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quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Fulvio Stefanini: no mês do Dia dos Pais apresenta peça sobre a relação entre pais e filhos


Acompanhado de grande elenco, o ator fará curta temporada no Theatro São Pedro de 17 a 19 de agosto encenando O Pai, premiado e emocionante texto do francês Florian Zeller. A montagem tem direção de Leo Stefanini, filho do ator

Crédito: Paulo Emilio Lisboa

Vencedor do Prêmio Shell de Melhor Ator e comemorando mais de 60 anos de carreira, Fulvio Stefanini está de volta a Porto Alegre encenando pela primeira vez na capital gaúcha O Pai, premiado e emocionante texto do francês Florian Zeller. A peça terá curta temporada no Theatro São Pedro no mês do Dia dos Pais, com apresentações de 17 a 19 de agosto

Os ingressos estão à venda no site www.teatrosaopedro.com.br e na bilheteria da casa de espetáculos com preços de R$ 50 a R$ 120 no valor inteiro e de R$ 25 a R$ 60 para quem tem direito à meia-entrada.

A montagem conta com uma equipe de grande qualidade com André Cortez nos cenários, Letícia Barbieri nos figurinos, Wagner Antônio na iluminação e Léo Stefanini, que vem despontando na cena teatral, dirigindo seu pai justamente em uma peça que fala sobre a relação entre pais e filhos. Além de Fulvio Stefanini no papel-título, o espetáculo também tem Carol Gonzalez, Déo Patricio, Carol Mariottini, Paulo Emilio Lisboa e Wilson Gomes no elenco.

“Viver o André é grande desafio. Um personagem instigante, complexo, divertido e comovente. Quando li a peça pela primeira vez percebi que teria a oportunidade de realizar um grande trabalho. Lidar com um tema tão delicado, de uma maneira sutil, buscando valorizar o que há de mais humano na relação com a filha e com os próximos. Fiz 60 anos de carreira. Ganhei de presente O Pai, comenta Fulvio.

O espetáculo retrata com requintado humor as vidas de um pai e de uma filha. As transformações trazidas pelo tempo, pela idade e pela convivência familiar. Como interferem no que os cercam? É possível sorrir diante de quadros já tão delicados como a idade avançada, dúvidas, doenças, decisões familiares? Tudo tratado de maneira poética, lúdica, romântica. O Pai é uma obra que transforma lágrimas em risos. E risos em lágrimas.

El Padre, Le Père, The Father, O Pai, de Florian Zeller, é um texto de grande sucesso mundial e já foi montado na França, Inglaterra e EUA. Na França ganhou prêmios Molière, o mais importante do teatro francês, de melhor peça, ator e atriz principal em 2014.

Segundo a imprensa francesa, “a melhor peça em cartaz em Paris em 2012”, “Magistral” segundo Le Point, “Inesquecível” segundo La Croix, “Emocionante” segundo Le Nouvel Observateur. Segundo France Inter, “Um tesouro nacional, não deixem de assistir se vocês estiverem em Paris, se vocês gostam de teatro, se vocês gostam das emoções, se vocês gostam dos risos que se dissolvem em lágrimas, se vocês gostam das lágrimas que se transformam em risos, se a humanidade significa algo para vocês...”. Na Inglaterra, foi eleita “a melhor peça do ano” pelo The Guardian. Recentemente, esteve em cartaz na Argentina e estreou também nos cinemas com o nome Floride 2015.

O texto mergulha no universo provável de um homem saudável cuja memória vacila. Nós mesmos sentimos as contradições dos fatos, a necessidade das repetições, a perda da lógica comum e as incompreensões e nossa razão fica também perdida. Pouco a pouco, ninguém consegue distinguir o real da ficção, o verdadeiro do falso, o importante e o superficial e então nós mesmos nos encontramos nesse vazio mental sem nenhum ponto de apoio, sem nenhuma possibilidade de evitar esse movimento inexorável em direção à alienação. O norte da encenação é identificar a poesia de uma relação tão desgastada a partir de um problema aparentemente sem solução.

Uma obra que trata a relação humana de forma sutil e delicada. Abordar a “reta final” de uma trajetória desta maneira é fundamental para nossa própria compreensão. As dúvidas da filha, as confusões do pai, o envolvimento de terceiros. Tudo tão corriqueiro, tão próximo de todos nós. O que fazer? O Pai não responde. Apenas comove...

FICHA TÉCNICA
Texto: Florian Zeller
Tradução: Carolina Gonzalez e Lenita Aghetoni
Direção: Léo Stefanini
Produção 2017: Adriana Grzyb, Giovani Tozi Léo Stefanini
Elenco: Carol Gonzalez, Déo Patricio, Carol Mariottini, Paulo Emilio Lisboa e Wilson Gomes
Cenário: André Cortez
Figurinos: Letícia Barbieri
Iluminação: Wagner Antônio
Direção de Arte Gráfica: Giovani Tozi
Fotos de Cena: João Caldas Fº
Fotos em estúdio | “Smoking”: Paulo Emilio Lisboa
Conteúdo audiovisual: Matheus Luz
Realização: Morente Forte Produções Teatrais Sangiorgi e Gonzalez Produções
Produção local em Porto Alegre: Little John Entretenimento

Sinopse curta: As confusões entre um pai em uma filha. A cômica convivência. A impaciência dos que frequentam a casa. Ora se amam, ora não se suportam. Sucesso no mundo inteiro, o premiado texto aqui é interpretado por Fulvio Stefanini, que com este trabalho ganhou o Prêmio Shell de melhor ator do ano.  Carol Gonzalez, Déo Patricio, Carol Mariottini, Paulo Emilio Lisboa e Wilson Gomes compõe o elenco ao lado de Fulvio. Entre lapsos de memória e mal-entendidos, o espetáculo coloca o espectador dentro da história. O Pai é uma peça que diverte e emociona.


SERVIÇO
O PAI
Dias 17, 18 e 19 de agosto
Sexta e sábado, às 21h e domingo, às 18h
Theatro São Pedro (Praça Marechal Deodoro, s/n – Centro Histórico – Porto Alegre/RS)

Ingressos
Galerias: R$ 50,00 (inteiro) / R$ 25,00 (meia-entrada)
Camarote Lateral: R$ 90,00 (inteiro) / R$ 45 (meia-entrada)
Camarote Central: R$ 100,00 (inteiro) / R$ 50 (meia-entrada)
Plateia: R$ 120,00 (inteiro) / R$ 60 (meia-entrada)

Pontos de venda:
- Bilheteria do Theatro São Pedro: de segunda a sexta-feira, das 13h até o horário de início dos espetáculos. Quando não há espetáculo, das 13h às 18h30. Nos sábados e domingos, das 15h até o horário de início dos espetáculos.

Descontos
50% para associados da AATSP (ingressos limitados)
50% para estudantes, jovens de baixa renda e pessoas com deficiência (40% da lotação)
50% para idosos
50% para associados do Clube do Assinante ZH (titular e acompanhante)
50% para clientes e funcionários da Porto Seguro (titular e acompanhante, mediante comprovação)

Meia entrada: Estudante com comprovação e idosos com mais 60 anos, nos termos da Lei Federal 12.933. Conforme esta lei, o benefício de meia-entrada para estudantes só será concedido mediante a apresentação, no momento da aquisição do ingresso e na portaria do local de realização do evento, da Carteira de Identificação Estudantil (CIE), emitida pela Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), pela União Nacional dos Estudantes (UNE), pela União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), pelas entidades estaduais e municipais filiadas àquelas, pelos Diretórios Centrais dos Estudantes (DCEs) e pelos Centros e Diretórios Acadêmicos, com prazo de validade renovável a cada ano, conforme modelo único nacionalmente padronizado e publicamente disponibilizado pelas entidades nacionais antes referidas e pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), com certificação digital deste, podendo a carteira de identificação estudantil ter 50% (cinquenta por cento) de características locais. A concessão do direito ao benefício da meia-entrada é assegurada em 40% (quarenta por cento) do total dos ingressos disponíveis para cada evento. O Theatro São Pedro disponibiliza até 623 lugares para comercialização de ingressos, o que, de acordo com a lei, libera até 250 lugares para venda de ingressos com meia-entrada. Em compras pelo call center ou internet, o documento deverá ser apresentado na retirada do ingresso e no acesso ao evento.

Mais informações para o público:
(51) 3227.5100 / 3227.5300 com a equipe do Theatro São Pedro

Enviado por Jéssica Barcellos
Assessoria de Imprensa

terça-feira, 7 de novembro de 2017

O Ben para todo mal: série de entrevistas com roqueiros falando sobre filhos estreia, hoje, na TV

Crédito: Sérgio Caldas

O programa 'O Ben para todo mal' ganha as telas da televisão. A partir de hoje, terça-feira (7/11), às 19h15, a série de entrevistas em vídeo que aborda roqueiros e outros tipos não convencionais de pais e mães para falar sobre filhos, entra na grade de programação da Music Box Brazil (canal 123 da NET/Claro TV). 

Semanalmente, um episódio novo vai ao ar. Além disso, há reprises nas sextas-feiras (a partir da segunda semana de exibições, às 23h15) e nos sábados (20h15). Os vídeos também continuam sendo disponibilizados no canal do projeto pelo YouTube.

Sobre O Ben para todo Mal

Filhos só fazem bem. Até para os maus - ou tidos como tal. Além disso, são um alento para todos os males. Dão trabalho, vá lá, mas são nosso bem mais precioso.

E o Homero, jornalista e pai do Ben, (com)provou isso logo que o guri nasceu. Aí, resolveu conversar com figuras que o cidadão de bem considera malvadas para mostrar a influência que uma criança exerce na vida dessa turma 'maligna'.

Então, idealizou 'O Ben para todo mal' (assim mesmo, com 'n', para homenagear o filhote), série de entrevistas com criaturas fora dos padrões convencionais da família brasileira. A ideia é conversar com rockeiros doidos - do mainstream ao underground — e figuras estereotipadas (tatuados ou de visual estranho, profissionais com empregos fora do comum e gente que não tá nem aí para as convenções de pai & mãe tradicionais).

Para ajudar nessa criação, intimou o produtor e editor de vídeos Sérgio Caldas, da Subverse Filmes, que já tem extenso currículo com produções independentes. É ele o responsável por conceber o projeto na tela.

Mais informações sobre o projeto:



Enviado por Homero Pivotto Jr.
Jornalista e assessor de Imprensa 

quinta-feira, 1 de junho de 2017

Andreas Kisser (Sepultura): em entrevista sobre paternidade - Conheça "O Ben para todo Mal"

Crédito: Sérgio Caldas

O guitarrista do Sepultura, Andreas Kisser, é o entrevistado do novo episódio de "O Ben para todo mal" - série de entrevistas em vídeo com rockeiros para tratar sobre paternidade. O pai da Giulia, do Yohan e do Enzo fala sobre o tempo longe dos filhos, a família e a vida na estrada. Além disso, relembra que, quando a banda colocou no mundo uma das grandes crias do metal feito por brasileiros, o disco Roots, metade da grupo à época (ele e Max Cavalera) haviam tido filhos recentemente.



Mais informações sobre o projeto: www.facebook.com/obenparatodomal/

Enviado por Homero Pivotto Jr.
Jornalista e assessor de Imprensa