segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Ultramen e Da Guedes: pela primeira vez juntas no palco



Na última quinta-feira, dia 21 de setembro, as bandas porto-alegrenses  Ultramen e Da Guedes se apresentaram no Opinião Bar, em Porto Alegre, de uma forma inédita. As duas bandas dividiram o palco concomitantemente.

O público compareceu em peso, enchendo as dependências da icônica casa de shows, em pleno dia útil. Fato não tão corriqueiro na cidade, ainda mais se tratando de bandas locais.

A mistura de ritmos e sons tomou conta de todo ambiente.  As bandas, referências do rock e do hip hop gaúcho, que voltaram à ativa recentemente, interpretaram os principais sucessos de suas carreiras, sucessos esses que muito tocaram nas rádios do Rio Grande do Sul e do Brasil.

Uma imensidade de hits foram apresentados, um após o outro,  num show que durou quase duas horas para a alegria dos presentes.

Bem que poderia ser feito um registro dessa reunião.

Vida longa à Ultramen! Vida longa à Da Guedes!!



Setlist:

▪ Porto Alegre/Não Para
▪ Jornada
▪ Jogo da Vida
▪ Minha Cultura

▪ Vê Se Muda

▪ Tubarãozinho
▪ Ultramanos
▪ Olelê
▪ O Tempo Passa
▪ Afu
▪ Ypi Yei
▪ Sem Rancor
▪ Cream
▪ Dr. Destino
▪ La Negrita
▪ General
▪ Preserve
▪ Dívida
▪ Passe Livre
▪ Erga Suas Mãos
▪ Peleia
▪ Compromisso
▪ Bico de Luz
▪ Bem Nessa


Agradecimentos a Opinião Produtora

Fotos: Laura Haddad













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domingo, 24 de setembro de 2017

Pet Shop Boys: uma superprodução em POA


O Pet Shop Boys, um dos maiores grupos de pop mundial, desembarcou em Porto Alegre, na noite de ontem, dia 23 de setembro.  Foi a segunda vez que os britânicos se apresentaram na capital, em 2007 o show aconteceu no Gigantinho.

Neil Tennant (vocal) e Chris Lowe (teclados e sintetizadores), que estão na ativa desde o início dos anos 80, para ser mais precisa, desde 1981, trouxeram à capital a "The Super Tour", turnê de divulgação de “Super”, décimo terceiro disco de estúdio do PSB, lançado em 2016.


Os britânicos, que iniciaram sua performance com quase trinta minutos de atraso,  foram recepcionados com casa cheia.

O Duo, que é um dos mais icônicos dos anos 80/90, se apresentaram com um trio de eximios músicos de apoio ( duas baterias eletrônicas, teclado e violino).

O Pepsi on Stage transformou-se numa *"Festa Balonê" gigantesca com um público que mesclava jovens e velhos, casais e solteiros, uns mais tímidos, outros não, mas que aos poucos foram se soltando. Onde não importava idade, sexo, orientação sexual.


Durante quase duas horas de show apresentaram um setlist que marcaram uma década dourada; com músicas que foram e que ainda são tocadas em pistas de dança pelo mundo afora.

Foram 23 músicas que transitaram entre todos os álbuns do PSB.  "West End Girls","Go West", "Domino Dancing"... Nenhum hit foi esquecido para alegria de quase 4 mil pessoas que prestigiaram esse show que transformou o Pepsi on Stage numa grande discoteca.

Antes de começar a cantar "Se A Vida É (That's The Way Life Is) Neil explicou, para os desavisados, que a mesma era uma homenagem ao Brasil.  A música  foi lançada dois anos depois que o duo se apresentou no país pela primeira vez, em 1994.

A produção, retifico, a  superprodução foi irretocável.
Parabéns a todos os envolvidos.
Tudo foi mais que perfeito - Telão, luzes, lasers, figurinos, adereços, cenário, som...

Destaque especial para os vocais de Neil, exatamente iguais aos vocais dos álbuns.

"Always on My Mind" encerrou o set, nesta hora todos dançaram, todos os presentes enlouqueceram. E cantaram em uníssono com Neil.

O espetáculo terminou, propriamente dito, com a repetição de "The Pop Kids" numa versão remixada.

Alguns dos presentes levaram de lembrança do show os balões gigantes que decoraram o palco mais para o final do show.

Fico imaginando os desavisados vendo carros e pessoas pela rua com aqueles enormes balões em plena madrugada de Porto Alegre. O que pensaram?
Eu responderia à elas da seguinte maneira.
São pessoas felizes que acabaram de fazer parte de um dos show que mexeu muito com a sua memória afetiva. Onde se relembrou uma época em que as pessoas eram mais politicamente incorretas, entre aspas, com menos rótulos, com menos autocensura.

*Festa Balonê - Festa tradicional porto-alegrense que toca os clássicos dos anos 80 e 90.



Setlist:

Inner Sanctum
Opportunities (Let’s Make Lots of Money)
The Pop Kids
In the Night
Burn
Love Is a Bourgeois Construct
New York City Boy
Se A Vida É (That’s The Way Life Is)
Love Etc.
The Dictator Decides
Inside a Dream
West End Girls
Home and Dry
Vocal
The Sodom and Gomorrah Show
It’s a Sin
Left to My Own Devices
Go West

Bis
Domino Dancing
Always on My Mind
The Pop Kids (Reprise)

Agradecimentos à Hits Entretenimento.

Fotos: Sônia Butelli

Veja mais fotos aqui.


sexta-feira, 22 de setembro de 2017

24º Porto Alegre em Cena: festa no Centro Municipal de Cultura marca o encerramento

 
Evento acontece neste domingo, a partir das 17h, com o anúncio dos vencedores do 12º Prêmio Braskem em Cena

Depois de movimentar a cidade com 13 dias ininterruptos de festival, 35 espetáculos em cartaz e mais de 70 apresentações, shows e debates, o Porto Alegre em Cena termina neste domingo, dia 24 de setembro, com uma festa de encerramento aberta ao público. A partir das 17h, o Centro Municipal de Cultura receberá artistas, convidados e organizadores em um momento descontraído que celebrará o fim de mais uma edição do evento.

Com projeções nas paredes durante a festa, serão anunciados os seis vencedores do 12º Prêmio Braskem em Cena. Os artistas serão premiados nas categorias de Melhor Espetáculo (júri oficial e júri popular), Melhor Diretor ou CoreógrafoMelhor Ator ou Bailarino, Melhor Atriz ou Bailarina e Destaque.

O momento de celebração ainda terá abertura com a Banda Municipal de Porto Alegre; participações animadas do grupo Cumbuca Jazz – formado pelos músicos Ronaldo Pereira, Jhonatas Soares, Isaías Luz, Pedro Dom, Térence Veras e Bruno Nascimento – ; show do coletivo instrumental Trabalhos Especiais Manuais (TEM); além da discotecagem da DJ Joelma Terto. O evento também contará com a presença de foodtrucks e foodbikes da cidade com diversas opções gastronômicas.

O Porto Alegre em Cena é apresentado pelo Ministério da Cultura, Secretaria de Estado da Cultura, Turismo, Esporte e Lazer, Petrobras e Braskem, com patrocínio Panvel, Zaffari, Rio Grande Seguros e InBetta. Apoio cultural VitLog Transportes, Opus, Fiergs e Sesi. Agenciamento cultural Primeira Fila Produções e transporte oficial 99 POP. O festival é financiado através do Pró-cultura RS, Lei de Incentivo à Cultura, Governo do Estado do Rio Grande do Sul, em uma realização da Prefeitura de Porto Alegre e do Ministério da Cultura, Governo Federal.


SERVIÇO
FESTA DE ENCERRAMENTO DO 24º PORTO ALEGRE EM CENA
Dia 24 de setembro
Domingo, a partir das 17h
Centro Municipal de Cultura 
Entrada franca


Enviado por Assessoria de imprensa do Porto Alegre em Cena

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Os Paralamas do Sucesso: show em POA do recém-lançado "Sinais do Sim"



Com realização da Opus Promoções, Herbert Vianna, Bi Ribeiro e João Barone mostrarão no palco do Auditório Araújo Vianna, em novembro, o primeiro disco de inéditas depois de oito anos de hiato

Crédito: Mauricio Valladares


Com mais de 35 anos de estrada, Os Paralamas do Sucesso acabam de lançar seu 13o disco, Sinais do Sim, o primeiro de inéditas depois de oito anos. A banda vem a Porto Alegre dia 24 de novembro para interpretar ao vivo, no palco do Auditório Araújo Vianna, faixas que integram o novo álbum, além dos clássicos que têm embalado gerações. Os ingressos já estão à venda. Confira o serviço completo abaixo.

Além da voz e a guitarra de Herbert Vianna, o baixo de Bi Ribeiro e a bateria de João Barone, o show ainda terá participação de João Fera nos teclados, Bidu Cordeiro no trombone e Monteiro Jr. no sax. Na apresentação dirigida por José Fortes, com imagens e conteúdo de Batman Zavarese e iluminação de Marcos Olivo, o  grupo mostrará na cidade toda a sua pegada rock’n’roll, falando de temas recorrentes no novo trabalho, como amor, otimismo e a situação atual do país.

ESPERANÇA E EXPERIÊNCIA
Por Fred Coelho, professor de Literatura e pesquisador da PUC-RIO

Após centenas de capitais e cidades ao redor do mundo, Sinais do Sim é lançado para confirmar o que todos sempre souberam: Herbert Vianna, Bi Ribeiro, João Barone e seus parceiros de banda e de vida são infinitos. Tal longevidade em um país como o nosso – e de uma banda, inteira, não apenas de um nome sobrevivente – é uma conquista rara. Com este novo trabalho, a fidelidade ao rock brasileiro e universal que eles inventaram permanece impecável. Os três, do começo ao fim.

Essa permanência abriu caminhos para que seus músicos não cessassem de expandir a criatividade. Aliás, com o tempo, tornaram-se cada vez melhores. Em Sinais do Sim essa expansão chega a um patamar renovador com a presença de Mario Caldato Jr. na produção do disco. Sua experiência e qualidade atestada em dezenas de trabalhos ao longo de mais de três décadas ao redor do mundo, com os mais diversos gêneros, faz dele o parceiro perfeito para uma banda que sabe exatamente o que quer e, principalmente, que sempre arrisca um passo além.

Trabalhar entre a experiência do tempo e o frisson do risco é uma das marcas do disco. Em muitas das faixas, as letras e a pressão do som – pressão, aliás, é uma palavra fundamental ao se ouvir Sinais do Sim – sinalizam uma abertura madura para o novo enquanto horizonte de vida. São 11 canções que nos dão a justa medida entre a experiência da dor e a renovação da esperança. Somos convocados a entender que o sonho é uma saída potente em tempos de medo. O novo, nesse caso, é seguir em frente, fazendo da fragilidade de cada um de nós a força para insistir. Já na capa, a escultura de Barrão nos mostra o quanto de força e leveza se exige para atravessarmos nossas longas estradas.

Na primeira música, Sinais do Sim, somos contagiados por essa positividade realista. “Se deixe levar por mim”, convoca Herbert, constatando algo que, se pode soar óbvio, ainda é fundamental lembrar: já chegamos até aqui. E se tem uma banda que pode dizer com afeto e certeza algo assim, são Os Paralamas. Esta é a única música em que apenas os três tocam. Uma abertura que confirma o compromisso de amigos com os sins maduros da vida.

A faixa seguinte, Itaquaquecetuba, traz a formação que se tornou a marca da banda nos anos 1990 e deu identidade única ao seu som. Com os metais de Bidu Cordeiro (trombone) e Monteiro Jr. (saxofone) e os teclados de João Fera temos o time completo que faz a letra de Herbert saltar do jogo de sílabas peculiares de cidades brasileiras para um swing irresistível e pulsante no ir e vir das métricas e divisões.

Medo do Medo, por sua vez, já surge como um hino contemporâneo. Profecia transatlântica – a música de 2007 é da rapper portuguesa Capicua – temos um diagnóstico afiado do tempo em que Os Paralamas vivem e cantam. Mais uma vez, em meio à escuridão do futuro, a banda cria uma faixa poderosa para acender a luz no fim do túnel. Sua longa lista de medos ancestrais e mundiais ganha intensidade com a escalada de volume dos instrumentos. Os efeitos de Kassin dão a atmosfera claustrofóbica de uma canção que nos faz respirar fundo para mergulhar em uma necessária potência propulsora. Para perdermos nossos medos, precisamos conhecer cada um deles.

A partir de Não posso mais, música de Nando Reis, a abertura intensa com sonhos, mapas e medos dá lugar ao amor em suas múltiplas dinâmicas que a banda sempre soube explorar. Ainda assim, estamos em um disco que não deixa o ouvinte piscar. Sinais do Sim é um trabalho que nos prende do começo ao fim em seu fio de experiências, relatos, vidas.

Teu olhar e Contraste, quinta e sexta faixas do disco respectivamente, seguem o fluxo romântico da canção anterior, porém, como diz uma das letras, “longe dos clichês”. São bem diferentes em suas propostas, mas apontam as desmedidas da paixão – uma outra forma de sonharmos futuros? A primeira, é marcada pela presença dos violoncelos de Duo Santoro (Paulo e Ricardo) em diálogo com os teclados de João Fera. Já na segunda, temos a percussão de Pupillo, baterista da Nação Zumbi. A faixa mostra com maestria como Os Paralamas permanecem contemporâneos. Sua qualidade pop é imediata e em poucas audições já é preciso cantá-la com eles.

Cuando passe el temblor, de Gustavo Cerrati, reforça o longo laço dos Paralamas com o rock latino-americano e, particularmente, com a banda-irmã Soda Stereo. Já Corredor, com seu clima de blues em beira de estrada (os teclados de Maurício Barros e a guitarra de Herbert confirmam a atmosfera de bar), e Blow the Wind, são duas músicas que seguem a linha ascendente do disco em suas sonoridades redondas. São músicos que exploram suas melhores habilidades e tornam palpável o prazer que sentimos ali, em qualquer língua.

Olha a gente aí, décima música, aponta a reta final em celebração. A faixa nos joga pra cima desde o primeiro acorde. Novamente, temos os sonhos, a vontade de respirar e a busca da renovação, temas sugeridos por citações do poema Ó sino da Minha Aldeia, escrito por Fernando Pessoa em 1913. Herbert consegue articular os versos do poeta com os seus, criando uma rara presença da tradição moderna em meio à divisão do rock.

Para encerrar esse disco conciso, certeiro e potente, Sempre assim oferece o relaxamento jamaicano (uma das marcas da banda) para o descanso do ouvinte após a travessia de guitarras, efeitos e acordes firmes de rock setentista. Ainda aqui, na décima-primeira faixa, eles permanecem pregando o sonho. Um sinal que deve ser valorizado em um período com poucas aberturas para isso. O jogo entre esperança e resignação, renovação e maturidade, faz com que terminemos o disco convencidos de que, 35 anos depois, Os Paralamas emitem os fundamentais sinais do sim para o Brasil e o mundo. Um disco que, em muitos aspectos, é a síntese de todos os seus trabalhos anteriores. Mais uma vez, eles mostram o que pouquíssimas bandas podem dizer em alto e bom som: olha a gente aí!

                                                            Crédito: Mauricio Valladares


Serviço:
Os Paralamas do Sucesso 
Dia 24 de novembro (sexta-feira)
Horário: 21h


Ingressos:
Setor
Inteira
Meia-Entrada
Plateia Alta LateralR$ 80,00R$ 40,00
Plateia Baixa LateralR$ 100,00R$ 50,00
Plateia Alta CentralR$ 140,00R$ 70,00
Plateia Baixa CentralR$ 160,00R$ 80,00
Plateia GOLDR$ 200,00R$ 100,00

- 50% de desconto para titulares dos cartões Zaffari Card e Bourbon Card na compra de até dois ingressos – Limitado a 100 ingressos;
- 50% de desconto para sócios do Clube do Assinante RBS – limitado a 100 ingressos;
- 10% de desconto para sócios do Clube do Assinante RBS nos demais ingressos.
* Crianças até 24 meses que fiquem sentadas no colo dos pais não pagam
**Descontos não cumulativos a demais promoções e/ ou descontos;
*** Pontos de vendas sujeito à taxa de conveniência;
**** Política de venda de ingressos com desconto: as compras poderão ser realizadas nos canais de vendas oficiais físicos, mediante apresentação de documentos que comprovem a condição de beneficiário. Nas compras realizadas pelo site e/ou call center, a comprovação deverá ser feita no ato da retirada do ingresso na bilheteria e no acesso ao auditório;
***** A lei da meia-entrada mudou: agora o benefício é destinado a 40% dos ingressos disponíveis para venda por apresentação. Veja abaixo quem têm direito a meia-entrada e os tipos de comprovações oficiais no Rio Grande do Sul:

- IDOSOS (com idade igual ou superior a 60 anos) mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.

- ESTUDANTES mediante apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) nacionalmente padronizada, em modelo único, emitida pela ANPG, UNE, UBES, entidades estaduais e municipais, Diretórios Centrais dos Estudantes, Centros e Diretórios Acadêmicos. Mais informações: www.documentodoestudante.com.br

- PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E ACOMPANHANTES mediante apresentação do cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que ateste a aposentadoria de acordo com os critérios estabelecidos na Lei Complementar nº 142, de 8 de maio de 2013. No momento de apresentação, esses documentos deverão estar acompanhados de documento de identidade oficial com foto.

- JOVENS PERTENCENTES A FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA (com idades entre 15 e 29 anos) mediante apresentação da Carteira de Identidade Jovem que será emitida pela Secretaria Nacional de Juventude a partir de 31 de março de 2016, acompanhada de documento de identidade oficial com foto.

- JOVENS COM ATÉ 15 ANOS mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto.

- APOSENTADOS E/OU PENSIONISTAS DO INSS (que recebem até três salários mínimos) mediante apresentação de documento fornecido pela Federação dos Aposentados e Pensionistas do RS ou outras Associações de Classe devidamente registradas ou filiadas. Válido somente para espetáculos no Teatro do Bourbon Country e Auditório Araújo Vianna.

- DOADORES REGULARES DE SANGUE mediante apresentação de documento oficial válido, expedido pelos hemocentros e bancos de sangue. São considerados doadores regulares a mulher que se submete à coleta pelo menos duas vezes ao ano, e o homem que se submete à coleta três vezes ao ano.
******Caso os documentos necessários não sejam apresentados ou não comprovem a condição do beneficiário no momento da compra e retirada dos ingressos ou acesso ao teatro, será exigido o pagamento do complemento do valor do ingresso.

Canais de Vendas Oficiais (sujeito à taxa de conveniência):

Ingresso Rápido
Horário: De segunda a sábado, das 11h às 19h; feriados, das 12h às 18h.
Informações: sac@ingressorapido.com.br

Bilheteria do Teatro do Bourbon Country
Local: Avenida Túlio de Rose, 80 / 301 - Porto Alegre, RS.
Horário: De segunda a sábado, das 10h às 22h; domingos e feriados, das 14h às 20h.

Hugo Barber Club
De segunda a sábado, das 10h às 18h. 
*Pagamento apenas com cartão

Bilheteria do Teatro Feevale
Local: ERS-239, 2.755, Novo Hamburgo, RS.
Horário: De segunda a sexta-feira, das 9h às 21h; sábados, das 9h às 13h
Informações: (51) 3271-1200

Bourbon Shopping Novo Hamburgo - Quiosque Teatro Feevale
Local: Avenida das Nações Unidas, 2001 / Piso 2 - Novo Hamburgo, RS.
Horário: De segunda a sábado, das 13h às 20h.
*Pagamento apenas com cartão

Agencia Brocker Turismo
Horário: De segunda a sábado, das 9h às 18h30min; feriados das 10h às 15h.
Informações: (54) 3286-5405

Canais de Vendas Oficiais (sem taxa de conveniência):
No local: somente na data da apresentação, a partir das 16h.

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Bon Jovi: como foi o debut histórico da banda em POA


O The Kills formado pelo inglês Jamie Hince (ou Hotel) e pela americana Alison Mosshart (ou apenas VV) subiu ao palco pontualmente às 20h. Igualmente à atração principal da noite o duo estava debutando em Porto Alegre.

Durante 60 minutos mostraram seu garage rock de primeira qualidade. Sem ser piegas, fazia muito tempo que não via uma abertura de show com tamanha qualidade. Na verdade, o público teve o privilégio de assistir um segundo show, definitivamente, não presenciamos um mero show de abertura.

E apesar da grande maioria do público não conhecer a banda, que já contabiliza 15 anos de estrada, eles souberam muito bem prender a atenção do público. E aposto que depois dessa apresentação visceral aumentaram ainda mais a sua legião de fãs.


Exatamente às 21horas e 19 minutos as luzes do Beira-Rio se apagaram.
Anunciando o início de uma noite que vai ficar, durante muito tempo, na lembrança de cerca de 40 mil pessoas que lotaram o estádio.

Foram longos 34 anos de espera.
Finalmente na noite de ontem, dia 19 de setembro, milhares de fãs puderam, ver o Bon Jovi pela primeira vez  se apresentando em solo gaúcho.

Porto Alegre teve a honra de abrir a "This House Is Not for Sale Tour" no Brasil.

Da formação original da banda norte-americana, o público pôde ver  o vocalista Jon Bon Jovi, o baterista Tico Torres e o tecladista David Bryan. O baixista Hugh MacDonnel e o guitarrista Phil X, que substitui Ritchie Sambora, diga-se de passagem, perfeitamente, completa a formação atual. Durante a tour a banda conta com o reforço de Everett Bradley (percussão) e do produtor John Shanks (guitarra).


O setlist foi quase igual ao apresentado nas duas primeiras cidades sul-americanas da tour; com pequenas diferenças.

Como tem acontecido  nos shows desta nova tour "This House Is Not for Sale", que intitula o novo álbum do grupo, lançado em 2016, abriu a apresentação. E o público de cara mostrou que já estava com a música na ponta da língua.

Do álbum ainda foram executadas "Knockout" e "Roller Coaster". Poderia até ter mais músicas, não concordam? Esse álbum, com certeza, pode ser incluído entre os melhores da banda. Mas voltando ao show...

O set contou inclusive com "Runaway" o primeiro single da banda de 83. No restante do, abre aspas, magnífico show, a banda de rock americana fez um apanhado das suas mais de três décadas de estrada.

O set apresentado comprovou que o Bon Jovi continua com toda a força e vitalidade de outrora. Aliás,  a saida de Sambora deu um up na banda. O entrosamento deles é perceptível.

Jon, ah Jon...Nos altos dos seus 5.5 anos (sério ele tem essa idade???????????) brincou de seduzir o público. Ele é o legítimo frontman. Desses que não se fazem hoje em dia.  Encantou a todos. Interagiu constantemente com a plateia. Arrancou suspiros, sorrisos e lágrimas dos fãs.

Fãs das mais variadas faixas etárias. A boa música tem essa característica. Agrada a gregos e troianos como diz o dito-popular. E, obviamente, não ouso deixar de citar a bateria furiosa de Tico e os solos enlouquecedores de Phil X.

Não posso falar pelo restante do estádio, mas na pista o som estava perfeito. As luzes, igualmente, um espetáculo.

Enfim foi um show para relembrar durante muito tempo.
Show, não!! Retifico, foi uma festa!!
Foi um presente e tanto para a gauchada em plena véspera do seu feriado principal, o 20 de setembro.

A performance arrasadora terminou às 23 horas e 45 minutos com a icônica "Livin' on a Prayer".
Reza a lenda que a banda não tem mais tanta vontade de tocar o hit. Mas não foi o que se viu, ontem.
Foram 2h e 26 minutos de puro rock n' roll.


Setlist:
This House Is Not for Sale
Raise Your Hands
Knockout
You Give Love a Bad Name
Born to Be My Baby
Lost Highway
Because we can
I'll Sleep When I'm Dead
Runaway
We got it going on
Someday I'll Be Saturday Night (versão acústica)
Bed of Roses
It's My Life
Who Says You Can't Go Home
Roller Coaster
Wanted Dead or Alive
Lay Your Hands on Me
Have a Nice Day
Keep the faith
Bad Medicine

Bis
In These Arms
Blood on bloog
Livin' on a Prayer


O Bon Jovi  ainda se apresenta no Rio de Janeiro nesta sexta-feira, dia 22, no Rock in Rio e em São Paulo, no sábado, dia 23, no festival SP Trip.

Crédito Fotos: Edu Defferrari

Agradecimentos à Hits Entretenimento

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