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domingo, 19 de maio de 2019

Los Hermanos: uma noite memorável em Porto Alegre


Após um hiato de quatro anos o LOS HERMANOS resolveu se reunir para mais uma turnê pelo país. Inicialmente o grupo carioca iria só se apresentar no Lollapalooza deste ano, mas devido aos pedidos dos fãs, pegaram a estrada.

O show na capital gaúcha, Porto Alegre, ocorreu no último sábado, dia 11 de maio de 2019, no Pepsi on Stage.
Rodrigo Amarante (vocais, guitarra, percussão, baixo), Rodrigo Barba (bateria, percussão), Bruno Medina (teclado, vocal de apoio) e Marcelo Camelo (vocais, guitarra, baixo) subiram ao palco, pontualmente, acompanhados pela banda de apoio, de longa data, formada por Gabriel Bubu (guitarra e baixo),Indio (saxofone), Bubu (trompete) e Mauro Zacharias (trombone). 

A mega banda apresentou durante quase duas horas um show sem muitas novidades no setlist, mas repleto de hits como "Pierrot" (Los Hermanos, 1999), "Todo Carnaval Tem Seu Fim" (Bloco do Eu Sozinho, 2001), "Último Romance" (Ventura, 2003) e "Morena" (4, 2005). Com exceção de Anna Júlia, que o quarteto não costuma tocar nos seus shows e "Corre Corre", música inédita no repertório, o que não acontecia há 14 anos, música esta que foi lançada, justamente, para a turnê. Veja setlist completo abaixo. Uma performance que agradou tanto novos como antigos fãs com um set composto por 28 músicas.
Foi um espetáculo muito bonito, também visualmente falando, com telões em alta definição e uma cenografia com lâmpadas de Led. Parabéns aos envolvidos. A produção por detrás da banda é pra lá de competente, como bem comentou Marcelo Camelo ao final do show nos agradecimentos.
O que chamou muito a atenção era a ovação que o público fazia a cada música executada, e o coro gigantesco, acompanhando em uníssono a banda carioca do início ao fim da apresentação, misturados à lagrimas e sorrisos. O Público formado por variadas faixas etárias lotou as dependências da tradicional casa de shows.
A banda interagiu pouco com o público, mas estavam visivelmente emocionados com o feedback dos presentes. Abre aspas, a banda que já contabiliza duas décadas de carreira, interagiu do seu jeito, através da sua música. E precisa mais?
Setlist:

A Flor
Além do que se Vê
Retrato pra Iaiá
O Vencedor
O Vento
Todo Carnaval Tem seu Fim
Condicional
Corre Corre
Primeiro Andar
A Outra
Morena
Pois É
Sentimental
Samba a Dois
Tenha Dó
Quem Sabe
Descoberta
Anna Júlia
O Velho e o Moço
Paquetá
Do Sétimo Andar
Último Romance
De Onde Vem a Calma
Conversa de Botas Batidas
Deixa o Verão
Azedume
Pierrot

Agradecimentos à Opinião Produtora


sábado, 11 de maio de 2019

Los Hermanos: hoje no Pepsi on Stage em POA

Com o coração transbordando de alegria, o Los Hermanos anunciou que irá voltar à estrada em 2019. Quase quatro anos depois da sua última reunião, o grupo vai se juntar novamente para uma série de shows pelo Brasil e até mesmo pela Argentina. Em Porto Alegre, a banda matará a saudade e reencontrará o público gaúcho no Pepsi on Stage, nos dias 11 e 12 de maio. Marcelo Camelo, Rodrigo Amarante, Bruno Medina e Rodrigo Barba, que iniciarão os ensaios dessa nova tour em breve, devem fazer um apanhado geral da carreira dos Los Hermanos em cima do palco, que iniciou a sua trajetória em 1999 e interrompeu as atividades, por tempo indeterminado, em 2007. No repertório das duas noites, não faltarão canções para o público cantar junto, como “Último Romance”“O Vencedor”, “Retrato para Iaiá” e “O Vento” , entre outros hits compostos pelo quarteto. Considerado um dos nomes mais significativos do indie rock nacional, o grupo carioca lotou estádios em 2015, reunindo verdadeiras legiões de fãs nas principais capitais brasileiras, durante a sua última excursão por aqui. Além disso, os álbuns “Bloco do Eu Sozinho”, lançado em 2001; e “Ventura”, que chegou às lojas dois anos depois, até hoje são mencionados em diversas listas dos melhores discos de música brasileira de todos os tempos.


Foto: divulgação 

O Los Hermanos é uma das bandas mais populares que surgiram no Brasil nos últimos anos. Marcelo Camelo, Rodrigo Amarante, Bruno Medina e Rodrigo Barba, às vezes pop, às vezes indie, conquistaram o seu espaço e aos poucos criaram uma identidade que hoje é imitada à exaustão pelos grupos do cenário alternativo nacional.

No começo da carreira, eles pareciam apenas mais uma banda de um hit só. Poucos conseguiam decorar o nome do grupo, mas muitos cantavam “Anna Júlia”, que tocava em quase todas as rádios do país e também na televisão. O álbum de estreia, lançado em 1999, levava o mesmo nome da banda e era composto por músicas românticas com uma pitada hardcore. Apesar da qualidade musical, o Los Hermanos não conseguiu emplacar muitas canções, além de “Anna Júlia”.

Cansados do hit, a banda lançou em 2001 o álbum “Bloco do Eu Sozinho”, um disco melancólico e maduro, que em nada lembrava as canções de amor adolescente do registro anterior. Adicionado características de samba e da bossa nova, o Los Hermanos conseguiu conquistar a crítica e mais uma fatia do público. As faixas “Sentimental” e “Todo Carnaval Tem Seu Fim” foram fundamentais, porque representavam o novo estilo de letra e melodia da banda, antes tida como pop.

Dois anos e muitos shows depois, era a vez de “Ventura”. 2003 foi um ano marcante e decisivo para a banda, que adquiriu um público fiel, agradou a crítica e chamou a atenção de músicos do Brasil e do mundo. A faixa de estreia do registro, “Cara Estranho”, marcou presença nas rádios, mas as canções “O Vencedor” e “Último Romance” se tornaram símbolos da poesia musicada do grupo carioca.
Seguindo o ritmo de lançar um álbum a cada dois anos, em 2005 o Los Hermanos soltou “4”. Com músicas que pareciam abandonar o rock em busca da MPB, faixas como “O Vento” tiveram grande aceitação. E enquanto os fãs aguardavam um novo disco, a banda acenava uma despedida.

Em 2007, o quarteto anunciou que encerraria as atividades por tempo indeterminado, para tocar projetos paralelos. Entretanto, mesmo com turnês esporádicas de reunião, como essa última que está passando por diversas capitais do Brasil, eles continuam no coração de muitos e as suas músicas seguem vivas, sobretudo na Internet, conquistando cada dia mais admiradores. A última faixa lançada por eles se chama “Corre Corre” e debutou nas plataformas de streaming no dia 1º de abril.
 

LOS HERMANOS

Onde:
Pepsi on Stage (Avenida Severo Dullius, 1995)
Quando:
11 de maio, sábado, às 22h
Abertura da casa:
20h
Classificação:
16 anos

Ingressos:

Pista:

Lote 1 [ESGOTADO]:
Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 160
Meia entrada: R$ 150
Inteira: 300

Lote 2:
Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 180
Meia entrada: R$ 170
Inteira: 340

Mezanino [ESGOTADO]:

Lote 1:
Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 130
Meia entrada: R$ 120
Inteira: R$ 240

Lote 2:
Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 150
Meia entrada: R$ 140
Inteira: R$ 280

* Os alimentos deverão ser entregues no Pepsi on Stage, no momento da entrada ao evento.

** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados na Lei Federal 12.933/13.

Demais descontos:

* 50% para idosos: Lei Federal 10.741/03 – obrigatória apresentação de identidade ou documento oficial com foto.

* 50% para jovens pertencentes a famílias de baixa renda: Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação da Carteira de Identidade Jovem e de documento oficial com foto.

* 50% para pessoas com deficiência (e acompanhante quando necessário): Lei Federal 12.933/13  – obrigatória apresentação do Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Pontos de venda:

Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência – somente em dinheiro): 
Multisom Andradas 1001

Online: www.eventim.com.br/loshermanos

– Clientes ELO: parcelamento em até 6 vezes no cartão
– Demais cartões: parcelamento em até 4 vezes

Dúvidas:
loshermanos@kappamakki.com.br

Informações:
www.opiniao.com.br
www.facebook.com/opiniao.produtora
www.twitter.com/opiniao
(51) 3211-2838

Enviado por Paulo Finatto Jr.

Opinião Produtora – Assessoria de Imprensa

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Los Hermanos: nos dias 11 e 12 de maio em POA


Com o coração transbordando de alegria, o Los Hermanos anunciou que irá voltar à estrada em 2019. Quase quatro anos depois da sua última reunião, o grupo vai se juntar novamente para uma série de shows pelo Brasil e até mesmo pela Argentina. Em Porto Alegre, a banda matará a saudade e reencontrará o público gaúcho no Pepsi on Stage, nos dias 11 e 12 de maio. Marcelo Camelo, Rodrigo Amarante, Bruno Medina e Rodrigo Barba, que iniciarão os ensaios dessa nova tour em breve, devem fazer um apanhado geral da carreira dos Los Hermanos em cima do palco, que iniciou a sua trajetória em 1999 e interrompeu as atividades, por tempo indeterminado, em 2007. No repertório das duas noites, não faltarão canções para o público cantar junto, como “Último Romance”, “O Vencedor”, “Retrato para Iaiá” e “O Vento” , entre outros hits compostos pelo quarteto. Considerado um dos nomes mais significativos do indie rock nacional, o grupo carioca lotou estádios em 2015, reunindo verdadeiras legiões de fãs nas principais capitais brasileiras, durante a sua última excursão por aqui. Além disso, os álbuns “Bloco do Eu Sozinho”, lançado em 2001; e “Ventura”, que chegou às lojas dois anos depois, até hoje são mencionados em diversas listas dos melhores discos de música brasileira de todos os tempos.




O Los Hermanos é uma das bandas mais populares que surgiram no Brasil nos últimos anos. Marcelo Camelo, Rodrigo Amarante, Bruno Medina e Rodrigo Barba, às vezes pop, às vezes indie, conquistaram o seu espaço e aos poucos criaram uma identidade que hoje é imitada à exaustão pelos grupos do cenário alternativo nacional.

No começo da carreira, eles pareciam apenas mais uma banda de um hit só. Poucos conseguiam decorar o nome do grupo, mas muitos cantavam “Anna Júlia”, que tocava em quase todas as rádios do país e também na televisão. O álbum de estreia, lançado em 1999, levava o mesmo nome da banda e era composto por músicas românticas com uma pitada hardcore. Apesar da qualidade musical, o Los Hermanos não conseguiu emplacar muitas canções, além de “Anna Júlia”.

Cansados do hit, a banda lançou em 2001 o álbum “Bloco do Eu Sozinho”, um disco melancólico e maduro, que em nada lembrava as canções de amor adolescente do registro anterior. Adicionado características de samba e da bossa nova, o Los Hermanos conseguiu conquistar a crítica e mais uma fatia do público. As faixas “Sentimental” e “Todo Carnaval Tem Seu Fim” foram fundamentais, porque representavam o novo estilo de letra e melodia da banda, antes tida como pop.

Dois anos e muitos shows depois, era a vez de “Ventura”. 2003 foi um ano marcante e decisivo para a banda, que adquiriu um público fiel, agradou a crítica e chamou a atenção de músicos do Brasil e do mundo. A faixa de estreia do registro, “Cara Estranho”, marcou presença nas rádios, mas as canções “O Vencedor” e “Último Romance” se tornaram símbolos da poesia musicada do grupo carioca.

Seguindo o ritmo de lançar um álbum a cada dois anos, em 2005 o Los Hermanos soltou “4”. Com músicas que pareciam abandonar o rock em busca da MPB, faixas como “O Vento” tiveram grande aceitação. E enquanto os fãs aguardavam um novo álbum, a banda acenava uma despedida.

Em 2007, o quarteto anunciou que encerraria as atividades do grupo por tempo indeterminado, para tocar projetos paralelos. Entretanto, mesmo com turnês esporádicas de reunião, como essa última que passará por diversas capitais do Brasil no primeiro semestre de 2019, eles continuam no coração de muitos e as suas músicas seguem vivas, sobretudo na Internet, conquistando cada dia mais admiradores.
 

LOS HERMANOS

Onde:
Pepsi on Stage (Avenida Severo Dullius, 1995)
Quando:
11 de maio, sábado, às 22h
12 de maio, domingo, às 22h
Abertura da casa:
20h
Classificação:
16 anos

Ingressos:

Pista:

Lote 1:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 160
Meia entrada: R$ 150
Inteira: 300

Mezanino:

Lote 1:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 130
Meia entrada: R$ 120
Inteira: R$ 240

* Os alimentos deverão ser entregues no Pepsi on Stage, no momento da entrada ao evento.

** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados na Lei Federal 12.933/13.

Demais descontos:

* 50% para idosos: Lei Federal 10.741/03 – obrigatória apresentação de identidade ou documento oficial com foto.

* 50% para jovens pertencentes a famílias de baixa renda: Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação da Carteira de Identidade Jovem e de documento oficial com foto.

* 50% para pessoas com deficiência (e acompanhante quando necessário): Lei Federal 12.933/13  – obrigatória apresentação do Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Pontos de venda:

Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência – somente em dinheiro): 
Multisom Andradas 1001

Online: www.eventim.com.br/loshermanos

– Clientes ELO: parcelamento em até 6 vezes no cartão
– Demais cartões: parcelamento em até 4 vezes

Dúvidas:
loshermanos@kappamakki.com.br

Informações:
www.opiniao.com.br
www.facebook.com/opiniao.produtora
www.twitter.com/opiniao
(51) 3211-2838

Enviado por Paulo Finatto Jr.

Opinião Produtora – Assessoria de Imprensa

segunda-feira, 18 de junho de 2018

L7: o quarteto de Los Angeles fará dois shows no Brasil em dezembro

Ícone do movimento grunge volta ao país após 25 anos do histórico Hollywood Rock 

Foto: Marina Chavez


Pioneiras do movimento feminista norte-americano no punk/grunge e do Riot grrrl lá no início da década de 1990, e detentoras de uma das sonoridades mais autênticas do rock, o L7 está de volta ao Brasil para dois shows em dezembro deste ano.

Desde o retorno em 2014, após um hiato de 14 anos, a banda se mostra revigorada e tocando ao redor do globo com explosivos shows sold-out.

O quarteto de Los Angeles, à época comparada à versão feminina do Nirvana, foi uma das mais reverenciadas bandas no antológico Hollywood Rock de 1993, num show que até hoje é lembrado pela legião de fãs brasileiros.

Desta Vez, se apresenta dia 1º de dezembro no Rio de Janeiro (Circo Voador) e dia 2/12 em São Paulo (Tropical Butantã). Antes, no dia 30 de novembro, a banda inicia a rápida turnê sulamericana em Santiago, no Chile.

Desde que gravaram o primeiro disco em 1987, dois anos após a formação da banda, o L7 contabiliza seis discos de estúdio, três registros ao vivo, um disco de covers, entre um monte de hits que tocaram – e tocam - à exaustão pelas rádios de todo o mundo, lançados por grandes gravadoras como Epitaph, Sub Pop, Slash Records e Warner.

Após o retorno, Donita Sparks (guitarra/vocal), Suzi Gardner (guitarra/vocal), Dee Plakas (bateria) e Jennifer Finch (baixo) já lançaram duas novas músicas, ‘I come back to bitch’ (que ganhou um videoclipe com ares de produção caseira, no melhor espírito grunge noventista), e a anti-Trump ‘Dispatch from Mar-a- Lago’.

Legalização do aborto, defesa das liberdades civis e feminismo, temas como estes cada dia mais retumbantes, já eram abordados pelo L7 no início da carreira, pulverizadas em forma de músicas atemporais, raivosas e provocativas, não raramente cheias de sarcasmo, mas ao mesmo tempo encorajadoras.

Bricks are Heavy, o terceiro álbum do L7 e que impulsionou o quarteto ao estrelato mundial, foi considerado pela edição norte-americana da revista Rolling Stone como um dos 100 discos “indispensáveis” dos anos 90. É neste registro que gravaram o hit ‘Pretend We’re dead’, um sucesso comercial que ultrapassou as barreiras do rock e levou a banda a outros públicos, do pop ao metal.

O retorno do L7 ao Brasil é uma realização da Powerline Music, produtora que este ano já trouxe o Wavves e o Quicksand, e está à cabo das novas turnês – ainda em 2018 – do H20, The Toy Dolls, Built to Spill e Circa Survive. Também promove a inédita vinda da influente banda de punk rock norte-americana Against Me!, liderada pela vocalista transgênero Laura Jane Grace.

Sem preconceitos, e longe do politicamente correto, junto aos contemporâneos do Nirvana, Pearl Jam e Soundgarden, o L7 ainda é um furacão na indústria musical.


SERVIÇOS

L7 no Rio de Janeiro (Circo Voador)
Data: 1º de dezembro/2018
Local: Circo Voador
Horário: 19 horas
Endereço: Rua dos Arcos, s/n - Lapa
1º lote – R$ 90 (promocional/meia entrada)
1º lote - R$ 180 (inteira)
Censura 16 anos

L7 em São Paulo (Tropical Butantã)
Bandas de abertura: Pin Ups e Deb and The Mentals
Data: 2 de dezembro/2018
Horário: 17 horas
Local: Tropical Butantã
1º lote $110,00 (promocional/meia entrada)
2º lote 130,00 (promocional/meia entrada)
Camarote 1º lote $180,00 (promocional/meia entrada)
Camarote 2º lote $200,00 (promocional/meia entrada)
Censura: 16 anos

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Myla Hardie: lança primeiro single do projeto "Hardie Theater"

Crédito: Marcos Hermes

A cantora americana Myla Hardie, depois de muitos anos radicada em Porto Alegre, decidiu cair novamente na estrada e se mudar para Los Angeles, para lançar seu mais novo projeto, o DVD "Hardie Theater" e estabelecer o seu selo Worldhaus Music.

Com os pés no novo lar e a cabeça nas conexões globais, o primeiro single "Big Dreams" chegou no dia 16 de fevereiro durante a Folk Alliance International, uma conferência de música folk realizado em Kansas City no estado de Missouri nos Estados Unidos.



Com o novo single no ar, a próxima parada de Myla e da Worldhaus é o SXSW em Austin/Texas, para promover "Hardie Theater" e fortalecer os laços multi-continentais da música! A cantora e o selo foram selecionado para integra à comitiva da APEX Brasil, que está levando 77 empresas para participar do evento, talvez o principal encontro de economia criativa do mundo.


"Hardie Theater" é uma parceria com a produtora audiovisual Estação Filmes e conta com participações de nomes como Renato Borghetti, Michael Hardie, Marcio Petracco, Fernando Noronha. Em "Big Dreams", a cantora vem acompanhada da banda Chaise Brothers, formada pelos irmãos Maurício, Rodrigo e Gustavo Chaise. A música já aponta o conceito principal de Hardie Theater: o encontro da música de raiz norte americana com os sons do mundo. Diminuir as fronteiras e fazer da música um grande encontro de almas. Na verdade este é o grande sonho de Myla.  


Myla Hardie sempre foi uma nômade musical. Cantora e compositora americana nasceu em Hollywood, Califórnia, e cresceu no meio da vibrante cena de música ao vivo de Austin. Viveu em Nova York, Berlim e nos últimos anos morou em Porto Alegre no sul do Brasil, onde estabeleceu sua casa, carreira musical e o selo Worldhaus Music.


Não é a toa que os Estados Unidos, mais especificamente a cidade dos anjos, é o novo lar de Myla desde setembro. A cantora retorna às suas raízes justamente para ficar ainda mais conectada com o mundo. A mudança de base também chega para o selo Worldhaus Music, mas o foco internacional continua mais forte que nunca. Com formato colaborativo, a gravadora independente tem equipes atuando no Brasil e Europa para promover essa experiência coletiva e humana e fortalecer os laços multi-continentais da música.


Links Relacionados:
http://bit.ly/TrailerHardieTheaterMyla
https://www.worldhaus.org/myla-hardie