sexta-feira, 15 de junho de 2018

Ummagumma The Brazilian Pink Floyd: uma experiência multissensorial em POA

Amantes do Pink Floyd receberam o "Ummagumma The Brazilian Pink Floyd" no último sábado, dia 09 de junho, no Auditório Araújo Vianna, tradicional casa de espetáculos da capital gaúcha.


A banda mineira, criada em Três Pontas, que é considerada pela critica especializada, o melhor cover de Pink Floyd no Brasil, durante duas horas revisitou mais de cinco décadas de uma das maiores bandas que já existiu. Indo desde o começo psicodélico e irreverente com Syd Barret, capitaneando a banda, até à entrada de David Gilmour. Veja o setlist completo abaixo.

O grupo que já contabiliza mais de 15 anos de carreira apresentou em Porto Alegre a sua nova turnê intitulada "Through the Years". Fez uso de um telão circular bem ao estilo da banda que homenageia. Sim, homenageia pois a banda tributo executa a obra imortal do Pink Floyd de forma bem semelhante ao original. Abre aspas, o grupo subiu ao palco com Bruno Morais, (guitarrista, vocalista e diretor musical do projeto),  Felipe Batiston (teclados e vocais), Otávio Pieve (bateria), Marquinho Wayne (baixo e vocais), Oswaldo Duarte (saxofone e backing vocal), Bill Mates (guitarra) e Isabela Morais (backing vocal) que fizeram um espetáculo emocionante. Para quem nunca teve a chance de ver a icônica banda britânica ao vivo, é uma experiência ímpar, mais que recomendo.



Setlist:
Astronomy Domine
Arnold Layne
Set the Controls for the Heart of the Sun
Childhoo ́s End
Fearless
Time
The Great Gig in the Sky
Money
Echoes
Shine On You Crazy Diamond (Partes 1,5,7)
Pigs(Three Different Ones)
The Happiest Days Of Our Lives
Another Brick in the Wall (Parte 2)
The Fletcher Memorial Home
Sorrow –Live
High
Hopes
Wish You Were Here
Comfortably Numb


Um ótimo aquecimento para os shows de Roger Waters, que retorna ao Brasil com sua mais recente turnê intitulada "Us + Them" em outubro, com shows em São Paulo (dias 9 e 10/10), em Brasília (13/10), Salvador (17/10), Belo Horizonte (21/10), Rio de Janeiro (24/10), Curitiba (27/10) e encerra a tour brasileira em Porto Alegre (dia 30/10).

Em tempo - O público, bem heterogêneo, não lotou as dependências do Auditório. Concomitantemente ao "Ummagumma" no último sábado, a capital porto-alegrense recebeu Lobão e Marcelo Gross no Bar Opinião e Humberto Gessinger e Paralamas do Sucesso no Pepsi on Stage. Não se pode reclamar de shows por aqui, não é mesmo?

Fotos: Sônia Butelli

Agradecimentos à Agência Cigana

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Humberto Gessinger & Paralamas do Sucesso: um encontro inédito em POA

Texto escrito por Marcele Lobo Nadalon


O palco do Pepsi On Stage recebeu um encontro inédito aqui em Porto Alegre. No dia 09 de junho, o Paralamas do Sucesso e Humberto Gessinger, dois dos maiores ícones do rock nacional, aqueceram a noite fria, com clássicos dos anos 80 e 90 do pop rock nacional e canções de suas novas turnês.

O Paralamas do Sucesso, trio formado por Herbert Vianna (guitarra e vocal), Bi Ribeiro (baixo) e João Barone (bateria) subiram ao palco às 21h14. Esse pequeno atraso passou despercebido pelo público que encheu as dependências da tradicional casa de shows.



Abriram seu setlist com “Sinais do Sim” que dá nome ao seu mais recente álbum, lançado em  2017. Na segunda música apresentada intitulada “Itaquaquecetuba”, sobem ao palco os músicos de apoio: João Fera (teclado, percurssão e backing vocals), Monteiro Jr.(saxofone) e Bidu Cordeiro (trombone).

O público vibrou aos primeiros acordes de “Meu erro”, clássico que foi lançado em 1984.

Herbert logo no início do show agradeceu o apoio que a banda recebe há tanto tempo, e manifestou a alegria de estar dividindo a noite com esse público que sempre os apoiou.

Durante a performance perguntou se estavam ouvindo a banda com clareza e pediu para darem uma salva de palmas para equipe técnica que monta e opera os equipamentos, que aliás fez um bom trabalho; som e iluminação estavam impecáveis.

Na sequência disse: “Vamos ver se alguém conhece algo... iniciando “Aonde quer que eu vá”, hit carregado de sentimentos e que o público cantou em uníssono com o músico, emocionando-o.

Após agradeceu por fazerem eles se sentirem em casa e por estarem tão alegres com o reencontro com cada um deles, fãs.

Na canção “Alagados”, fez uma homenagem aos uruguaios que estavam presentes, cantando em espanhol. Abre aspas, O Paralamas tem um enorme fã clube na Argentina e Uruguai, pois no final dos anos 80, início dos anos 90, quando fizeram uma turnê lá, foram adotados como uma banda argentina que canta em perfeito português.

Herbert encerrou a performance falando:
“Porto Alegre, em cima dessas rodas também bate um coração.”
O público o ovacionou.

Aqueles jovens, que começaram a fazer rock no Brasil lá na década de 80, e que entraram para a história da música brasileira, mostraram o porquê estão na ativa até os dias de hoje, mais de três décadas perpetuando a boa música e que por isso mesmo tem uma legião de fãs das mais variadas idades. E era o que se viu no Pepsi on Stage.



Setlist:

Sinais do Sim
Itaquaquecetuba
Meu erro
Lourinha Bombril
Capitão da indústria
Uns dias
A outra rota
O calibre
Selvagem / Beco
Aonde quer que eu vá
Saber amar
Busca Vida
Sempre assim
O amor não sabe esperar
Olha a gente aí
Lanterna dos afogados
Cuide bem do seu amor
Caleidoscópio
Uma brasileira
Ska
Vital
Alagados
Bundalelê
Óculos


Às 23h24 abrem-se as cortinas e lá estão - o vocalista e multi- instrumentista, Humberto Gessinger, de pala, o baterista Rafa Bisogno, de chiripá e lenço vermelho no pescoço, como quem diz "Ah! Eu Sou Gaúcho!", e completando o power trio, o também  gaúcho, baixista, Felipe Rotta.

Apresentando sua nova turnê “Ao vivo pra caramba” e em comemoração aos 30 anos do álbum “Revolta dos Dândis”, os músicos fizeram releituras da carreira solo de Humberto Gessinger, assim como do Engenheiros do Hawaii. Integrando violão, viola caipira e bombo leguero, adicionando assim novos timbres aos seus clássicos.

O público presente vibrou e cantou junto desde o primeiro hit apresentado. Veja o setlist abaixo.

Humberto, logo de início, interagiu com os fãs. Desejou boa noite a Porto Alegre e apresentou a banda. Cantando: “Nós não viemos até aqui pra desistir agora...”e continua cantando “Até o fim”.
Após “Surfando Karmas e DNA”, Humberto comentou:

“Meus jovens, a parada é a seguinte... A gente tá na tour do meu mais recente trabalho, que é uma maneira dos supersticiosos falarem: ‘último trabalho’, que traz na integra “A Revolta dos Dândis’, segundo álbum de uma banda que gosto muito chamada Engenheiros do Hawaii. Não entendo muitas vezes o que aquele alemãozinho está cantando, mas adoro tocar as canções dele. Além desse disco, na íntegra, conto com esse trabalho chamado “Ao vivo pra caramba”, que também tem algumas coisas inéditas e a gente vai tocar grande parte desse DVD aqui. 

Espero que vocês gostem da seleção que a gente preparou e tenham uma ótima noite. Primeira vez que toquei nessa cidade, que por acaso é a minha cidade, faz mais de 30 anos e é sempre perigoso e emocionante.”

E tem como não gostar? Foi uma sucessão de hits.
E iniciam “Desde aquele dia”. Logo depois tocam o “Banco”, mesclado com o refrão de “I can't get no” dos Rolling Stones.

No fim da “A Revolta dos Dândis II”, Humberto agradeceu a presença de todos. O público ficou se olhando e se perguntando: “Acabou? Como assim?”

Foi quando Humberto disse: “Sigamos viagem!”
Para nossa felicidade, tinha muito ainda pra vir.

Antes de dar início a próxima canção, Humberto comentou: “Esta canção eu fiz com Tiago Iorc e fala sobre o aquecimento global e outro dia, acho uma coisa tão obvia, apresentei a canção e uma menina gritou: ‘É mentira!’ Eu não sei se é mentira que tá rolando o aquecimento global ou que eu fiz essa canção com o Tiago Iorc. Vai saber. De qualquer maneira, ela se chama Alexandria e a gente vai tocar pra vocês.”

No final de 3x4, Rafa Bisogno tocou brilhantemente seu bombo leguero e o público respondeu à altura da apresentação,  ovacionando-o.

Humberto se despediu dizendo: “Foi uma honra passar essa noite com vocês!” No telão estava estampado “Engenheiros do Hawaii” e encerram a noite tocando mais alguns clássicos.

O messias Humberto Gessinger mostrou o porquê onde se apresenta leva multidões, mostrou o por quê ainda se mantém relevante nos dias de hoje. O que é bom, retifico, o que é ótimo, não tem prazo de validade.


Setlist:

Revolta dos Dândis I
Infinita Highway / Até o fim
Bora
Surfando Karmas e DNA
Desde aquele dia
Sua Graça
Vozes/Terra de Gigantes
Cadê?
O preço / Banco
Dom Quixote
Saudade Zero
Refrão de Bolero /  Piano Bar
Faz parte / Vida Real
Revolta dos Dândis II
Seguir viagem
Eu que não amo você
Alexandria
De Fé
Pose (Anos 90)
Das tripas coração
Somos quem podemos ser
Pra Caramba
3X4
Perfeita Simetria
Pra ser sincero
Exército pirata
Toda forma de garoto

Foi uma noite memorável.

Os presentes, os fãs, entre eles me incluo, ficarão dias recebendo flashes dos momentos vividos e sentindo na garganta a vontade de cantar junto e vibrar, novamente, lembrando os momentos vividos  nesse show histórico.

O público presente era formado por pessoas das mais variadas faixas etárias. Fato que alegra, a nós amantes do bom e velho rock n' roll, contrariando a premissa de que o rock está morrendo. Nunca vai morrer graças a esses fãs que continuam enchendo casa de shows para assistir duas atrações nacionais como se viu no Pepsi on Stage.

Vida longa ao rock gaúcho!
Vida longa ao rock nacional!
Vida longa aos mestres - Paralamas e a Humberto Gessinger!

Agradecimentos à Opinião Produtora pelo credenciamento.

Fotos: Marcelo Schmidt

Veja mais fotos no link a seguir:
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Veja a resenha no Whiplash.Net

Viaduto Otávio Rocha recebe espetáculo multicênico em homenagem a Caio Fernando Abreu

Secretaria de Estado da Cultura, Esporte e Lazer e Oi apresentam

(DE)COLAGEM

VIADUTO OTÁVIO ROCHA RECEBE ESPETÁCULO MULTICÊNICO EM HOMENAGEM A CAIO FERNANDO ABREU

Unindo Artes Vivas, Artes Visuais e Audiovisual em uma criação colaborativa entre diversos artistas gaúchos, (DE)COLAGEM terá apresentações gratuitas nos dias 21, 22 e 23 de junho, às 20h, no coração do centro histórico de Porto Alegre

Crédito: Natalia Utz
Concebido a partir de textos de Caio Fernando Abreu transformados em dramaturgia por Luís Artur Nunes, o espetáculo multicênico (DE)COLAGEM estreia em Porto Alegre na próxima semana com três apresentações gratuitas em um palco inusitado e aberto: o Viaduto Otávio Rocha, no centro histórico da capital. Reunindo teatro, música, dança, pintura e recursos audiovisuais, a montagem inédita e inovadora será encenada nos dias 21, 22 e 23 de junho, sempre às 20h.

Com patrocínio da Oi, apoio cultural da Oi Futuro e financiamento da Lei de Incentivo à Cultura do Estado do Rio Grande do Sul, o projeto foi proposto via edital, desafiando os selecionados a criarem, em pouco tempo e de forma colaborativa, as apresentações que o público poderá conferir em Porto Alegre. Participam do projeto a atriz e cantora Adriana Deffenti; os diretores Bruno Polidoro e Bruno Gularte Barreto junto à Besouro Filmes; a Cia Atimonautas, com seu teatro de bonecos adulto; o Coletivo Moebius, com sua dança contemporânea; e o designer gráfico e bailarino Jackson Brum.

A montagem é multicênica porque possibilita que diversas cenas do texto aconteçam de forma simultânea enquanto o espectador interage com a obra, fazendo a colagem dessas cenas. Durante todo o espetáculo, imagens audiovisuais desenvolvidas por Bruno Gularte Barreto e Bruno Polidoro serão projetadas na parte superior do viaduto, nos prédios no entorno e nos corpos dos artistas. Além disso, serão apresentados ao público vídeos com cenas extraídas dos arquivos pessoais dos diretores contendo imagens da casa de Caio F. e dos demais locais em que ele viveu pelo mundo, e até mesmo uma interpretação de um dos textos do escritor feita pela atriz Sandra Dani.

Simultaneamente, Jackson Brum pintará ao vivo uma tela temática com assuntos abordados na dramaturgia de Nunes e nas ideias de Caio, que completaria 70 anos em 2018. A cada apresentação, uma nova tela de 1,60m x 1,25m será feita, totalizando, até a última sessão, um conjunto de 14 painéis entre os que serão pintados ao vivo e os que já estarão fixos no local.

Para o espetáculo, a cantora Adriana Deffenti musicou alguns dos principais versos do texto original de (DE)COLAGEM. Acompanhada pelo músico Ricardo Pavão com sampler, violão, baixo e instrumentos alternativos, ela interpretará trechos da obra, improvisando ao vivo em cima de trilhas pré-gravadas. Enquanto isso, quatro bailarinos do Coletivo Moebius estarão em cena, contracenando e interagindo com elementos urbanos das escadarias do viaduto e da Rua Duque de Caxias.

Já a Cia Atimonautas participa da montagem com seus bonecos habitáveis, representando teatralmente alguns dos diálogos centrais da dramaturgia, com gestos significativos e jogos de palavras complementados com ambientação sonora especialmente composta para as cenas.

Encenado em 1977 no Teatro de Câmara, o texto original de (DE)COLAGEM é parte do acervo Espaço Sonia Duro – Centro de Documentação e Pesquisa em Artes Cênica, sediado no Teatro de Arena. A obra, que foi censurada na época com cortes feitos pela Divisão de Censura de Diversões Públicas, apresenta uma estrutura surpreendente com “um continuum de eventos, um fluxo ininterrupto de imagens, onde se passarão mudanças, repetições, permutações”, como o próprio texto assinado por Nunes e Caio F. anuncia em seu início. A peça em dois atos reúne sete diferentes quadros, os quais já previam efeitos de sombra em telão, coreografias e diálogos carregados de subjetividade.

Além das três apresentações gratuitas no Viaduto Otávio Rocha, o espetáculo multicênico (DE)COLAGEM terá continuidade online, podendo ser acessado por qualquer pessoa a qualquer momento em qualquer lugar do mundo. Durante e após a realização dos espetáculos ao vivo no centro histórico da capital, a montagem também poderá ser acompanhada em um tour virtual em 360 graus que estará disponível em www.decolagem.site a partir do dia 21 de junho.

O projeto ainda prevê oficinas totalmente gratuitas com os grupos e os artistas que participam do espetáculo. As atividades ocorrem nos dias 17, 18, 19 e 23 de junhoem diversos espaços de Porto Alegre, com cinco temas: vivência com bonecos híbridos; vídeo arte e performance; graffiti; composição em teatro e dança; e canto além da técnica. Para participar, é necessário ser maior de 16 anos e fazer a inscrição preenchendo um formulário online disponível no site do espetáculo. As informações completas, a programação das oficinas e os formulários de inscrição podem ser conferidos em www.decolagem.site/acoes ou no serviço abaixo.


CONHEÇA OS ARTISTAS PARTICIPANTES

ADRIANA DEFFENTI – MÚSICA – Adriana Deffenti é uma soma, resultado um tanto complexo de uma artista formada no ambiente multicultural de Porto Alegre. Uma cantora que toca instrumentos e faz canções, eventualmente atriz e bailarina. Desbravadora de universos onde experimenta, estuda, ensina e pratica arte, sempre atenta às diferentes técnicas e expressões. Começou na música cedo, aos nove anos, no Projeto Prelúdio, escola de música ligada à Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Lá obteve boa parte de sua formação. Em 1998 começou a carreira solo como cantora. Gravou dois discos - Peças de Pessoas (2002) e Adriana Deffenti (2007) - e recebeu dois prêmios Açorianos de Música. Excursionou pelo Brasil, Argentina (onde lançou seu segundo disco, pela Random Records), Espanha e França. Atuou em espetáculos como a ópera cômica As 7 Caras da Verdade (de Nico Nicolaiewsky), o circense Pão e Circo (do Circo Teatro Girassol, dirigido por Dilmar Messias), e trabalhos da Cia. de Dança Contemporânea Eduardo Severino, onde a habilidade cênica esteve aliada à musical. Atualmente, Adriana atua cantando em Elis & Tom - tributo, onde o disco homônimo de Jobim e Elis é executado na íntegra e em Voz, violão e conversa fiada, show solo onde canta canções próprias e releituras. Juntamente, prepara-se para a gravação de seu terceiro disco, Controversa, com releituras e composições próprias.

BRUNO POLIDORO E BRUNO BARRETO – AUDIOVISUAL – Ambos os diretores possuem trajetória reconhecida e são atuantes no meio audiovisual. Juntos, colaboraram na realização dos filmes Linda, uma História Horrível, dirigido por Bruno Gularte Barreto e cinematografado por Bruno Polidoro, curta metragem adaptado da obra homônima de Caio que participou e foi premiado em diversos festivais nacionais e internacionais e Sobre Sete Ondas Verdes Espumantes, dirigido por Bruno Polidoro e com imagens de Bruno Gularte Barreto, documentário poético sobre a obra e vida de Caio na feitura do qual o diretor percorreu todas as cidades onde ele viveu e foi em busca das pessoas com quem conviveu, criando uma cartografia poética e afetiva sobre a qual o crítico Luiz Carlos Merten escreveu no Estadão: “o maior elogio que se pode fazer a Sete ondas é que o próprio Caio se reconheceria no filme”. Além disso, Bruno Gularte Barreto trabalha com produção de vídeos para espetáculos há mais de 15 anos, tendo sido pioneiro na utilização de vídeos em cena no estado em seu trabalho junto à Cia Espaço em Branco desde sua gênese e tendo trabalhado com a principais Cias de Teatro da Cidade de Porto Alegre, como a Cia Rústica, a Cia Stravaganza, Santa Estação Cia de Teatro etc. Bruno Polidoro é um reconhecido diretor de fotografia, que atua há mais de dez anos e fotografou 12 longas-metragens, além de diversos curtas e séries de televisão. Muitos de seus trabalhos como diretor de fotografia foram premiados, com destaque para os seis prêmios de fotografia recebidos no Festival de Cinema de Gramado (quatro na Mostra Gaúcha e dois na Mostra Nacional). Ambos os diretores também são professores de imagem no Curso de Realização Audiovisual da Unisinos, tendo ampla experiência em docência, sendo Bruno Gularte Barreto mestre em poéticas visuais pelo PPGAVUFRGS e Bruno Polidoro mestre em Comunicação - Audiovisualidades pelo PPGCOM-Unisinos.

CIA ATIMONAUTAS – TEATRO DE BONECOS – O próprio nome do grupo, Atimonautas, é sugestivo: átimo (fração de tempo) + nauta (viajante). Estimulados pelas experiências pessoais do 5º Fórum Social Mundial realizado em Porto Alegre, uma equipe composta de artistas, educadores e técnicos criou o grupo na ânsia de reinventar a ordem mundial. Reinventar ou ao menos tentar mudá-la. O grupo de bonequeiros tem como característica básica a linguagem teatral, mais especificamente a do Teatro de Animação Contemporâneo, e é responsável pela criação de seus próprios bonecos.

COLETIVO MOEBIUS – DANÇA – O Coletivo Moebius é um grupo de dança contemporânea formado por artistas de diferentes saberes em dança. Buscando apropriar-se do conceito contido na fita de Moebius, o Coletivo Moebius, integrado por bailarinos de diferentes técnicas, atores e artistas, busca quebrar com a ideia habitual de que as coisas possuem frente/verso, direito/avesso, dentro/fora. A fita de Moebius opera uma subversão no espaço comum de representação, indiferenciando as oposições: frente e verso, direito e avesso, dentro e fora encontram-se em continuidade. Assim como a fita de Moebius indistingue dicotomias, o coletivo procura fazer da diversidade de seus componentes a sua questão nodal. A variedade de tantos corpos, de tantas técnicas, de tantos conhecimentos abre diversas formas de trabalho ao coletivo, tanto física quanto intelectualmente. Com tantos integrantes vindos de tantas áreas e com saberes tão distintos, o coletivo faz da diversidade a sua possível unidade.

JACKSON BRUM – ARTES VISUAIS – Designer gráfico de formação, bailarino e artista urbano há mais de 18 anos. Trabalha com cultura urbana desde 2000, levando para as ruas o conceito de amor em suas mais diversas formas. Foi presidente da ONG Circulando Informação e Arte Urbana por sete anos escrevendo, produzindo e executando inúmeros projetos, tanto artísticos como educacionais em todo o território nacional. Foi reconhecido por editais da Funarte e o Prêmio Cultura Hip Hop - Preto Ghoes, (governo federal) pela referência em trabalho sociocultural. Participou do projeto Pontos de Cultura, desde o início, em 2004, escrevendo e coordenando três pontos de cultura distintos, sendo o último Rubem Berta nas Asas da Cultura, em execução, com ações culturais e sociais, dentro da comunidade leste da Porto Alegre, com oficinas de teatro, dança, artes plásticas, grafiti, cinema e o projeto Cinema na Comunidade, leva para o público exibições de filmes e curtas, junto com debate e re­flexões sobre os mesmos. Em 2017, foi vencedor do Prêmio Açorianos de Dança pelo espetáculo Suspiro, como bailarino. Já teve painéis expostos em Portugal, Barcelona, Itália, França, Alemanha e Polônia. Atualmente, atua como designer gráfico e na Alvo Cultural onde assina o ponto de Cultura Rubem Berta nas Asas da Cultura, é bailarino do Grupo My House, companhia de dança contemporânea, indicada e ganhadora do Prêmio Açorianos de Dança.


SERVIÇO
ESPETÁCULO MULTICÊNICO (DE)COLAGEM
Dias 21, 22 e 23 de junho, às 20h
Viaduto Otávio Rocha (Centro Histórico de Porto Alegre)
Gratuito

Duração: aproximadamente 90 minutos
Classificação: Livre

FICHA TÉCNICA
Patrocínio: Oi
Apoio Cultural: Oi Futuro
Apoio: Prefeitura de Porto Alegre e Teatro de Arena
Produção: Aresta Cultural
Produção Executiva: Alyne Rehm e Joice Rossato
Agente Cultural: Zanesco Produções
Identidade Visual: Dídi Jucá
Assessoria de Imprensa: Jéssica Barcellos e Thiago Copetti
Fotos e Vídeo 360 graus: Natalia Utz
Financiamento: Lei de Incentivo à Cultura do Rio Grande do Sul, Governo do Estado do Rio Grande do Sul


OFICINAS (para interessados em geral, maiores de 16 anos)

DANÇA – EXERCÍCIOS DE COMPOSIÇÃO | Ministrante: Coletivo Moebius
Dia 17 de junho, domingo, às 15h, na Casa Bosque (Rua Dona Gabriela 107 – Menino Deus)
Sinopse: Corpo, espaço e jogo. Na oficina de Exercícios de Composição, serão utilizadas ferramentas do teatro e da dança para experienciar pequenos processos de composição.

ARTES VISUAIS – OFICINA DE GRAFFITI |Ministrante: Jackson Brum
Dia 18 de junho, às 14h, no Vila Flores - Ap 2D - Estúdio do artista (R. São Carlos, 753 – Floresta)
Sinopse: Breve apresentação da história da street art e graffiti, contextualizando e fazendo contato com imagens e conceitos. Princípios de cores e técnicas de coloração (luz e sombra, degradê, sfumato), exercícios com lápis de cor, sobre degradê e luz e sombra no desenho, são alguns recursos utilizados, bem como exercícios básicos com tinta. Outros aspectos como análise de materiais (tag), contato com materiais que são utilizados para fazer pintura mural e/ou graffiti, exercícios para criação de tags, que são as assinaturas dos graffiteiros. A experiência pretende ainda passar por estudo dos estilos de letras tradicionais no graffiti (throw-up e wild style), exercícios para desenvolvimento de letras, prezando pelo desenho autoral do aluno e a prática do graffiti.

DANÇA – O CANTO ALÉM DA TÉCNICA: A EXPRESSÃO DA VOZ CANTADA | Ministrante: Adriana Deffenti
Dia 18 de junho, às 14h, na Pinacoteca (Rua Duque de Caxias, 973 – Centro Histórico)
Sinopse: Como no teatro, no canto há texto e subtexto na canção. A melodia também é um discurso, entoado em conjunto com o texto. Muitas vezes o estudo e prática do canto se apoiam nas habilidades do corpo em produzir determinadas sonoridades, mas onde a técnica encontra a emoção? Como construir um "subtexto da canção" e onde ele começa e termina? A partir de canções escolhidas pelos participantes, a oficina busca desenvolver, em grupo, um discurso verbal e musical da canção, dando sentido ao que se canta, derrubando as pontes entre a técnica e a interpretação. A performance em aula é individual, mas todos assistem, comentam e, por vezes contribuem na performance dos colegas.

TEATRO – VIVÊNCIA COM BONECOS HÍBRIDOS | Ministrante: Cia Atimonautas – Teatro de Bonecos
Dia 19 de junho, às 9h, no Teatro de Arena (Av. Borges de Medeiros, 835 - Centro Histórico)
Sinopse: Vivência de manipulação de bonecos híbrido/habitáveis com troca de experiências sobre o processo construtivo dos personagens. Nesta vivência o publico poderá conhecer o processo de criação dos personagens através desenhos, fotos e vídeos; entender a motivação para criação para cada uma das cenas do espetáculo (DE)COLAGEM, assistir as cenas da performance com explicação das técnicas de manipulação de bonecos; e explorar a relação boneco x ator/manipulador em suas diversas possibilidades de interação.

AUDIOVISUAL – VIVÊNCIA EM ESTÁTICAS DE VÍDEO ARTE E PERFORMANCE | MinistranteS:  Bruno Barreto e Bruno Polidoro - Besouro Filmes
Dia 23 de junho, às 15h, no Teatro de Arena (Av. Borges de Medeiros, 835 - Centro Histórico)

Sinopse: A aula prática e conceitual levará os participantes a um mergulho em referências estéticas de vídeo arte e performance, além de exemplos de documentários não tradicionais, de cunho mais poético e desconstrutivo. Após essa apresentação expositiva, será desenvolvida uma atividade prática de captação de imagens, com apresentações de técnicas básicas de operação de câmera e desenho de luz, instigando a construção, em grupos, de imagens conceito a partir de fragmentos de textos de Caio Fernando Abreu. Em um exercício coletivo, os alunos receberão esses trechos de obras de Caio F. e terão um tempo para captar imagens que representem a subjetividade do texto. Após esse momento, o material será projetado e uma conversa se desenvolverá visando pensar a relação entre cinema, audiovisual e literatura, onde o texto impulsiona a construção de imagens.

Enviado por Jéssica Barcellos
Assessoria de Imprensa

Emmerson Nogueira: apresenta novo show na capital gaúcha

Crédito: Divulgação

Com shows abarrotados em toda a América Latina e um projeto que se tornou fenômeno fonográfico,  Emmerson Nogueira se apresenta no dia 06 de outubro, no Teatro do Bourbon Country, em Porto Alegre. 

A produção é da Hits Entretenimento e os ingressos já estão à venda no site www.uhuu.come na Hits Store, no Shopping Iguatemi.

Por meio da combinação perfeita de sua voz rouca e a intimidade com o violão, Emmerson compartilha com o público o notável entrosamento com os músicos de sua banda, consolidado ao longo dos 17 anos de estrada. O resultado não poderia ser outro: uma apresentação em que a energia do palco transborda e contagia o público.

No show, de aproximadamente duas horas, Emmerson consegue, através de medleys, passagens ou citações, percorrer boa parte de sua carreira, garantindo a satisfação de um público exigente que costuma acompanhar de perto sua trajetória.

Se não faltam as obrigatórias “Wish You Were Here” e “Hotel California”, também há espaço para surpresas e momentos mais conceituais como o solo de viola caipira que, invariavelmente, arrebata a plateia. Afinal, uma coisa é tocar canções de sucesso, outra é transformá-las em versões acústicas com personalidade. E isso, Emmerson Nogueira faz com maestria neste novo e memorável show.

Tendo o deslumbrante estúdio nas montanhas de Minas Gerais como ponto de partida para sua produção musical, o artista tem mais de dois milhões de CDS e DVDS vendidos. São 12 álbuns de expressivo êxito comercial e de crítica: cinco trabalhos da série Versão Acústica, sucessos como “Beatles”, “Dreamer”, “Miltons, Minas e Mais”, o autoral “Emmerson Nogueira”, um álbum duplo ao vivo e dois DVDs.

Crédito: Divulgação

SERVIÇO:
EMMERSON NOGUEIRA EM PORTO ALEGRE
Data: 06 de outubro (sábado)
Horário do Show: 21h
Abertura dos Portões: 19h30
Local: Teatro do Bourbon Country (Av. Túlio de Rose, 80 - Passo DAreia)
Classificação: 12 anos

INGRESSOS – 1º lote

Plateia Baixa: R$ 200,00
Plateia Alta: R$ 170,00
Mezanino: R$ 170,00
Galeria Alta: R$ 140,00
Galeria Mezanino: 130,00
Camarotes: R$ 260,00
Vendas online – www.uhuu.com
Pontos de Vendas sem taxa de conveniência.
Hits Store – Shopping Iguatemi
Av João Wallig, 1.800 – Passo da Areia (2º andar) - Porto Alegre / RS
Horário de Atendimento: Segunda a Sábado, das 10 às 22h / Domingo, das 14h às 20h

Bilheteria do Bourbon Country  
Horário de atendimento: Segunda a sábado, das 10h às 22h / Domingos e Feriados, das 14h às 20h.

Paula Toller: após grande sucesso, retorna a POA com o show "Como eu Quero"


Cantora mostra sucessos e novidades no Teatro do Bourbon Country em 14 de julho

Crédito: Sounds of Brazil

Depois do sucesso do espetáculo Como eu quero no Teatro do Bourbon Country em dezembro de 2017, Paula Toller traz a turnê novamente a Porto Alegre, no próximo dia 14 de julho. No palco, a cantora mostra novos sucessos e canções consagradas de sua carreira solo e do repertório do Kid Abelha.

Em contraste com projetos recentes, como o show Transbordada e a excursão Rock Brasil, Como eu quero aposta em um clima acústico, numa performance mais tête-à-tête com o público. Entre as novidades do roteiro, está o novo single, Céu Azul, releitura delicada e emocionante da canção da extinta banda paulista Charlie Brown Jr. Paula também canta Ando meio desligado, dos Mutantes, e Deixa a vibe te levar, versão dela para Don't you worry 'bout a thing, de Stevie Wonder. Além, é claro, de uma seleção de clássicos como Nada seiFixaçãoGrand'Hotel e a própria Como eu quero.

No palco, Paula Toller tem a participação do lendário produtor Liminha, nos arranjos e violão, além dos excelentes: Gustavo Camardella(violão e vocal), Pedro Augusto (teclados), Pedro Dias (baixo) e Adal Fonseca (bateria). A cenografia tem concepção do multifacetado Batman Zavarese. E a luz é assinada por Samuel Bets. O show teve casa lotada também em outras capitais, como Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte e Curitiba.

Sobre Paula Toller
A carreira de Paula Toller se confunde com a da banda Kid Abelha, um dos maiores fenômenos da música nacional, com 9 milhões de discos vendidos em 35 anos, uma enorme coleção de hits e discos de ouro, platina e diamante. A banda encerrou suas atividades em pleno sucesso, em 2016, e Paula segue encantando os fãs brasileiros com sua voz inconfundível, em uma bem-sucedida carreira solo.


SERVIÇO
PAULA TOLLER - COMO EU QUERO
Dia 14 de julho
Sábado, às 21h

Duração: 90min
Classificação etária: livre

Realização: Opus Promoções

INGRESSOS
SetorValor Meia-Entrada
Galeria MezaninoR$ 100,00 R$ 50,00
Galeria AltaR$ 140,00 R$ 70,00
MezaninoR$ 180,00 R$ 90,00
Plateia AltaR$ 220,00 R$ 110,00
CamarotesR$ 220,00 R$ 110,00
Plateia BaixaR$ 240,00 R$ 120,00

- 50% de desconto para sócios do Clube do Assinante RBS – limitado a 100 ingressos;

- 50% de desconto para titulares dos cartões Zaffari Card e Bourbon Card, adquiridos somente na bilheteria do Teatro do Bourbon Country – limitado a 100 ingressos;

- 10% de desconto para sócios do Clube do Assinante RBS nos demais ingressos.

* Crianças até 24 meses que fiquem sentadas no colo dos pais não pagam; 

** Política de venda de ingressos com desconto: as compras poderão ser realizadas nos canais de vendas oficiais físicos, mediante apresentação de documentos que comprovem a condição de beneficiário. Nas compras realizadas pelo site e/ou call center, a comprovação deverá ser feita no ato da retirada do ingresso na bilheteria e no acesso à casa de espetáculo;

*** A lei da meia-entrada mudou: agora o benefício é destinado a 40% dos ingressos disponíveis para venda por apresentação. Veja abaixo quem têm direito a meia-entrada e os tipos de comprovações oficiais no Rio Grande do Sul:

- IDOSOS (com idade igual ou superior a 60 anos) mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.

-ESTUDANTES mediante apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) nacionalmente padronizada, em modelo único, emitida pela ANPG, UNE, UBES, entidades estaduais e municipais, Diretórios Centrais dos Estudantes, Centros e Diretórios Acadêmicos. Mais informações: www.documentodoestudante.com.br  

- PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E ACOMPANH ANTES mediante apresentação do cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que ateste a aposentadoria de acordo com os critérios estabelecidos na Lei Complementar nº 142, de 8 de maio de 2013. No momento de apresentação, esses documentos deverão estar acompanhados de documento de identidade oficial com foto.

- JOVENS PERTENCENTES A FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA (com idades entre 15 e 29 anos) mediante apresentação da Carteira de Identidade Jovem que será emitida pela Secretaria Nacional de Juventude a partir de 31 de março de 2016, acompanhada de documento de identidade oficial com foto.

- JOVENS COM ATÉ 15 ANOS mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.

- APOSENTADOS E/OU PENSION ISTAS DO INSS (que recebem até três salários mínimos) mediante apresentação de documento fornecido pela Federação dos Aposentados e Pensionistas do RS ou outras Associações de Classe devidamente registradas ou filiadas. Válido somente para espetáculos no Teatro do Bourbon Country e Auditório Araújo Vianna.

- DOADORES REGULARES DE SANGUE mediante apresentação de documento oficial válido, expedido pelos hemocentros e bancos de sangue. São considerados doadores regulares a mulher que se submete à coleta pelo menos duas vezes ao ano, e o homem que se submete à coleta três vezes ao ano.

****Caso os documentos necessários não sejam apresentados ou não comprovem a condição do beneficiário no momento da compra e retirada dos ingressos ou acesso ao teatro, será exigido o pagamento do complemento do valor do ingresso.

*****Descontos não cumulativos a demais promoções e/ ou descontos.

CANAIS DE VENDAS OFICIAIS (sujeito à taxa de serviço): Site: www.uhuu.com 
Atendimento: falecom@uhuu.com

CANAIS DE VENDAS OFICIAIS (sem taxa de serviço): Bilheteria do Teatro do Bourbon Country: 
Av. Túlio de Rose, nº 80 / 2º andar  de segunda a sábado, das 10h às 22h, e domingo e feriado, das 14h às 20h)

Formas de Pagamento:
Internet : Visa, Master, Diners, Hiper, Elo, American.
Bilheteria: Dinheiro, Visa, Master, Diners, Hiper, Elo, American e Banricompras (débito). 


Cypress Hill: primeira apresentação em POA em outubro

Crédito: Eitan Miskevich

O Cypress Hill, um dos grupos mais emblemáticos do cenário hip hop norte-americano, irá fazer a sua primeira apresentação em Porto Alegre. A banda, que conquistou o mundo todo com a sua batida forte e as suas influências que passeiam pela música latina e pelo rock, vai subir ao palco do Pepsi on Stage, no dia 9 de outubro, para mostrar, em primeiríssima mão, algumas canções do ainda inédito “Elephants on Acid” – álbum que deverá chegar às lojas e aos serviços de streaming muito em breve. O grupo, recentemente, encerrou a turnê comemorativa do 25º aniversário da sua obra de estreia, “Cypress Hill”, que vendeu mais de duas milhões de cópias, em todo o mundo, e que também vai estar muito bem representada nessa excursão pelo Brasil. Abordando temas ligados à vida na periferia, indo da violência às drogas, passando ainda pela política e pela sobrevivência nas ruas, as suas faixas novas e ainda desconhecidas ganharão a companhia de vários hits consagrados, como “Hand on the Pump”,
“How I Could Just Kill a Man” “The Phuncky Feel One”, “Insane in the “Insane in the Brain”, “Superstar” e “I Ain’t Goin’ Out Like That”. Indicado ao Grammy e com o status de ser o primeiro representante do rap a ganhar um Disco de Platina, o Cypress Hill ainda vai contar com a presença de Mix Master Mike, DJ do Beastie Boys, para impressionar a todos e para mostrar ao vivo o porquê de ser considerado um dos maiores nomes do gênero de todos os tempos. Simplesmente imperdível e histórico!


CYPRESS HILL

O DVX, embrião do Cypress Hill, foi formado em 1986 pelos irmãos cubanos Sen Dog e Mellow Man Ace, ao lado dos seus amigos de Los Angeles Muggs e B-Real. O grupo, um dos primeiros a aparecer no cenário underground misturando elementos da música latina com o hip hop tipicamente norte-americano, assinou com a gravadora Columbia Records em 1991, quando já se chamava Cypress Hill e não contava com mais com a presença de Mellow Man Ace no seu line-up.

Com a sua batida forte, a voz potente de B-Real e letras que muito falavam sobre a violência diária vivida pelos moradores dos guetos da Califórnia, o Cypress Hill se tornou uma grande sensação nos Estados Unidos, em 1992, quando saiu o seu primeiro trabalho de estúdio. O álbum autointitulado, que foi embalado pelos singles “How I Could Just Kill a Man” e “The Phuncky Feel One”, se desvencilhou do universo alternativo ao conquistar uma grande quantidade de admiradores, também entre os fãs de rock e da música pop.

Já no ano seguinte, o grupo chegou ao topo das paradas da Billboard com o disco “Black Sunday” e com mais um grande hit, “Insane in the Brain”. Com cada vez mais fãs espalhados pelos Estados Unidos, não só entre a comunidade negra dos subúrbios, o Cypress Hill foi uma das principais atrações do Lollapalooza 1995, ao mesmo tempo que chegava às lojas mais um álbum, chamado “Temples of Boom”. O sucesso comercial do registro foi menor, em comparação com o seu antecessor, e por diferenças musicais Sen Dog deixou a banda, em 1996, enquanto Muggs passou um tempo dedicado à sua carreira solo.

Três anos depois, o Cypress Hill voltou a se reunir novamente em estúdio. “IV” saiu em 1998 e acabou com as dúvidas sobre a continuidade da carreira do grupo. “Skull & Bones”, lançado em 2000, voltou a incorporar os elementos do rock ao som dos norte-americanos, que tiveram a sua credibilidade reconstruída naquele momento. “Superstar” foi um dos grandes sucessos do álbum e teve o seu videoclipe executado intensamente pela MTV, tanto lá fora como aqui no Brasil. Em meio a longas turnês, o Cypress Hill ainda teve tempo de soltar mais um disco extremamente pesado, “Stoned Raiders”, em 2001.

Experimentando referências da música jamaicana, a banda inovou um pouco em 2004, quando chegou às lojas o seu sétimo trabalho de estúdio, intitulado “Till Death Do Us Part”. O álbum esteve perto de entrar para o Top 20 da Billboard e mostrou que o Cypress Hill continuava pelo caminho certo. Com um novo contrato, dessa vez assinado com a gravadora Priority Records, empresa de Snoop Dogg, a banda lançou outro CD, “Rise Up”, evidenciando a sua capacidade de estar sempre se reinventando e produzindo novas canções.

Em comemoração aos seus 25 anos de carreira, a banda voltou a excursionar pelo mundo todo, entre 2016 e 2017, também impulsionada pelo relançamento do seu trabalho de estreia, que ganhou uma edição limitada e luxuosa, com bastante material extra, versões remasterizadas, uma caixa em forma de caveira e um livro de 100 páginas. Depois de passar pelos Estados Unidos e pela Europa, o Cypress Hill chegará ao Brasil, no segundo semestre de 2018, com a turnê de “Elephants on Acid”, o seu disco novo e ainda inédito.

CYPRESS HILL

Onde:
Quando:
9 de outubro, terça-feira, a partir das 22h
Abertura da casa:
20h
Classificação:
16 anos

Ingressos:

Pista:

Lote 1:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 80
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 70
Inteira: R$ 140

Lote 2:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 100
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 90
Inteira: R$ 180

Lote 3:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 120
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 110
Inteira: R$ 220

Lote 4:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 140
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 130
Inteira: R$ 260

Pista VIP:

Lote 1:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 140
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 130
Inteira: R$ 260

Lote 2:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 160
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 150
Inteira: R$ 300

Lote 3:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 180
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 170
Inteira: R$ 340

Lote 4:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 200
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 190
Inteira: R$ 380

Mezanino:

Lote 1:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 120
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 110
Inteira: R$ 220

Lote 2:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 140
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 130
Inteira: R$ 260

Lote 3:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 160
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 150
Inteira: R$ 300

Lote 4:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 180
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 170
Inteira: R$ 340

* Os alimentos deverão ser entregues no Pepsi on Stage, no momento da entrada ao evento.

** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados na Lei Federal 12.933/13.

Demais descontos:

* 50% para idosos: Lei Federal 10.741/03 – obrigatória apresentação de identidade ou documento oficial com foto.

* 50% para jovens pertencentes à famílias de baixa renda: Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação da Carteira de Identidade Jovem e de documento oficial com foto.

* 50% para pessoas com deficiência (e acompanhante quando necessário): Lei   Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação do Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Pontos de venda:

Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência – somente em dinheiro):
Youcom Bourbon Wallig

Demais pontos de venda (sujeito à cobrança de R$ 5 de taxa de conveniência – somente em dinheiro):
Youcom: Shopping Praia de Belas, Iguatemi, Bourbon Ipiranga, Barra Shopping Sul, Shopping Total, Bourbon São Leopoldo, Bourbon Novo Hamburgo, Park Shopping Canoas e Canoas Shopping
Multisom: Andradas 1001 (Centro de Porto Alegre)


Informações:
(51) 3371-1948