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domingo, 23 de junho de 2019

Legião Urbana XXX Anos: uma catarse coletiva em POA

'Legião Urbana (Auditório Araújo Vianna, Porto Alegre, 21/06/19)'
Fotos: Diogo Nunes

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Chegando no icônico Auditório Araújo Vianna na última sexta-feira, dia 21 de junho de 2019, não teve como não relembrar de quando, na década de 90, assisti o Legião Urbana no Ginásio Gigantinho; ainda com o poeta do rock nacional, Renato Russo.  Alcunha, a meu ver, que divide com o grande Cazuza.


Voltando para a última sexta-feira e, confesso, com muita expectativa, eis que o show inicia passados poucos minutos das 21h.

Essa é a segunda vez que o projeto "Legião Urbana XXX Anos" se apresenta na capital gaúcha. Em novembro de 2018 o grupo se apresentou em Porto Alegre. O sucesso foi tamanho que os dois membros remanescentes da icônica banda brasiliense  - o guitarrista Dado Villa-Lobos e baterista Marcelo Bonfá -  retornaram à cidade em tão pouco tempo, acompanhados por André Frateschi (vocais, baixo, gaita e bateria), Lucas Vasconcellos (guitarra e violões), Roberto Pollo (teclado) e Mauro Berman (baixo).



Um público de 3.500 pessoas lotaram a tradicional casa de espetáculos. Público este que ao ver a banda subir ao palco se puseram em pé, e assim ficaram até o final da performance que teve a duração de mais de duas horas. Nesse tempo os álbuns "Dois"(1986) e "Que País é esse?" (1987) respectivamente segundo e terceiro álbum de estúdio do grupo foram executados , juntamente a alguns hits da banda. Veja o setlist abaixo.

Em tempo - em maio do corrente ano, Frateschi, que assume os vocais em diversos momentos do show, sofreu um acidente ao cair do palco  e fraturar duas costelas. Fato que me deixou apreensiva, em relação ao show.  Mas vendo o músico em ação...Não se imagina que o acidente foi há tão pouco tempo.


O músico/ ator é um show à parte. Além de uma voz  privilegiada, ele tem punch, tem no seu DNA o rock n roll. Tem uma energia contagiante, dá para ver que tem prazer no que faz.

Outro integrante que chama atenção é o baixista Mauro Berman, que também assina a direção musical do show. Tem o requisito básico para ser um roqueiro. Aquele "tesão" de tocar, toda banda tem.

E acima de tudo,  o projeto não é um cover. Aliás, Frateschi interpreta as músicas da banda brasiliense à sua maneira; com a sua roupagem, mas sempre respeitando a melodia original da música.  O sexteto "funciona muito bem" tem a tal da "quimica" que muitos almejam, mas poucos possuem.


Dado e Bonfá, dispensam quaisquer comentários. São lendas-vivas. Instituições do rock nacional. Exímios músicos, que assumem os vocais em alguns momentos. Os músicos fazem um rodizio; Frateschi assume até bateria.

Chego à conclusão que não vem ao caso quem é melhor, quem é o pior.
O que interessa é que o grupo mostrou ao que veio. Que é celebrar os 30 anos de dois dos mais icônicos álbuns da banda.


Bonfá, Dado e Frateschi interagiram com a plateia. Não recordo quem falou isso ou aquilo; frequentemente alternavam o uso do microfone, Mas, em suma, fazia comentários sobre o quão atual são as músicas feitas lá na longinqua década de 80 e 90,  parecem, infelizmente, terem sido feitas para a conturbada situação na qual encontra-se o nosso país. Frateschi, também, em diversos momentos demonstrou sua contrariedade em relação ao momento político, sociopolitico do Brasil. Pedia paz em vários momentos e o público, também, manifestava que concordava com a posição dos músicos.

Os fãs, das mais variadas idades, cantaram em coro todas as músicas. E sempre em pé, uns dançando, outros cantando, outros cantando e dançando,  Repito, poucas vezes presenciei essa postura do público.


Em minha opinião o sexteto fez uma homenagem à altura do grande Renato Russo. Com certeza, Renato estava entre eles ou neles.

Emocionante é a palavra que descreve o show. Uma catarse!

Possivelmente, em 2020, o álbum "Quatro Estações" (1989) integrará o projeto. 
Teremos mais uma chance de ver o grupo em ação.

Só o Rock Salva!



Setlist:

Daniel na cova dos leões
Quase sem querer
Eu sei
"Índios"
Acrilic on Canvas
Tédio (Bonfá)
Mais do mesmo
Metrópole
Química
Plantas Embaixo do Aquário
Depois Do Começo
Conexão Amazônica (Dado)
Música Urbana 2
Eduardo e Mônica (Bonfá)
Faroeste Caboclo
Que país é esse?
Angra dos Reis
Andrea Dória
Fábrica
Tempo perdido (Dado)
Bis:
Vento no litoral (Bonfá)
Giz (Dado)
Há tempos
Será
Perfeição

Agradecimentos à RRany Produtora / Paulo Corrêa 

Veja mais fotos do show.






domingo, 16 de junho de 2019

Legião Urbana XXX Anos em Porto Alegre ( Com Dado Villa-lobos & Marcelo Bonfá )

Crédito: Fernando Schlaepfer


 projeto Legião Urbana XXX Anos desembarca em Porto Alegre, nesta sexta-feira, dia 21, após apresentação com ingressos esgotados ano passado, para apresentar a turnê “Dado & Bonfá tocam Dois + Que País É Este” no palco do Auditório Araújo Vianna.
Iniciada em setembro de 2018, nos Estados Unidos, a turnê já passou por quase todas as capitais brasileiras e encerra em julho deste ano. Membros originais da Legião Urbana, o guitarrista Dado Villa-Lobos e o baterista Marcelo Bonfá vão tocar os álbuns ‘Dois’ e ‘Que País É Este’ na integra, para comemorar os 30 anos de lançamento de ambos.

Dentre as canções que fazem parte desses dois álbuns estão grandes sucessos, como “Quase Sem Querer”, “Eduardo e Mônica”, “Tempo Perdido”, “Índios”, “Que País É Este”, “Faroeste Caboclo” e “Eu Sei”. O repertório será preenchido com músicas que não podem ficar de fora, como “Será”, “Há Tempos”, “Vento no Litoral” e “Perfeição”.

Legião Urbana XXX Anos nasceu em 2015, quando Dado e Bonfá anunciaram que iriam comemorar os 30 anos de lançamento do primeiro álbum de estúdio da banda. Eles se juntaram a André Frateschi (vocais, baixo e bateria), Lucas Vasconcellos (guitarra e violões), Roberto Pollo (teclado) e Mauro Berman (baixo) e rodaram o país entre outubro de 2015 e dezembro de 2016.

Devido a boa aceitação do público, o grupo resolveu retomar o projeto em 2018, desta vez executando o repertório do segundo e do terceiro álbum do grupo, que continua até os dias atuais.

Crédito: Fernando Schlaepfer

SERVIÇO:
Sexta-Feira, dia 21 de Novembro, às 21h
Auditório Araújo Vianna (Av. Osvaldo Aranha, 685)
Classificação: 12 anos
Abertura dos portões: 19h
Realização: RRany Produtora

INGRESSOS:
SETORINTEIRAMEIA
Plateia Alta LateralR$ 70,00R$ 35,00
Plateia Baixa LateralR$ 90,00R$ 45,00
Plateia Alta CentralR$ 110,00R$ 55,00
Plateia Baixa CentralESGOTADOESGOTADO
Plateia GoldESGOTADOESGOTADO

PONTOS DE VENDA:
Bilheteria do Teatro Bourbon Country
Av. Túlio de Rose, 80 - 2º Andar | De segunda a sábado, das 13h às 21h, e domingo e feriados, das 14h às 20h.
Bilheteria do Auditório Araújo Vianna
Av. Osvaldo Aranha, 685 | Somente em dia de evento, a partir das 16h.
Online Uhuu




domingo, 19 de maio de 2019

Marcelo Gross: na sua melhor fase, mais rock n roll


No final do mês de abril, no último dia 25 de abril, o power trio formado por Marcelo Gross nos vocais e guitarra, Alexandre "Papel" Loureiro na bateria e Eduardo Barreto no baixo e backing vocal, se apresentou no "Ocidente Acústico" em Porto Alegre.

O guitarrista e compositor dos maiores sucessos da banda de rock CACHORRO GRANDE, subiu ao palco às 23h30 para mostrar seu trabalho solo, trabalho este que iniciou em 2013, paralelamente à sua antiga banda.


O repertório contou com músicas do seu álbum solo debut, "Use o Assento Para Flutuar"(2013), músicas do álbum mais recente, "Chumbo & Pluma"(2017), sucessos da sua ex-banda e músicas novas que farão parte do vindouro álbum que tem previsão de lançamento, ainda no corrente ano. Veja setlist abaixo.

O show, que teve quase duas horas de duração, contou também com as participações mais especiais de Charles Master(TNT), Carlinhos Carneiro (BIDÊ OU BALDE, IMPÉRIO DA LÂ) e Jei Silvanno (GENERAL BONIMORES), cantando seus sucessos juntamente com o "Gross Trio".


Foi o primeiro show realizado na capital gaúcha em divulgação do "Chumbo & Pluma" seu segundo disco solo, lançado pelo selo 180. Boa parte do show foi dedicado ao álbum. O elétrico e o acústico cohabitando em perfeita sincronia e harmonia.


Não desmerecendo a importância da CACHORRO GRANDE, mas nos últimos tempos a banda tem flertado um pouco mais com o pop. O lado roqueiro de Gross, a meu ver, talvez precisasse de mais espaço. O público, com certeza, agradece. Os presentes na tradicional casa de espetáculos porto-alegrense assistiu o "órfão do John Lennon" na sua melhor fase. E a dupla que o acompanha, escolhida a dedo, dois profissionais com muita experiência e com os quais tem uma sintonia, um entrosamento, inquestionáveis. Eduardo Barreto, instrumentista que concilia diversos projetos, com destaque para os shows em que, como cantor, apresenta canções de Serge Gainsbourg e outros sucessos da música francesa e na bateria, Papel, que tem passagens por muitas bandas de rock nacionais.


Setlist

Reconstruindo a cidade
Me recuperar
Não vá
Purpurina
Alô, liguei
Por que te vas
Eu me enganei
Disfarça
Eu aqui e você nem ai
Dia Perfeito
Carnaval
Dança das Almas
O Buraco da Fresta
Gata Maluca
Não sei
Sinceramente
Trilhos
Lunático


Para quem não é gaúcho vale a pena explicar. O projeto "Ocidente Acústico", que acontece todas as quinta-feiras no Bar Ocidente, foi criado em 1998 pela Rei Magro Produções, na figura de Márcio Gomes. Originalmente para ter um duração de semanas, um mês...está há mais de 20 anos na ativa. Inicialmente, contou só com apresentações acústicas, mas isso foi mudando com o passar do tempo. Hoje em dia ainda acontecem apresentações desplugadas; mas as apresentações elétricas, são maioria.

Vida Longa ao Ocidente!
Vida Longa à Rei Magro Produções!
Vida Longa ao Marcelo Gross, Gross Trio!

Agradecimentos a Márcio Gomes / Rei Magro Produções

Fotos: Amanda Martins


domingo, 21 de abril de 2019

Gross Trio: nesta quinta-feira no "Ocidente Acústico"

“Chumbo & Pluma”, seu segundo álbum solo e sucesso de crítica, agora chega às lojas em CD e vinil duplo, através do Selo 180. Com 21 músicas, o álbum foi concebido como um projeto conceitual que se divide em duas partes. O “Chumbo” com os rocks mais pesados, e o “Pluma” com baladas acústicas mais delicadas. “Chumbo & Pluma são opostos vivendo em harmonia, o ying/yang, o acústico e o elétrico”, explica Gross. O autor ainda conta que o disco foi inspirado no famoso “Álbum Branco” dos Beatles que completa 50 anos, em 2018. “No Álbum Branco as partes pesadas e leves são misturadas, mas no meu disco, resolvi dividir”. “Chumbo & Pluma” foi gravado em São Paulo e produzido por Clayton Martin, Lucas Mayer e Marcelo Gross.


Crédito: Cass Gimenez

Deste álbum, também foi lançado o primeiro videoclipe da faixa “Alô, Liguei”, dirigido por Luis Sconza. “Escolhi Alô Liguei para o primeiro clipe do disco, por ser a música que as pessoas mais se identificam nos shows. Ela fala daquele momento, que todo mundo passa, de não saber direito o que dizer após os primeiros encontros”, conta Gross.

A nova formação dos shows conta com Gross nos vocais e guitarra, Alexandre Loureiro na bateria e Eduardo Barreto no baixo e backing vocal, formando um power trio coeso e vigoroso.

Além dos projetos acima, Marcelo Gross já começou a criar seu terceiro álbum solo. “Tenho 10 músicas prontas para um novo álbum. Tive algumas reviravoltas na minha vida nos últimos meses que me inspiraram a escrever”, conta o músico que pretende trabalhar no novo disco ainda este ano. Marcelo também cai na estrada para apresentar seus shows que incluem, além das músicas dos seus dois discos solo, grandes sucessos da Cachorro Grande dos quais é compositor, como “Dia Perfeito”, “Lunático”, “Sinceramente” e “Bom Brasileiro”, entre outros. 


Serviço:
"Ocidente Acústico" - Edição  961 apresenta:
Gross Trio
Participações: Charles Master, Carlinhos Carneiro e Jei Silvano
Local:  Ocidente – João Telles esq. Osvaldo Aranha
Data: 25 de abril (quinta-feira)
Horário: 23 horas (a casa abre às 21 horas)
Ingressos antecipados: R$30,00
Ingressos no local: R$40,00
Pontos de venda: 
Toca do Disco (Garibaldi, 1043 - fone>3311- 4551)
Back In Black  (Shopping Total -  2119 - fone: 3018 - 7619) 
Informações: (51) 3012 2675
Realização: Rei Magro Produções / 51 991421589

Enviado por Márcio Ventura
Rei Magro Produções

quinta-feira, 4 de abril de 2019

Marcelo Falcão: apresenta sua primeira turnê solo em POA

Crédito: Jacques Dequeker/Divulgação

O cantor Marcelo Falcão, vocalista d’O Rappa, desembarca em Porto Alegre no dia 26 DE JULHO, com sua primeira turnê solo, chamada ‘Viver’. Falcão vai apresentar no palco do AUDITÓRIO ARAÚJO VIANNA, o show baseado no repertório do disco “Viver (Mais Leve Que O Ar)”, laçado em fevereiro deste ano.

“Viver (Mais Leve Que O Ar)” é o primeiro álbum da carreira solo de Marcelo Falcão, desde o fim d'O Rappa, em abril de 2018. O novo trabalho do músico presenta novas sonoridades, após 25 anos à frente da banda carioca. Co-produzido por Falcão e Felipe Rodarte e gravado no icônico estúdio Toca do Bandido (RJ), o álbum traz 13 canções, a grande maioria composta apenas pelo vocalista.

O primeiro single do álbum foi a faixa-título “Viver”. Composta por Marcelo em parceria com seu pai, Ademir Custódio, a música tem a participação do compositor Lula Queiroga, que recita um texto criado sob encomenda. A canção ganhou um clipe, gravado na Praia do Futuro em Fortaleza, estrelado pela cantora IZA. 


Além do single, outras canções do disco também estão fazendo sucessos nas rádios e internet, como "Hoje Eu Decidi", "Quando Você Olhar Pra Mim" e "Voar, Flutuar". 

A super banda que acompanha o timbre grave do vocalista é composta por Marcos Lobato (teclados), Felipe Boquinha (bateria) e DJ Negralha (scratches e efeitos), integrantes d’O Rappa; Bino Farias, baixista da Cidade Negra; Juliana Vieira e Felipe Rodarte, ambos nas guitarras; Hélio Ferinha, tecladista que já trabalhou com grandes bandas brasileiras; Vinicius Silva de SouzaLukas Lima e Edésio Gomes, responsáveis pelos metais.

Crédito: Jacques Dequeker/Divulgação

A música está na vida de Marcelo Falcão desde muito cedo, quando ele ganhou um violão de seu pai. Nascido no Engenho Novo, Bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro, chegou a estudar violão clássico no Instituto Villa Lobos e violão flamenco na Casa de Espanha (Rio), quando leu o anúncio no jornal de uma banda que buscava vocalista. 

Assim surgiu O Rappa, uma das maiores do cenário musical brasileiro, que ao longo de 25 anos coleciona incontáveis sucessos e inúmeros prêmios. Foram 13 projetos lançados, milhares de apresentações no Brasil e no exterior e uma legião de fãs apaixonados. 

Nas pausas entre os álbuns e turnês do Rappa, Marcelo Falcão esteve à frente  de projetos paralelos, como Falcão e os Locomotivos, grupo formado por amigos que se juntaram pra fazer um som; o Jet Dub System , que faz versões para Jorge Ben Jor, Tim Maia, Bob Marley, no qual Falcão usa o pseudônimo Jet, além do programa Mofaia, na FM O Dia, dedicado à sua paixão por vinis. Em paralelo à música, Marcelo Falcão desenvolveu sua própria marca de roupas, a Jonny Size, que reflete o seu estilo de vida e patrocina músicos e esportistas brasileiros.

SERVIÇO
MARCELO FALCÃO em Porto Alegre
Sexta-feira, dia 26 de julho, às 21h
Auditório Araújo Vianna (Av. Osvaldo Aranha, 685)
Classificação: 16 anos. Menores acompanhados dos pais ou responsáveis.
Realização: RRany Produtora
                                     
INGRESSOS:            
SETORINTEIRAMEIA
Plateia Alta LateralR$ 70R$ 35
Plateia Baixa LateralR$ 90R$ 45
Plateia Alta CentralR$ 110R$ 55
Plateia Baixa CentralR$ 130R$ 65
Plateia GoldR$ 150R$ 75

PONTOS DE VENDA

Bilheteria do Teatro do Bourbon Country (Av. Túlio de Rose, 80 / 301 - Porto Alegre, RS. De segunda a sábado, das 12h às 22h, e domingo e feriados, das 14h às 20h.)

Bilheteria do Auditório Araújo Vianna (Av. Osvaldo Aranha, 685, Parque Farroupilha - Porto Alegre - RS. Somente em dias de apresentação, a partir das 16h.)


segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Marcelo D2: com a turnê do seu disco “AMAR é para os FORTES” em POA

Marcelo D2, um dos nomes mais expressivos da música brasileira, irá fazer a abertura da temporada 2019 do Opinião, no dia 14 de março, com a turnê do seu disco mais recente, chamado “AMAR é para os FORTES”. O disco conceitual, que chegou às lojas e aos serviços de streaming no último mês de setembro, tem chamado a atenção da crítica especializada e também do público, muito por causa da sua proposta inusitada, quase uma opera-rap, sobre a realidade carioca. Abordando temas como a violência e as drogas, até a esperança e o amor, o cantor vai dar destaque, em cima do palco, aos melhores momentos do seu décimo trabalho de estúdio, como são os casos das faixas “Filho de Obá” “Alto da Colina” e “Resistência Cultural”, assim como do single “Febre do Rato” , que virou clipe há duas semanas e já foi assistido mais de um milhão de vezes no Youtube. Além do seu conjunto de composições inéditas, também transformadas em filme www.amareparaosfortes.com, D2 deverá abrir um espaço no show para outros grandes clássicos da sua carreira, indo do rap ao samba e envolvendo toda a plateia gaúcha, do início ao fim do espetáculo.

foto:divulgação
Marcelo Maldonado Gomes Peixoto é o nome de batismo de Marcelo D2, rapper brasileiro, compositor e vocalista da banda Planet Hemp. Ele nasceu em 1967, na zona norte do Rio de Janeiro, e sempre gostou de samba, funk e black music. Trabalhou como entregador de jornal, office boy, porteiro, servente de botequim, faxineiro e camelô de muambas do Paraguai. Junto a alguns amigos, editou um fanzine sobre skate, em que apresentava também algumas poesias, entre elas “Futuro do País”, que mais tarde seria musicada e incluída no primeiro disco do Planet Hemp.

A fama nacional surgiu em 1995, com o disco de estreia do Planet, intitulado “Usuário”. O trabalho mostrou, pela primeira vez, as virtudes de um autêntico hip hop made in Brazil. O som era pesado, cercado de brasilidade, carioquice e com letras que discutiam a legalização da maconha. O segundo trabalho do grupo, “Os Cães Ladram mas a Caravana Não Para”, de 1997, já continha uma abordagem mais social e política, além da mistura de ritmos e influências. O último álbum do Planet naquele giro foi “Eu Tiro Onda”, lançado em 1998.

Iniciando a sua carreira solo, D2 soltou, em 2003, o celebrado “A Procura da Batida Perfeita”, uma verdadeira mistura de samba e hip hop. Na sua casa, em Laranjeiras, fundou o estúdio Casa do Caralho, no qual foram gravados alguns dos seus discos e a coletânea “Marcelo D2 apresenta o Hip Hop Rio”, com a participação de diversos nomes da nova geração do cenário carioca.

Entre os seus dois primeiros trabalhos individuais, o Planet Hemp voltou à ativa e lançou, em 2000, “A Invasão do Sagaz Homem Fumaça” e “MTV Ao Vivo: Planet Hemp”, no ano seguinte. No auge da sua criatividade e investindo cada vez mais na sua carreira de compositor, o cantor gravou em 2004 um CD e um DVD acústico pela MTV e o seu terceiro álbum de inéditas, “Meu Samba é Assim”, que chegou às lojas em 2006 e consolidou de maneira definitiva o seu nome na história música brasileira, indo do samba ao hip hop.

O carisma singular, a ginga e as rimas irreverentes fizeram de D2 uma das figuras mais polêmicas da sua geração. Responsável pela reformulação do rock nacional, o músico experimentou scratches e percussão em discos que também foram lançados na Europa, nos Estados Unidos e na Ásia. Fora do país, Marcelo já fez cinco turnês e subiu ao palco dos maiores festivais do Velho Mundo, como o Womex Montreux e o Reading Festival. Já em 2008, D2 lançou “A Arte do Barulho” e, em 2013, o nono trabalho da sua carreira, chamado “Nada Pode Me Parar”. O álbum mais recente do rapper, chamado “AMAR é para os FORTES”, saiu em setembro de 2018.
 

MARCELO D2

Onde:
Opinião (Rua José do Patrocínio, 834)
Quando:
14 de março, quinta-feira, a partir das 23h
Abertura da casa:
21h30
Classificação:
16 anos

Ingressos:

Lote 1:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 45
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 40
Inteira: R$ 80

Lote 2:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 55
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 50
Inteira: R$ 100

Lote 3:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 65
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 60
Inteira: R$ 120

Lote 4:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 75
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 70
Inteira: R$ 140

* Os alimentos deverão ser entregues no Opinião, no momento da entrada ao evento.

** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados na Lei Federal 12.933/13.

Demais descontos:

* 50% para idosos: Lei Federal 10.741/03 – obrigatória apresentação de identidade ou documento oficial com foto.

* 50% para jovens pertencentes a famílias de baixa renda: Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação da Carteira de Identidade Jovem e de documento oficial com foto.

* 50% para pessoas com deficiência (e acompanhante quando necessário): Lei Federal 12.933/13  – obrigatória apresentação do Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Pontos de venda:

Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência – somente em dinheiro): 
Multisom Bourbon Wallig

Demais pontos de venda (sujeito à cobrança de R$ 5 de taxa de conveniência – somente em dinheiro):
Multisom Porto Alegre: Shopping Praia de Belas, Iguatemi, Bourbon Ipiranga, Barra Shopping Sul, Shopping Total e Andradas 1001
Multisom Região Metropolitana: Bourbon São Leopoldo, Bourbon Novo Hamburgo, Park Shopping Canoas e Canoas Shopping

Online: www.blueticket.com.br/grupo/opiniao

Informações:
www.opiniao.com.br
www.facebook.com/opiniao.produtora
www.twitter.com/opiniao
(51) 3211-2838

Enviado por Paulo Finatto Jr.

Opinião Produtora – Assessoria de Imprensa

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Porto Alegre Festival: reúne doze bandas gaúchas em shows gratuitos no DC Shopping


Marcelo Gross é um dos destaques do festival e apresenta trabalho solo no dia 9
Crédito da foto: Fábio Alt

Porto Alegre Festival vai movimentar a capital gaúcha nos dias 8 e 9 de dezembro com uma programação especial. O evento, que reúne bandas consagradas da cena musical gaúcha com novos artistas locais, terá 12 shows gratuitos no DC Shopping e tem início às 15h nos dois dias. Além das apresentações, o público também poderá aproveitar para curtir as opções gastronômicas disponíveis no espaço, com diferentes tipos de comidas e bebidas, além de muita Polar gelada.

No sábado, o festival inicia com o show de abertura do músico Rangel e depois segue com o rock instrumental da Pata de Elefante, o pop rock experimental de Le Batille e Os Elementais, a voz e guitarra de Eric Endress, a mistura de reggae, funk e soul da banda Diretoria e termina com um show cheio de boas vibrações do grupo Sintonize. No domingo, quem abre a rodada de apresentações é a Monema, nova banda da cena musical gaúcha; seguida pelo grupo instrumental Quarto Sensorial e o groove da banda Funkalister. O fim da tarde ainda terá shows do músico Marcelo Gross mostrando Chumbo & Pluma, seu segundo álbum solo; o trio Jardim de Lótus trazendo todo o seu rock com uma pegada psicodélica; e Gustavo Telles & Os Escolhidos.

O projeto é realizado através da Lei de Incentivo à Cultura (Secretaria da Cultura do Rio Grande do Sul), com patrocínio da Polar, produção de Alexandre Candano e realização da K.A Produtores Associados. As atividades estão confirmadas mesmo com chuva, já que o espaço dos shows terá área coberta. O local tem fácil acesso com transporte público: fica próximo à Estação Farrapos, da Trensurb, e também de paradas de linhas de ônibus e lotação. Para quem optar em ir de carro, o shopping também oferece estacionamento rotativo, com preço de R$ 6,00.

O festival também será ponto de arrecadação para o Natal da instituição Pequena Casa da Criança. Quem quiser participar das doações pode levar brinquedos novos ou usados em bom estado de conservação, que serão destinados a crianças da comunidade Vila Maria da Conceição, na capital gaúcha.

ATIVIDADES PARALELAS

Além do fim de semana com 12 shows, o Porto Alegre Festival também disponibilizará para o público duas oficinas gratuitas na área musical. No dia 14 de dezembro, das 14h às 19h,  a relações públicas Nayane Bragança falará sobre assessoria de comunicação para músicos. No dia 15, das 13h às 20h, o músico e professor Alexandre Birck mostrará técnicas de microfonação em estúdios. As oficinas acontecerão no Estúdio Legato (Av. Berlim, 540 – São Geraldo) e precisam de inscrição prévia no site www.poafestival.com.br.

CONHEÇA MAIS SOBRE AS BANDAS QUE PARTICIPAM DO FESTIVAL

Rangel
O baiano de 31 anos vive no Sul do país há quatro anos e já é conhecido por levar seu reggae para pequenos eventos fechados em Porto Alegre e também para as ruas da capital gaúcha. Em seus shows, mistura trabalhos da carreira solo com releituras de grandes sucessos da Música Popular Brasileira. Além de se apresentar com seu projeto solo, também atua na banda GueTown, de Viamão.


Crédito: Marcelo Lubisco Leães

Em 16 anos, a Pata de Elefante lançou quatro discos, tocou em diversos lugares do Brasil, ganhou prêmios como VMB 2009 (Melhor Banda Instrumental) e Açorianos em 2005 e em 2011 (Revelação e Melhor Disco Instrumental, respectivamente), participou de projetos e editais, teve músicas incluídas em trilhas sonoras de filmes e conquistou público e crítica com a força de sua música. A banda de Porto Alegre, formada atualmente pelos guitarristas Gabriel Guedes e Daniel Mossmann, se tornou referência entre os grupos instrumentais brasileiros que surgiram na primeira década do século 21. Atualmente, o grupo trabalha na finalização de seu quinto disco, previsto para ser lançado em breve.    

Le Batilli e Os Elementais

O projeto surgiu em 2014, inicialmente com o nome de “Le Batilli” por se tratar de um trabalho intimista do vocalista, mas atualmente o grupo é formado por Le Batilli (voz, violão e ukelele), Guilherme Valls (guitarra), André Reche (piano e teclados) e Rodrigo Lemos (bateria e percussão). Le Batilli é cadeirante e usa do espaço que vem conquistando para disseminar a luta da causa das pessoas que portam necessidades especiais. A banda, que mostra uma pluralidade de influências musicais, variando do rock ao samba e baião,  já participou de eventos como Serenata Iluminada, Piquenique no Museu, Virada Sustentável, Festival do Rock Gaúcho e Festival Poa Rock 2018.

Diretoria

A banda de Porto Alegre, que tem mais de 15 anos de estrada, apresentará no festival seu mais recente trabalho, Nebulosas. Com nove faixas autorais, o disco dá continuidade ao som característico do grupo que traz na essência influências de black music, reggae, rap, rock e música brasileira. O novo projeto trata de assuntos atuais, dos mistérios do universo e da alma, de temas do cotidiano e de crenças espirituais, políticas e sociais, seguindo sempre o preceito de fazer música sincera para ouvidos curiosos. A Diretoria tem Otto Gomes na voz, Sid Poffo nos teclados, João Marcelo no baixo, Gunter Fetter na guitarra e Márcio Pêxi na bateria.


Erick Endres - Crédito I Hate Flash.jpg
Crédito: I Hate Flash
O primeiro álbum de Erick foi lançado em outubro de 2013, mesmo ano que tocou no festival Lollapalooza com sua promissora banda Dis Moi. O álbum homônimo foi lançado quando ele tinha apenas 16 anos, introduzindo Erick na cena gaúcha. Somente três anos após, o artista veio a lançar novo material, o álbum Mystic Love. Nesse meio tempo, teve tempo de fortalecer seu nome, abrindo para artistas como Steve Vai, Radio Moscow e Call The Police de Andy Summer, participou de festivais como o Meca Festival de 2015 e o Pepsi Twist Land de 2017, gravou clipes como o da musica She Looks Like Art, dirigido por Rodrigo Pesavento, além de tocar em outros projetos como o de Arthur de Faria e Orkestra do Kaos, fazendo turnê pela America do Sul e também no Medusa, projeto/duo com Sofia Perseu. Atualmente, trabalha em novo material. Com clipe dirigido por Jean Shwartz e Marcelo Nunes, a música Todo Meu Amor será lançada em breve.

Sintonize

Inspirados no cenário jamaicano dos anos 70 e 80, eternizado pelas críticas poéticas e melodias que surgiram junto ao desenvolvimento da música reggae, a Sintonize iniciou seus trabalhos em 2016. Clamando por uma revolução interior e luta por direitos iguais, o grupo mistura ritmos dançantes com ideias e ideais através de mensagens conscientes. A banda é formada por Pedro Bigolin (voz e baixo), Gabriel Dalló (voz e bateria), Matheus Machado (voz e guitarra base), Eduardo Lopes (teclado solo), Guilherme Rech (voz e guitarra solo), Frederico (voz e teclado base) e Leonardo Arrué (percussão).

Crédito: Fernanda Chemale

O quarteto de Porto Alegre é novidade na cena musical do país e traz em seu repertório a referência ao pop rock brasileiro dos anos 80 e 90, criando um estilo único, despretensioso e cheio de leveza, com letras autorais que falam de amor e outros temas do cotidiano. O primeiro single do grupo, Cético, que teve o clipe lançado em junho de 2018 pela página Brasileiríssimos, já é sucesso em playlists e visualizações de vídeo. Durante o Porto Alegre Festival, a banda apresentará seu novo single, Olhando pra lua, que tem produção musical assinada por Marcelo Fruet. A Monema tem Danúbio na voz e no violão, Brayan na guitarra, André Medeiros no baixo e Milhoranza, que também faz parte da banda Motherfunky, na bateria.

Quarto Sensorial

Desde sua formação no ano de 2007, o Quarto Sensorial se mantem fiel à ideia de funcionar como um “laboratório sonoro”. Apesar das evidentes características de rock progressivo e free jazz, o power trio instrumental de Porto Alegre extrapola as noções de gênero e não demonstra qualquer necessidade ou desejo de enquadrar seu trabalho em um determinado nicho – dizem-se influenciados pelo mundo ao redor. De maneira descompromissada, o grupo se mostra livre para elaborar composições multifacetadas, redefinindo as limitações do formato guitarra/baixo/bateria por meio de diferentes ritmos, texturas e fórmulas composicionais aplicadas intuitivamente, em um método coletivo de criação. A banda tem Carlos Ferreira na guitarra, Bruno Vargas no baixo e Martin Estevez na bateria.

Crédito: Christian Jung

A Funkalister surgiu em 2002 em Porto Alegre com o intuito de buscar uma sonoridade típica das décadas de 60 e 70. Entre as principais influências da banda, estão o funk e o soul dos anos 70, o rock, o jazz, a bossa e o samba. Em 2006, o grupo lançou o primeiro disco, Volume 01. O segundo disco, Volume 02, saiu em outubro de 2008, ganhando destaque em trilhas de programas de rádio e TV. Em 2012, foi a vez do Volume 03, disco muito bem recebido pela crítica. Destacam-se na trajetória da banda shows pelo Circuito Sesc RS e SP, Brasil Rural Contemporâneo, Fifa Fun Fest, Vivo Open Air, Domingo no Parque e as participações nos shows de Gerson King Combo e Ben Harper. Em 2016, a banda lançou em vinil uma coletânea com as músicas que ganharam notoriedade em seus três discos autorais, chamada Resgate.

Crédito: Fabio Alt

O gaúcho de Porto Alegre é guitarrista, fundador da banda Cachorro Grande, da qual foi integrante durante 19 anos, e compositor de grandes sucessos como SinceramenteLunáticoDia PerfeitoBom Brasileiro, entre outros. Gross também já foi baterista da banda de Júpiter Maçã durante a turnê do álbum A Sétima Efervescência. Em seu projeto solo intitulado GROSS, lançou os álbuns Use o Assento Para Flutuar e Chumbo & Pluma, este último que inclui uma versão em vinil duplo. O show que ele apresentará no festival conta  com Gross nos vocais e guitarra, Alexandre Loureiro na bateria e Eduardo Barreto no baixo e backing vocal, formando um power trio coeso e vigoroso. A apresentação mostrará a mistura de rocks mais pesados, com baladas acústicas mais delicadas feitas em Chumbo & Pluma, além de os maiores sucessos da carreira do músico.

Jardim de Lótus

O trio, formado em Porto Alegre em 2016, carrega em sua essência o rock’n’roll com pitadas de psicodelia, remetendo aos power trios do início dos anos 70, mas remodelados aos tempos atuais. Composto por Victor Thomas (guitarra e voz), Vitor Lipp (baixo e voz) e Gisele Moser (bateria), o grupo mistura em suas composições histórias, ficção e poesia com uma instrumentação com pegada vintage com guitarra energética, linhas de baixo groovadas e percussão explosiva.

Gustavo Telles & Os Escolhidos

Compositor, cantor, multi-instrumentista e produtor, Gustavo Telles iniciou seu projeto solo em 2009, chamado Gustavo Telles & Os Escolhidos, e tem quatro álbuns lançados: Do seu amor, primeiro é você quem precisa (2010), Eu perdi o medo de errar (2013), Ao Vivo no Theatro São Pedro (2017) e Gustavo Telles & Os Escolhidos (2017). No show durante o Porto Alegre Festival, Telles canta e toca bateria, acompanhado de Murilo Moura nos teclados e vocal, Edu Meirelles no baixo e Rodrigo Chaise na guitarra e vocal. Lançado primeiramente nas plataformas digitais no fim do ano passado, o álbum Gustavo Telles & Os Escolhidos ganhou versão em CD em julho de 2018. No dia 5 de novembro, foi lançado o clipe de Não, não sei, enfim, com direção de Boca Migotto. Em dezembro, o vinil estará à venda.     Gustavo Telles também é fundador e ex-integrante da banda de rock instrumental Pata de Elefante.


SERVIÇO
PORTO ALEGRE FESTIVAL
Dias 8 e 9 de dezembro
Sábado e domingo, a partir das 15h
DC Shopping  (R. Frederico Mentz, 1561 – Navegantes – Porto Alegre)
Entrada franca

PROGRAMAÇÃO MUSICAL

Sábado
16h - Rangel
17h - Pata de Elefante
18h - Le Batilli e Os Elementais
19h - Diretoria
20h - Erick Endres
21h - Sintonize

Domingo
15h - Monema
16h - Quarto Sensorial 
17h - Funkalister
18h - Marcelo Gross
19h - Jardim de Lótus 
20h - Gustavo Telles & Os Escolhidos

COMO CHEGAR
- Ônibus: Linha B25 Av. Feijó/ DC Navegantes (Parada na Rua Frederico Mentz), Linha B55 Av. Protásio Alves/ Humaitá (Parada na Rua Frederico Mentz), Linha 703 / Vila Farrapos (Parada na Av. Voluntários da Pátria) e Linha 701 / Vila Farrapos (Parada na Av. Voluntários da Pátria).

- Trensurb: Descer na Estação Farrapos e caminhar duas quadras pela Rua Lauro Muller em direção à Rua Frederico Mentz.

- Lotação: Pegar a Linha Humaitá, descer na Estação Farrapos e caminhar duas quadras pela Rua Lauro Muller em direção à Rua Frederico Mentz.

- Carro: Há estacionamento rotativo aberto ao público no shopping, com valor de R$ 6,00 a cada turno de 6h.

- Táxi: Há um ponto de táxi em frente ao DC Shopping, na Rua Frederico Mentz.