximo álbum, previsto para sair até o final do ano, e todo o seu repertório de grandes composições, que inclui as canções “Gracious Mama Africa”, “Gone Down”, “Fya”, “Stronger” e “Exhalt”, que sempre emocionam o público quando são interpretadas ao vivo.

Crédito: Elliot Blair

O Groundation, formado em 1998 na Califórnia, já mostrou ao vivo, em todos os continentes do planeta, por que é uma das maiores potências do reggae mundial. No Brasil, com turnês frequentes e shows sempre lotados, a banda conquistou uma infinidade de fãs e teve a sua força comprovada com o lançamento do ousado “Each One Dub One”, disco que chegou às lojas em março, rapidamente alcançando o topo das paradas. Na semana que estreou nos serviços de streaming, como o Spotify e o Deezer, o álbum era o terceiro mais baixado no iTunes e um dos preferidos dos fãs de reggae, contendo versões dub do clássico “Each One Teach One”, gravado em 2001.

Celebrando o sucesso dessa sua nova fase, o Groundation estará novamente na América do Sul, em novembro, para apresentar ao público latino o seu novo repertório. A excursão, que já passou pela Europa e pelos Estados Unidos, está levando a banda aos maiores festivais de reggae do mundo, sempre com o status de atração principal. Com a parceria de diversas lendas do reggae jamaicano nos seus álbuns, como Don Carlos, Apple Gabriel, The Congos, Pablo Moses e Ras Michael, o grupo californiano tem escrito o seu nome na história com uma distinta fusão do gênero com elementos do jazz, do R&B e do soul.

Em 20 anos de história, onze álbuns autorais e mais uma porção de lançamentos, como coletâneas e discos com remixes, o Groundation coleciona hits e um número invejável de admiradores. A banda, que passou os últimos três anos em um hiato para que os seus integrantes pudessem desenvolver outros projetos, retornou em 2018 com uma nova formação, ainda liderada pelo vocalista e guitarrista Harrison Stafford. Os novatos Will Blades (teclado), Isaiah Palmer (baixo), Jake Shandling (bateria), Eduardo Gross (guitarra), Roger Cox (saxofone), Craig Berletti (trompete), Daniel Wlodarczyk (trombone) e os backing vocals Brady Shammar e Aleca Smith complementam o line-up.


Crédito: Lia Dalmas

Nascida em Saint Croix, nas Ilhas Virgens, Dezarie é um dos maiores ícones do reggae mundial. Surgiu em 2001, com o álbum independente “Nemozian Rasta”, e começou a chamar a atenção quando as suas músicas foram escolhidas para integrar algumas das mais cultuadas coletâneas do gênero, como a Culturellenium, a Weep Not e a Talkin’ Roots. Em 2002, a cantora lançou o seu primeiro disco oficial pelo selo I Grade Records, chamado “Fya”, e com o celebrado grupo Midnite como sua banda de apoio.

Aclamado pelos fãs da cultura rastafári, pela crítica especializada do mundo todo e até mesmo pelas emissoras de rádio que apostam no gênero, “Fya” foi considerado pelo site Reggae Reviews, um dos mais importantes de toda a Internet, “o melhor disco feminino de reggae de todos os tempos”. Um ano depois, ainda com a parceria com o Midnite, Dezarie soltou “Gracious Mama Africa”, que rendeu mais alguns sucessos e extensas turnês pela América do Norte, inclusive com uma participação no festival norte-americano Sierra Nevada World Music.

Já com o status de uma das principais cantoras de reggae do planeta, Dezarie manteve o seu nome em evidência com o disco “Eaze the Pain”, lançado em 2008. Com a turnê desse álbum, a artista visitou a Europa e ainda veio pela primeira vez ao Brasil, país em que possui uma legião de fãs, que sempre lotam as suas apresentações. “Eaze the Pain” é até hoje um dos discos mais vendidos da Ernie B's, a maior loja virtual de reggae do mundo. Dezarie possui ainda outros dois álbuns extremamente bem recebidos pelos fãs no seu currículo: “The Fourth Book”, de 2010; e “Love in Your Meditation”, de 2014.

GROUNDATION & DEZARIE

Onde:
Quando:
22 de novembro, quinta-feira, a partir das 22h30
Abertura da casa:
21h
Classificação:
16 anos

Ingressos:

Lote 1 [ESGOTADO]:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 65
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 60
Inteira: R$ 120

Lote 2:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 70
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 65
Inteira: R$ 130

Lote 3:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 80
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 75
Inteira: R$ 150

Lote 4:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 90
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 85
Inteira: R$ 170

* Os alimentos deverão ser entregues no Opinião, no momento da entrada ao evento.

** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados na Lei Federal 12.933/13.

Demais descontos:

* 50% para idosos: Lei Federal 10.741/03 – obrigatória apresentação de identidade ou documento oficial com foto.

* 50% para jovens pertencentes à famílias de baixa renda: Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação da Carteira de Identidade Jovem e de documento oficial com foto.

* 50% para pessoas com deficiência (e acompanhante quando necessário): Lei Federal 12.933/13  – obrigatória apresentação do Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Pontos de venda:

Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência – somente em dinheiro):
Youcom Bourbon Wallig

Demais pontos de venda (sujeito à cobrança de R$ 5 de taxa de conveniência – somente em dinheiro):
Youcom: Shopping Praia de Belas, Iguatemi, Bourbon Ipiranga, Barra Shopping Sul, Shopping Total, Bourbon São Leopoldo, Bourbon Novo Hamburgo, Park Shopping Canoas e Canoas Shopping
Multisom: Andradas 1001 (Centro de Porto Alegre)


Informações:
(51) 3211-2838



L7: o quarteto de Los Angeles fará dois shows no Brasil em dezembro

Ícone do movimento grunge volta ao país após 25 anos do histórico Hollywood Rock 

Foto: Marina Chavez


Pioneiras do movimento feminista norte-americano no punk/grunge e do Riot grrrl lá no início da década de 1990, e detentoras de uma das sonoridades mais autênticas do rock, o L7 está de volta ao Brasil para dois shows em dezembro deste ano.

Desde o retorno em 2014, após um hiato de 14 anos, a banda se mostra revigorada e tocando ao redor do globo com explosivos shows sold-out.

O quarteto de Los Angeles, à época comparada à versão feminina do Nirvana, foi uma das mais reverenciadas bandas no antológico Hollywood Rock de 1993, num show que até hoje é lembrado pela legião de fãs brasileiros.

Desta Vez, se apresenta dia 1º de dezembro no Rio de Janeiro (Circo Voador) e dia 2/12 em São Paulo (Tropical Butantã). Antes, no dia 30 de novembro, a banda inicia a rápida turnê sulamericana em Santiago, no Chile.

Desde que gravaram o primeiro disco em 1987, dois anos após a formação da banda, o L7 contabiliza seis discos de estúdio, três registros ao vivo, um disco de covers, entre um monte de hits que tocaram – e tocam - à exaustão pelas rádios de todo o mundo, lançados por grandes gravadoras como Epitaph, Sub Pop, Slash Records e Warner.

Após o retorno, Donita Sparks (guitarra/vocal), Suzi Gardner (guitarra/vocal), Dee Plakas (bateria) e Jennifer Finch (baixo) já lançaram duas novas músicas, ‘I come back to bitch’ (que ganhou um videoclipe com ares de produção caseira, no melhor espírito grunge noventista), e a anti-Trump ‘Dispatch from Mar-a- Lago’.

Legalização do aborto, defesa das liberdades civis e feminismo, temas como estes cada dia mais retumbantes, já eram abordados pelo L7 no início da carreira, pulverizadas em forma de músicas atemporais, raivosas e provocativas, não raramente cheias de sarcasmo, mas ao mesmo tempo encorajadoras.

Bricks are Heavy, o terceiro álbum do L7 e que impulsionou o quarteto ao estrelato mundial, foi considerado pela edição norte-americana da revista Rolling Stone como um dos 100 discos “indispensáveis” dos anos 90. É neste registro que gravaram o hit ‘Pretend We’re dead’, um sucesso comercial que ultrapassou as barreiras do rock e levou a banda a outros públicos, do pop ao metal.

O retorno do L7 ao Brasil é uma realização da Powerline Music, produtora que este ano já trouxe o Wavves e o Quicksand, e está à cabo das novas turnês – ainda em 2018 – do H20, The Toy Dolls, Built to Spill e Circa Survive. Também promove a inédita vinda da influente banda de punk rock norte-americana Against Me!, liderada pela vocalista transgênero Laura Jane Grace.

Sem preconceitos, e longe do politicamente correto, junto aos contemporâneos do Nirvana, Pearl Jam e Soundgarden, o L7 ainda é um furacão na indústria musical.


SERVIÇOS

L7 no Rio de Janeiro (Circo Voador)
Data: 1º de dezembro/2018
Local: Circo Voador
Horário: 19 horas
Endereço: Rua dos Arcos, s/n - Lapa
1º lote – R$ 90 (promocional/meia entrada)
1º lote - R$ 180 (inteira)
Censura 16 anos

L7 em São Paulo (Tropical Butantã)
Bandas de abertura: Pin Ups e Deb and The Mentals
Data: 2 de dezembro/2018
Horário: 17 horas
Local: Tropical Butantã
1º lote $110,00 (promocional/meia entrada)
2º lote 130,00 (promocional/meia entrada)
Camarote 1º lote $180,00 (promocional/meia entrada)
Camarote 2º lote $200,00 (promocional/meia entrada)
Censura: 16 anos

sábado, 16 de junho de 2018

Festival POA Rock: megaevento teve lançamento oficial no Gravador Pub

Festival POA Rock, evento que acontece daqui a duas semanas, no dia 01 de julho,  teve seu lançamento oficial num coquetel realizado na última quarta-feira, dia 13 de junho. O evento foi aberto a músicos, imprensa e público em geral e foi realizado no Gravador Pub em Porto Alegre. 



Na foto, durante coquetel de lançamento do Festival no Gravador Pub 
(Mario Marmo primeiro da esquerda para a direita e Pedro Loss, quinto) Crédito: Alex Vitola

O Festival POA Rock é um evento do programa POA Rock da Rádio Putzgrila, capitaneado pelo apresentador Pedro Loss e pelo músico e produtor Mario Marmo.   


O megaevento acontece no próximo dia 01 de julho, a partir das 15h, no Auditório Araújo Vianna, apresentando oito bandas que gravaram o álbum coletivo POA Rock, em fase de finalização "Le Batilli", "O Mensageiro", "Quem é você alice?", "Radio Russa", "Adrielle Gauer", "Matéria Plástica", "Jota Emme Electroacústico" e "Piratas do Porto"que tocarão ao lado de monstros sagrados do rock gaúcho como Defalla, Taranatiriça, Tenente Cascavel, Frank Jorge, entre outros. O festival terá ainda a participação de Reinaldo Barriga, vencedor de dois Grammys como produtor.

Veja um trecho de "Sob um céu de blues"por Cokeyne Bluesman e seus ANIMAIS em homenagem ao grande Mutuca, falecido no dia do lançamento.



Fotos do pocket show surpresa com Cokeyne Bluesman e seus ANIMAIS com a participação de King Jim, saxofonista da Garotos da Rua, entre outros convidados que participarão do festival. Crédito: Sônia Butelli










Confira as atrações já confirmadas do Festival POA Rock:
Defalla Taranatiriça Tenente Cascavel Os Eternos Cascavelletes - Alexandre Barea e Cokeyne Bluesman prestam Homenagem à Júpiter Maça/Flávio Basso Colarinhos Caóticos Histórias do Rock Gaúcho Alemão Ronaldo (Taranatiriça/ Bandaliera) Edu K Edu (De Falla/ Fluxo/ Teenage Disco Hell/ Groo Brothers/Elektra) Biba Meira (Urubu Rei/ De Falla/ As Batucas) Julio Reny (Expresso Oriente/ Cowboys Espirituais) Egisto Dal Santo Junior (Colarinhos Caóticos/ Bebeco Garcia/ A Sétima Efervescência/Charles Master) Alexandre Barea (Cascavelletes/ Nordic Souls) Tchê Gomes (TNT/Prisão de Ventre) Frank Jorge (Cascavelletes/ Graforréia Xilarmônica/ Prisão de Ventre) Luciano Albo (Cascavelletes/ LA MUZIKA Studio) Cokeyne Bluesman (Cascavelletes/ Prize) Zé Flávio Oliveira (Almôndegas) Claudio Vera Cruz (Som4/ Bixo da Seda/ O Succo) Castor Daudt (DeFalla) Flávio “Flu” (DeFalla) Fábio Luís Bockorny (Bandaliera/ TNT/ Bebeco Garcia) Claudinho Fuhrmann (Charles MASTER/ Izmalia) Cristiano Bertolucci (Comunidade Ninjitsu) Eduardo Quintian Gambona (Prêmio Açorianos de Melhor Instrumentista Pop) Vini Tonello (ACIT/ Antídoto) Marcelo Mendes (Justa Causa/ Fernando Noronha/ Charles Master)
Serviço:
Festival POA Rock
Data: 01 de julho (Domingo)  às 15h
Local: Auditório Araújo Vianna – Parque da Redenção - Bairro Farroupilha - POA
Ingressos:
1º lote meia-entrada R$ 40,00/ promoção inteira R$ 60,00
2º lote meia-entrada R$ 50,00/ promoção inteira R$ 70,00
3º lote meia-entrada R$ 60,00/ promoção inteira R$ 80,00