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quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Planeta Atlântida: Do Indie ao Funk, festival empolga 74 mil pessoas

Crédito: Marcos Nagelstein / Agência Preview

Planeta Atlântida, maior festival de música do sul do país, fechou sua 23a edição com nomes em evidência no cenário nacional como AnittaPabllo VittarLuan Santana e Simone & Simaria. O brasileiro Vintage Culture e a banda francesa Phoenix foram destaques no line-up do festival e, junto com as mais de 40 atrações confirmadas, levaram cerca de 74 mil pessoas para curtirem muita música e diversas atividades interativas na SABA, em Atlântida, durante a última sexta e sábado.

No primeiro dia, destaque para dois estreantes do festival: Nego do Borel e a dupla Simone & Simaria. O carioca animou a plateia com seu pop funk e parcerias como Você Partiu Meu Coração, que ele gravou com Anitta e Wesley Safadão, e Contatinho, com Luan Santana. As baianas levaram a sofrência para o Palco Planeta e fizeram o público cantar em coro músicas como Regime FechadoPaga de Solteiro Feliz e Quando o Mel é Bom – além do hino sertanejo Evidências. Recordistas de apresentações no festival, O Rappa também agitou a galera com seu último show no Planeta Atlântida. A banda, que está em turnê de despedida dos palcos, agradeceu o carinho do público gaúcho, enquanto o vocalista Falcãodividiu uma cuia de chimarrão com a plateia, pedindo que ela pa ssasse de mão em mão até chegar ao técnico de som posicionado ao fundo do gramado.

Pabllo Vittar levantou a bandeira LGBTQ+ na segunda noite, que ainda recebeu os mineiros do Jota Quest com sucessos como Dias MelhoresAmor MaiorNa Moral e Do Seu Lado. A diva Anitta, que tocou pelo terceiro ano consecutivo no festival, fez um dos shows mais esperados da noite, e levou o público ao delírio com hits como Sua Cara e Vai Malandra. Já o quarteto europeu Phoenix, em sua primeira passagem pelo Rio Grande do Sul, fez uma performance completa, tirando os planetários do chão com hits como LiztomaniaIf I Ever Feel Better e 1901. Empolgado, o vocalista Thomas Mars interagiu com a plateia o tempo todo e se jogou duas vezes nos braços da galera que estava na arena.

Palco Atlântida recebeu, na sexta-feira, artistas tradicionais do evento, como Papas da Língua e Raimundos. No sábado, destaque para Di Ferrero – que fez seu primeiro show solo no festival após a pausa do NX Zero e ainda chamou RaelIZA, que também fizeram suas apresentações na noite, para participações especiais em seu show. Mano Brown, que mostrou o show Boogie Naipe, e o encontro entre Mr. Catra e Comunidade Nin-Jitsu também proporcionaram momentos inesquecíveis para a galera.

O festival ainda reservou novidades preparadas pelos patrocinadores. A Renner parou o camarote com os convidados especiais Chay Suede, Arthur Aguiar e Bruno Cabrerizo e divertiu os planetários com o Mascote da Renner, uma versão gigante do famoso bateco da marca que interagiu com o público em diversos ambientes. Na Balada Schin, espaço que movimentou a arena, Valesca Popozuda e Gretchen fizeram shows surpresa.

Os apoiadores também organizaram atividades inusitadas para o evento. Enquanto Red Bull e Snickers levaram seus energéticos e chocolates para o público e os artistas, a PUCRS e a Fruki apostaram em diferentes registros fotográficos: a universidade instalou uma máquina para capturas em 360o, e no Mosh Fruki os planetários puderam simular um dos grandes momentos da música – um pulo do palco nos braços da galera. Já a Fiat marcou presença no Planeta Lounge, oferecendo camisetas customizadas para os convidados.

A presença de espaços diferenciados no evento, aliás, foi uma das grandes apostas desta edição. Além do Planeta Lounge, que recebeu um grupo selecionado de convidados do Grupo RBS e da DC Set Promoções, o Planeta Premium foi lançado para aliar serviços exclusivos com a boa música que o festival já oferece. Por lá, foi possível curtir um churrasco com cortes especiais de carne, um set exclusivo de DJs, maquiagens que têm tudo a ver com o clima de festival e até karaokê.  








quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

O Ben para todo mal: o peso dos filhos na vida de João Gordo




João Gordo encontrou no movimento punk uma maneira de não ser só mais um crucificado pelo sistema. E graças ao carisma e a sagacidade, tornou-se grande figura da cultura pop brasileira. Sem papas na língua e sempre antenado com o que rola no mundo, o hoje cinquentão transita com autenticidade entre as funções de vocalista do Ratos de Porão e apresentador de TV. Mas há um lado menos conhecido de João Francisco Benedan (nome de batismo) que também merece exposição: o de pai.

Com a chegada dos filhos, Vitória e Pietro, JG afirma ter repensado algumas posturas.

E é isso que ele revela em mais um episódio de ‘O Ben para todo mal’ — série de entrevistas sobre maternidade/paternidade com rockeiros doidos e gente fora do padrão. Entre os temas abordados na conversa, estão a perspectiva de vida após constituir família, as preocupações de um progenitor nos tempos de hoje e as diferentes formas de se lidar com um 'eu te amo'.

  

Mais informações sobre O Ben para todo mal em www.facebook.com/obenparatodomal

Enviado por Homero Pivotto Jr.
  Jornalista e assessor de Imprensa