quinta-feira, 24 de outubro de 2019

“JK Um reencontro com o Brasil”: espetáculo, dia 8 de novembro, no Teatro do Bourbon Country

Porto Alegre recebe o espetáculo “JK Um reencontro com o Brasil”a exposição “O Silêncio que Grita” palestra “Um Reencontro com o Brasil”, idealizados pela Fundação Brasil meu Amor (FBMA), para contar e resgatar um pouco da nossa história perdida.  Toda esta ação cultural conta com a parceria da Prefeitura Municipal de Porto Alegre.

exposição está em cartaz até o dia 8 de novembro, no Paço Municipal e o espetáculo fará única apresentação no dia 8 de novembro, no Teatro Bourbon Country, às 20 horas.

Um dos painéis da exposição

 
Por que Juscelino Kubitschek?

JK era um brasileiro que enxergava o Brasil na dimensão de sua grandeza e conseguiu unir os cidadãos e todas as regiões do País em torno de um objetivo comum: desenvolver o Brasil. A escolha por retratar a vida de JK surgiu não só pela sua importância histórica – em seu mandato, correspondente aos anos dourados do País, o Brasil floresceu em todas as áreas: nas artes, na economia, na arquitetura, nos esportes etc. –, mas, também, pela sua biografia.

De origem humilde, JK construiu uma carreira muito respeitada na política nacional e chegou à presidência da república, sendo lembrado como o responsável pela construção de uma Era. Segundo o presidente da FBMA, Jean Obry, o intuito é de compreender o reflexo desta história nos dias de hoje e de promover a valorização deste personagem fundamental para a construção de uma identidade nacional e de uma imagem positiva do País.

Crédito: Helena Mello

 
Espetáculo: JK um Reencontro com o Brasil

Além de combinar música popular brasileira, teatro e artes visuais, o espetáculo busca resgatar a autoestima do povo brasileiro, cantando e contando um dos momentos mais importantes da história recente do País.

“É muito mais que um espetáculo. É uma aula de história e uma injeção de brasilidade. Este é o momento para discutirmos a verdadeira história do Brasil, para que possamos construir um País que nos faça sentir orgulho de chamar de nosso. Bem como transformá-lo em uma nação honrada para nossos filhos e netos”, conta Glaucia Nasser, assessora da presidência da FBMA e solista do espetáculo.

Apresentado em diversas cidades do Brasil (como Brasília, Belo Horizonte, São Paulo, Salvador, Maceió, Natal, Campinas, Curitiba, entre outras), o intuito da Fundação, neste espetáculo, é trazer reflexões sobre a política nacional, mostrar detalhes ocultos da nossa história e levar os espectadores a uma viagem para um tempo de sonhos, glória e heróis, os quais são patrimônio  do Brasil.

Sob a direção geral da FBMA, o espetáculo conta com os talentos do Diretor Artístico e Técnico Júlio Cesarini e do Maestro Paulinho Dáfilin. Além de Gláucia Nasser, oito músicos de diversas regiões do Brasil participam do espetáculo: Fernando Nunes (baixo), Pedro Cunha (teclados e acordeom), Chrys Galante e Leandrinho Vieira (percussão), Thiago Gomes (bateria), Guiza Ribeiro (guitarra e violões) e Jonas Moncaio (violoncelo).

Já o trabalho de construção do roteiro e das imagens utilizadas contou com a participação de uma equipe de 135 pessoas, incluindo doutorandos da USP, que realizaram uma vasta pesquisa histórica para nos contar sobre esse outro Brasil e algumas de suas verdades.


Exposição: O Silêncio que Grita

A exposição é composta de imagens, vídeos e sons que fazem com que nos lembremos daqueles que colocaram um tijolo em direção à liberdade e às mais relevantes construções da civilização moderna.

Os painéis da instalação unem os povos, grandes sonhadores e líderes do passado e do presente, apagando a linha imaginária do tempo. A obra é também um grito de alerta: o Brasil livre, sonhado por Juscelino Kubitschek e tantos outros, precisa de todos nós, novos candangos, para cumprir o destino de ser o melhor País do mundo.

Trechos do livro “O Silêncio Que Grita”, de Jean Obry, idealizador, fundador e Presidente da FBMA, formam um fio condutor que amalgama a verdadeira essência do brasileiro. Sendo assim, despertando um profundo sentimento de amor ao Brasil, pertencimento e cidadania.

Uma "injeção de brasilidade", que oferece um resgate da história de nosso País.


LANÇAMENTO – Livros “O Silêncio que Grita” e “Brasil Meu Amor - Substituindo o Jeitinho pelo Talento”

Ambos de autoria de Jean Obry, presidente da Fundação Brasil Meu Amor, os livros buscam resgatar o entendimento sobre questões históricas que bloqueiam o desenvolvimento do nosso Brasil.

No livro “O silêncio que Grita” o ponto de partida foi contar a história de JK, porém atrelados à trajetória de Juscelino. Nesta obra o autor nos convida a olhar para nós mesmos enquanto personagens da nossa própria biografia e da História maior da qual fazemos parte, a História do Brasil, que, de pano de fundo a princípio, cresce e rouba a cena em muitos capítulos, levando-nos mesmo a desconfiar seja ele, o Brasil, o personagem principal.
Já “Brasil Meu Amor - Substituindo o Jeitinho pelo Talento” é antes de tudo uma reflexão do autor sobre o potencial de cada Brasileiro. Visto de forma científica e precisa, o escritor observa como incorporar cada um ao seu microcosmo e projetá-lo em um novo sistema político e social a ser aplicado na realidade nacional.

Jean Obry

Jean Obry é um experimentador da vida, com uma formação bastante eclética e ampla, que lhe permitiu se aprofundar em diversos campos do conhecimento, dentre os quais Psicossomática, Grafologia, Psicanálise e Sociologia.

Antes de se fixar no Brasil, que escolheu como Pátria, percorreu muitas regiões do planeta, abastecendo-se de sabedoria e experiências incomuns, que somadas ao seu conhecimento, ao seu potencial instintivo, espiritualista e de pesquisador, fizeram dele um Humanista engajado em ações concretas para o crescimento das pessoas e para uma sociedade mais justa e talentosa.

Atualmente, preside a Federação Brasileira de Grafologia Crepièux-Jamin, e é o Presidente da Fundação Brasil Meu Amor, da qual foi idealizador e criador.


Fundação Brasil Meu Amor (FBMA)

Há dois anos, 135 brasileiros que representam a diversidade de nossa sociedade, junto com seu Fundador, Jean Obry, criaram a Fundação Brasil Meu Amor (FBMA).
Com projetos culturais, educacionais e artísticos e de tecnologia de ponta, a Fundação busca construir um Brasil unido, onde os brasileiros consigam ter um denominador comum que os reúna em torno de um mesmo objetivo e, assim, sejam capazes de reconhecer a grandeza de seu passado, se desenvolver no presente e conquistar um futuro próspero.

A Fundação acredita que é possível recriar a realidade, fazer um novo começo, cuidar do ser, cuidar do outro, cuidar do Brasil e dos brasileiros. Como disse Juscelino Kubitschek, “Temos que somar e não dividir. Porquê da soma de opiniões e tendências é que se forma, na conciliação das contradições, inspiradas no amor ao Brasil, o patrimônio nacional da originalidade brasileira”.

UNESCO
O conjunto urbano de Brasília é o único bem contemporâneo reconhecido como patrimônio mundial pela UNESCO. Esta distinção assegura o legado recebido no passado e que vivemos no presente, possa ser transmitido às futuras gerações. Nesse sentido, a FBMA tem alguns parceiros e um deles é o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), que há 82 anos preserva e promove o patrimônio cultural do Brasil.

Crédito: Helena Mello

SERVIÇO

Espetáculo: Um Reencontro com o Brasil
Data: 8 de novembro
Horário: 20 horas
Local: Teatro Bourbon Country
Av. Túlio de Rose, 100 - Passo d'Areia
Classificação: Livre
Ingressos: A partir de R$ 20,00
BilheteriaDe segunda a sábado, das 13h às 21h | domingos e feriados, das 14h às 20h. Online: https://uhuu.com/evento/rs/porto-alegre/reencontro-com-o-brasil-8724

Exposição O Silêncio que Grita
Local: Paço Municipal - Praça Montevidéu, 10 - Centro Histórico Porto Alegre
Data: Até 08 de Novembro
Dias e Horários: Segunda a sexta-feira – 9h ao meio-dia - 13h30 às 18h

Mais informações:


Bienal 12 : promove rodas de conversa gratuitas na próxima quinta-feira

As atividades ocorrem no Centro Histórico-Cultural Santa Casa, com encontros das 10h às 17h. As inscrições podem ser feitas no site www.fundacaobienal.art.br

Crédito da foto: Thiéli Elissa

Na 
próxima quinta-feira, dia 31 de outubro, a Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul promove o segundo encontro do Território Kehinde, ação do projeto educativo da Bienal 12 formada por debates que propõem a construção coletiva de saberes. Durante todo o dia, artistas, professores e curadores vão se reunir em três rodas de conversa diferentes para discutir temas relacionados à cultura e à educação. As atividades ocorrem no Centro Histórico-Cultural Santa Casa, em Porto Alegre, e têm entrada franca. As inscrições para participar podem ser feitas gratuitamente no site www.fundacaobienal.art.br.
 
A primeira mesa inicia às 10h com participação da artista, curadora e pesquisadora Mônica Hoff, da coordenadora do Núcleo Educativo do MARGS, Carla Batista, e da arte-educadora Marga Kremer debatendo o lugar do educativo nas instituições. Em seguida, às 14h, Mônica se une às professoras Carol Mendoza e Larissa Fauri para discutir as relações entre docentes e mediadores nos espaços de exposição. A última atividade do dia inicia às 17h com a educadora Carmen Capra e o artista-multimídia e professor Estêvão da Fontoura falando sobre os encontros entre arte e educação nas salas de aula.
 
As atividades terão mediação do curador educativo da Bienal 12, Igor Simões, e reforçam a proposta de criar espaços de escuta e de troca entre o público em geral e agentes da arte e da educação. “Salas de aula e espaços educativos estão firmemente conectados no programa educativo da Bienal 12. Esses são lugares tanto de confirmação como implosão de certezas e ideias sobre arte, a educação e os diferentes mundos. Durante o dia 31, será a oportunidade de pensar, a partir das vozes de nossas convidadas, sobre as formas de encontro, de distanciamento e de invenção de horizontes para a arte contemporânea, sala de aula e exposições”, explica Simões. As ações estão sendo realizadas durante o último trimestre deste ano em preparação para a mostra de arte contemporânea que será realizada em Porto Alegre de 16 de abril a 5 de julho de 2020, em diversos espaços culturais da capital gaúcha.
 
Bienal 12 tem patrocínio do Santander, copatrocínio do Banrisul, apoio de Unimed Unicred, apoio institucional de Secretaria de Estado da Cultura do Rio Grande do SulMemorial do RSMARGSUERGSCHC Santa CasaFundação Iberê Camargo e Theatro São Pedro, realização do programa educativo pela Fecomércio / SESC RS e realização da Lei Federal de Incentivo à Cultura e da Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul.
 
Sobre o Território Kehinde
O romance ​Um Defeito de Cor​, de Ana Maria Gonçalves, é, desde seu lançamento em 2008, um marco na literatura contemporânea brasileira. Mas ele vai além. Estabelece-se como marca porque revela uma herança contínua da colonização e da eleição da sujeição e do direito de posse de humanos sobre humanos. Marco porque estabelece vínculos de uma memória que se acreditava, durante muito tempo, estar perdida e que reaparece como relâmpago necessário na lacuna de um registro sobre onde viemos e de qual lugar surgem nossas raízes. A escravização no Brasil não pode ficar relegada a experiência do passado. Antes disso, ela é elemento que atravessa nossas maneiras de pensar e de existir em uma sociedade assimétrica e, muitas vezes desumanizadora. No entanto, a obra desenha, inscreve, rasga lugares para ver a existência negra no século XIX brasileiro. Há ali negros que leem e criam estratégias de aprendizado, há o centro urbano tomado por homens e mulheres que se deslocam e negociam suas liberdades e aprisionamentos, há a vida da Bahia, do Maranhão, do Rio de Janeiro, de São Paulo.
 
Há sobretudo uma mulher que acende a própria vida, ascende e atende sob o nome de Kehinde. A personagem empreende de Savalu até o Brasil, dos Brasis até as Áfricas e Europas. Inventa formas de vida, olhos de ver e ser vista, morre algumas vezes, vive muitas, aprende e ensina. Kehinde é a mulher negra com suas táticas de existir: a astúcia, a atenção, o olho atento ao afeto não distante da luta e dos saberes. É a capacidade de criar territórios a cada chegada. Em uma mostra, no Sul do mundo, como a Bienal 12, que toma como ponto de partida e de chegada os femininos e a arte em seus tensionamentos e possibilidades de invenção, tomar a figura de uma personagem que está entre a vida e a ficção – entre a memória e a escrita de passados necessários e sobre a marca da mulher negra – vai além de uma homenagem. Significa estabelecer que a mulher negra tem poder em diferentes sentidos de ser a imagem de um mundo já vivido e aquele desejado.
 
Território Kehinde é a porção de um projeto educativo que toma essa mulher negra e suas criações de vidas como ponto do qual se empreende o encontro. Território Kehinde é lugar de mulheres e, algumas vezes, de homens também. Território Kehinde será durante a Bienal 12 tudo aquilo que se baseia no chegar, encontrar e aprender junto. Território Kehinde é uma roda de conversa. Territórios que se abrem em diferentes cidades sempre com convidadas, seus saberes e suas possibilidades de construir ali seus territórios e formas de aprendizado. Kehinde é deslocamento. Deslocamento de conhecimentos, de perspectivas, de certezas e construções do comum, da ordem do que é compartilhado. Kehinde é a imagem e a seta dos encontros que se dão ao longo de 2019 e 2020. Deslocar, conhecer e inventar são palavras que sustentam os territórios que se erguem a partir das vozes de nossas convidadas.
 
Sobre a Fundação Bienal do Mercosul
Criada em 1996, a Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul é uma instituição de direito privado, sem fins lucrativos, que tem como missão desenvolver projetos culturais e educacionais na área de artes visuais, adotando as melhores práticas de gestão e favorecendo o diálogo entre as propostas artísticas contemporâneas e a comunidade. Ao longo de sua trajetória, a Fundação Bienal do Mercosul sempre teve como missão a ênfase nas ações educativas e os seguintes princípios norteadores: foco na contribuição social, buscando reais benefícios para os seus públicos, parceiros e apoiadores; contínua aproximação com a criação artística contemporânea e seu discurso crítico; transparência na gestão e em todas as suas ações; prioridade de investimento em educação e consolidação da Bienal como referência nos campos da arte, da educação e pesquisa nessas áreas.
 
Em 22 anos de existência, a Fundação Bienal do Mercosul realizou 11 edições da mostra de artes visuais, somando 615 dias de exposições abertas ao público, 74 diferentes exposições, participação de 1.759 artistas, com 4.849 obras expostas, intervenções urbanas de caráter efêmero e 16 obras monumentais deixadas para a cidade. Foram 6.061.698 visitas com acesso totalmente franqueado, 1.283.269 agendamentos escolares e 207.477 metros quadrados de espaços expositivos preparados, áreas urbanas e edifícios redescobertos e revitalizados. A Bienal do Mercosul contabiliza ainda 76.500 exemplares distribuídos dos catálogos das mostras, 298.000 exemplares de material didático produzido para alunos, professores e instituições de ensino, 216 patrocinadores e apoiadores ao longo da história e mais de 12.825 empregos diretos e indiretos gerados – além de seminários, conversa com o público, oficinas, curso para professores, formação e trabalho como mediadores para 1.893 jovens.
 
A Diretoria e os Conselhos de Administração e Fiscal da Fundação Bienal do Mercosul atuam de forma voluntária. Todos os eventos e ações da Fundação são oferecidos gratuitamente ao público, com recursos incentivados por uma grande rede de patrocinadores, parceiros e apoiadores.
 
 
SERVIÇO
Programa Educativo da Bienal 12 – Território Kehinde – 2º encontro
Dia 31 de outubro, quinta-feira
Centro-Histórico Cultural Santa Casa (Av. Independência, 75 - Independência, Porto Alegre/RS)
Entrada franca mediante inscrição prévia no site www.fundacaobienal.art.br
Cada mesa tem duração de 90 a 120 minutos

 
10h ​- As Instituições de Arte e os Educativos
Com Mônica Hoff, Carla Batista e Marga Kremer

Sinopse: Os educativos das instituições de artes visuais têm se configurado como uma usina de saberes e lugares que permitem que as próprias instituições pensem a si mesmo. No entanto, como se dá essa escuta e fala? Qual o lugar do educativo na criação do desenho institucional?
 
14h ​- Mediações e Mediadores, Professoras e Professores
Com Mônica Hoff, Carol Mendoza e Larissa Fauri

​Sinopse: Estar entre, estar com, estar a partir e apesar. Ver juntos e mover. Professores e mediadores se encontram nos lugares onde falam as mostras e as salas de aula. O espaço expositivo e além são uma zona de aproximação e distanciamento desses dois agentes. Como essas relações se dão? O que cada uma tem a dizer a outra? Afinal como criar formas de cooperação entre a docência em arte e a mediação em espaços de exposição?
 
17h ​- A Sala de Aula como Espaço de Criação e Sabotagem
Com Carmen Capra e Estêvão da Fontoura

Sinopse: Se a sala de aula é o lugar onde se costuram saberes em arte, ela também é o espaço que pode sabotar aquilo que está sedimentado. Como a arte e a educação se encontram ou podem se encontrar na prática da docência em artes visuais? A sala de aula de arte é o lugar de afirmação ou de questionamento da arte como território?
 
 
Patrocínio: Santander
Copatrocínio: Banrisul
Apoio: Unimed e Unicred
Apoio institucional: Secretaria de Estado da Cultura do Rio Grande do Sul, Memorial do RS, MARGS, UERGS, CHC Santa Casa, Fundação Iberê Camargo e Theatro São Pedro
Realização do programa educativo: Fecomércio / SESC RS
Realização: Lei Federal de Incentivo à Cultura e Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul


Enviado por Jéssica Barcellos Comunicação

Diokane: promove show para lançar clipe oficial

A Diokane, de Porto Alegre (RS), lança seu primeiro clipe oficial dia 3 de novembro. Para marcar a ocasião, a banda promove um show na Casa Obscura (Rua Garibaldi, 776) na mesma data, um domingo, às 17h. Além de exibir o vídeo, o evento tem apresentações do quarteto anfitrião e de Tormento’s MCs (rap) e Losna (thrash/death).


Crédito: Day Montenegro

O grupo de rock torto da capital gaúcha já tem alguns registros ao vivo disponibilizados, mas ainda nenhuma produção audiovisual ilustrando sons gravados em estúdio. Parte desses materiais captados em ação, pelos palcos, são de autoria da 18 Filmes. E é a produtora parceira há algum tempo que ficou responsável pelas filmagens e edição do novo trampo que ganha as telas em breve.


A faixa escolhida é 'The Light that Makes Us Blind', que está no EP This Is Hell We Shall Believe (2018).

— A letra desse som fala sobre sentir-se perdido em meio a um turbilhão diário de informações. Processo que, não raro, fomenta uma paranoia contemporânea com base na necessidade de se saber, em tempo real, o que é notícia no mundo (on-line, principalmente). E, ao mesmo tempo, cria distrações para tirar o foco de acontecimentos realmente importantes. Todos querem saber sobre o que os amigos virtuais e a mídia estão a falar. E, quando não estão inteirados, é como se estivessem excluídos do círculo vicioso que nos mantêm conectados. Buscamos a luz da sabedoria, mas chafurdamos na escuridão da histeria coletiva — pontua o vocalista Homero.

O intuito foi fazer algo simples, mas intenso, que emulasse um pouco da energia das performances ao vivo.

— A ideia inicial era fazer um vídeo contínuo, com take único da banda tocando, e a gente operando uma câmera com suporte girando em volta do início ao fim da música. Mas, no dia da filmagem, achamos que faltaria movimento para deixar o clipe mais agitado, no ritmo do som. Então, gravamos os caras internamente (eles estavam em círculo), com a câmera na mão, e um último take somente do vocal. Além de imagens olhando de fora, em torno da banda. Na edição, usamos um plugin aberto chamado "Jarle's Deadpool Camera Shake", criado pelos editores do filme Deadpool. Esse recurso deu uma chacoalhada nas cenas e deixou mais orgânica a movimentação da câmera — explica Leandro Monks, sócio da 18 Filmes ao lado de Lucas Bramont.

Paralelamente aos shows a Diokane libera o clipe nas plataformas virtuais. O evento na Casa Obscura também reúne material independente (comida, bebida e merchandise de artistas underground) para venda.



Serviço:
Show de lançamento do clipe ‘The Light that Makes Us Blind’
Atrações: Diokane, Tormentos MC’s e Losna
Local: Casa Obscura (Rua Garibaldi, 776)
Data: 03 de novembro (domingo)

Ouça a Diokane:
diokane.bandcamp.com.
https://spoti.fi/2NgPnJz
https://bit.ly/2CXJoF3

Enviado por Homero Pivotto Jr.
Jornalista e Asssessor de Imprensa

Kleiton & Kledir + Nenhum de Nós: em temporada no Theatro São Pedro em POA

Crédito: Guilherme Leite

Estreado em Belo Horizonte (MG) em 27 de setembro num Palácio das Artes lotado, o show Kleiton & Kledir + Nenhum de Nós foi como um desdobramento natural da edição do programa de TV “Depois daquele álbum, veiculado pelo Canal Bis. Na edição exibida em 31 de agosto, o Nenhum de Nós tocou quase na íntegra o repertório do segundo álbum da dupla, Kleiton & Kledir (1981).

A consequência do programa foi o convite, por parte da banda, para uma apresentação em conjunto com a dupla em Belo Horizonte. E por sugestão de Kledir, o show foi totalmente integrado de maneira que todos ficam no palco ao longo da apresentação. O sucesso do show
 Kleiton & Kledir + Nenhum de Nós nessa estreia em Minas Gerais já gerou convites para outras apresentações pelo Brasil.
Crédito: Guilherme Leite

Depois da apresentação no Rio de Janeiro dia 08 de novembro na Fundição Progresso, entram em temporada no 
Theatro São Pedro, em Porto Alegre, de 28 de novembro a 1º de dezembro, e na sequência, em 4 de dezembro, subirão ao palco do Centro de Convenções da UFSM na cidade de Santa Maria (RS) para a quarta apresentação deste show que junta Nenhum de Nós e Kleiton & Kledir o tempo todo no palco, alternando no roteiro os maiores sucessos do grupo e da dupla.

Na estrada desde 1980, o Nenhum revela que se não fosse a influência dos Almôndegas, leia-se Kleiton & Kledir envolvidos nesta banda que marcou a geração do final da década de 70 por sua irreverência, talvez não tivesse encarado tal jornada até aqui.

Donos de um estilo musical inovador e um simpático sotaque gaúcho, a música de Kleiton & Kledir marcou a cultura brasileira nos últimos anos. O sucesso de mais de 20 discos gravados em português (e um em espanhol) rendeu shows pelo mundo em lugares como EUA, Europa, Oriente Médio e América Latina. Já, o Nenhum de Nós, que acabar de completar 33 anos de estrada, tem na bagagem mais de dois mil shows realizados, e 17 discos, três DVDs e um EP lançados.

Kleiton & Kledir revelam que unir a música da dupla com a do Nenhum de Nós no palco é algo desafiador e prazeroso ao mesmo tempo. A ideia de todos, neste show, é que todos fiquem todo o tempo em cena e, melhor, cantando todas as músicas. Durante o show, há pouquíssimos momentos dedicados aos solos. A proposta busca apresentar ao público uma música, totalmente, integrada do início ao fim.

Crédito: Guilherme Leite

Juntos no palco o tempo inteiro do show, alternando sucessos do repertório de ambos os artistas, estarão Sady Homrich (bateria), João Vicenti (piano e acordeão), Carlos Stein (violão e guitarra), Veco Marques (violão, banjo e guitarras), Thedy Corrêa (violão e vocal), Kleiton Ramil (violino e vocal), Kledir Ramil (violão e vocal), acompanhados por Estevão Camargo no baixo. Entre os hits dos dois artistas que o público poderá conferir neste encontro único, estão “Nem Pensar”, “Amanhã ou Depois”, “Você Vai Lembrar de Mim”, “Fonte da Saudade”, “Sobre o Tempo”, “Paixão”, “Vira Virou” e “Deu Pra Ti”.

KLEITON & KLEDIR + NENHUM DE NÓS
Datas:  28, 29 e 30 de novembro, de quinta a sábado - Horário: às 21h
Data:  01 de dezembro, domingo - Horário: às 18h
Local: Theatro São Pedro - Praça Marechal Deodoro, s/n°
Informações:  3227-5300 e 3227-5100

DESCONTOS
50% para associados da AATSP (ingressos limitados)
50% para estudantes, jovens de baixa renda e pessoas com deficiência (40% da lotação)
50% para idosos
50% para sócios do Clube do Assinante do Jornal Zero Hora

INGRESSOS
- Na bilheteria do Theatro São Pedro. Horário de funcionamento: de segunda a sexta, das 13h às 18h30 ou até o horário de início do espetáculo. Sábados e domingos, das 15h até o horário de início do espetáculo.
Forma de pagamento: dinheiro, Visa (débito), Mastercard (débito) e Banricompras.
VALORES
Para as sessões de 28, 29, 30 de novembro e 01 de dezembro (de quinta a domingo).
Plateia: R$ 140,00
Cadeiras Extras: R$ 130,00
Camarote Central: R$ 110,00
Camarote Lateral: R$ 80,00
Galerias: R$ 50,00

Duração: 90 minutos I Classificação: Livre

quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Planeta Atlântida 2020: Grupo RBS e DC Set anunciam as datas


Crédito: Marcos Nagelstein/Agência Preview


Anote na agenda: o maior festival de música do sul do país já tem datas confirmadas! Realizado pelo Grupo RBS e pela DC Set Group, o Planeta Atlântida 2020 ocorre nos dias 31 de janeiro e 1º de fevereiro, na Praia de Atlântida, litoral do Rio Grande do Sul.
 
–  O Planeta Atlântida é o ponto alto do verão gaúcho, faz parte da nossa cultura. E, mais do que isso, ele acompanha as transformações das gerações, se reinventando a cada ano e oferecendo experiências e emoções que vão muito além da música – destaca o diretor-executivo de Marketing do Grupo RBS, Marcelo Leite.
 
Prestes a completar 25 anos de história, o Planeta Atlântida vem conquistando evoluções importantes: de 2018 para cá, por exemplo, a marca permaneceu viva nas redes sociais e consolidou ainda mais a conexão com os planetários – que há meses já estão ansiosos para saber das novidades da edição de 2020.


Crédito:Joel Vargas/ Agência Preview

Os dias do festival foram divulgados em primeira mão no Pretinho Básico das 13h e, desde então, peças publicitárias do Planeta Atlântida 2020 começaram a circular nos canais da RBS, em uma campanha 360º. A comunicação traz o conceito criativo “o planeta feito pra você”, retomando a trilha sonora original criada para o festival em 1996 e reforçando a capacidade de renovação do evento, sem deixar de lado o propósito de levar alegria e diversão ao público de todos os estilos e todas as idades, presente desde a primeira edição.
 
Além da releitura da música-tema, a criação de um filme inédito está entre os destaques da divulgação. Feito com cenas das últimas edições do festival e imagens recentes captadas no litoral gaúcho e em Porto Alegre, o vídeo reúne todos os elementos do conceito criativo do Planeta Atlântida 2020 e destaca o protagonismo dos planetários.
 
O conceito “só quem vai sente”, utilizado desde a última edição, também está presente nas peças publicitárias e remete às experiências e emoções vivenciadas por quem frequenta o festival. Referências visuais das redes sociais chegam para complementar a campanha, junto com uma paleta neon, que remete à vibração e à intensidade das cores do verão.


Crédito: Gustavo Roth /Agência Preview

Desde 1996, o megaevento já animou mais de 2 milhões de pessoas, reunindo grandes estrelas nacionais e internacionais, revelações das paradas de sucesso, ambientes temáticos, brincadeiras, celebridades e experiências inesquecíveis. Estruturado em uma área com mais de 90 mil metros quadrados, o festival recebe anualmente ícones dos mais diferentes estilos, passando por gêneros como pop, funk, samba e rock.
 
Somente em 2019, o Planeta Atlântida teve mais de 40 atrações musicais, com nomes como Anitta, Alok, Clean Bandit, Wesley Safadão, Thiaguinho e Atitude 67, que se revezaram em apresentações para um público de 80 mil pessoas, em dois dias, com sold out total.
 
– Nós estamos preparando o Planeta Atlântida de 2020 e, como sempre, desde a primeira edição, tivemos a capacidade de surpreender. É exatamente por isso que o evento se solidifica cada vez mais. Foi o primeiro festival multiatrações do Brasil e vem se perpetuando como referência até hoje do cenário musical do país – aponta Cicão Chies, sócio da DC Set Group e um dos criadores do Planeta Atlântida.


As informações sobre pré-venda de ingressos e demais novidades do festival serão divulgadas nos próximos dias. Acompanhe o aquecimento para o evento mais aguardado do verão gaúcho no site www.planetaatlantida.com.br e pelas redes sociais com a hashtag #sóquemvaisente em www.facebook.com/planetaatlantida e no @planetaatlantida no Twitter e no Instagram.

Enviado por Jéssica Barcellos Comunicação