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sábado, 15 de fevereiro de 2020

Art Battle: veja como foi a edição de fevereiro em POA

Na última quinta-feira, dia 13 de fevereiro, a Fábrica São Geraldo ( Rua São Paulo, 895), galeria de arte e espaço multiuso, localizada no quarto distrito, polo criativo de Porto Alegre, sediou mais uma edição da Art Battle.


O evento, que aproxima o artista e público, teve origem no Canadá em 2009, e acontece em diversos países. Considerado a maior competição de pintura ao vivo do mundo; no Brasil ocorre desde 2014.

A edição de fevereiro contou com a participação de Deise Linhares, Duani Fogaça, Henry Lichtmann, Mauro Vila Real, Shai Duarte, Stracioni, Tiago Berao e Jackson Brum. Os artistas Cholant e Gior Castel fizeram a abertura do evento com um live painting e a vencedora da Art Battle anterior, realizada no mês de janeiro, Mari Niedhart, pintou uma tela no intervalo dos rounds.

A mestre de cerimônias da Art Battle #60 foi a apresentadora e jornalista cultural Carol Anchieta e a trilha sonora, ficou a cargo, do DJ Anderson, da banda Ultramen.

Os oito artistas se apresentaram divididos em rounds,  em 3 rounds – 2 rounds com 4 artistas, com 20 minutos de duração, e 1 round com 2 artistas, com 25 minutos de duração. Esse último round contou a participação do vencedor de cada round anterior.  O público presente votava após cada performance. O vencedor dessa edição foi Jackson Brum


Todas as obras produzidas nas edições da Art Battle, na cidade, são expostas na Fábrica São Geraldo e, todas são colocadas à venda, com preços acessíveis ao grande público.

O evento, a partir do corrente ano, será realizado mensalmente na cidade.

Informações sobre a edição de março, em breve.


Fotos: Sônia Butelli

Conheça mais a Art Battle:
www.instagram.com/artbattlesul
www.instagram.com/artbattlebr
www.instagram.com/fabricasaogeraldo
www.facebook.com/artbattlebr
www.facebook.com/fabricasaogeraldo
bit.ly/videosartbattlebr

Agradecimentos à Ana Paula Silveira




sábado, 8 de fevereiro de 2020

Graforréia Xilarmônica + Ultramen: no "Ocidente Acústico" MIL EDIÇÕES

                                       
Chegamos! Quer dizer, quase, pois ainda não é 5 de março... 22 anos!!!! Torna-se bastante complexo dimensionar tudo o que ocorreu ao longo destas duas décadas e dois anos.

O projeto nasceu na noite de 16 de janeiro de 1998, estreia também dos Cowboys Espirituais.

Inicialmente, seria apenas um "sonho de verão", mas ele prosseguiu.

Era acústico de verdade. Naquele momento, o Ocidente voltava a ter atividades noturnas, logo, todo o cuidado era (é, que tempos...) pouco. Depois o formato se ampliou e incluiu-se aspas ao nome do Projeto. Seriam 10, 50, 100, 500 edições ??? Nunca imaginaria que o mesmo tivesse uma vida tão longa!!!

Casa lotada, casa vazia, mas prevaleceu sempre a ideia de fomentar a música ! Mesmo nos piores momentos, o projeto segurou a peteca e seguiu...

Há tanto e a tantos a agradecer! Ao público, às bandas, à equipe do Ocidente (os de ontem e de hoje), às pessoas próximas que ajudaram e nunca deixaram este projeto morrer e, principalmente, ao Fiapo Barth, por oportunizar, acreditar e deixar ir, deixar seguir. Não há dúvidas de que, passa por ele, o mérito do Projeto estar completando este número emblemático de edições. Muito obrigado!

O "Ocidente Acústico" permanece. Por quanto tempo mais? Não é possível saber, mas ele segue e continuará "alimentando os ouvidos" nas quintas de verão, de inverno...

" A arte existe porque a vida não basta. "
(Ferreira Gullar)

Crédito: Raul Krebs

Duas bandas da maior importância para o Projeto farão desta noite um momento único, um momento que eu adoraria guardar em um "potinho" para a eternidade...

A Graforréia Xilarmônica, que se apresenta no Espaço OX conta com Frank Jorge ( baixo e voz), Carlo Pianta ( guitarra e voz) e Alexandre Birck ( bateria); e a Ultramen que se apresenta no Palco Ocidente contará com Tonho Crocco ( voz), Pedro Porto ( baixo), Zé Darcy ( bateria e voz), DJ Anderson  ( toca-discos), Malásia ( percussão e voz), Leonardo Boff ( teclados e voz) e Chico Paixão ( guitarra ).

Este release não é tradicional, eu sei, mas esta data é diferente. Este número foi almejado não por vaidade, mas por amor! O amor move tudo e amamos o que fazemos. Como Belchior já cantava:  "Amar e mudar as coisas"...

Crédito: Ricardo Lage


Participarão como DJs, nesta data tão relevante, a musa Katia Suman e o inquieto Claudio Cunha, figuras emblemáticas da saudosa e querida Ipanema FM, a rádio que apoiou o "Ocidente Acústico" por tantos anos e faz uma falta enorme...

Também será especial a edição de número 1001, que posteriormente será divulgada.
Edição 1000!!! Como cantaria Mundo Livre S/A: "E a vida se fez louca."
Viva a loucura!
(Márcio Ventura)

Serviço:
"Ocidente Acústico" -  Edição 1000 apresenta:
Graforréia Xilarmônica + Ultramen
Local:  Ocidente – João Telles esq. Osvaldo Aranha
Data: 05 de março (quinta-feira)
Dois palcos!
GX - 22 horas palco Espaço OX
Ultramen - 23h30 - Palco Ocidente
Discotecagem: Katia Suman + Claudio Cunha
Ingressos:
Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$45,00. Válido para as vendas antecipadas.
Meia-Entrada: R$30,00
Inteira: R$60,00
* Os alimentos deverão ser entregues no Ocidente, no momento da entrada ao evento.
** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados na Lei Federal 12.933/13.
Demais descontos:
* 50% para idosos: Lei Federal 10.741/03 – obrigatória apresentação de identidade ou documento oficial com foto.
* 50% para jovens pertencentes a famílias de baixa renda: Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação da Carteira de Identidade Jovem e de documento oficial com foto.

* 50% para pessoas com deficiência (e acompanhante quando necessário): Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação do Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Pontos de venda:
Back In Black  (Shopping Total - loja/ 2119 - fone: 3018 - 7619)
Sirius (República, 304 - fone:  3225-1694)
Online: www.sympla.com.br
22h - a casa abre às 21 horas
Bilheteria abre às 20 horas
Informações: (51) 3012 2675
Realização: Rei Magro produções / 9 9142 - 1589

Enviado por Marcio Gomes
Rei Magro Produções
























segunda-feira, 4 de novembro de 2019

Ultramen : nesta quinta-feira no "Ocidente Acústico" em POA


"Tente Enxergar"
Por Luiz Thunderbird
A banda Ultramen vem dos anos 90 e chegou à maturidade no século XXI. Levou sete anos pra gravar o primeiro disco, em 1998. Já no segundo álbum, “Olelê”, fechou a década com estilo. Eu conheci os rapazes dois anos depois, quando fizemos parte da mesma gravadora. Eu lançava “Rock’n’Roll”, com os Devotos DNSA, e a Ultramen lançava “O Incrível Caso da Música que Encolheu e Outras Histórias”. Por conta deste disco, produzido por Daniel Ganjaman, em 2002, fizemos alguns shows com as duas bandas juntas. Convivemos bastante em coletivas de lançamento e shows promocionais em emissoras de rádio e nos aproximamos.

Foto: Ricardo Lage Fotografia

A banda de excelentes músicos, com ideias incríveis e astral elevadíssimo, tinha tudo pra assumir o primeiro lugar na preferência popular. Estava tudo ali: hits radiofônicos, verdades, provocações, reflexões. Eu coloco aquele disco como um dos melhores daquele ano, mas a vida é assim mesmo: uma banda tem que amar muito o que faz em estúdio, no palco, nos ensaios, nos momentos difíceis e prazerosos, no convívio constante, nos picos criativos, nos impasses também. Depois de mais quatro anos, a Ultramen lançou “Capa Preta”. Isso mesmo, bom nome de disco pra esta banda que é tarja preta na medicação, faixa preta no karatê, pretos na alma, pretos no estilo, as mesmas influências que desenharam sua trajetória bacana.

Houve o momento de Tonho Crocco lançar seus trabalhos solo, de Malásia estender suas atividades na TV, um hiato com a banda. Eu ficava lamentando o fato, pois sempre gostei da Ultramen, mas fãs de verdade respeitam a caminhada. Eu sabia que eles voltariam com um disco novo pra me alimentar, pra me fazer dançar, pra me fazer cantar junto, ouvindo as músicas enquanto dirijo meu carro por São Paulo. E esse momento chegou!

Eu tive o privilégio de receber o disco novo antecipadamente. E é isso que está acontecendo. Estou saboreando cada faixa de “Tente Enxergar”. Eles estiveram no Thunder Radio Show no ano passado e mostraram algumas músicas novas. Até gravaram um videoclipe na Central 3 com participação do meu cãozinho Rickenbacker. Eu já sabia que vinha algo bom por aí. E está tudo em “Tente Enxergar”. Fica a sugestão deles: “Olhe nos meus olhos, diga o que vê. Deixe a verdade lhe falar”. O reggae, o dub, a soul music, o rap, o rock pesado, o funk, a Ultramen!

Prevejo sucesso nas rádios de verdade, nas web rádios, com certeza! Tem música pra dançar, pra cantar junto, pra se emocionar, pra festa, pra pista, pra mostrar pros amigos. Pra mostrar pra pessoas que a Ultramen está de volta pra nos divertir, nos entreter, nos fazer levantar da cama de manhã, pra colocar “Tente Enxergar” pra começar bem o dia.

Obrigado, amigos. 
Minha turma gaúcha de super-heróis! 
Viva Ultramen!  

Serviço:
"Ocidente Acústico" Edição 989 com Ultramen
Data: 7 de novembro (quinta-feira)
Horário: 23 horas (a casa abre às 21h30)
Bilheteria abre às 20 horas
Lote promocional:  R$40,00 (quarenta reais). Valido para vendas antecipadas.
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa).
Os alimentos deverão ser entregues no Ocidente, no momento da entrada ao evento.
Inteira: R$ 50,00 (cinquenta  reais)
Meia: R$25,00 (vinte e cinco reais)
Pontos de venda:
Back In Black (Shopping Total -  2119 - fone: 3018 - 7619) 
Sirius (República, 304 - fone:  3225-1694)
** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados na Lei Federal 12.933/13.
Informações: (51) 3012 2675



quarta-feira, 3 de abril de 2019

Ultramen: leia entrevista com a banda que toca no "Inked Art Tattoo Fest" em POA

Segue entrevista com integrantes da banda Ultramen, que faz show em Porto Alegre durante a programação cultural do "Inked Art Tattoo Fest". A apresentação abre oficialmente a turnê do álbum Tente Enxergar (2018) e ocorre em 14 de abril, domingo, às 18h30 no Centro de Eventos da FIERGS (Av. Assis Brasil, 8787).

Mais informações em Show Ultramen - Inked Art Tattoo Fest.


Tente enxergar e ouvir a Ultramen (entrevista com banda)

 Por Homero Pivotto Jr.

Crédito: divulgação


Aquela dívida de apresentar um novo disco que a Ultramen tinha com os fãs foi quitada em 2018, no lançamento de Tente Enxergar. Desde 2006, quando saiu Capa Preta, que o conjunto gaúcho não disponibilizava um álbum de inéditas. Mas te ligo, bico: o quinto trabalho na discografia dos caras mostra que eles não perderam a mão e nem a capacidade de misturar rock, rap, samba, soul e MPB com maestria. É justamente o primeiro show da turnê desse registro que o grupo apresenta no Inked Art Tattoo Fest, em 14 de abril, às 18h30min, no Centro de Eventos da FIERGS ( Av. Assis Brasil, 8787), em Porto Alegre. Mais informações em Show Ultramen - Inked Art Tattoo Fest.

Revisitar a obra da Ultramen é como passear em uma máquina tempo. Logo, nada mais adequado do que os próprios músicos falarem sobre como tem sido a viagem desde 1991, ano em que a banda foi criada. Por isso, nesta entrevista, alguns integrantes da formação atual — que tem Tonho Crocco (voz), Pedro Porto (baixo), Malásia (percussão), Leonardo Boff (teclado), DJ Anderson (scratches) e Zé Darcy (bateria) — respondem uma bateria de questões. Entre os temas abordados, estão: como agregar, de canto e sossegado, influências sonoras distintas, a peleia que é montar um repertório e o que mantêm os ultramanos pilhados para seguirem nessa estrada perdida da música.

 A Ultramen é uma das bandas que despontaram por volta do fim dos anos 1990 no cenário gaúcho. Desde então, outros artistas dessa leva diminuíram o ritmo — alguns até pararam —, mas vocês seguem na ativa. O que os mantêm tocando juntos, seja no estúdio ou no palco?

Pedro Porto — O prazer de tocar juntos e o respeito pela nossa própria história. Olhar para os discos que gravamos no passado nos dá vontade de manter a máquina em movimento, de produzir cada vez mais.
 
Crédito: divulgação


Por falar em rock gaúcho… Vocês têm elementos do rock (formação instrumental e peso no som, por exemplo), mas a musicalidade da Ultramen vai além. Tem referência do rap, do reggae, de música brasileira, do dub e até do pop. Consideram-se uma banda de rock? Por quê?

Pedro Porto — Falar de rótulos é complicado no caso da Ultramen, justamente porque a proposta da banda sempre foi misturar estilos diversos com o objetivo de apresentar um resultado final original. E o rock como rótulo também pode ser confuso, porque engloba Dead Kennedys, Erasmo Carlos e The Police. A gente não vê a Ultramen como uma banda de rock hoje em dia, mas, com certeza, o rock aparece como uma das referências mais fortes, junto com o reggae, o rap e a soul music.

Como se deu a formação dessa identidade musical bem eclética? Ainda mais em uma época na qual misturar estilos nem sempre era algo visto com bons olhos?

Pedro Porto — A ideia original era misturar rap com rock pesado, o que não era incomum no início dos anos 90. Com o tempo, fomos experimentando com outros estilos, como reggae, samba rock, funk e tradicionalismo gaúcho.

E como vocês enxergam que essa gama de referência se distribui na discografia da banda? Tipo: os dois primeiros são mais agressivos, com guitarras nervosas. Os dois seguintes já soam mais acessíveis, dando espaço para sonoridades menos pesadas. E por aí vai. Como vocês avaliam isso?

Luciano Malásia — Na verdade, não existe uma fórmula, mas, no início, a gente tentava agregar som pesado (metal, hardcore) com funk old school e hip hop. Com o passar do tempo, foram entrando reggae e música brasileira, principalmente por conta de alguns integrantes terem esses estilos nas bandas covers ou trabalhos paralelos da época. Eu diria que, no primeiro disco, a gente estava tentando equilibrar as influencias de sete anos de atividade. A partir do álbum Olelê já conseguimos essa harmonia. A sequência da discografia é uma mistura dessa nossa tendência musical curiosa e alquimista com o que estávamos ouvindo no momento, sejam novidades ou coisas antigas que sempre curtimos.


Teria como citar artistas e/ou discos que influenciaram cada álbum da Ultramen?

Tonho Crocco — No primeiro disco, Ultramen, podemos citar Red Hot Chilli Peppers, Faith no More, Public Enemy e Sepultura. Já no segundo, Olelê, Beastie Boys, Tim Maia, Dr. Dre, Bob Marley, Lee Perry e César Passarinho. No terceiro, O Incrível Caso da Música que Encolheu e Outras Histórias: Mutantes, Luis Vagner e Jorge Ben. No quarto disco, Capa Preta, pode ser Funkadelic, Parliament e Beatles. Já no quinto, Tente Enxergar, diria que Zapp, Gustavo Black Alien e Augustus Pablo.

O trabalho mais recente Tente Enxergar comprova que vocês são uma banda sem medo de experimentar. Tem de composições alto-astral ao hardcore. A ideia era um criar um trampo com essa diversidade musical mesmo?

Pedro Porto — Essa diversidade já aparecia em outros discos da Ultramen, como em O Incrível Caso da Música que Encolheu e Outras Histórias, por exemplo. Na verdade, não é planejado. Durante o processo de composição, as ideias vão sendo trazidas e nós vamos arranjando as músicas da forma que nos pareça soar melhor. O que acontece é que, por ter uma gama enorme de gostos musicais entre os músicos da banda, dificilmente alguém vai dizer “não dá para fazer assim, porque vai ficar muito diferente das outras”. Uma das coisas legais de tocar na Ultramen é esse grau de liberdade.

Não se tem comprovação da existência de papai Noel, Gnomo, ET e tampouco show fraco da Ultramen. De onde vem essa pilha para sempre apresentar o melhor possível ao vivo?

Zé Darcy — Da Galáxia M-78 e da cápsula beta.


Como vocês escolhem o repertório? Que tipo de som costuma funcionar mais ao vivo?

Malásia — Escolher um repertório que caiba em 1h30min de show com uma discografia que tem cinco discos é meio complicado. Temos uma espinha dorsal que parte dos hits que a gente não pode deixar de tocar, como ‘Bico de Luz’, ‘Dívida’, ‘Santo Forte’ e ‘Tubarãozinho’ — para dar exemplo de músicas dos nossos quatro primeiros álbuns. Sempre acaba ficando algo de fora e, agora, com disco novo ainda, temos que colocar as músicas novas, como ‘Robot Baby’ e ‘Tive Tudo’. Geralmente, a gente bate cabeça para montar isso no camarim, pensando no tempo do show, e deixa umas três confirmadas para o bis. Quando é show coletivo e o tempo é menor, a gente corta as que sabe que ficam muito longas ou são menos empolgantes ao vivo. Às vezes, essa função de setlist é meio extenuante, porque é preciso ter um impacto no início e não dá para deixar a peteca cair durante o show. Mas a gente sempre consegue montar algo que nos agrada e também ao público. No fim das contas, é isso que importa.


Qual música da Ultramen vocês acreditam que é uma boa trilha para se tatuar? Por quê?

Tonho Crocco — Não sei se falo pela banda, mas gosto de músicas mais calmas para tatuar. Alivia a tensão, a dor e o estresse da adrenalina que é ser riscado. Eu sugiro ‘Estrada Perdida Dub’.


Para o show do Inked Art Tattoo Fest, alguma novidade ou surpresa deve rolar?

Tonho — A turnê do novo disco, Tente Enxergar, começa oficialmente no show do dia 14 de abril, na Inked Art. Então, é um show novo e diferente, com as músicas novas e as antigas mais pedidas pelo público. 

Enviado por Homero Pivotto Jr.
Jornalista e assessor de Imprensa

quinta-feira, 7 de março de 2019

Amorphis: é atração internacional no Inked Art Tattoo Fest em POA


Além de tatuadores e profissionais de outras áreas ligadas à arte na pele, o Inked Art Tattoo Fest também apresenta uma programação cultural diversificada. Dança, exibições e muita música estão na agenda do evento que ocorre em 12, 13 e 14 de abril, no Centro de Eventos da FIERGS em Porto Alegre (Av. Assis Brasil, 8787). Tem para gostos variados: do rap ao metal.

Uma das atrações é a banda finlandesa Amorphis, que faz sua estreia na capital gaúcha sábado (13/4), fechando o cronograma da convenção na data. Nos demais dias do evento, ocorrem shows de MC Marechal (12/04) e Ultramen (14/04), além de uma extensa programação paralela (detalhada a seguir).

Os ingressos estão no primeiro lote com os seguintes valores: R$ 50 (inteira), R$ 25 (meia-entrada ou solidário) e R$ 70 (passaporte para os três dias).

Mais informações neste link.

Também é possível adquirir entradas online.

Crédito: Ville Juurikkala

Com 29 anos de história, o conjunto segue como nome relevante no universo do som pesado. Desde que foi criado, em 1990, o grupo já lançou 13 discos de estúdio, consagrando uma mistura ímpar entre folk, rock progressivo e death metal. Fazem parte da formação, atualmente: Esa Holopainen (guitarra), Tomi Koivusaari (guitarra), Jan Rechberger (bateria), Olli-Pekka Laine (baixo), Santeri Kallio (teclado) e Tomi Joutsen (voz).

O álbum mais recente é Queen Of Time (2018). O trabalho marca o retorno do antigo baixista Olli-Pekka “Oppu” Laine, que ocupou novamente seu lugar com a saída de Niclas Etelävuori, em 2017. Oppu foi um dos membros fundadores do conjunto e gravou os sete primeiros álbuns até sair depois de uma década de atividades.

Como de costume, as letras poéticas de Pekka Kainulainen sustentam a lírica da banda, flertando intensamente com folclore e temas além dos mundanos. "Desta vez, Pekka fala sobre os poderes cósmicos em que as pessoas acreditavam há muito tempo de uma forma muito universal: a ascensão e queda das culturas."

Isso também é simbolizado pela imagem da abelha na capa do disco — a rainha do tempo, como explica Holopainen sobre o título da obra. "Representa o microcosmo que pode, no entanto, desencadear mudanças cataclísmicas. A queda
dos impérios do mundo introduzida por uma pequena semente que brota. A borboleta que provoca um furacão."

Outros registros da discografia do Amorphis também merecem atenção, como Elegy (1996), Tuonela (1999), Eclipse (2006), Silent Waters (2007) e Skyforger (2009). Entre as composições que mais se conectam com os fãs, há uma lista considerável. Algumas são “My Kantele”, “House of Sleep”, “The Smoke”, “Black Winter Day”, “Against Widows”, “Silver Bride”, “The Castaway”, “Into Hiding” e
“Alone”, “Sky Is Mine”.

A apresentação em Porto Alegre deve fazer um apanhado das quase três décadas e história do Amorphis. Além disso, marca a primeira passagem da banda pela cidade. Tem tudo para ser épico!

PROGRAMAÇÃO COMPLETA DO INKED ART TATTOO FEST



SEXTA-FEIRA (12/04)

12h — Abertura ao público

16h — Início das inscrições do dia (Concurso de Tattoo)

17h — Julgamento Série de Desenhos (Concurso de Tattoo)

18h —  Apresentação da Invernada Artística do CTG Estância da Azenha

19h — Julgamento demais categorias do dia (Concurso de Tattoo)

19h — Show Tonho Crocco (Palco Acústico)

20h30 — Show Mc Marechal (Palco Principal)

22h — Encerramento do 1º dia.



SÁBADO (13/04)

8h — Abertura para expositores

15h30 — Show Joe and the Hill Valley Boys (Palco Acústico)

16h — Início das inscrições do dia (Concurso de Tattoo)

17h — Concurso Miss Pin Up (Palco Principal)

19h — Julgamento categorias do dia (Concurso de Tattoo)

20h30 - Show Amorphis (Palco Principal)

22h - Encerramento do 2º dia.



DOMINGO (14/04)

12h — Abertura ao público

14h — Apresentação da Invernada Artística do CTG Estância da Azenha

14h30 — Desfile Cosplay

15h30 — Batalha de MCs

16h — Início das inscrições do dia (Concurso de Tattoo)

17h — Show Jacques Maciel (Palco Acústico)

18h — Julgamento categorias do dia (Concurso de Tattoo)

18h30 — Show Ultramen (Palco Principal)

21h — Premiação do Concurso de Tattoo (Palco Principal)

22h — Encerramento do evento.

Enviado por Homero Pivotto Jr.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

Amorphis, MC Marechal e Ultramen: na programação cultural do Inked Art Tattoo Fest em POA

                              Dias 12, 13 e 14 de abril no Centro de Eventos da FIERGS

Crédito: Lars Johnson
O Inked Art Tattoo Fest é mais do que apenas uma convenção de tatuagens. É, como o nome sugere, um encontro para celebrar variadas manifestações artísticas. A ancestral técnica de marcar a pele com desenhos é o elemento agregador do festival que ocorre em 12, 13 e 14 de abril, no Centro de Eventos da FIERGS em Porto Alegre (Av. Assis Brasil, 8787). Dança, exibições e muita música, do rap ao heavy metal, também estão no cronograma. Entre os destaques da programação cultural estão três figuras de peso no cenário musical, que fazem shows de encerramento em cada uma das datas do evento.
No primeiro dia, sexta-feira (12), o rapper MC Marechal (Rio de Janeiro) é quem fecha os trabalhos com suas rimas engajadas e batidas certeiras. No sábado (13) é a vez da banda finlandesa Amorphis tocar pela primeira vez em Porto Alegre. O grupo, do alto dos seus 29 anos de estrada, mostra a consagrada fusão entre folk, rock progressivo e death metal que os transformou em um dos grandes expoentes do som pesado mundial. No domingo (14), a apresentação que fecha o Inked Art Tattoo Fest é prata de casa: os gaúchos da Ultramen, que levam ao palco um som repleto de groove e peso.
Não bastasse, a agenda ainda inclui performances acústicas de Tonho Crocco (Ultramen) e Jacques Maciel (Rosa Tattooada), show rockabilly com Joe and the Hill Valley Boys, apresentações da invernada artística do CTG Estância da Azenha (mostrando passos típicos da cultura tradicionalista do Rio Grande do Sul), desfile de cosplay, exposições de esculturas, mostra de automóveis e concurso de pin-ups.
Os ingressos estão no primeiro lote com os seguintes valores: R$ 50 (inteira), R$ 25 (meia-entrada ou solidário) e R$ 70 (passaporte para os três dias). Mais informações neste link.
Também é possível adquirir entrada online clicando aqui.
Saiba mais sobre as atrações musicais do Inked Art Tattoo Fest:
     AMORPHIS
Criado há quase 30 anos, o Amorphis estreia em Porto Alegre durante o Inked Art Tattoo Fest. A passagem pela capital gaúcha faz parte da turnê de divulgação do novo álbum Queen Of Time (2018). Porém, clássicos de toda a carreira devem compor o repertório.
Músicas como “My Kantele”, “House of Sleep”, “The Smoke”, “Black Winter Day”, “Against Widows”, “Silver Bride”, “The Castaway”, “Into Hiding”, “Alone” e “Sky Is Mine” são fortes candidatas a entrar no setlist.
MC Marechal é um dos pioneiros no estilo freestyle (rap com letras improvisadas sobre determinado tema) no Brasil. Em 2007, na Fundição Progresso, realizou a primeira edição da Batalha do Conhecimento, evento que se tornou referência para os realizadores de batalhas de MC's em todo o país.
Em 2012, criou o Projeto Livrar, iniciativa que distribui livros gratuitamente para o público após seus shows. O carioca possui um selo denominado #VVAR (Vamos Voltar à Realidade) que atua no mercado independente do rap nacional.
Atualmente, Marechal trabalha na produção do seu primeiro disco.
Formada em 1991, a banda gaúcha ganhou visibilidade com sua mistura bem feita entre rock, rap, funk, samba e reggae. Durante sua trajetória, lançou cinco álbuns oficiais — Ultramen (1998), Olelê (2000), O Incrível Caso da Música que Encolheu e Outras Histórias (2002), Capa Preta (2006) e Tente Enxergar (2018). Em 2004, o grupo ainda participou também da compilação Acústico MTV Bandas Gaúchas.
Entre 2008 e 2016, a Ultramen entrou em hiato, mas voltou para comemorar os 25 anos de existência. Satisfeitos com o resultado do retorno, seguem na ativa.
TONHO CROCCO
Crédito: Israel França
Cantor e compositor, ficou bastante conhecido por ser vocalista da banda Ultramen. Com o grupo, lançou cinco discos de estúdio entre 1998 e 2018. Além disso, tem uma carreira de respeito, sendo Das Galáxias seu álbum mais recente. Sempre flertando com rock, samba, rap e soul, Tonho também faz tributo ao mestre Tim Maia.
JACQUES MACIEL
Jacques Maciel, vocalista da lendária Rosa Tattooada — que completa 30 anos —, apresenta seu show acústico solo (formato voz e violão) recheado de clássicos do rock e histórias pra contar.
No setlist, Rosa Tattooada, TNT, Bon Jovi, Elvis, Rita Lee, Kiss, Garotos da Rua, Cascavelletes, Beatles, Tequila Baby e muito mais.
JOE AND THE HILL VALLEY BOYS
Billy Joe Rocker foi guitarrista e vocalista do Old Stuff Trio durante 18 anos. Em dezembro de 2016, o músico formou com seu filho Johnny B. Gordon o Joe and The Hill Valley Boys. Desde então, eles estão compondo juntos e tocando no dia a dia músicas influenciadas pelos artistas originais do rockabilly dos anos 50.
A banda lançou recentemente seu disco de estreia chamado Let Me See. O trabalho saiu em formato de vinil de 45 polegadas pelo selo europeu Sleazy Records.
PROGRAMAÇÃO COMPLETA DO INKED ART TATTOO FEST

SEXTA-FEIRA (12/4)
12h — Abertura ao público
16h — Início das inscrições do dia (Concurso de Tattoo)
17h — Julgamento Série de Desenhos (Concurso de Tattoo)
18h —  Apresentação da Invernada Artística do CTG Estância da Azenha
19h — Julgamento demais categorias do dia (Concurso de Tattoo)
19h — Show Tonho Crocco (Palco Acústico)
20h30 — Show Mc Marechal (Palco Principal)
22h — Encerramento do 1º dia

SÁBADO (13/4)
8h — Abertura para expositores
15h30 — Show Joe and the Hill Valley Boys (Palco Acústico)
16h — Início das inscrições do dia (Concurso de Tattoo)
17h — Concurso Miss Pin Up (Palco Principal)
19h — Julgamento categorias do dia (Concurso de Tattoo)
20h30 - Show Amorphis (Palco Principal)
22h - Encerramento do 2º dia.
DOMINGO (14/4)
12h — Abertura ao público
14h — Apresentação da Invernada Artística do CTG Estância da Azenha
14h30 — Desfile Cosplay
15h30 — Batalha de MCs
16h — Início das inscrições do dia (Concurso de Tattoo)
17h — Show Jaques Maciel (Palco Acústico)
18h — Julgamento categorias do dia (Concurso de Tattoo)
18h30 — Show Ultramen (Palco Principal)
21h — Premiação do Concurso de Tattoo (Palco Principal)
22h — Encerramento do evento

Enviado por Homero Pivotto Jr.
Jornalista e assessor de Imprensa 

terça-feira, 6 de novembro de 2018

Ultramen: show de lançamento do novo àlbum “Tente Enxergar”

Crédito: Ricardo Lage

Preparado para uma nova peleia?! A Ultramen, uma das bandas mais importantes do cenário rock gaúcho, irá voltar ao Opinião, no dia 8 de novembro, para fazer o show de lançamento do seu mais novo trabalho de estúdio, intitulado “Tente Enxergar” e que debutou nas plataformas digitais no final de agosto. Com quase 30 anos de estrada e turnês que passaram por todos os cantos do país, o grupo vai retornar a um dos seus palcos favoritos para apresentar as canções inéditas  “Felicidade Especial” , “Fala por Ti”, “Tive Tudo” e  “Tente Enxergar” , já lançadas como singles e inseridas na programação das rádios FM’s locais, e vários outros sucessos da sua carreira, marcada por uma mistura extremamente original de diversos ritmos, como rock, soul, rap, funk, reggae e samba rock. Os megahits “Compromisso”, “Dívida” ,“Tente Enxergar”  e “Tubarãozinho”, por exemplo, têm as suas presenças mais do que garantidas no repertório, para o público cantar com a Ultramen do início ao fim da noite. “Tente Enxergar”, também lançado em LP, CD e K7 pelo selo Hearts Bleed Blue, está disponível na íntegra também no Youtube.



Formada em Porto Alegre, em 1991, a Ultramen reúne Tonho Crocco (vocal), Pedro Porto (baixo), Malásia (percussão), Leonardo Boff (teclado), DJ Anderson (scratches) e Zé Darcy (bateria). A mistura inusitada de black music, samba rock, reggae e rap foi o fator determinante para que a banda alcançasse sucesso, se tornando um dos grupos mais respeitados do país, no mesmo cenário em que surgiram Planet Hemp, O Rappa, Nação Zumbi, Maskavo e Mundo Livre S/A.

Na primeira metade da década de 90, a Ultramen gravou as suas primeiras duas demos: “Ultramen” (1993) e “Sem Piedade” (1995). Sete anos após seu surgimento, a banda lançou o seu primeiro e homônimo álbum pelo selo independente Rock It!, do guitarrista da Legião Urbana, Dado Villa-Lobos. Nesse disco, os gaúchos já trouxeram uma sonoridade vibrante e a mistura de ritmos que sempre caracterizou o seu trabalho. A música “Bico de Luz” foi executada em rádios de todo o Brasil, o que rendeu à banda shows pelo país inteiro.

Em 2000, chegou ao mercado o segundo álbum da Ultramen, “Olelê”. A sonoridade mais elaborada foi essencial para o sucesso de faixas como “Ultramanos”, “General”, “Preserve”, “Peleia”, “Compromisso” e “Dívida”. Já em 2002, saiu o terceiro disco, intitulado “O Incrível Caso da Música que Encolheu e Outras Histórias”, que demonstrou uma variação de ritmos, trazendo no repertório uma mescla ímpar de soul, rap, funk e reggae.

A Ultramen foi convidada, em 2005, para participar do CD e DVD “Acústico MTV Bandas Gaúchas”, ao lado de Bidê ou Balde, Cachorro Grande e Wander Wildner. No ano seguinte, soltou o disco “Capa Preta”, que trouxe hits como “Tubarãozinho” e “É Proibido”. A turnê desse álbum se estendeu até 2008, quando a banda anunciou uma pausa nas atividades, com um show de despedida no Opinião, lugar que também marcou a sua volta, cinco anos depois.

De volta à ativa, a banda lançou o DVD ao vivo “Máquina do Tempo”, em 2016. O trabalho reuniu clássicos como “Dívida”, “Bico de Luz”, “Tubarãozinho”, “Peleia”, “General” e ainda trouxe a inédita “Robot Baby”. A faixa já era um prenúncio do que vem pela frente: o álbum “Tente Enxergar”, gravado em meio a tour do DVD e lançado no segundo semestre de 2018. Dele, fazem parte os singles “Felicidade Espacial”, cujo clipe foi dirigido por Carlinhos Carneiro em sua estreia na função, e “Tente Enxergar”, entre outros mais.
 

Serviço:
Ultramen
Local: Opinião (Rua José do Patrocínio, 834 - Cidade Baixa - Poa)
Data: 08 de novembro (quinta-feira) a partir das 22h
Abertura da casa: 20h30
Classificação: 16 anos

Ingressos:

Lote 1:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 45
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 40
Inteira: R$ 80

Lote 2:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 55
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 50
Inteira: R$ 100

Lote 3:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 65
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 60
Inteira: R$ 120

Lote 4:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 75
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 70
Inteira: R$ 140

* Os alimentos deverão ser entregues no Opinião, no momento da entrada ao evento.

** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados na Lei Federal 12.933/13.

Demais descontos:

* 50% para idosos: Lei Federal 10.741/03 – obrigatória apresentação de identidade ou documento oficial com foto.

* 50% para jovens pertencentes a famílias de baixa renda: Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação da Carteira de Identidade Jovem e de documento oficial com foto.

* 50% para pessoas com deficiência (e acompanhante quando necessário): Lei   Federal 12.933/13  – obrigatória apresentação do Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Pontos de venda:

Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência – somente em dinheiro): 
Multisom Bourbon Wallig

Demais pontos de venda (sujeito à cobrança de R$ 5 de taxa de conveniência – somente em dinheiro):
Multisom Porto Alegre: Shopping Praia de Belas, Iguatemi, Bourbon Ipiranga, Barra Shopping Sul, Shopping Total e Andradas 1001
Multisom Região Metropolitana: Bourbon São Leopoldo, Bourbon Novo Hamburgo, Park Shopping Canoas e Canoas Shopping

Online: www.blueticket.com.br/grupo/opiniao

Informações:
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Enviado por 
Paulo Finatto Jr.
Opinião Produtora – Assessoria de Imprensa