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segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Os Paralamas do Sucesso: show em POA no terceiro lote

Crédito: Maurício Valladares

Depois de viajar o Brasil inteiro com o CD e DVD “Multishow Ao Vivo – 30 Anos”, que comemorou as suas três décadas de estrada, os Paralamas do Sucesso irão voltar ao Opinião, no dia 1º de outubro, com um show que há muito tempo habita o imaginário dos seus fãs mais antigos. Herbert Vianna, Bi Ribeiro e João Barone, que desde 1986 não se apresentam apenas como um trio, vão subir ao nosso palco exatamente nesse formato, sem a presença de nenhum outro músico de apoio, para uma performance recheada de sucessos, lados B e homenagens aos grupos que influenciaram a sua carreira. Os ingresso para o espetáculo, que tem tudo para ser um dos melhores do segundo semestre desse ano, acabaram de passar para o terceiro lote e seguem à venda, agora com um novo valor, nas lojas Youcom, Multisom e pela página www.minhaentrada.com.br/opiniao (ver serviço abaixo). No repertório, os hits “Óculos”, “Meu Erro”, “Alagados” e “Romance Ideal” dividirão espaço com releituras dos argentinos Charly García, Gustavo Cerati e Fito Paez e com covers de Jimi Hendrix, do The Who, e do Talking Heads.
          

A história de uma grande banda costuma ter o espírito da sua época. Ao mesmo tempo em que conta algo que só estava no ar, ajuda a ter mais clareza do escondido nas entrelinhas do cotidiano. Se uns meninos que começaram a fazer rock no Brasil na década de 80 entraram na música brasileira pra sempre, os Paralamas do Sucesso estão entre os culpados. E estão soltos por aí pra contar a história.

Em entrevistas, em covers ao vivo ou em qualquer oportunidade que houvesse lá no começo, os Paralamas falavam dos amigos de Brasília e dos moleques que também tinham banda pelo Brasil. Da primeira entrevista na Rádio Fluminense até o palco do Rock in Rio, eles passaram de anônimos a promessa. “Vital e Sua Moto” se transformou em um dos primeiros hits daquela geração e lhes rendeu o convite para gravar um disco. E a turma foi junto, afinal estava lá uma música de Renato Russo.

Havia um novo país nascendo dos escombros da ditadura, que queria a própria trilha sonora. Depois do bom lançamento de “Cinema Mudo”, da série de hits e sucessos que vieram a reboque de “O Passo do Lui” e da apresentação histórica no Rock In Rio, veio “Selvagem?”. E aí, o patamar subiu sério. É ou não é pioneirismo lançar um álbum brasileiro pop em plenos anos 80 com sonoridades brasileiras e caribenhas? Ali, os Paralamas colocavam os primeiros tijolos do que ainda demoraria uma década para ser completamente analisado e entendido. Mas pode chamar de “entrar para a história”.

E, na sequência, veio “Bora-Bora”, “Big Bang”, “Os Grãos”, e “Severino”, todos marcados por experimentalismos e também por uma tendência ao rock cru. Para quem ainda não tinha percebido uma virada, a confirmação chegou com “9 Luas” e “Hey Na Na”, discos tão brasileiros quanto “Selvagem?”, de dez e doze anos antes, só que mais maturados, menos atrevidos.

Depois disso tudo, foi um longo caminho até a volta ao estúdio em 2002. A perda de Lucy, do movimento das pernas e de parte da memória, obrigou Herbert e todos ao redor a redimensionar gestos que, antes, pareciam banais. As histórias de como a amizade de Bi e Barone e dos estímulos à memória pela música e pelo afeto foram fundamentais à recuperação são emocionantes. O acidente de ultraleve em fevereiro de 2001 fez banda, músicos de apoio, amigos e fãs refletirem. Até a esperarem pelo pior. E aprender que a arte de viver da fé, quando se sabe a fé em quê, salva. Outro nome para isso seria amor. O amor salvou Herbert e os Paralamas.

“Longo Caminho”, o primeiro álbum pós-acidente, mostrou onde a banda estava antes da pausa. Uma turnê visceral cortou o país para celebrar a vida. Cercados de amigos, no palco e na plateia, lançaram o CD e DVD “Uns Dias”. Disco de estúdio, disco ao vivo e DVD – tudo junto e muito intenso. Viraria rotina, a partir daí.

Sem parar, emendaram com o álbum “Hoje”, que comprovou que a capacidade criativa dos três permanecia intacta e pulsante. O que não faltava eram guitarras distorcidas. Em seguida, a celebração de 25 anos de carreira, o disco “Brasil Afora” e mais um especial, para comemorar a data de redonda de 30 anos de estrada.  “Multishow Ao Vivo – 30 Anos”, show e documentário que saíram em DVD e ainda viraram um programa de TV, é o último registro do grupo, que ainda reeditou todos os seus discos, em uma caixa especial.

O que os Paralamas estão preparando pra gente nessa nova turnê? Qual é o Brasil que eles vão explicar do jeito deles, só com Herbert, Bi e Barone no palco? A gente está louco pra descobrir.


OS PARALAMAS DO SUCESSO – PARALAMAS TRIO

Onde:
Opinião (Rua José do Patrocínio, 834 - Cidade Baixa - Porto Alegre)
Quando:
1º de outubro, sábado, às 20h
Abertura da casa:
18h30
Classificação:
14 anos

Ingressos:

Lote 1 [ESGOTADO]:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível ou agasalho, disponível para qualquer pessoa): R$ 60
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 55
Inteira: R$ 110

Lote 2 [ESGOTADO]:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível ou agasalho, disponível para qualquer pessoa): R$ 70
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 65
Inteira: R$ 130

Lote 3:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível ou agasalho, disponível para qualquer pessoa): R$ 80
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 75
Inteira: R$ 150

Lote 4:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível ou agasalho, disponível para qualquer pessoa): R$ 90
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 85
Inteira: R$ 170

Lote 5:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível ou agasalho, disponível para qualquer pessoa): R$ 100
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 95
Inteira: R$ 190

* Os alimentos e os agasalhos deverão ser entregues no Opinião, no momento da entrada ao evento.

** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da carteira de estudante na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados no artigo 4º da Lei Estadual 14.612/14.

Pontos de venda:

Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência):
Youcom Bourbon Wallig

Demais pontos de venda (sujeito à cobrança de R$ 5 de taxa de conveniência):
Youcom Shopping Praia de Belas, Iguatemi, Bourbon Ipiranga, Barra Shopping Sul, Bourbon Novo Hamburgo e Canoas Shopping
Multisom Andradas 1001 e Bourbon São Leopoldo


Informações:



sexta-feira, 15 de julho de 2016

Paralamas do Sucesso: ingressos no segundo lote para show em POA

Crédito: Mauricio Valladares


Depois de viajar o Brasil inteiro com o CD e DVD “Multishow Ao Vivo – 30 Anos”, que comemorou as suas três décadas de estrada, os Paralamas do Sucesso irão voltar ao Opinião, no dia 1º de outubro, com um show que há muito tempo habita o imaginário dos seus fãs mais antigos. Herbert Vianna, Bi Ribeiro e João Barone, que desde 1986 não se apresentam apenas como um trio, vão subir ao nosso palco exatamente nesse formato, sem a presença de nenhum outro músico de apoio, para uma performance recheada de sucessos e lados B. Os ingresso para o espetáculo, que tem tudo para ser um dos melhores do segundo semestre, acabaram de passar para o segundo lote e seguem agora à venda com um novo valor, nas lojas Youcom, Multisom e pela página www.minhaentrada.com.br/opiniao (ver serviço abaixo). No repertório, os hits “Óculos”, “Meu Erro”, “Alagados” e “Romance Ideal”, dividirão espaço com homenagens aos argentinos Charly Garcia, Gustavo Cerati e Fito Paez e com covers de Jimi Hendrix, do The Who, e do Talking Heads.

A história de uma grande banda costuma ter o espírito da sua época. Ao mesmo tempo em que conta algo que só estava no ar, ajuda a ter mais clareza do escondido nas entrelinhas do cotidiano. Se uns meninos que começaram a fazer rock no Brasil na década de 80 entraram na música brasileira pra sempre, os Paralamas do Sucesso estão entre os culpados. E estão soltos por aí pra contar a história.

Em entrevistas, em covers ao vivo ou em qualquer oportunidade que houvesse lá no começo, os Paralamas falavam dos amigos de Brasília e dos moleques que também tinham banda pelo Brasil. Da primeira entrevista na Rádio Fluminense até o palco do Rock in Rio, eles passaram de anônimos a promessa. “Vital e Sua Moto” se transformou em um dos primeiros hits daquela geração e lhes rendeu o convite para gravar um disco. E a turma foi junto, afinal estava lá uma música de Renato Russo.

Havia um novo país nascendo dos escombros da ditadura, que queria a própria trilha sonora. Depois do bom lançamento de “Cinema Mudo”, da série de hits e sucessos que vieram a reboque de “O Passo do Lui” e da apresentação histórica no Rock In Rio, veio “Selvagem?”. E aí, o patamar subiu sério. É ou não é pioneirismo lançar um álbum brasileiro pop em plenos anos 80 com sonoridades brasileiras e caribenhas? Ali, os Paralamas colocavam os primeiros tijolos do que ainda demoraria uma década para ser completamente analisado e entendido. Mas pode chamar de “entrar para a história”.

E, na sequência, veio “Bora-Bora”, “Big Bang”, “Os Grãos”, e “Severino”, todos marcados por experimentalismos e também por uma tendência ao rock cru. Para quem ainda não tinha percebido uma virada, a confirmação chegou com “9 Luas” e “Hey Na Na”, discos tão brasileiros quanto “Selvagem?”, de dez e doze anos antes, só que mais maturados, menos atrevidos.

Depois disso tudo, foi um longo caminho até a volta ao estúdio em 2002. A perda de Lucy, do movimento das pernas e de parte da memória, obrigou Herbert e todos ao redor a redimensionar gestos que, antes, pareciam banais. As histórias de como a amizade de Bi e Barone e dos estímulos à memória pela música e pelo afeto foram fundamentais à recuperação são emocionantes. O acidente de ultraleve em fevereiro de 2001 fez banda, músicos de apoio, amigos e fãs refletirem. Até a esperarem pelo pior. E aprender que a arte de viver da fé, quando se sabe a fé em quê, salva. Outro nome para isso seria amor. O amor salvou Herbert e os Paralamas.

“Longo Caminho”, o primeiro álbum pós-acidente, mostrou onde a banda estava antes da pausa. Uma turnê visceral cortou o país para celebrar a vida. Cercados de amigos, no palco e na plateia, lançaram o CD e DVD “Uns Dias”. Disco de estúdio, disco ao vivo e DVD – tudo junto e muito intenso. Viraria rotina, a partir daí.

Sem parar, emendaram com o álbum “Hoje”, que comprovou que a capacidade criativa dos três permanecia intacta e pulsante. O que não faltava eram guitarras distorcidas. Em seguida, a celebração de 25 anos de carreira, o disco “Brasil Afora” e mais um especial, para comemorar a data de redonda de 30 anos de estrada.  “Multishow Ao Vivo – 30 Anos”, show e documentário que saíram em DVD e ainda viraram um programa de TV, é o último registro do grupo, que ainda reeditou todos os seus discos, em uma caixa especial.

O que os Paralamas estão preparando pra gente nessa nova turnê? Qual é o Brasil que eles vão explicar do jeito deles, só com Herbert, Bi e Barone no palco? A gente está louco pra descobrir.


OS PARALAMAS DO SUCESSO – PARALAMAS TRIO

Onde:
Quando:
1º de outubro, sábado, às 20h
Abertura da casa:
18h30
Classificação:
14 anos

Ingressos:

Lote 1 [ESGOTADO]:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 60
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 55
Inteira: R$ 110

Lote 2:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 70
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 65
Inteira: R$ 130

Lote 3:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 80
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 75
Inteira: R$ 150

Lote 4:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 90
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 85
Inteira: R$ 170

* Os alimentos deverão ser entregues no Opinião, no momento da entrada ao evento.

** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da carteira de estudante na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados no artigo 4º da Lei Estadual 14.612/14.

Pontos de venda:

Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência):
Youcom Bourbon Wallig

Demais pontos de venda (sujeito à cobrança de R$ 5 de taxa de conveniência):
Youcom Shopping Praia de Belas, Iguatemi, Bourbon Ipiranga, Barra Shopping Sul, Bourbon Novo Hamburgo e Canoas Shopping
Multisom Andradas 1001 e Bourbon São Leopoldo


Informações:



terça-feira, 5 de abril de 2016

Nando Reis, Paula Toller, Paralamas: levam 110 mil pessoas à estreia do Nivea Viva Rock Brasil


O homenageado da quinta edição do projeto Nivea Viva é o Rock, ou melhor, as seis décadas de rock no Brasil. E novamente Porto Alegre foi a primeira capital a receber o evento que em 2012 homenageou Elis Regina, Tom Jobim em 2013, o Samba em 2014 e Tim Maia em 2015.

E a cidade fez juz à fama de capital roqueira.
110 mil pessoas presenciaram a estreia do Nivea Viva Rock Brasil na tarde do último domingo, dia 3 de abril, no Anfiteatro Pôr do Sol.  O mega evento, que reuniu pela primeira vez Paralamas do Sucesso, Nando Reis e Paula Toller encerrou as comemorações dos 244 anos da cidade.


O show que reuniu pessoas das mais variadas faixas etárias e que celebrou os 60 anos de rock no país, tem direção geral de Monique Gardenberg e direção musical de Liminha, que agrega a função de baixista da super banda de apoio formada por Dado Villa-Lobos (Legião Urbana), Maurício Barros (Barão Vermelho), Rodrigo Suricato (Suricato), Milton Guedes (Lulu Santos) e João Barone (Paralamas do Sucesso).

"Apesar das nuvens, que tarde linda, Porto Alegre! Muito obrigado por essa atmosfera, por essa onda do bem!" Assim agradeceu Hebert Vianna a recepção calorosa com que o público o recebeu, quando subiu ao palco juntamente com João Barone e Bi Ribeiro.

Essa fala do lider dos Paralamas do Sucesso descreve perfeitamente como estava o clima da festa. O anfiteatro Pôr do Sol tomado por uma multidão celebrando a música, o rock. Pessoas dançando e cantando as músicas que fizeram e fazem parte da sua vida.


Chamou atenção a quimica entre Paula Toller e Nando Reis no palco. Retifico, todos os músicos demonstraram uma coesão impar. Totalmente entrosados. Pensando ainda que os ensaios que foram feitos de antemão contaram com a presença de Pitty e de uma hora para outra os músicos tiveram que reorganizar-se sem a presença da cantora... Mais um motivo para parabenizar todos os envolvidos com o evento.

Excepcionalmente a estreia do projeto não contou com a participação de Pitty, que por recomendação médica, precisou ficar de repouso. Apesar do ocorrido o espetáculo não sofreu nenhum prejuizo, fato que não causou nenhum espanto, devido ao dream team de músicos reunidos no evento.


Foi algo surreal ver  um dos fundadores do Legião Urbana, Dado Villa-Boas, cantando hits da icônica banda. Emocionante! E não só ele. Estávamos vendo num mesmo palco, numa reunião inédita músicos cantando e tocando com quem interpreta, com quem compôs, com quem produziu, com quem fez e faz o rock brasileiro.


Rodrigo Suricato no palco representava a nova geração, o rock da década atual. Recentemente, devido a sua participação no Programa Superstar da Rede Globo o músico ficou conhecido nacionalmente. Confesso que foi uma grata surpresa. Sua performance não deixou nada a desejar em relação aos "Dinossauros" que dividiam o palco com o músico carioca.


Para homenagear Porto Alegre foi incluída no setlist do show a música "Você não sabe o que perdeu" da Cachorro Grande, que foi divinamente interpretada por Nando Reis. Como mencionei anteriormente - Imagino que possam ter pessoas criticando. Só uma música? Tentem imaginar a dificuldade para a escolher o  setlist  desse show, um setlist com tamanha abrangência. Some-se a isso escolher uma banda entre as muitas bandas de qualidade e que representam o rock que temos aqui no RS e mais a escolha dos próprios integrantes do show. A produção do evento está de parabéns, pelas escolhas que fez e que tão bem representam esse estilo tão enraizado no nosso país.

O show teve a duração de 2h30. Nesse periodo de tempo o público presente foi agraciado com um setlist que passeou por diversas fases do rock nacional.

Setlist do show:

Banho de lua (Franco Migliacci e Bruno de Filippi, 1959, em versão em português de Fred Jorge, 1960)
É proibido fumar (Roberto Carlos e Erasmo Carlos, 1964)
Pode vir quente que eu estou fervendo (Eduardo Araújo e Carlos Imperial, 1967)
Quero que vá tudo pro inferno (Roberto Carlos e Erasmo Carlos, 1965)
Panis et circenses (Caetano Veloso e Gilberto Gil, 1968)
Ando meio desligado (Arnaldo Baptista, Sérgio Dias e Rita Lee, 1969)
Agora só falta você (Rita Lee e Luiz Carlini, 1975)
Ovelha negra (Rita Lee, 1975)
Gita (Raul Seixas e Paulo Coelho, 1974)
Sonífera ilha, (Branco Mello, Marcelo Fromer, Tony Bellotto, Carlos Barmack e Ciro Pessoa, 1984)
Marvin (Patches) (Ronald Dumbar e General Johnson, 1970, em versão em português de Sergio Britto e Nando Reis, 1984)
Óculos (Herbert Vianna, 1984)
Meu erro (Herbert Vianna, 1984)
Tempo perdido (Renato Russo, 1986)
Será (Dado Villa-Lobos, Marcelo Bonfá e Renato Russo, 1985)
Até quando esperar? (Philipe Seabra, André X e Gutje, 1986)
Como eu quero (Paula Toller e Leoni, 1984)
Nada sei (Apnéia) (Paula Toller e George Israel, 2002)
A dois passos do paraíso (Evandro Mesquita e Ricardo Barreto, 1983)
Ciúme (Roger Moreira, 1985)
Olhar 43 (Luiz Schiavon e Paulo Ricardo, 1985)
Fullgás (Marina Lima e Antonio Cícero, 1984)
Me adora (Pitty, 2009)
O segundo sol (Nando Reis, 1999)
Vou deixar (Samuel Rosa e Chico Amaral, 2003)
Anna Julia (Marcelo Camelo, 1999)
Primeiros erros (Chove) (Kiko Zambianchi, 1985)
Talvez (Rodrigo Suricato, 2011)
A praieira (Chico Science, 1994)
Proibida pra mim (Chorão, Marcão, Champignon, Pelado e Thiago, 1997)
Você não sabe o que perdeu (Beto Bruno, 2005)
Mulher de fases (Rodolfo Abrantes e Digão, 1999)
Monte castelo (Renato Russo, 1989)
O último romântico (Lulu Santos, Antônio Cícero e Sérgio Souza, 1984)
Pro dia nascer feliz (Cazuza e Frejat, 1983)
Do seu lado (Nando Reis, 2003)
É preciso saber viver (Roberto Carlos e Erasmo Carlos, 1968)
Agora só falta você (Rita Lee e Luiz Carlini, 1975)


O show mostrou que funciona muito bem para grandes multidões; a pré-estreia no Rio de Janeiro contou com convidados. Então a prova de fogo foi aqui em Porto Alegre.
E o que se viu na tarde de domingo na capital gaucha falou por si.
Uma multidão ovacionando seus idolos, cantando e dançando full-time.
Com certeza, mais um show que entra para a história dos grandes shows ocorridos aqui.

Após o show só consigo pensar numa coisa...
O Rock N Roll continua mais vivo do que nunca, ao contrário do que alguns dizem.

Parabéns à Nivea pelo projeto!

Parabéns à gauchada que compareceu ao evento e fez bonito!

Os shows passam por mais seis capitais: Rio de Janeiro (10/04), Recife (30/04), Fortaleza (15/05), Salvador (22/05), Brasília (05/06) e São Paulo (26/06), sendo que o último show terá transmissão ao vivo.












Veja mais fotos do show AQUI.

Agradecimentos à Agência Cigana pelo credenciamento.










Fonte Videos: Divulgação Nivea Viva Rock Brasil

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