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domingo, 10 de junho de 2018

Club com proposta cultural diversificada inaugura em POA dia 22 de junho


Com inauguração marcada para 22 de junho, o Sub Club Cultural é um club sem clubismos. É o espaço para quem produz cultura, nas suas mais variadas manifestações, mostrar seu trabalho. Do underground à superfície pop. E é, ainda, um portal para noites repletas de satisfação embaladas por diferentes ritmos na companhia de gente que não se apega a rótulos. É diversidade na unidade. Tudo isso com localização privilegiada (Joaquim Nabuco, 288 — Cidade Baixa) e feito por pessoas que querem se divertir proporcionando diversão.


Idealizada pelos produtores culturais e entusiastas das artes Silvia Amaral e Fernando Leggerini de Figueiredo, a casa — com aproximadamente 300m² de área útil —, no point boêmio de Porto Alegre, abre as portas com a mente de seus proprietários aberta para boas ideias. Tipo: se for para somar, é só chegar e apresentar uma proposta. Inicialmente, o local tem dois ambientes, que são um lounge e um club com pista de dança (capaz de abrigar festas ou shows). Ambos pensados para oferecer versatilidade e possibilidades. Intervenções, grafite, exposições, peças de teatro, rodas de conversa e exibições de filmes são algumas das atividades que a casa pretende incluir na programação.

A experiência de Silvia e Fernando é o que chama a atenção. É o diferencial do Sub Club Cultural — com o perdão da rima pobre (risos). A dupla têm trajetória de respeito em casas noturnas, na organização de eventos e na cena musical da capital gaúcha. Ela atuou durante 10 anos como coordenadora de relacionamento do clássico bar Opinião, tendo produzido duas edições do festival Pepsi Twist Land, além de inúmeros espetáculos musicais e festas. Ele é músico desde o início da década de 1990 (tocou com nomes como Visceralia, Júpiter Maçã e Zumbira e os Palmares), técnico de som formado pela Escola de Aprendizagem Moderno (CAM), fotógrafo e foi dono do Revolver (bar e estúdio). Além disso, morou de 1998 a 2000 na Califórnia (EUA), onde atuou como baterista ao lado do brasileiro naturalizado estadunidense Gabriel Positive.

Apesar de assumir o lado empreendedor no momento, o casal também é consumidor que transita e vivencia entretenimento noturno. Por isso, sabe bem o que ofertar para seus clientes: baladas bacanas, ambiente acolhedor, sistema de som com qualidade, banheiros sempre higienizados, pouca fila e preços acessíveis dentro da realidade do mercado.

“Queremos que as pessoas entrem aqui, passem pela porta que sai do lounge e entra no club, e vão para outra dimensão. Que tenham uma experiência sensorial, que sintam-se parte daquilo que somos e estamos dividindo com elas nessa empreitada”, revela Silvia.

Mais informações sobre agenda, atrações e promoções nas redes sociais:

Se curtir o momento é essencial, bem-vindos ao Sub Club Cultural

Enviado por Homero Pivotto Jr.
Jornalista e assessor de Imprensa 

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Planeta Atlântida: Do Indie ao Funk, festival empolga 74 mil pessoas

Crédito: Marcos Nagelstein / Agência Preview

Planeta Atlântida, maior festival de música do sul do país, fechou sua 23a edição com nomes em evidência no cenário nacional como AnittaPabllo VittarLuan Santana e Simone & Simaria. O brasileiro Vintage Culture e a banda francesa Phoenix foram destaques no line-up do festival e, junto com as mais de 40 atrações confirmadas, levaram cerca de 74 mil pessoas para curtirem muita música e diversas atividades interativas na SABA, em Atlântida, durante a última sexta e sábado.

No primeiro dia, destaque para dois estreantes do festival: Nego do Borel e a dupla Simone & Simaria. O carioca animou a plateia com seu pop funk e parcerias como Você Partiu Meu Coração, que ele gravou com Anitta e Wesley Safadão, e Contatinho, com Luan Santana. As baianas levaram a sofrência para o Palco Planeta e fizeram o público cantar em coro músicas como Regime FechadoPaga de Solteiro Feliz e Quando o Mel é Bom – além do hino sertanejo Evidências. Recordistas de apresentações no festival, O Rappa também agitou a galera com seu último show no Planeta Atlântida. A banda, que está em turnê de despedida dos palcos, agradeceu o carinho do público gaúcho, enquanto o vocalista Falcãodividiu uma cuia de chimarrão com a plateia, pedindo que ela pa ssasse de mão em mão até chegar ao técnico de som posicionado ao fundo do gramado.

Pabllo Vittar levantou a bandeira LGBTQ+ na segunda noite, que ainda recebeu os mineiros do Jota Quest com sucessos como Dias MelhoresAmor MaiorNa Moral e Do Seu Lado. A diva Anitta, que tocou pelo terceiro ano consecutivo no festival, fez um dos shows mais esperados da noite, e levou o público ao delírio com hits como Sua Cara e Vai Malandra. Já o quarteto europeu Phoenix, em sua primeira passagem pelo Rio Grande do Sul, fez uma performance completa, tirando os planetários do chão com hits como LiztomaniaIf I Ever Feel Better e 1901. Empolgado, o vocalista Thomas Mars interagiu com a plateia o tempo todo e se jogou duas vezes nos braços da galera que estava na arena.

Palco Atlântida recebeu, na sexta-feira, artistas tradicionais do evento, como Papas da Língua e Raimundos. No sábado, destaque para Di Ferrero – que fez seu primeiro show solo no festival após a pausa do NX Zero e ainda chamou RaelIZA, que também fizeram suas apresentações na noite, para participações especiais em seu show. Mano Brown, que mostrou o show Boogie Naipe, e o encontro entre Mr. Catra e Comunidade Nin-Jitsu também proporcionaram momentos inesquecíveis para a galera.

O festival ainda reservou novidades preparadas pelos patrocinadores. A Renner parou o camarote com os convidados especiais Chay Suede, Arthur Aguiar e Bruno Cabrerizo e divertiu os planetários com o Mascote da Renner, uma versão gigante do famoso bateco da marca que interagiu com o público em diversos ambientes. Na Balada Schin, espaço que movimentou a arena, Valesca Popozuda e Gretchen fizeram shows surpresa.

Os apoiadores também organizaram atividades inusitadas para o evento. Enquanto Red Bull e Snickers levaram seus energéticos e chocolates para o público e os artistas, a PUCRS e a Fruki apostaram em diferentes registros fotográficos: a universidade instalou uma máquina para capturas em 360o, e no Mosh Fruki os planetários puderam simular um dos grandes momentos da música – um pulo do palco nos braços da galera. Já a Fiat marcou presença no Planeta Lounge, oferecendo camisetas customizadas para os convidados.

A presença de espaços diferenciados no evento, aliás, foi uma das grandes apostas desta edição. Além do Planeta Lounge, que recebeu um grupo selecionado de convidados do Grupo RBS e da DC Set Promoções, o Planeta Premium foi lançado para aliar serviços exclusivos com a boa música que o festival já oferece. Por lá, foi possível curtir um churrasco com cortes especiais de carne, um set exclusivo de DJs, maquiagens que têm tudo a ver com o clima de festival e até karaokê.