Com o coração transbordando de alegria, o Los Hermanos anunciou que irá voltar à estrada em 2019. Quase quatro anos depois da sua última reunião, o grupo vai se juntar novamente para uma série de shows pelo Brasil e até mesmo pela Argentina. Em Porto Alegre, a banda matará a saudade e reencontrará o público gaúcho no Pepsi on Stage, nos dias 11 e 12 de maio. Marcelo Camelo, Rodrigo Amarante, Bruno Medina e Rodrigo Barba, que iniciarão os ensaios dessa nova tour em breve, devem fazer um apanhado geral da carreira dos Los Hermanos em cima do palco, que iniciou a sua trajetória em 1999 e interrompeu as atividades, por tempo indeterminado, em 2007. No repertório das duas noites, não faltarão canções para o público cantar junto, como “Último Romance”, “O Vencedor”, “Retrato para Iaiá” e “O Vento” , entre outros hits compostos pelo quarteto. Considerado um dos nomes mais significativos do indie rock nacional, o grupo carioca lotou estádios em 2015, reunindo verdadeiras legiões de fãs nas principais capitais brasileiras, durante a sua última excursão por aqui. Além disso, os álbuns “Bloco do Eu Sozinho”, lançado em 2001; e “Ventura”, que chegou às lojas dois anos depois, até hoje são mencionados em diversas listas dos melhores discos de música brasileira de todos os tempos.
O Los Hermanos é uma das bandas mais populares que surgiram no Brasil nos últimos anos. Marcelo Camelo, Rodrigo Amarante, Bruno Medina e Rodrigo Barba, às vezes pop, às vezes indie, conquistaram o seu espaço e aos poucos criaram uma identidade que hoje é imitada à exaustão pelos grupos do cenário alternativo nacional.
No começo da carreira, eles pareciam apenas mais uma banda de um hit só. Poucos conseguiam decorar o nome do grupo, mas muitos cantavam “Anna Júlia”, que tocava em quase todas as rádios do país e também na televisão. O álbum de estreia, lançado em 1999, levava o mesmo nome da banda e era composto por músicas românticas com uma pitada hardcore. Apesar da qualidade musical, o Los Hermanos não conseguiu emplacar muitas canções, além de “Anna Júlia”.
Cansados do hit, a banda lançou em 2001 o álbum “Bloco do Eu Sozinho”, um disco melancólico e maduro, que em nada lembrava as canções de amor adolescente do registro anterior. Adicionado características de samba e da bossa nova, o Los Hermanos conseguiu conquistar a crítica e mais uma fatia do público. As faixas “Sentimental” e “Todo Carnaval Tem Seu Fim” foram fundamentais, porque representavam o novo estilo de letra e melodia da banda, antes tida como pop.
Dois anos e muitos shows depois, era a vez de “Ventura”. 2003 foi um ano marcante e decisivo para a banda, que adquiriu um público fiel, agradou a crítica e chamou a atenção de músicos do Brasil e do mundo. A faixa de estreia do registro, “Cara Estranho”, marcou presença nas rádios, mas as canções “O Vencedor” e “Último Romance” se tornaram símbolos da poesia musicada do grupo carioca.
Seguindo o ritmo de lançar um álbum a cada dois anos, em 2005 o Los Hermanos soltou “4”. Com músicas que pareciam abandonar o rock em busca da MPB, faixas como “O Vento” tiveram grande aceitação. E enquanto os fãs aguardavam um novo disco, a banda acenava uma despedida.
Em 2007, o quarteto anunciou que encerraria as atividades por tempo indeterminado, para tocar projetos paralelos. Entretanto, mesmo com turnês esporádicas de reunião, como essa última que está passando por diversas capitais do Brasil, eles continuam no coração de muitos e as suas músicas seguem vivas, sobretudo na Internet, conquistando cada dia mais admiradores. A última faixa lançada por eles se chama “Corre Corre” e debutou nas plataformas de streaming no dia 1º de abril.
Enviado por Paulo Finatto Jr.
Opinião Produtora – Assessoria de Imprensa
Foto: divulgação |
O Los Hermanos é uma das bandas mais populares que surgiram no Brasil nos últimos anos. Marcelo Camelo, Rodrigo Amarante, Bruno Medina e Rodrigo Barba, às vezes pop, às vezes indie, conquistaram o seu espaço e aos poucos criaram uma identidade que hoje é imitada à exaustão pelos grupos do cenário alternativo nacional.
No começo da carreira, eles pareciam apenas mais uma banda de um hit só. Poucos conseguiam decorar o nome do grupo, mas muitos cantavam “Anna Júlia”, que tocava em quase todas as rádios do país e também na televisão. O álbum de estreia, lançado em 1999, levava o mesmo nome da banda e era composto por músicas românticas com uma pitada hardcore. Apesar da qualidade musical, o Los Hermanos não conseguiu emplacar muitas canções, além de “Anna Júlia”.
Cansados do hit, a banda lançou em 2001 o álbum “Bloco do Eu Sozinho”, um disco melancólico e maduro, que em nada lembrava as canções de amor adolescente do registro anterior. Adicionado características de samba e da bossa nova, o Los Hermanos conseguiu conquistar a crítica e mais uma fatia do público. As faixas “Sentimental” e “Todo Carnaval Tem Seu Fim” foram fundamentais, porque representavam o novo estilo de letra e melodia da banda, antes tida como pop.
Dois anos e muitos shows depois, era a vez de “Ventura”. 2003 foi um ano marcante e decisivo para a banda, que adquiriu um público fiel, agradou a crítica e chamou a atenção de músicos do Brasil e do mundo. A faixa de estreia do registro, “Cara Estranho”, marcou presença nas rádios, mas as canções “O Vencedor” e “Último Romance” se tornaram símbolos da poesia musicada do grupo carioca.
Seguindo o ritmo de lançar um álbum a cada dois anos, em 2005 o Los Hermanos soltou “4”. Com músicas que pareciam abandonar o rock em busca da MPB, faixas como “O Vento” tiveram grande aceitação. E enquanto os fãs aguardavam um novo disco, a banda acenava uma despedida.
Em 2007, o quarteto anunciou que encerraria as atividades por tempo indeterminado, para tocar projetos paralelos. Entretanto, mesmo com turnês esporádicas de reunião, como essa última que está passando por diversas capitais do Brasil, eles continuam no coração de muitos e as suas músicas seguem vivas, sobretudo na Internet, conquistando cada dia mais admiradores. A última faixa lançada por eles se chama “Corre Corre” e debutou nas plataformas de streaming no dia 1º de abril.
LOS HERMANOS Onde: Pepsi on Stage (Avenida Severo Dullius, 1995) Quando: 11 de maio, sábado, às 22h Abertura da casa: 20h Classificação: 16 anos Ingressos: Pista: Lote 1 [ESGOTADO]: Lote 2: Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 180 Meia entrada: R$ 170 Inteira: 340 Mezanino [ESGOTADO]: * Os alimentos deverão ser entregues no Pepsi on Stage, no momento da entrada ao evento. ** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados na Lei Federal 12.933/13. Demais descontos: * 50% para idosos: Lei Federal 10.741/03 – obrigatória apresentação de identidade ou documento oficial com foto. * 50% para jovens pertencentes a famílias de baixa renda: Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação da Carteira de Identidade Jovem e de documento oficial com foto. * 50% para pessoas com deficiência (e acompanhante quando necessário): Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação do Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Pontos de venda: Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência – somente em dinheiro): Multisom Andradas 1001 Online: www.eventim.com.br/loshermanos – Clientes ELO: parcelamento em até 6 vezes no cartão – Demais cartões: parcelamento em até 4 vezes Dúvidas: loshermanos@kappamakki.com.br Informações: www.opiniao.com.br www.facebook.com/opiniao. www.twitter.com/opiniao (51) 3211-2838 |
Enviado por Paulo Finatto Jr.
Opinião Produtora – Assessoria de Imprensa
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