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domingo, 17 de fevereiro de 2019

Peppino di Capri: em março em POA, no Teatro do Sesi

Peppino di Capri é sinônimo de música italiana romântica de sucesso. Há seis décadas, ele nos brinda com deliciosas canções celebrando o amor, embaladas em belas melodias e arranjos delicados e envolventes. Tem em seu songbook mais de 500 canções, boa parte delas hits inesquecíveis em todos os cantos do planeta. Um verdadeiro craque nessa área!
O cantor e compositor, celebrado mundialmente graças a clássicos como “Roberta” e “Champagne”, entre muitos outros, estará no Brasil em 2019 para apresentar o seu novo show, Peppino di Capri Per Amore, dia 16 de Março em Porto Alegre, no Teatro do Sesi. Mais informações sobre o serviço ao final do texto.
Peppino di Capri sempre atrai um grande número de fãs quando se apresenta no Brasil, onde cantou pela primeira vez em 1961, no Teatro Record. Suas marcas por aqui são shows com lotações sempre esgotadas e o público literalmente inebriado com a intensidade de sua devoção à boa música e ao romantismo.


foto: divulgação
Nascido na Ilha de Capri, Itália, em 27 de julho de 1939 com o nome de batismo Giuseppe Faiella, Peppino di Capri entrou nas paradas de sucesso pela primeira vez em 1958, com a canção “Malatia”. Ele e seu grupo Rockers misturaram a música napolitana de seu país com rock, twist, mambo, jazz e outros ritmos, dando um ar mais jovial e cativante a suas canções.  Com forte influência do roqueiro americano Buddy Holly em seus anos iniciais, incluindo os célebres óculos de armação preta, Peppino começou a se tornar um mito a partir do estouro em 1963 da balada “Roberta”, feita em homenagem à sua primeira esposa. Sua versão para “Let’s Twist Again”, sucesso do americano Chubby Checker, também se tornou campeã de vendas.
Quando os Beatles foram tocar na Itália em 1965, Peppino di Capri e os Rockers se incumbiram de abrir os seus shows em Milão, Gênova e Roma, encarando com classe o desafio de fazer o aquecimento para os Fab Four. De quebra, Capri ainda estourou com versão em italiano de “Girl” (Lennon-McCartney).  A fama do artista se ampliou ainda mais quando passou a participar do célebre Festival de San Remo, o mais importante da música italiana, que foi vencido por ele em 1973 com “Un Grande Amore e Niente Piu” e em 1976 com “Non Io Faccio Pio”. Ele conquistou o Festival de Napoli, em 1970, e participou de mais de 25 festivais.
Em 1973, foi a vez de invadir as paradas mundiais com a balada “Champagne”, um clássico instantâneo, daqueles que se recusa a sair das paradas de sucesso e das programações de rádio, além de regravada por diversos outros intérpretes.  Graças a sua bela voz e a uma presença de palco cativante, Peppino di Capri consolidou sua carreira. Em 1988, lançou o álbum “In Concerto”, gravado ao vivo no ano anterior no mitológico Royal Albert Hall, em Londres, local reservado apenas para os grandes astros da música popular e erudita.Em 1996, fez turnê e gravou um disco ao vivo com outra lenda da música italiana, Fred Bongusto.
Em 2004, foi publicado o livro “Il Sognatore”, escrito por Peppino em parceria com Geo Nocchetti, no qual o cantor conta de forma muito agradável um pouco de sua vida entre o artístico e o privado.  Os anos mais recentes flagram o astro italiano mais ativo do que nunca. No final de 2015, por exemplo, Peppino assina a trilha sonora e atua no filme de Natal de De Laurentiis "Natale Col Boss" (O Natal com o Chefe), no qual interpreta um duplo papel, o de um chefe mafioso e o dele próprio.
No mesmo período, tivemos o álbum "Le Canzoni d'Amore". Todos aqueles que amam músicas falando de amor certamente já devem ter ouvido muitas das faixas contidas neste CD, que traz sucessos deliciosos como “Chiamme Ammore, “Un Grande Amore” e “Niente Più” e “Le Done Amano”. Deleite para o coração.  Para o Natal de 2016, Peppino lançou três novas músicas: “I Miei Capelli Bianchi”, “Anche Se” e “Sogno Di Uma Sera D’Estate”, que estão contidos no álbum "Una Musica Infinita".

Porto Alegre (RS) - sábado, 16 de março, às 21h
Classificação: Livre
Teatro do Sesi (Av. Assis Brasil, 8787, Sarandi - Porto Alegre)

Setor
Valor
Meia-Entrada
Plateia Baixa
R$420,00
R$210,00
Plateia Alta
R$340,00
R$170,00
Mezanino
R$250,00
R$125,00
Mezanino Visão Parcial
R$150,00
R$75,00
Plateia Baixa Vip
R$480,00
R$240,00

- 50% de desconto para sócios do Clube do Assinante RBS somente na estreia – limitado a 100 ingressos e vendas apenas na bilheteria;
- 50% de desconto para titulares dos cartões Zaffari Card e Bourbon Card somente na estreia – limitado a 100 ingressos;
- 10% de desconto para sócios do Clube do Assinante RBS nos demais ingressos;

* Crianças até 24 meses que fiquem sentadas no colo dos pais não pagam
**Descontos não cumulativos a demais promoções e/ ou descontos;
*** Pontos de vendas sujeito à taxa de conveniência;
**** Política de venda de ingressos com desconto: as compras poderão ser realizadas nos canais de vendas oficiais físicos, mediante apresentação de documentos que comprovem a condição de beneficiário. Nas compras realizadas pelo site e/ou call center, a comprovação deverá ser feita no ato da retirada do ingresso na bilheteria e no acesso ao auditório;
***** A lei da meia-entrada mudou: agora o benefício é destinado a 40% dos ingressos disponíveis para venda por apresentação. Veja abaixo quem têm direito a meia-entrada e os tipos de comprovações oficiais no Rio Grande do Sul:
- IDOSOS (com idade igual ou superior a 60 anos) mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.
- ESTUDANTES mediante apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) nacionalmente padronizada, em modelo único, emitida pela ANPG, UNE, UBES, entidades estaduais e municipais, Diretórios Centrais dos Estudantes, Centros e Diretórios Acadêmicos. Mais informações: www.documentodoestudante.com.br
- PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E ACOMPANHANTES mediante apresentação do cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que ateste a aposentadoria de acordo com os critérios estabelecidos na Lei Complementar nº 142, de 8 de maio de 2013. No momento de apresentação, esses documentos deverão estar acompanhados de documento de identidade oficial com foto.
- JOVENS PERTENCENTES A FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA (com idades entre 15 e 29 anos) mediante apresentação da Carteira de Identidade Jovem que será emitida pela Secretaria Nacional de Juventude a partir de 31 de março de 2016, acompanhada de documento de identidade oficial com foto.
- JOVENS COM ATÉ 15 ANOS mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.
- APOSENTADOS E/OU PENSIONISTAS DO INSS (que recebem até três salários mínimos) mediante apresentação de documento fornecido pela Federação dos Aposentados e Pensionistas do RS ou outras Associações de Classe devidamente registradas ou filiadas. Válido somente para espetáculos no Teatro do Bourbon Country e Auditório Araújo Vianna.
- DOADORES REGULARES DE SANGUE mediante apresentação de documento oficial válido, expedido pelos hemocentros e bancos de sangue. São considerados doadores regulares a mulher que se submete à coleta pelo menos duas vezes ao ano, e o homem que se submete à coleta três vezes ao ano.
******Caso os documentos necessários não sejam apresentados ou não comprovem a condição do beneficiário no momento da compra e retirada dos ingressos ou acesso ao teatro, será exigido o pagamento do complemento do valor do ingresso.

CANAIS DE VENDAS OFICIAIS (sujeito à taxa de serviço):
Atendimento: falecom@uhuu.com

CANAIS DE VENDAS OFICIAIS (sem taxa de serviço):
Bilheteria do Teatro do Bourbon Country: Av. Túlio de Rose, nº 80 / 2º andar (de segunda a
sábado, das 10h às 22h, e domingo e feriado, das 14h às 20h
No local: somente na data da apresentação, a partir das 16h

Formas de pagamento:
Internet: Visa, Master, Diners, Hiper, Elo, American.
Bilheteria: Dinheiro, Visa, Master, Diners, Hiper, Elo, American e Banricompras (débito)

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

MIX FM POA: comemorando 5 anos no Opinião em setembro


A Mix FM Poa irá fazer no Opinião, no dia 19 de setembro, uma grande festa para comemorar o seu quinto aniversário em solo gaúcho. A rádio, frequentemente apontada como uma das três maiores audiências entre todas as emissoras FM’s da Grande Porto Alegre, reunirá no nosso palco quatro artistas que estão sempre na lista dos mais pedidos pelos ouvintes. Di Ferrero, que deixou o NX Zero para seguir em carreira solo, estará aqui para mostrar em primeira mão todos os seus singles, que ganharam os serviços de streaming há pouco tempo e um grande destaque na programação da Mix, como “No Mesmo Lugar”, “Você Devia se Amar” e “Sentença” . Ao lado do cantor, o rapper Emicida – uma das maiores personalidades do movimento hip hop brasileiro no momento – também irá trazer o show para essa noite festiva, reunindo muito dos seus sucessos e promovendo, mais uma vez, o DVD recém-lançado “10 Anos de Triunfo”. Maskavo e Chimarruts, que muito bem representam o reggae nacional, vão completar o line-up do evento, com as suas turnês que misturam composições recentes, incluídas há bastante tempo na programação da rádio, e outros grandes sucessos, que o público sempre pede para cantar junto, como “Versos Simples” e “Um Anjo do Céu”. Imperdível!

Crédito: Perfexx Assessoria

Di Ferrero foi vocalista da banda NX Zero e estreou a sua carreira solo em 2017. Com a banda, gravou sete discos, quatro DVD’s e ganhou diversos prêmios. Entre seus trabalhos solo, estão a participação em uma música de Nelly Furtado e uma gravação ao lado de Fredd Gibs e do Kurupt. No Rock in Rio 2011, Di abriu para o Red Hot Chili Peppers e no seu currículo há também colaborações com alguns dos maiores artistas do Brasil, como Marcelo D2, Charlie Brown Jr., Emicida, Sepultura, Seu Jorge e Anitta.


Di soltou recentemente a sua primeira música de trabalho, chamada “Sentença”. Composta com o seu eterno parceiro, o guitarrista Gee Rocha, e Gabriel Dassisti, a faixa ganhou um clipe dirigido por Fred Ouro Preto e contou com a participação da atriz Pathy de Jesus. O cantor já lançou também outras canções em todas as plataformas de streaming, chamadas “Você Devia se Amar”, “Freeman” e “No Mesmo Lugar”.

Crédito: Daryan Dornelles

Emicida foi escolhido pelo rap. Está escalado para o melhor time. Em suas músicas, fala do que vê, do que vive e do que sente. Poderia me apropriar de outros versos seus pra contar a sua própria história. Afinal, está tudo lá. Sua infância, seu pai, sua mãe, o nascimento da filha, a ida pra África e lições que mudaram a sua vida completamente.

Particular e universal nas letras, ele avançou também no som. Colocou o rap nacional para dialogar com a música brasileira e fez história com os discos “O Glorioso Retorno de Quem Nunca Esteve Aqui”, de 2013, e “Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa”, que saiu em 2015. Ele pode até não ser o responsável direto pelo sucesso de muitos nomes da nova geração do rap nacional, mas ajudou a derrubar muitos muros que esses artistas já não precisam mais enfrentar. E só reparar como o hip hop anda mais presente por aí.

Crédito: Ivan Lacombe

Quando saíram de Brasília, no ano 2000, rumo a São Paulo e a um circuito de shows maior, o desejo de tocar era o sentimento que prevalecia entre os integrantes do Maskavo. Quase 20 anos se passaram e o que continua motivando os caras é a vontade inexplicável de levar o seu som para as pessoas, onde quer que estejam. A combinação de influências e estilos sempre foi um ponto marcante na carreira do grupo, aliada à eterna admiração pelo reggae, ponto de referência de toda a obra da banda.

Da positividade tipicamente jamaicana, o Maskavo elabora as suas ideias e transforma conceitos em ritmos, letras e melodias. No currículo do grupo, já são dois DVD’s, oito trabalhos de estúdio e dois singles, que saíram há pouco tempo. Atualmente com a turnê intitulada “O Mar pro Sonhador”, a banda está viajando pelo Brasil para divulgar a sua composição homônima mais recente, cujo videoclipe foi gravado na Ilha de Fernando de Noronha, com o apoio do Projeto Tamar.

Crédito: John Arlington

Oito pessoas, oito sonhos, oito caminhos que se encontraram. Rafa, Tati, Sander, Diego, Nê, Vinícius, Emerson e Rodrigo tocavam violão, cantavam e tomavam chimarrão em parques de Porto Alegre. Desses encontros, surgiu uma grande amizade e a ideia de formar uma banda. Com músicas próprias que falam de amor e de paz, a Chimarruts gravou o seu primeiro disco, em 2002, e emplacou hits, como “Chapéu de Palha” e “Iemanjá”, nas rádios do Rio Grande do Sul.

Alguns álbuns se passaram e, com o lançamento do CD e DVD “Ao Vivo”, em 2007, a Chimarruts saiu do cenário gaúcho e passou a ser conhecida também no restante do Brasil. Em 2009, a banda foi um dos vencedores do VMB, da MTV, e promoveu diversos singles na emissora, como “Prece”, “Marujo” e “Sinto a Liberdade. Já em 2016, o grupo lançou o seu álbum mais recente, intitulado “A Diferença”. O disco, que foi fruto de uma campanha de crowdfunding que viabilizou a sua finalização, está disponível em todos os serviços de streaming.

MIX FM POA 5 ANOS

Atrações:
Di Ferrero, Emicida, Maskavo e Chimarruts
Onde:
Opinião 
Quando:
19 de setembro, quarta-feira, a partir das 22h
Abertura da casa:
21h
Classificação:
16 anos

Ingressos:

Lote 1:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 35
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 30
Inteira: R$ 60

Lote 2:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 45
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 40
Inteira: R$ 80

Lote 3:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 55
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 50
Inteira: R$ 100

Lote 4:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 75
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 60
Inteira: R$ 120

* Os alimentos deverão ser entregues no Opinião, no momento da entrada ao evento.

** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados na Lei Federal 12.933/13.

Demais descontos:

* 50% para idosos: Lei Federal 10.741/03 – obrigatória apresentação de identidade ou documento oficial com foto.

* 50% para jovens pertencentes a famílias de baixa renda: Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação da Carteira de Identidade Jovem e de documento oficial com foto.

* 50% para pessoas com deficiência (e acompanhante quando necessário): Lei Federal 12.933/13  – obrigatória apresentação do Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Pontos de venda:

Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência – somente em dinheiro):
Multisom Bourbon Wallig

Demais pontos de venda (sujeito à cobrança de R$ 5 de taxa de conveniência – somente em dinheiro):
Multisom Porto Alegre: Shopping Praia de Belas, Iguatemi, Bourbon Ipiranga, Barra Shopping Sul, Shopping Total e Andradas 1001
Multisom Região Metropolitana: Bourbon São Leopoldo, Bourbon Novo Hamburgo, Park Shopping Canoas e Canoas Shopping


Informações:
(51) 3211-2838


segunda-feira, 30 de julho de 2018

Maykell Paiva: fará o show de abertura de Al Di Meola, amanhã, em POA


Maykell Paiva atua pelos palcos do Rio Grande do Sul com muita frequência, mas também abre seus horizontes para outros Estados, como instrumentista gaúcho.  Já fez apresentações por diversos países da America Latina, e em 2016 foi convidado para participar de dois festivais internacionais no continente Europeu. Em agosto deste ano, embarca novamente para França com um novo convite para novas presentações.

O CD instrumental intitulado "Do meu jeito", onde o artista mostra os variados ritmos da América Latina, foi indicado ao Prêmio Açorianos de Música.




PORTO ALEGRE (RS)
Dia 31 de julho
Terça-feira, às 21h
show de abertura: das 20h10 às 20h40

INGRESSOS:
Setor
Inteira
Meia-Entrada
Plateia Alta Lateral
R$ 80,00
R$ 40,00
Plateia Baixa Lateral
R$ 120,00
R$ 60,00
Plateia Alta Central
R$ 140,00
R$ 70,00
Plateia Baixa Central
R$ 180,00
R$ 90,00
Plateia GOLD
R$ 220,00
R$ 110,00

Meet and Greet – vendido separadamente (não inclui ingresso para o show) limitado a 50 acessos – R$ 260,00

- 50% de desconto para sócios do Clube do Assinante RBS – limitado a 100 ingressos;
- 50% de desconto para titulares dos cartões Zaffari Card e Bourbon Card;
- 10% de desconto para sócios do Clube do Assinante RBS nos demais ingressos;
* Crianças até 24 meses que fiquem sentadas no colo dos pais não pagam
**Descontos não cumulativos a demais promoções e/ ou descontos;
*** Pontos de vendas sujeito à taxa de conveniência;
**** Política de venda de ingressos com desconto: as compras poderão ser realizadas nos canais de vendas oficiais físicos, mediante apresentação de documentos que comprovem a condição de beneficiário. Nas compras realizadas pelo site e/ou call center, a comprovação deverá ser feita no ato da retirada do ingresso na bilheteria e no acesso ao auditório;

***** A lei da meia-entrada mudou: agora o benefício é destinado a 40% dos ingressos disponíveis para venda por apresentação. Veja abaixo quem têm direito a meia-entrada e os tipos de comprovações oficiais no Rio Grande do Sul:

- IDOSOS (com idade igual ou superior a 60 anos) mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.

- ESTUDANTES mediante apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) nacionalmente padronizada, em modelo único, emitida pela ANPG, UNE, UBES, entidades estaduais e municipais, Diretórios Centrais dos Estudantes, Centros e Diretórios Acadêmicos. Mais informações: www.documentodoestudante.com.br  

- PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E ACOMPANHANTES mediante apresentação do cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que ateste a aposentadoria de acordo com os critérios estabelecidos na Lei Complementar nº 142, de 8 de maio de 2013. No momento de apresentação, esses documentos deverão estar acompanhados de documento de identidade oficial com foto.

- JOVENS PERTENCENTES A FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA (com idades entre 15 e 29 anos) mediante apresentação da Carteira de Identidade Jovem que será emitida pela Secretaria Nacional de Juventude a partir de 31 de março de 2016, acompanhada de documento de identidade oficial com foto.

- JOVENS COM ATÉ 15 ANOS mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.
- APOSENTADOS E/OU PENSIONISTAS DO INSS (que recebem até três salários mínimos) mediante apresentação de documento fornecido pela Federação dos Aposentados e Pensionistas do RS ou outras Associações de Classe devidamente registradas ou filiadas. Válido somente para espetáculos no Teatro do Bourbon Country e Auditório Araújo Vianna.

- DOADORES REGULARES DE SANGUE mediante apresentação de documento oficial válido, expedido pelos hemocentros e bancos de sangue. São considerados doadores regulares a mulher que se submete à coleta pelo menos duas vezes ao ano, e o homem que se submete à coleta três vezes ao ano.
******Caso os documentos necessários não sejam apresentados ou não comprovem a condição do beneficiário no momento da compra e retirada dos ingressos ou acesso ao teatro, será exigido o pagamento do complemento do valor do ingresso.

CANAIS DE VENDAS OFICIAIS (sujeito à taxa de serviço):
Site: www.uhuu.com 
Atendimento: falecom@uhuu.com

CANAIS DE VENDAS OFICIAIS (sem taxa de serviço):
Bilheteria do Teatro do Bourbon Country:  Av. Túlio de Rose, nº 80 / 2º andar (de segunda a
sábado, das 10h às 22h, e domingo e feriado, das 14h às 20h)
No local: somente na data da apresentação, a partir das 16h.

Formas de Pagamento:
Internet : Visa, Master, Diners, Hiper, Elo, American.
Bilheteria: Dinheiro, Visa, Master, Diners, Hiper, Elo, American e Banricompras (débito). 

terça-feira, 17 de julho de 2018

Wine Class: O Peso da Guitarra e do Vinho no Vineria1976, Especial Al Di Meola


Evento contará com Paulo Moreira falando sobre jazz e Mauricio Roloff na seleção de vinhos


Crédito: Divulgação

Vinho e jazz harmonizam tão bem que a próxima edição da Wine Class, no Vineria1976, dia 25 de julho, das 19h30 às 21h30, será mais que especial. O evento contará com o jornalista Paulo Moreira falando sobre a lenda viva do jazz, Al Di Meola, e Mauricio Roloff, sommelier, que além de ser responsável pelo papo sobre vinho, também preparará surpresas na escolha de rótulos e degustações ao longo do evento.  Confira o serviço completo abaixo.

Paulo Moreira é jornalista e apresentador do programa radiofônico Sessão Jazz, na FM Cultura. Além de admirador do trabalho do artista e um dos maiores especialistas em jazz no Estado, esteve presente em todos os shows do guitarrista em Porto Alegre, desde a década de 80. “Al Di Meola é um dos grandes músicos oriundos do jazz-rock que soube se reinventar, misturando suas composições autorais, tanto acústicas quanto elétricas, com os tributos ao mestre do nuevo tango argentino, Astor Piazzolla, e aos quatro cavaleiros de Liverpool, The Beatles. Porto Alegre vai ter mais uma oportunidade de ver e ouvir o talento deste instrumentista de exceção”, recomenda Paulo Moreira.

Já Mauricio Roloff atua no setor vitivinícola desde 2007 e é sommelier, Diretor Técnico da Associação Brasileira de Sommeliers (ABS RS) e professor do curso de Gastronomia. A seleção feita por Roloff incluí tintos, que harmonizam tanto com a estação, com baixas temperaturas, quanto com a escolha do gênero musical, além de um drink a base de whisky e um licoroso para fechar a noite.

Al Di Meola se apresentará em Porto Alegre, dia 31 de julho, no Auditório Araújo Vianna. O lendário guitarrista e compositor de Latin jazz fusion, vencedor do GRAMMY, Al Di Meola, apresentará a turnê Opus Acoustic Tour em solo gaúcho. Ingressos à venda pelo site www.uhuu.com e na bilheteria do Teatro do Bourbon Country com valores inteiros entre R$ 80 e R$ 220.

SERVIÇO:
Dia 25 de julho
Quarta-feira, das 19h30 às 21h30
Vineria1976 

INGRESSOS:
Valor único
R$ 69,00

terça-feira, 10 de julho de 2018

Entrevista com Nitro Di do grupo "Da Guedes" que retoma formação original para show neste sábado em POA

Segue entrevista com o rapper e comunicador Nitro Di, do grupo gaúcho Da Guedes. O conjunto faz show neste sábado (14/7), às 23h, no Sub Club Cultural (Joaquim Nabuco, 288, em Porto Alegre). A apresentação é especial, pois reúne os outros dois membros originais do trio: Baze e DJ Deelay.

Por Homero Pivotto Jr.


|Crédito: Marcos Fucks
O tempo passa e o Da Guedes continua de boas com o Dr. Destino — entrevista com Nitro Di

Quando lançou o álbum O Rap É Compromisso, em 2000, o finado rapper Sabotage deu o recado: o estilo não é só música, mas sim uma manifestação na qual DJs e MCs podem projetar suas demandas — geralmente colocadas à margem da sociedade — para além do gueto. Mas antes mesmo de o paulista assassinado em 2003 disponibilizar essa obra para o mundo já havia gente comprometida com o gênero. Em Porto Alegre, o Da Guedes serve de exemplo. O grupo criado em 1993, no bairro Partenon, sempre soube da força que as rimas e as batidas têm como forma de expressão. E é por isso que eles continuam colocando em prática o trecho profético do hit ‘Não Para’. Aquele que diz: “Da Guedes tá aí e não para não’.

O conjunto deu uma parada em 2009, mas retomou as atividades em 2012. Nitro Di, um dos MC’s do trio — composto também por Baze e DJ Deelay —, ainda levou a militância em prol do rap até as ondas do dial. Ele assumiu um programa dedicado ao hip hop, o Mix Tape, na rede Atlântida (emissora de maior audiência no sul do país). Para completar, o cara também está como responsável pela agenda de rap no Sub Club Cultural.

Aproveitando o show que o Da Guedes com formação original faz na casa neste sábado (14/7), às 23h, trocamos uma ideia com o músico e comunicador. No papo, abordamos temas como a importância da geração nacional dos 1990 para o rap, a responsa que vem com a visibilidade de uma grande audiência no rádio e o que esperar dos eventos que devem ser promovidos no número 288 da Joaquim Nabuco.
        
O Da Guedes foi criado no começo dos 1990, quando também surgiram outros grupos expressivos do hip hop nacional, como o próprio Racionais MC’s. Qual acreditas ter sido o papel da tua geração para que o rap tenha se tornado tão forte atualmente?

Nitro Di — Creio que nosso legado foi abrir portas e colocar o rap onde ele não circulava. Fazíamos com amor no gueto, mas foram algumas parcerias que possibilitaram essa maior projeção. Passamos por gravadoras, trabalhamos com renomados produtores, tocamos em rádio e TV, vendemos CDs físicos, organizamos shows e criamos um mercado que não existia. O caminho seguinte foi nós mesmos montarmos nossos estúdios, selos e gravadoras. Acredito que isso tudo provou para as gerações seguintes que era possível sonhar. Ainda mais com a Internet, que abriu as fronteiras e rompeu limites.

O Da Guedes é o nome de maior visibilidade do rap gaúcho. Como foi essa conquista para a banda? Como assimilaram o lance de sair do gueto e rodar nas FMs mais populares do estado?
Nitro Di — Assimilamos aos poucos e fomos crescendo com isso. Nosso início não foi diferente do de outros artistas: acreditamos em um sonho e sempre focamos muito em nosso trabalho. As parcerias que fechamos foram cruciais para que tivéssemos essa ascensão. Além disso, conseguimos corresponder às expectativas de um público que ajudamos a formar. Ter um rap consciente tocando em FMs na época já demonstrava onde o gênero poderia chegar.

O trio original (Nitro Di, Baze e DJ Deeley) não tem se apresentando com tanta frequência. O que tem rolado mais seguido é o Família Da Guedes, contigo e o Deeley. Por que isso? E como rolou de juntar os três novamente para este show no Sub Club Cultural?
Nitro Di — O grupo foi fundado por nós três e passou por diversas formações ao longo dos anos. Foram vários colaboradores, sendo que cada um teve papel extremamente relevante. Em 2009, estávamos fora de atividade. Um convite do norte do Rio Grande do Sul, em 2012, nos fez voltar à essa formação original e encarar os palcos novamente. Desde esse retorno montamos algumas pequenas turnês pontuais todos os anos para celebrarmos com nosso público. E é por isso que dia 14/7 será um grande reencontro!

Não é sempre que conseguimos agenda para reunir todo o time. Eu e o Deeley, que estamos na estrada mais direto, montamos a Família Da Guedes para suprir uma demanda de shows que continua crescendo. Criamos esse projeto paralelo com o objetivo de manter o nome do grupo ativo e reunimos convidados em cada apresentação. É gente da nova e da velha escola. Apresentamos músicas do grupo e de nossos trabalhos solos, além recebermos a contribuição de artistas dos locais por onde passamos. É uma grande família e estamos visitando nossos parentes espalhados pelo mundão!

Tu vais ser o player de rap do Sub Club Cultural — o cara que agenda artistas do gênero no espaço. O que podemos esperar? Grandes nomes ou gente nova que vem mandando brasa?
Nitro Di — Primeiramente, apreciei muito o convite da casa e o tipo de parceria. Estava há um tempo querendo fazer um trabalho mais forte na Capital, colocando meu conhecimento desses anos de estrada em prática novamente.
Em relação ao que podemos esperar… As duas coisas! A parceria com o Sub Club Cultural vai permitir uma agenda que contemple novos artistas locais e faça a conexão com nomes consagrados, inclusive de outros Estados. Pretendo organizar essa demanda da melhor forma, proporcionando ao público um espetáculo de qualidade. A proposta e a estrutura do local já colaboram para que isso tudo aconteça.


O rap meio que faz o que o rock e o pop faziam no passado, que é se conectar e conversar com o público. O lance de gerar identificação forte por meio de uma sonoridade e o que está relacionado à ela. Porque achas que o gênero tem essa capacidade nos dias de hoje? E o que levou os estilos citados anteriormente a perderem audiência, na tua opinião?

Nitro Di — É complicado afirmar isso, pois todos os estilos musicais passam por altos e baixos. O que percebo é que o que mais atrai o jovem de hoje é o protagonismo: ele não quer só assistir, ele quer fazer. O rap é uma música que facilita esse caminho, basta um beat e uma rima. A produção musical do nosso gênero cresce de forma gigantesca e isso proporciona uma evolução monstruosa. Essa geração se sente representada pelo hip hop, seja cantando, dançando ou fazendo arte. É uma cultura de inclusão, talvez essa percepção tenha fidelizado o público.

Ter um programa como o Mix Tape, na Atlântida, rádio do segmento jovem de maior audiência no RS, talvez seja a prova do que foi dito na questão anterior. Como é lidar com a responsabilidade de ser o porta voz do rap para um público que, certas vezes, acaba até conhecendo mais sobre esse tipo de som depois de te escutar no dial?
Nitro Di — É uma grande responsabilidade! Meu programa atinge toda a rede, que contempla Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Desde que assumi, em 2007, sabia o tamanho do desafio. A preocupação de entregar um programa de rap que o público da rádio assimile e de agradar ao pessoal que já conhece o gênero requer um trabalho dedicado de pesquisa semanal, garimpando artistas locais, nacionais e estrangeiros. Cada domingo entrego uma "mixtape" inédita de duas horas, com lançamentos da semana e clássicos que não podem faltar.

O que não posso esquecer, além das minhas raízes, é que estou na maior rádio comercial do sul do Brasil. O que me mantém lá há mais de 10 anos, além do crédito que a emissora me dá, é o bom senso. Existem músicas que não são feitas para tocar no nesse tipo de FM, inclusive algumas das minhas. Acredito que o povo que me acompanha já se deu conta disso. Agradeço também aos nossos ouvintes e colaboradores!


Enviado por Homero Pivotto Jr. 
Jornalista e assessor de Imprensa