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quinta-feira, 29 de agosto de 2019

Dakh Daughters Band: montagem ucraniana abre a programação do "Porto Alegre em Cena"


Créditos:  Maxim Dondyuk

No dia 10 de setembroàs 21h, no Theatro São Pedro, ocorre Dakh Daughters Band – Freak Cabaret, montagem ucraniana com interpretações, músicas e poesia no palco. Entre os temas abordados estão o amor, a liberdade e a beleza. Espetáculo terá recurso de audiodescrição. Ingresso variam de R$ 10 (meia-entrada) a R$ 60 (inteira). Link de venda

Composto por sete mulheres que se desdobram tocando vários instrumentos em cena, além de performar e cantar em diferentes idiomas e dialetos, a banda ucraniana Dakh Daughters faz a plateia vibrar com sua sonoridade e plasticidade surpreendentes. Com textos de autores reconhecidos, como Taras Shevchenko, Alexandre Vedensky, William Shakespeare, Iosip Brodsky e Charles Bukowski, este musical é cheio de fortes emoções, como um concerto punk em forma de poema.

O grupo – que já esteve no Brasil, em 2016, lançando seu primeiro disco de estúdio, intitulado "IF" – faz uma grande junção de estilos e musicalidades, misturando canções folclóricas da Ucrânia, rap francês e ritmos orientais, em uma potência criativa-experimental de tirar o fôlego. Mas se engana quem espera fragilidade desse grupo, a explosão dessas artistas é pura força e subversão e elas são fortemente influenciadas também por movimentos artísticos russos recentes.

Ficha técnica:
Criação Coletiva e Interpretação: Nina Harenetska, Natalia Halanevych, Tanya Havrylyuk, Ruslana Khazipova, Solomia Melnyk, Anna Nikitina e Zo 
Direção: Vlad Troitskyi 
Iluminação: Mariia Volkova 
Sonoplastia: Maksym Taran 
Produção: Ira Gorban 

Repertório:
Princesse (Poesia de Yuri Andrukhovych)
Paris Libre (Poesia de Maria Vega)
Cuba (Poesia de Bogdan Vesolovskiy)
Sept Verres (Texto de Zo + música francesa)
Prends (Poesia de Sergiy Zhadan)
Humain (Texto de Zo)
Ganousya (Texto de Illya Kalyukine)
Love Must Die (Sonetos de Shakespeare)
Roses (Sonetos de Shakespeare + canções folclóricas ucranianas)
Cigarettes (Música composta a partir de poemas escritos por Mykhayl 'Semenko)
Zozoulitsa (Texto de Illya Kalyukine + música de grupo ucraniano)
Darkside (Poesia de Mykola Vinganovskiy e Heiner Müller)
Oh God (Poesia de Charles Bukowski)
La Mer (Canção do cantor ucraniano Kuz'ma Skriabine)


O 26º Porto Alegre em Cena é apresentado pelo Ministério da Cidadania, através da Secretaria Especial da CulturaPrefeitura de Porto Alegre, através da Secretaria Municipal da Cultura, Braskem Banco Itaú. Conta com patrocínio de Panvel Farmácias. Tem apoio cultural de Porto Alegre Airport, administrado pela Fraport BrasilTheatro São Pedro, Vitlog, PUCRS e Sesc - Sistema Fecomércio. O apoio institucional é de Grupo RBS TVE FM CulturaPrimeira Fila Produções e Leão Produções são as agentes culturais. O projeto é financiado pelo Pró-cultura RS, Governo do Estado do Rio Grande do Sul.    

Serviço:
Dakh Daughters Band – Freak Cabaret
Dia 10 de setembro (Terça-feira)
Horário: 21h
Duração: 90 minutos
Recomendação etária: 10 anos
Ingressos:
Plateia e Camarote Central – R$ 80 (inteira) / R$ 40 (meia-entrada)
Camarote Lateral – R$ 60 (inteira) / R$ 30 (meia-entrada)
Galeria – R$ 20 (inteira)/ R$ 10 (meia-entrada)






terça-feira, 20 de agosto de 2019

Thelonious Monk: é homenageado em Audição Comentada de Jazz no Instituto Ling nesta quinta-feira

Instituto Ling realiza uma Audição Comentada de Jazz sobre o pianista e compositor norte-americano Thelonious Monk, um dos precursores do estilo bebop e considerado um dos maiores pianistas da história da música universal. Conduzida pelo jornalista Paulo Moreira, a audição conta com a presença do pianista Conrado “Tonda” Pecoits, músico consagrado da cena jazz do Rio Grande do Sul. A atividade, inicialmente prevista para ocorrer em maio, foi transferida para este mês e acontece nesta quinta-feiradia 22, às 19h30. Os ingressos estão à venda em www.institutoling.org.br e na bilheteria do centro cultural com preços de R$ 40 no valor inteiro e R$ 20 meia-entrada.

Thelonius Monk na Minton's Playhouse, em Nova York, em setembro de 1947
Crédito: William P. Gottlieb

 

Nascido no Estado da Carolina do Norte e criado em Nova York, Thelonious Monk era um autodidata que aprimorou um estilo de longos intervalos entre uma nota e outra, aliados ao ritmo complexo criado com poucas e longas notas, com doses de improviso. O trabalho do músico conquistou espaço nas sessões de jazz e competições do clube Minton’s Playhouse, no Harlem, por volta de 1940. Lá ele conheceu outros solistas importantes da cena nova-iorquina do jazz, como Duke Ellington. Nos anos 40, Monk, Miles Davis e Charlie Parker já revolucionavam mostrando os primeiros sinais do bebop jazz, um estilo marcado pela complexidade, velocidade e improvisação. Com o passar do tempo, seu estilo evoluiu para algo único, próprio, de composições com harmonias destoantes e guinadas melódicas. Monk morreu longe dos palcos, em 1982, aos 64 anos, deixando um legado como compositor de grandes clássicos do jazz, como Round Midnight, Blue Monk, Straight No Chaser, Ruby, My Dear e Epistrophy.

Conrado Soprana Pecoits (Tonda Pecoits) nasceu em 23 de agosto de 1960, em Porto Alegre. Ainda criança completou o curso fundamental em piano erudito, mas seguiu caminho na música popular, no jazz e na Bossa Nova. Tonda viveu 15 anos em Munique, na Alemanha, tomando contato com diversos gêneros musicais e culturais, em especial com a música cubana e caribenha, como a Salsa, a Rumba e a Timba. No Brasil, como músico de estúdio e concerto, tocou com vários artistas como Alegre Correa, Flora Almeida, Vitor Ramil, Ney Lisboa, Bebeto Alves, Peri Souza, e grupos como Raiz de Pedra e Circuito Emocional. Atualmente, Tonda atua como compositor e arranjador, toca música instrumental com diversas formações e desenvolve o projeto Tonda Y Combo, em que atua como pianista, diretor musical e compositor, e do qual fazem parte também músicos brasileiros, cubanos, colombianos, panamenhos e chilenos.

O jornalista Paulo Moreira tem 38 anos de carreira, na sua maioria dedicados à produção, redação e radiodifusão de conteúdos musicais. Atuou na Rádio 102 FM, de 1994 a 1996, produzindo o programa “Jam Session”, apresentado por Ruy Carlos Ostermann. De 1997 a 1999, exerceu crítica de música e cinema no jornal Correio do Povo. Produziu e apresentou o programa Sessão Jazz na rádio FM Cultura por quase 20 anos. Realizou cursos sobre História do Jazz e do Rock durante quatro anos dentro da programação do StudioClio.

As Audições Comentadas têm patrocínio da Crown Embalagens e financiamento do Ministério da Cidadania, Governo Federal.


SERVIÇO
Audições Comentadas de Jazz – Thelonious Monk
Com o jornalista Paulo Moreira e canja musical de Conrado “Tonda” Peicots
Dia 22 de agosto, quinta-feira, às 19h30
Instituto Ling (Rua João Caetano, 440 – Três Figueiras – Porto Alegre/RS)


Classificação etária: Livre
Duração: 2 horas

Ingressos
R$ 40,00 inteiro
R$ 20,00 meia-entrada (50% desconto para estudantes, pessoas com deficiência e idosos)

Pontos de venda
Online: https://institutoling.org.br/agenda-cultural
Instituto Ling: de segunda a sexta-feira das 10h30 às 22h; sábados, das 10h30 às 20h.

Informações úteis
institutoling.org.br
www.facebook.com/InstitutoLing
www.instagram.com/Instituto.Ling
twitter.com/@InstitutoLing
Fone: 51 3533-5700
Email: instituto.ling@institutoling.org.br

Estacionamento: O Instituto Ling possui estacionamento pago, com 40 vagas, e bicicletário gratuito em dois pontos: um localizado dentro do estacionamento e outro na parte externa do prédio, com 32 vagas.

Transporte coletivo: O transporte coletivo de Porto Alegre conecta o centro cultural a diversas regiões da cidade de Porto Alegre. As linhas de ônibus mais próximas são: T2, T2A, T11, T11A, T12, T12A, T13, 344.2, 432, 671 e a lotação João Abbot.

Acessibilidade: o prédio do Instituto Ling foi projetado para propiciar comodidade e autonomia aos portadores de deficiência, além de oferecer excelente conforto térmico e acústico. O Instituto Ling possui o Selo de Acessibilidade da Prefeitura de Porto Alegre, conforme o Decreto nº 15.752 de 05 de dezembro de 2007, que atesta o atendimento da instituição às pessoas com diferentes características antropométricas e sensoriais, de forma autônoma, segura e confortável. O centro cultural oferece também a possibilidade de contratação de um intérprete de Libras, além do acesso à audiodescrição do acervo de artes visuais, dos espaços do prédio e paisagismo. Todo material de audiodescrição se encontra disponível em tablets fornecidos pelo Instituto Ling.

Ação educativa: o Instituto Ling conta com uma equipe de monitoria dedicada a realizar Ações Educativas para escolas ou grupos. As ações acontecem através de visitas guiadas e oficinas especialmente desenvolvidas a partir dos temas relacionados ao acervo e à exposição em cartaz. Também é possível realizar visitas técnicas, com foco no projeto arquitetônico e paisagístico do centro cultural. Para agendar uma visita, escreva para o e-mail educativo@institutoling.org.br ou ligue para (51) 3533-5700. Às instituições públicas ou filantrópicas, o centro cultural também oferece transporte gratuito, de acordo com a disponibilidade de agenda.

Sobre o Instituto Ling
Criado e mantido pela família Ling desde 1995, o Instituto Ling é uma instituição sem fins lucrativos voltada para a transformação da sociedade. Sua missão é promover o desenvolvimento humano e a evolução da sociedade através da disseminação de diferentes formas do conhecimento, da liberdade de pensamento, da valorização da cultura e da saúde. Na área da educação, desde 1995 auxilia jovens líderes a desenvolverem seus potenciais intelectuais e empreendedores através da concessão de bolsas de estudo para as melhores instituições do mundo. A abertura de seu Centro Cultural em Porto Alegre, no ano de 2014, ampliou e solidificou a atuação do Instituto, firmando-o como centro de referência na disseminação do conhecimento e do livre-pensar, fomentador da educação de excelência em seus múltiplos formatos e provedor de serviços e produtos culturais diferenciados, com elevado padrão de qualidade e estética.

Na área da saúde, o Instituto Ling estabeleceu parceria com o Hospital Moinhos de Vento, em 2015, para a implantação de um centro de referência no tratamento do câncer em Porto Alegre. A família Ling, mantenedora do Instituto, é proprietária da “holding company“ Évora. O grupo empresarial produz e comercializa latas de alumínio para bebidas, não-tecidos de polipropileno (usados principalmente na produção de descartáveis higiênicos) e tampas plásticas para bebidas e produtos de higiene e beleza.

Enviado por Jéssica Barcellos Comunicação


sábado, 13 de julho de 2019

Vanessa da Mata: traz a turnê do novo trabalho de inéditas para POA em outubro

Crédito: divulgação

Abençoada pelos mestres Chico César e Maria Bethânia, Vanessa da Mata vai trazer ao Opinião, no dia 19 de outubro, a turnê do seu sexto trabalho de inéditas, chamado “Quando Deixamos Nossos Beijos na Esquina”. Fazendo uma ponte perfeita entre regionalismo, vida urbana e amor, a cantora estará em Porto Alegre com achados poéticos e melodias intuitivas, mostrando um repertório novo e ainda mais livre e autoral. Pela primeira vez assinando também a produção de todas as suas faixas, Vanessa vai dar destaque, em cima do palco, ao single de estreia da obra, a ensolarada “Só Você e Eu” e a outras canções recentes, como “Nossa Geração”, “Vá com Deus”, “Dance um Reggae Comigo”, “Hoje eu Sei” e “Tenha Dó de Mim”, que contou com a participação especial de Baco Exu do Blues no CD. Os grandes hits da cantora, como “Ai, Ai, Ai”, “Boa Sorte/Good Luck”, “Amado”“Não Me Deixe Só” e “Ainda Bem”, também aparecerão no set-list, para a alegria de todos os fãs. “O pop romântico, a brasilidade, o reggae californiano e os ritmos dançantes. Intelectuais e populares, eu fiz questão de juntá-los sem distinção no meu novo disco”, define Vanessa, adiantando um pouco como será o show.
 

 
Nascida na pequena cidade de Alto Garças, no Mato Grosso, Vanessa da Mata é uma cantora e compositora premiada com o Grammy Latino, em 2008. Com mais de 15 anos de carreira, a sua trajetória musical começou ainda adolescência, com a banda de reggae feminino Shalla-Ball e com o grupo de ritmos regionais Mafuá, ambos em São Paulo. O seu primeiro trabalho de estúdio, autointitulado, veio em 2002, quando ela já tinha a composição “A Força que Nunca Seca”, escrita ao lado de Chico César, gravada por Maria Bethânia.

O álbum de estreia de Vanessa saiu pela Sony Music e foi certificado com Disco de Ouro, vendendo mais de 100 mil cópias somente no Brasil. Entre os sucessos do material, estão as faixas “Nossa Canção”, que integrou a trilha sonora da novela global “Celebridade”; e “Não Me Deixe Só”, que bombou nas pistas de dança depois que a dupla DeepLick e Ramilson Maia fez um remix. “Onde Ir”, outro single também muito querido pelo público, foi parar na trilha sonora de uma outra novela da Rede Globo, chamada “Esperança”.

Dois anos e alguns shows depois, Vanessa lançou o seu segundo trabalho de estúdio, “Essa Boneca Tem Manual”. Com ele, a cantora fez uma enxurrada de novos hits, que estouraram no Brasil inteiro, como “Ainda Bem”, trilha sonora da novela “Pé na Jaca”; “Não Chore, Homem” e “Ai, Ai, Ai”, que foi a canção nacional mais executada nas rádios de todo o país em 2006. O registro, certificado com Disco de Platina, vendeu mais de 250 mil cópias e colocou Vanessa da Mata entre as principais representantes da nossa MPB.

Já com o status de estrela, o terceiro disco de Vanessa saiu em 2007. “Sim”, produzido pela renomada dupla Mario Caldato e Kassin, foi gravado entre a Jamaica e o Brasil, contando com diversas participações especiais. O álbum ainda circulou pelo mercado internacional, graças à faixa “Boa Sorte/Good Luck”, um dueto com Ben Harper. Com mais de 600 mil cópias comercializadas até hoje, “Sim” também teve a romântica “Amado” bastante tocada nas rádios e números expressivos no exterior. Em Portugal, foram mais de 15 mil CD’s vendidos.

Em 2009, ela lançou o seu primeiro CD e DVD ao vivo, intitulado “Multishow Ao Vivo – Vanessa da Mata”, gravado em Paraty, no Rio de Janeiro. Impulsionado pelos hits “O Tal Casal” e “Te Amo”, o quarto trabalho de estúdio da cantora foi “Bicicletas, Bolos e Outras Alegrias”, de 2010. De acordo com os números divulgados pela Associação Brasileira dos Produtores de Discos (ABPD), o registro foi o quarto disco mais vendido naquele ano ano no mercado nacional.

Já entre 2013 e 2017, a cantora se afastou um pouco da composição e se dedicou a outras ideias musicais. Nesse período, foram lançados o disco de releituras “Vanessa da Mata canta Tom Jobim” e o ao vivo “Caixinha de Música”, trazendo todos os hits que fizeram de Vanessa uma das maiores cantoras do Brasil, com prêmios e outras tantas indicações ao Grammy Latino. O único trabalho autoral dessa época é “Segue o Som”, de 2014, que teve os sucessos “Segue o Som”, “Ninguém é Igual a Ninguém” e “Por Onde Ando Tenho Você”.

Vanessa, reconhecida no Brasil e também no exterior por fazer uma ponte entre o regionalismo, a vida urbana e o amor, lançou em 2019 o seu sexto álbum de inéditas, cinco anos após o seu último disco. “Quando Deixamos Nossos Beijos na Esquina”, que chegou às lojas e aos serviços de streaming de maneira independente no final de maio, é o trabalho mais autoral e livre da cantora, que também se aventurou como produtora de todas as faixas. O primeiro single da obra é a canção “Só Você e Eu”, que também ganhou um videoclipe, assistido quase duas milhões de vezes no Youtube em apenas dois meses.
             


Serviço:
Vanessa da Mata
Local: Opinião (Rua José do Patrocínio, 834)
Data: 19 de outubro (sábado)
Horário: 20h
Abertura da casa: 18h30
Classificação: 14 anos
Ingressos:
Lote 1:
Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 70
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 65
Inteira: R$ 130

Lote 2:
Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 80
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 75
Inteira: R$ 150

Lote 3:
Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 90
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 85
Inteira: R$ 170


Lote 4:
Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 100
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 95
Inteira: R$ 190

Lote 5:
Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 110
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 105
Inteira: R$ 210

* Os alimentos deverão ser entregues no Opinião, no momento da entrada ao evento.

** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados na Lei Federal 12.933/13.

Demais descontos:

* 50% para idosos: Lei Federal 10.741/03 – obrigatória apresentação de identidade ou documento oficial com foto.

* 50% para jovens pertencentes a famílias de baixa renda: Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação da Carteira de Identidade Jovem e de documento oficial com foto.

* 50% para pessoas com deficiência (e acompanhante quando necessário): Lei Federal 12.933/13  – obrigatória apresentação do Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Pontos de venda:

Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência – somente em dinheiro): 
Multisom Iguatemi

Demais pontos de venda (sujeito à cobrança de taxa de conveniência – somente em dinheiro):
Multisom Andradas 1001, Multisom Praia de Belas e Multisom Barra Shopping Sul
Lojas Verse Andradas 1444 e Shopping Lindoia

online: www.sympla.com.br

Informações:
www.opiniao.com.br
www.facebook.com/opiniao.produtora
www.twitter.com/opiniao
(51) 3211-2838

Enviado por Paulo Finatto Jr.

Opinião Produtora – Assessoria de Imprensa

terça-feira, 25 de junho de 2019

Distrito Jazz: três dias e noites de imersão na música instrumental a partir desta quinta-feira em POA

Em sua primeira edição, o Distrito Jazz movimentará a capital nesta semana, promovendo encontros e shows no Quarto Distrito entre quinta-feira e sábado. À noite, as atividades acontecerão no Agulha, com apresentações de expoentes artistas locais, nacionais e internacionais que vão adentrar a madrugada com jam sessions afiadas. No line up estão a cantora e compositora francesa Camille Bertault, acompanhada do pianista paraibano Salomão Soares, o trio paulista Årvoll e os gaúchos KiaiKulaMarmotaKarmãTrabalhos Espaciais ManuaisJulio Herrlein, além de convidados especiais.


Crédito: Paul Rousteau


Durante o dia, os participantes terão um QG no Pâtissier, restaurante do apaixonado por jazz e chef de mão cheia, Marcelo Gonçalves. Além de aproveitarem as iguarias e trilha sonora especial em frente às inúmeras lareiras da casa, os músicos poderão ensaiar, criar e experimentar no local, enquanto o público poderá participar de masterclasses e bate-papos sobre o mercado do jazz. Entre os destaques das atividades, estão debates com a curadora musical Luiza Morandini e a cantora Dani Gurgel - que acabam de retornar do maior evento de mercado do jazz, que acontece em Bremen (Alemanha), o JazzAhead. O palestrante francês Jacques Figueras também participará, trazendo dicas e informações sobre carreira profissional na música.

Com curadoria de Bruno Melo, produtor cultural e jazzlover de carteirinha, o Distrito Jazz pretende oferecer ao público e aos artistas três dias de imersão na música instrumental em ambientes propícios à inventividade e criatividade dentro e nos arredores do Quarto Distrito de Porto Alegre. "O festival chega com a vontade de expandir a relação dos músicos da cena local com o que está acontecendo no mundo, propiciando assim momentos de imersão e co-criação, levando ao público todas essas fusões. Acima de tudo, queremos criar um território afetivo, para que músicos possam se encontrar, ensaiar e interagir", explica Melo.

Os ingressos para o festival estão à venda em www.sympla.com.br. O passaporte para os três dias, que inclui todas as atividades e shows, custa R$ 140. O público que quiser conferir os shows também pode comprar ingressos individuais para cada uma das datas.

SAIBA MAIS SOBRE OS PARTICIPANTES

LINE UP

Camille Bertault Quartet (França)

A cantora e compositora francesa Camille Bertault está em turnê para o lançamento mundial do disco "Pas de géant" pela Sony França, através do selo de Nova York especializado em jazz OKeh Records. O título do disco é uma homenagem ao clássico “Giant Steps” de John Coltrane. Camille foi inicialmente descoberta nas redes sociais (mais de 800 mil visualizações e 30 mil seguidores no Facebook), onde ela canta solos dos maiores mestres do jazz. Sua interpretação de Giants Steps de John Coltrane causou furor. Nesse álbum, que tem produção musical do arranjador e trompetista Michael Leonhart, ela interpreta Maurice Ravel, Serge Gainsbourg, Françoise Hardy, além de composições próprias que versam sobre questões existenciais, sobre falha, sobre o ser humano, suas provações e tribulações. No álbum, a artista busca revelar seus caminhos musicais, passando pelo piano clássico, Chanson francesa, Gainsbourg, sem esquecer o teatro, os musicais, Michel Legrand, Jacques Demy e é claro, jazz e música brasileira, ambos influências muito fortes em suas composições.

Årvoll (São Paulo/Noruega)

Årvoll foi formado no final de 2014 com o intuito de misturar o orgânico com o eletrônico. Combine Medeski, Martin & Wood com Radiohead na receita para uma trilha sonora de Wes Anderson: está aí o barulho da Årvoll. Radicado em São Paulo, o trio traz a tona suas próprias músicas capaz de agradar gostos musicais ecléticos, criando uma atmosfera muito além do que a pequena quantidade de integrantes. O grupo é formado por Alexandre Vianna (piano, rhodes, synth bass e moog), Ricardo Martelli (sax tenor, soprano, barítono e flauta) e Stian Olsen (bateria e percussão).

Kula

Formado por Franco Salvadoretti (flauta transversal), Ronaldo Pereira (sax tenor), Rodrigo Arnold (contrabaixo), Michel Dorfman (piano) e Martin Estevez (bateria), o quinteto tem a premissa de popularizar este gênero secular e de extrema importância na história do desenvolvimento musical popular, o jazz e a música instrumental. Com o lançamento recente de seu primeiro álbum, intitulado "Kula", que concorreu em cinco categorias no Prêmio Açorianos de Música 2016, o grupo tem como foco principal o trabalho autoral, fazendo também releituras dos mestres do jazz, como Parker, Coltrane, Miles, dentre outros. O que chama a atenção nas interpretações e performances ao vivo é a entrega emocional da banda, muito comum nas raízes africanas e no spiritual jazz. Durante o Distrito Jazz, será possível acompanhar de perto toda fé e energia que o Kula entrega, pois o significado deste nome, se resumido em duas palavras, seria "reciprocidade espiritual".

Júlio Herrlein Quarteto

No evento Distrito Jazz, o Julio Herrlein Quarteto fará o show de abertura para a cantora francesa Camille Bertault. O quarteto, composto por Julio “Chumbinho” Herrlein (guitarra, composições e arranjos), Diego Ferreira (saxofonista brasileiro radicado nos EUA), Marquinhos Fê (bateria) e Edu Saffi (contrabaixo acústico), apresentará um repertório autoral que revisita os mais de 20 anos de carreira de Julio Herrlein, em composições e arranjos originais, juntamente com músicas inéditas. O quarteto dialoga com a música instrumental voltada à improvisação, fundindo elementos do jazz e da música brasileira. A apresentação também contará com as participações especiais de Rafael Müller (bateria) e Felipe Schütz (contrabaixo) que, juntamente com Herrlein, formam o grupo Triálogo.

Kiai Grupo

Ki (気) + Ai (合) significa, segundo a filosofia oriental, "concentração de energia". A exteriorização da energia corporal concentrada é expressa em um grito: KIAI.  Composto por Marcelo Vaz (teclado/piano), Lucas Fê (bateria), Dionisio Souza (baixo elétrico) e, na sua primeira formação, também por Zazá Soares (guitarra), o Kiai Grupo nasceu do desejo de pesquisar ritmos e experimentar possibilidades sonoras.

Karmã

A linha de Karman, invenção do científico Theodore von Karman, é uma convenção usada para definir o limite entre a atmosfera terrestre e o espaço exterior. Em prática, é o lugar onde a aurora boreal se manifesta, expressão visual da costura tênue que nos une ao cosmos. Nessa mesma busca de conexão universal que se unem Yvan Etienne (saxofone tenor e sampler), Felipe Schütz (contrabaixo acústico), Eduardo Moro (guitarra) e Rafa Müller (bateria), formando o quarteto franco-brasileiro de música instrumental Karmã. O grupo explora nas suas composições diversas vertentes do jazz, da música brasileira e música eletrônica, criando sonoridades singulares que transitam entre o etéreo e o dinâmico.

Marmota

A Marmota é uma banda em constante metamorfose. Fundada em 2011, adequa seu trabalho aos mais diversos ambientes. Além de dois álbuns autorais com um estilo bastante próprio, realizou shows nas casas mais conhecidas de Porto Alegre; turnês pelo Brasil e Europa; além de direção musical, criação de trilhas sonoras e execução destas em diversos contextos. "A Margem" (2017), seu mais recente álbum, não segue tendências: antes constitui, com suas influências, caminhos a serem margeados. A Marmota é formada pelos músicos André Mendonça (baixo acústico), Bruno Braga (bateria), Leonardo Bittencourt (piano) e Pedro Moser (guitarra).

Trabalhos Espaciais Manuais

Trabalhos Espaciais Manuais (TEM) é uma pequena orquestra de música popular que surgiu em Porto Alegre e está em atuação desde 2013. A banda desenvolveu sua sonoridade através do formato Baile-Show, onde estilos como o samba, o funk, jazz e o rock são misturados em uma atmosfera dançante. Em 2017, com a faixa “Farofa de Banana”, que integra seu primeiro EP, a banda foi selecionada para participar da coletânea “John Armstrong presents AfroBeat Brasil”, lançada mundialmente através do selo londrino BBE. Em março de 2018, lançou seu primeiro álbum, produzido por Marcelo Fruet. Nesse mesmo ano, a TEM abriu o show do Bixiga 70 na cidade de Porto Alegre e se mostrou revelação no festival MECA Maquiné. Em 2019, apresentou-se no Festival Psicodália, sendo muito bem recebida pelo público.

TALKS

Jacques Figueras


Produtor cultural e músico, o francês Jacques Figueras, que reside no Brasil há mais de dez anos, assina trabalhos com importantes nomes como Madeleine Peyroux, Mike Stern, Sumi Jo, Paris Jazz Big Band, Gregory Porter, entre muitos outros. Produziu “Song for Maura”, álbum que promoveu o encontro do renomado saxofonista e clarinetista Paquito D’Rivera com o Trio Corrente, vencedor do Grammy Award em 2013 e Latin Grammy em 2014, ambos na categoria “melhor álbum de jazz latino”.  Jacques fundou também o site e blog "O Assunto é Produção", referência para a nova geração de músicos e produtores, em que estimula interessados em produção e gestão de carreira.

Dani Gurgel

Nascida em São Paulo em 1985, Gurgel iniciou seus estudos musicais aos três anos, no programa de musicalização do Clam, escola de música gerida pelo Zimbo Trio, estrela da bossa nova. Durante os 15 anos em que lá estudou, mais tarde como monitora e acompanhante dos alunos mais novos, Dani se imergiu na música instrumental através do piano, flauta, saxofone e baixo elétrico. Como saxofonista tenor e barítono, também foi membro de duas big bands, Domus e ULM, a segunda comandada pelo saxofonista Roberto Sion. Aos 18 anos, Dani começou a compor suas próprias canções, o que a inspirou a se aventurar em um novo instrumento: sua voz. Seus discos são lançados no Brasil pela Da Pá Virada, seu próprio selo e produtora na qual atua junto à pianista Debora Gurgel e ao baterista e produtor musical Thiago Rabello. Os títulos têm lançamento Europeu através do selo alemão Berthold Records, e no Japão pela gravadora Rambling Records. Dani Gurgel já levou sua música ao Tokyo Jazz Festival, Festival Jazz a la Calle (Uruguay), Festival de Jazz del CCPA (Paraguay), Festival Brasilicata (Italia), Fiesta del Libro y la Cultura (Colombia), Blue Note Tokyo, Blue Note Beijing, Billboard Live Osaka, Cotton Club, Bogui Jazz (Madrid), Café Vinilo (Buenos Aires).

Luiza Morandini

Luiza é curadora musical, formada em comunicação e enveredou para o caminho da produção cultural e, como se o fluxo natural a empurrasse, sua carreira desembocou na música: trabalhou com Jorge Mautner, com o pianista, produtor e curador, Benjamim Taubkin, co-produziu shows, festivais, séries musicais e mais uma pilha de projetos relacionados a encontrar e valorizar o fazer sonoro. Ainda que rejeite o rótulo, Luiza encontrou, enfim, um para chamar de seu: é curadora musical. “Ainda resisto a este nome porque acredito que é um longo aprendizado e ainda estou no caminho. Por outro lado, ‘produtora’ não é o suficiente. Estou em eterna construção”, conta. Hoje, além de integrar o time do Mercado Manual e fazer, ao lado da Floristas, shows incríveis acontecerem, Luiza cuida da programação e curadoria das respeitadas JazzNosFundos e JazzB ao lado de Maximo Levy, o fundador das casas. “São cerca de 60 shows por mês, com foco principal no jazz e na música instrumental, mas com espaço para a canção, os cantautores, para a música do mundo, eletroacústica, etc.”, enumera. A dupla ainda faz a curadoria de projetos como o FAM Festival (Scheeeins!), o Pátio Jazz Sessions (Shopping Pátio Higienópolis), entre outros. “É um trabalho intenso e muito prazeroso”, resume.


PROGRAMAÇÃO COMPLETA

DIA 27, QUINTA-FEIRA
Pâtissier

17h - Talk de abertura do Distrito Jazz e roda de conversa com músicos, produtores, curadores e donos de bar. O bate-papo tem mediação do curador do festival Bruno Melo e participação do jornalista Paulo Moreira, o professor e pesquisador Francisco Marshall, a produtora Alice Castiel, a jornalista e idealizadora da revista Clandestina Amanda Zulke, além dos programadores de bar Toni Missel (London Pub) e Isadora Pisoni (512).
18h - Workshop sobre improviso com Lucas Fê
19h - Palestra com Jacques Figueras sobre Music Branding (streaming)

Agulha

21h - Marmota
22h - Kiai
23h - Trabalhos Espaciais Manuais
00h  - Jam session



DIA 28, SEXTA-FEIRA
Pâtissier

18h - Talk sobre o mercado do jazz - Do Rio Grande do Sul para o mundo, com  Stian Olsen (Noruega) e Leonardo Bittencourt (RS)
19h30 - Talk com Dani Gurgel (SP) - Impressões sobre o Jazzahead 2019 (streaming)


Agulha

21h - Karmã
22h - Årvoll
23h - Kula Jazz
00:00 - Jam session


DIA 29, SÁBADO
Pâtissier

18:00  - Masterclass com Julio Herrlein
19:00 - Talk com Luiza Morandini apresentando o CCMI (streaming)


Agulha

21:00 - Julio Herrlein
22:00 - Camille Bertault + Salomão Soares
23:00 - Jam session


SERVIÇO
DISTRITO JAZZ
Dias 27, 28 e 29 de junho
Pâtissier (Rua Marquês do Pombal, 128 - Moinhos de Vento)
Agulha (Rua Conselheiro Camargo, 300 - São Geraldo)


INGRESSOS
www.sympla.com.br

Combo limitado para os três dias, incluindo shows e atividades
Preço único: R$ 140

Shows de quinta-feira, dia 27 de junho
Lote Promocional: R$ 40 | Meia-entrada:  R$ 50 | Solidário: R$ 50 | Inteiro: R$ 100

Shows de sexta-feira, dia 28 de junho
Lote Promocional: R$ 40 | Meia-entrada:  R$ 50 | Solidário: R$ 50 | Inteiro: R$ 100

Shows de sábado, dia 29 de junho
Lote Promocional: R$ 60 | Meia-entrada:  R$ 70 | Solidário: R$ 70 | Inteiro: R$ 140

Descontos:
- Meia-entrada: Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados na Lei Federal 12.933/13.
-  Solidário: Valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não-perecível ou itens de higiene pessoal, disponível para qualquer pessoa. As doações deverão ser entregues no Agulha, no momento da entrada no evento. É imprescindível entregar a doação para fazer uso do benefício do desconto, caso contrário será cobrada a diferença do valor do ingresso na bilheteria.

FICHA TÉCNICA
Realização: Agulha e Jazz ao Sul
Curadoria: Bruno Melo
Produção: Guilherme Netto, Larissa Ely, Cris Brum, Yan Loureiro
Técnico de som: Olimpio Machado
Técnico de luz: Kevin Brezolin
Identidade visual: Afonso de Lima
Assessoria de Imprensa: Jéssica Barcellos Comunicação
Locais: Agulha, Pâtissier
Apoio: Pâtissier, Person Pianos, MS Produções, Brizza, Cervejaria FIL
Plataforma de ingresso: Sympla

Enviado por Jéssica Barcellos Comunicação