O cantor e compositor Alex Sant’Anna mostra como o recém-lançado terceiro disco Baião Amargo é plural tanto na estética sonora como nas formas como é divulgado. Após o videoclipe da expressiva faixa de abertura ‘Por Um Clique’, o músico de Sergipe lança uma live session de ‘Algo Novo’, produzida durante o isolamento social na quarentena.
'Algo Novo (Quarentena Sessions)' pode ser assistida aqui: https://youtu.be/FmNjQK8XVmY e conta com participações especiais de Rafael Ramos (teclado), da The Baggios, e Leo Airplane (órgão). O vídeo foi originalmente produzido para o festival online UP.
Com frases inteligentes e dinâmicas – aliás, uma constante de Baião Amargo –, a música fala de desejos, angústias e vontades.
'Algo Novo' também tem videoclipe, lançado no ano passado - https://youtu.be/PpO8yZSbJ7o, uma das primeiras composições de ‘Baião Amargo’, que tem a participação do paulista Marco Vilane, que assim como Sant’Anna, faz parte de um prolífero grupo de novos artistas que aproximam brasilidades a sonoridades globalizadas.
“Essa música nasceu como uma marchinha, mas ganhou ares mais modernos na fase de produção. Queria o Vilane cantando qualquer música do Baião Amargo e ele adorou exatamente essa”, conta Sant’Anna.
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A maturidade permeia ‘Baião Amargo’, elaborado por meio de conceitos bem amarrados do afrofuturismo, da pluralidade das influências (da brasilidade à música globalizada, de Tom Zé à Radiohead) e de participações de peso. Ouça Baião Amargo aqui: https://tratore.ffm.to/
Aqui, o baião aparece com arranjos cristalinos conduzindo as canções e amparado pelas percussões, que se apresentam como uma constante no álbum. A ruptura se dá pela incursão de guitarras limpas, baixos distorcidos em nuances ora progressivas, ora psicodélicas.
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Alex Sant'Anna na internet
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