A Camurça surgiu em 2020 durante a bagunça no mundo promovida pela inesperada pandemia, no entanto, a marca da banda na nova música brasileira é antagônica a isso: as melodias leves, soltas em ritmos não raramente dançantes, sugerem alegria, recomeços, ousadia e, claro, amor. Tudo fica mais evidente em ‘Cuida’, lançada via Orangeira Music no streaming e em um divertido videoclipe.
O clipe, uma animação que ilustra a história na canção, é uma produção de Handel Meireles, com roteiro de Enzo.
A canção, um pop reggae dançante, traz novas referências à autêntica sonoridade da banda, que navega entre diversos gêneros. Ouça aqui nas plataformas de streaming: https://song.link/
A leveza é o fio condutor de ‘Cuida’, com destaque a poética da letra, escrita pelo vocalista Enzo Camurça, que é embalada pelas melodias com swings e métricas grudentas – no bom sentido – do single. O single foi produzido, mixado e masterizado por Matheus Brasil.
"'Cuida' é um pop reggae que é leve em todos os aspectos, em diversos momentos eu comentei que a proposta da banda era bem livre, não necessariamente se pegando na mescla de estilos musicais como em 'No Miolo do Oco' ou nas letras mais densas como a de 'Nuncacabando', 'Cuida' vem não só pra confirmar isso, como pra embalar novas histórias, afinal é bem comum a identificação com a letra, com o clipe ou até mesmo com a melodia, acho que agora as pessoas vão conseguir entender ao que vieram minhas músicas", diz Enzo. A música funciona ainda como uma dica do que pode vir por aí, ele completa.
O momento da Camurça com este lançamento, após uma série de lyric videos, um single, um EP e um disco, é contextualizado por Lucas Laranjeira, guitarrista, que fala em amadurecimento: “Foram muitos desafios nesses três meses, e muitos espaços conquistados em tão pouco tempo, o que é ótimo, mas pela primeira vez estamos parando e preparando um lançamento com o devido primor, mas ainda há muito trabalho pela frente".
Entre o single de estreia, há 3 meses, e o lançamento de ‘Cuida’, a Camurça lançou diversas músicas e vídeos, além de figurar por rádios, canais de TV, portais especializados e playlists de destaque nas plataformas, incluindo editoriais, e promete mais lançamentos ainda esse ano.
|
quinta-feira, 2 de julho de 2020
Camurça traz: leveza e amor na inédita "Cuida", com clipe animado
terça-feira, 30 de junho de 2020
The Baggios: se reinventa, nova música fala de empatia e em queda de Bolsonaro
Foto: Felipe Diniz |
Alex Sant’Anna: lança live session de ‘Algo Novo’ do álbum recém-lançado
O cantor e compositor Alex Sant’Anna mostra como o recém-lançado terceiro disco Baião Amargo é plural tanto na estética sonora como nas formas como é divulgado. Após o videoclipe da expressiva faixa de abertura ‘Por Um Clique’, o músico de Sergipe lança uma live session de ‘Algo Novo’, produzida durante o isolamento social na quarentena.
'Algo Novo (Quarentena Sessions)' pode ser assistida aqui: https://youtu.be/FmNjQK8XVmY e conta com participações especiais de Rafael Ramos (teclado), da The Baggios, e Leo Airplane (órgão). O vídeo foi originalmente produzido para o festival online UP.
Com frases inteligentes e dinâmicas – aliás, uma constante de Baião Amargo –, a música fala de desejos, angústias e vontades.
'Algo Novo' também tem videoclipe, lançado no ano passado - https://youtu.be/PpO8yZSbJ7o, uma das primeiras composições de ‘Baião Amargo’, que tem a participação do paulista Marco Vilane, que assim como Sant’Anna, faz parte de um prolífero grupo de novos artistas que aproximam brasilidades a sonoridades globalizadas.
“Essa música nasceu como uma marchinha, mas ganhou ares mais modernos na fase de produção. Queria o Vilane cantando qualquer música do Baião Amargo e ele adorou exatamente essa”, conta Sant’Anna.
|
A maturidade permeia ‘Baião Amargo’, elaborado por meio de conceitos bem amarrados do afrofuturismo, da pluralidade das influências (da brasilidade à música globalizada, de Tom Zé à Radiohead) e de participações de peso. Ouça Baião Amargo aqui: https://tratore.ffm.to/
Aqui, o baião aparece com arranjos cristalinos conduzindo as canções e amparado pelas percussões, que se apresentam como uma constante no álbum. A ruptura se dá pela incursão de guitarras limpas, baixos distorcidos em nuances ora progressivas, ora psicodélicas.
|
Alex Sant'Anna na internet
|
quinta-feira, 25 de junho de 2020
Erick Endres faz apresentação virtual hoje
sábado, 20 de junho de 2020
Mauren Mcgee: lança clipe e single com estética retrô
Crédito: divulgação |
O single ‘Jazz & Joints’ da Mauren McGee, lançada nesta sexta-feira (19), é a primeira produção original da Canil Records. Há pouco mais de um ano no mercado, a produtora, que também atua como selo e gravadora independente, acompanhou e conduziu todo o processo criativo desta envolvente música ao lado da cantora e sua banda.
O clipe já está disponível no Youtube da Canil e a canção nas principais plataformas de streaming. Ouça aqui: https://youtu.be/ysIU5WzOcjs.
‘Jazz & Joints’ é uma MPB jazz, embalada numa estética retrô que remete à década de 1960, com referências que vão de Elis Regina a Nina Simone o blues/jazz o single é o primeiro lançamento nesse formato.
A música foi composta pelo manager da Canil, Ian Bueno, durante um encontro com Mauren nos Estados Unidos. Em seguida, ‘Jazz & Joints’ ganhou mais cores, dinâmica e sensações em parceria com o produtor e pianista Rafael Paiola e com a própria cantora.
Bueno comenta sobre a ousada produção e a parceria com músicos talentosos para dar vida à ‘Jazz & Joints’. “É uma aposta que estamos fazendo em trazer um trabalho autoral de alto nível de novos artistas nacionais, sempre flertando com elementos clássicos do Jazz e do Blues, de alguma maneira. É de onde veio tudo o que a gente gosta de ouvir”.
A mensagem do single é intimista e desafiador, como a sonoridade: fala sobre como é libertador seguir o seu próprio caminho e sonhos sem medo. “Na carreira solo, agora estou criando o meu próprio caminho, e nele vou levar pra sempre tudo que venho construindo ao longo da minha carreira como cantora e compositora”, fala Mauren. O álbum também já está à caminho. É produzido a todo vapor no Estúdio Toca, com o Pedro Penna.
A produção audiovisual ficou por conta do filmmaker Lucas Tomas Neves, a música também contou com o contra-baixo da musicista Camilla Rodrigues, que agregou ao vídeo por meio da estética old-school. |
Gods & Punks: lança EP com versões acústicas e música inédita
Arte: Bruno Kros (@brunokros) |
"Different Dimensions" (The Quarantine Sessions) saiu originalmente em abril deste ano, unicamente no Bancamp. Nesta plataforma, o disco foi vendido a partir de 1 dólar, no intuito de arrecadar fundos para instituições que ajudam famílias em vulnerabilidade social devido à pandemia da covid-19. A campanha foi um sucesso: o disco vendeu R$ 3 mil e todo o montante foi doado.
Crédito: Rodrigo Freitas |
domingo, 14 de junho de 2020
Make it Stop: fala de organização e resistência no single "Pela Base"
O urgente hardcore/punk do quinteto paulista Make it Stop solta nas principais plataformas de streaming o single ‘Pela Base’, prévia do novo EP Sobrevivência, de 7 faixas. É o incio da parceria com a Artico Music, selo também responsável por lançamentos de nomes como Escombro, One True Reason, Institution e Vendetta. Ouça ‘Pela Base’ aqui: https://song.link/
‘Pela Base’ mostra o amadurecimento musical]] da Make it Stop, que propõe um hardcore/punk rápido e potente, com influências de old school e Youth crew. Fala sobre organização e resistência, mas principalmente incita as pessoas a se moverem e sair do conformismo. A música tem uma quebra constante de ritmo: soa melódica, momentos ríspidos, blast beats, mas com partes cadenciados, refrões em coro e colagens com frases de pessoas que os inspiram.
“É bem diferente de tudo que a banda já apresentou nos últimos trabalhos, mas ao mesmo traz a essência de tudo que já foi feito, um grito para construção de melhores dias”, comenta a Make it Stop sobre a composição, que é pontual ao momento conturbado de anos no Brasil.
O single tem uma participação especial: os destruidores berros da Chris Justtino, frontwoman do Vermenoise. Com produção de Rodolfo Della Violla, a música foi gravada na parceria entre o Anti Herói Produções e o Deaf Haus.
Na ativa desde 2016, o Make It Stop é um quinteto de Sorocaba, formado por Murillo Fogaça na voz, Felipe Fogaça na guitarra e voz, Wellington Conservani no baixo, Diogo Camargo na guitarra e Vinicius Knup na bateria. Até o momento, além deste single, a banda lançou os Eps Respirando Esperança (2016) e Amparo (2017).
|
Make it Stop nas redes sociais:
|
Crédito: Divulgação |
terça-feira, 9 de junho de 2020
Mameloko: com músicos do Brasil e Chile, lançará EP pela Abraxas
O EP de estreia da Mameloko, intitulado ‘Sobrevivientes’ será o primeiro lançamento internacional da Abraxas em 2020. A banda é um power-trio com dois músicos chilenos junto ao vocalista/guitarrista norte-americano Jim Boone, da banda brasileira de garage punk War Industries Inc.
Crédito: Gustavo Alves |
A proposta é diferente de tudo que já saiu pelo selo, distinto do stoner/psych: a sonoridade é um rock cru, simples e visceral, com baixo e bateira bem marcados, entrelaçados em meio à guitarra com timbre spring-reverb, dos anos 60, com tremelo e vocais em espanhol.
O EP, já gravado, contém cinco músicas e deve chegar nos próximos meses às plataformas de streaming.
Para promover o registro, a banda lançou no mês passado o videoclipe da música ‘Paco Culiao’, assista no Instagram., que faz uma irônica referência ao Dia do Carabinero (carabinero é como se fosse o policial militar chileno). É um tema de resistência em um Chile que vive uma revolução popular contra o autoritarismo e medidas impopulares do governo federal chileno.
A parte chilena da Mameloko é Sexbasstian (baixo) e Capitan Carajo (baterista). O baterista ainda toca em dois outros nomes de destaque no rock chileno: a punk rock Montoyas e na banda de rock alternativo Jesusto, enquanto o baixista integra a lendária Voodoo Zombie, de psychobilly.
A banda foi formada em outubro de 2019, em Santiago, período em que Jim Boone chegou numa capital chilena em meio às tensões dos protestos populares, um enorme ‘basta’ contra a política liberal e elitista do país e que fortemente ecoou em todo o mundo.
“Durante muito tempo foi um sonho ter uma banda em um país de fala o espanhol, para gravar e tocar canções quer combinam elementos de distintas culturas num rock simples, limpo e cru”, afirma Jim.
Recentemente, a Mameloko foi destaque no conceituado site chileno The Resistance, leia aqui.
Mameloko nas redes
sábado, 30 de maio de 2020
Última Theoria: banda lança a agressiva e filosófica ‘A Praga’
Arte: [Xtudo Obze] |
A Última Theoria nas redes:
|
quarta-feira, 27 de maio de 2020
Hiënaz: lança videoclipe de 'Selva Sideral', faixa do disco Ulular
Enquanto a pandemia da covid-19 mantém as bandas longe de shows
e mesmo de estúdios, o melhor caminho é lançar material que já
estava no gatilho. É o caso da stoner
rock Hiënaz, que disponibiliza o
vídeoclipe da música 'Selva Sideral', gravado e produzido antes
da quarentena.
Confira o clipe aqui: https://youtu.be/COu2TwJdL5M. Selva Sideral' é uma música de Ulular, o disco de estreia da Hiënaz, lançado de forma independente em 2019. É uma canção dinâmica, que mescla pontualmente as diversas referências da banda, que vão do stoner ao grunge e rock alternativo.
A letra é pertinente ao momento: aborda sobre ansiedade urbana,
que no vídeoclipe é trabalhada em estruturas subjetivas, com
cenas da banda ora tocando, ora contracenando com atores. O
roteiro e direção do clipe é assinado pela banda junto a Victor
Gorgatti e Victor Cutrale, da Domínio Media Craft.
"Foi uma experiência muito legal. A música conta uma história
que não é exatamente linear e foi um desafio imenso filmar este
roteiro de uma maneira que ficasse bom visualmente e ornasse com
a atmosfera da música", conta o guitarrista Pedro Kerr.
O clipe acompanha a jornada de uma pessoa em uma noite pela
cidade. Ela passa por diversas situações e, não raramente, se
sente angustiada com tudo o que acontece à sua volta - sejam
momentos e locais da cidade, seja com pessoas à sua volta e seja
com as próprias visões e projeções que ela faz na própria
cabeça. "Uma jornada de altos e baixos, e a personagem sente
essa montanha russa de emoções", explica Kerr.
Paralelo ao clipe, da Hiënaz apresenta o novo baixista, Felipe Dhelomme, O músico (e também luthier), de 20 anos,
tocava na banda de heavy metal Cachalote.
Ficha Técnica
Captação: Victor Gorgatti Edição: Victor Gorgatti Produzido por: DominioMediaCraft Mix, Master e Reamp: Marcello Nascimento Captação: Inhamestúdio - Rubens Adati |
|
Ulular Ulular é conceitual. Retrata a jornada da juventude e sugere formas do adolescente encarar as responsabilidades da vida adulta, explorando temas como paranoia, estresse, libertação, em uma ordem cronológica pensada pela própria banda. Musicalmente, as referências são Black Sabbath, Alice in Chains, Kyuss, Corrosion of Conformity, Stoned Jesus, Mastodon e Soundgarden, que buscam a verve stoner e do rock noventista. Crédito: Reprodução
|
quarta-feira, 1 de abril de 2020
Odin's Krieger 2020 com The HU é remarcado para dezembro
O The Hu, fenômeno da música mundial devido à única mistura de rock com elementos étnicos da Mongólia (como canto tradicional polifônico mongol e elementos do folclore oriental), atração principal nas três datas da edição especial do Odin’s Krieger, teve seus shows remarcados para dezembro deste ano. Os ingressos comprados para os eventos que aconteceriam em abril serão válidos para as novas datas.
O primeiro show do The Hu é dia 2 de dezembro, no Rio de Janeiro (Espaço Kubrick), com Triddana (folk metal, Argentina) e Tailten na abertura. São Paulo recebe o quarteto mongol dia 6/12, no Carioca Club, também com Triddana, Taberna Folk e Oaklore. Um dia antes, 5/12, é a vez de Curitiba, no CWB Hall, ao lado do Terra Celta e mais uma vez do Triddana.
Os argentinos do Triddana, sensação do folk no país vizinho, assim como o The Hu, também estreiam em solo brasileiro.
O The Hu foi formado em 2016 na moderna capital da Mongólia, Ulan Bator (que entre os séculos 16 e 17 era um dos maiores centros budistas do mundo). Os músicos Gala, Jaya, Temka e Enkush se uniram ao produtor Dashka para conceber algo uma sonoridade forte e única, com instrumentação mongol tradicional, canto gutural difônico, guitarras distorcidas, tambores bombásticos e ritmos agressivos junto a sons folclóricos do Oriente.
A Hu” é a raiz da palavra mongol para ser humano, que inspira a peculiar e cativante música que chamam de “Hunnu Rock”. É apenas um nome para tentar explicar a força de uma banda, formada por quatro graduados em Música e com vasta experiência pela Ásia e Pacífico em outros projetos, cujos primeiros videoclipes – para as músicas “Wolf Totem” e “Yuve Yuve Yu” – alcançaram mais de 45 milhões de visualizações em questão de um ano.
Cinematográficos e épicos, com o impacto do visual que remete a uma Mongólia histórica e, de certo modo, tribal, além de mostrar os instrumentos diferentes que eles usam mesmo em palco, os clipes logo chamaram a atenção da indústria musical. Estampou páginas de jornais, como The Guardian e The Independent, foi destaque na Vice, DW, Classic Rock e em diversos canais de TV do mundo asiático.
O The Hu logo estourou, atingiu o estrelado. De viral do Youtube ao 1º lugar o Top New Artists da “Billboard” devido ao disco de estreia, “The Gereg” (setembro/2019). Óbvio o globo terrestre inteiro estaria ansioso por vê-los ao vivo e a primeira turnê europeia (que começou dia 15 de janeiro) já está completamente sold out: cerca de 30 shows com todos os ingressos vendidos antes mesmo do início do giro.
Os mongóis fazem música que exalta mitos, ancestralidade e o vínculo do homem com a natureza, um tipo de música que não se parece com nada do que já existe. É, sem dúvida, uma sonoridade genuína e de uma profundidade estrondosa, que em cena prometem uma experiência sem igual.
Serviços
Rio de Janeiro - Odin´s Krieger 2020 - Edição especial Evento: https://www.facebook.com/ Data: 2 de dezembro de 2020 Horário: a partir das 17h Local: Espaço Kubrick (avenida Mem de Sá 66, Lapa/RJ) Bandas: The Hu (Mongólia), Triddana (Argentina) e Tailten (Brasil) Ingressos: R$90 (1º lote, meia entrada estudante/promocional), R$110 (2º lote, meia entrada estudante/promocional) Venda online: https://www.bilheto.com.br/ Classificação etária: 18 anos (entre 14-17 anos somente acompanhado por pai ou mãe munidos de documentos)
Curitiba - Odin´s Krieger 2020 - Edição especial
Evento: https://www.facebook.com/ Data: 5 de dezembro de 2020 (domingo) Hora: a partir das 15h Local: CWB Hall (rua Dr. Claudino dos Santos, 72) Bandas: The Hu (Mongólia), Triddana (Argentina) e Terra Celta (Brasil) Ingresso: R$ 90 (Pista, 1º lote - meia entrada estudante/promocional); R$ 190 (Mezanino Open Bar com cerveja, hidromel, água e refrigerente + Camiseta + Copo oficial, meia entrada estudante/promocional) Venda online: https://bilheto.com.br/evento/ Venda física: Espaço Carmela (rua Dr. Claudino dos Santos, 72) - sem taxa de conveniência São Paulo - Odin´s Krieger 2020 - Edição especial
Evento: https://www.facebook.com/
Data: 6 de dezembro de 2020 (sábado) Hora: a partir das 14h Local: Carioca Club (rua Cardeal Arcoverde, 2899 - SP) Bandas: The Hu (Mongólia), Triddana (Argentina), Taberna Folk (Brasil) e Oaklore (Brasil) Ingresso: R$ 90 (Pista, 1º lote - meia entrada estudante/promocional); R$ 190 (Camarote Open Bar com cerveja, hidromel, água e refrigerente + Camiseta + Copo oficial, meia entrada estudante/promocional) Venda online: https://pixelticket.com.br/ Venda física: Locomotiva Discos (rua Barão de Itapetininga, 37 - Loja 8 - República/SP) - sem taxa de conveniência. |