quinta-feira, 24 de outubro de 2019

“JK Um reencontro com o Brasil”: espetáculo, dia 8 de novembro, no Teatro do Bourbon Country

Porto Alegre recebe o espetáculo “JK Um reencontro com o Brasil”a exposição “O Silêncio que Grita” palestra “Um Reencontro com o Brasil”, idealizados pela Fundação Brasil meu Amor (FBMA), para contar e resgatar um pouco da nossa história perdida.  Toda esta ação cultural conta com a parceria da Prefeitura Municipal de Porto Alegre.

exposição está em cartaz até o dia 8 de novembro, no Paço Municipal e o espetáculo fará única apresentação no dia 8 de novembro, no Teatro Bourbon Country, às 20 horas.

Um dos painéis da exposição

 
Por que Juscelino Kubitschek?

JK era um brasileiro que enxergava o Brasil na dimensão de sua grandeza e conseguiu unir os cidadãos e todas as regiões do País em torno de um objetivo comum: desenvolver o Brasil. A escolha por retratar a vida de JK surgiu não só pela sua importância histórica – em seu mandato, correspondente aos anos dourados do País, o Brasil floresceu em todas as áreas: nas artes, na economia, na arquitetura, nos esportes etc. –, mas, também, pela sua biografia.

De origem humilde, JK construiu uma carreira muito respeitada na política nacional e chegou à presidência da república, sendo lembrado como o responsável pela construção de uma Era. Segundo o presidente da FBMA, Jean Obry, o intuito é de compreender o reflexo desta história nos dias de hoje e de promover a valorização deste personagem fundamental para a construção de uma identidade nacional e de uma imagem positiva do País.

Crédito: Helena Mello

 
Espetáculo: JK um Reencontro com o Brasil

Além de combinar música popular brasileira, teatro e artes visuais, o espetáculo busca resgatar a autoestima do povo brasileiro, cantando e contando um dos momentos mais importantes da história recente do País.

“É muito mais que um espetáculo. É uma aula de história e uma injeção de brasilidade. Este é o momento para discutirmos a verdadeira história do Brasil, para que possamos construir um País que nos faça sentir orgulho de chamar de nosso. Bem como transformá-lo em uma nação honrada para nossos filhos e netos”, conta Glaucia Nasser, assessora da presidência da FBMA e solista do espetáculo.

Apresentado em diversas cidades do Brasil (como Brasília, Belo Horizonte, São Paulo, Salvador, Maceió, Natal, Campinas, Curitiba, entre outras), o intuito da Fundação, neste espetáculo, é trazer reflexões sobre a política nacional, mostrar detalhes ocultos da nossa história e levar os espectadores a uma viagem para um tempo de sonhos, glória e heróis, os quais são patrimônio  do Brasil.

Sob a direção geral da FBMA, o espetáculo conta com os talentos do Diretor Artístico e Técnico Júlio Cesarini e do Maestro Paulinho Dáfilin. Além de Gláucia Nasser, oito músicos de diversas regiões do Brasil participam do espetáculo: Fernando Nunes (baixo), Pedro Cunha (teclados e acordeom), Chrys Galante e Leandrinho Vieira (percussão), Thiago Gomes (bateria), Guiza Ribeiro (guitarra e violões) e Jonas Moncaio (violoncelo).

Já o trabalho de construção do roteiro e das imagens utilizadas contou com a participação de uma equipe de 135 pessoas, incluindo doutorandos da USP, que realizaram uma vasta pesquisa histórica para nos contar sobre esse outro Brasil e algumas de suas verdades.


Exposição: O Silêncio que Grita

A exposição é composta de imagens, vídeos e sons que fazem com que nos lembremos daqueles que colocaram um tijolo em direção à liberdade e às mais relevantes construções da civilização moderna.

Os painéis da instalação unem os povos, grandes sonhadores e líderes do passado e do presente, apagando a linha imaginária do tempo. A obra é também um grito de alerta: o Brasil livre, sonhado por Juscelino Kubitschek e tantos outros, precisa de todos nós, novos candangos, para cumprir o destino de ser o melhor País do mundo.

Trechos do livro “O Silêncio Que Grita”, de Jean Obry, idealizador, fundador e Presidente da FBMA, formam um fio condutor que amalgama a verdadeira essência do brasileiro. Sendo assim, despertando um profundo sentimento de amor ao Brasil, pertencimento e cidadania.

Uma "injeção de brasilidade", que oferece um resgate da história de nosso País.


LANÇAMENTO – Livros “O Silêncio que Grita” e “Brasil Meu Amor - Substituindo o Jeitinho pelo Talento”

Ambos de autoria de Jean Obry, presidente da Fundação Brasil Meu Amor, os livros buscam resgatar o entendimento sobre questões históricas que bloqueiam o desenvolvimento do nosso Brasil.

No livro “O silêncio que Grita” o ponto de partida foi contar a história de JK, porém atrelados à trajetória de Juscelino. Nesta obra o autor nos convida a olhar para nós mesmos enquanto personagens da nossa própria biografia e da História maior da qual fazemos parte, a História do Brasil, que, de pano de fundo a princípio, cresce e rouba a cena em muitos capítulos, levando-nos mesmo a desconfiar seja ele, o Brasil, o personagem principal.
Já “Brasil Meu Amor - Substituindo o Jeitinho pelo Talento” é antes de tudo uma reflexão do autor sobre o potencial de cada Brasileiro. Visto de forma científica e precisa, o escritor observa como incorporar cada um ao seu microcosmo e projetá-lo em um novo sistema político e social a ser aplicado na realidade nacional.

Jean Obry

Jean Obry é um experimentador da vida, com uma formação bastante eclética e ampla, que lhe permitiu se aprofundar em diversos campos do conhecimento, dentre os quais Psicossomática, Grafologia, Psicanálise e Sociologia.

Antes de se fixar no Brasil, que escolheu como Pátria, percorreu muitas regiões do planeta, abastecendo-se de sabedoria e experiências incomuns, que somadas ao seu conhecimento, ao seu potencial instintivo, espiritualista e de pesquisador, fizeram dele um Humanista engajado em ações concretas para o crescimento das pessoas e para uma sociedade mais justa e talentosa.

Atualmente, preside a Federação Brasileira de Grafologia Crepièux-Jamin, e é o Presidente da Fundação Brasil Meu Amor, da qual foi idealizador e criador.


Fundação Brasil Meu Amor (FBMA)

Há dois anos, 135 brasileiros que representam a diversidade de nossa sociedade, junto com seu Fundador, Jean Obry, criaram a Fundação Brasil Meu Amor (FBMA).
Com projetos culturais, educacionais e artísticos e de tecnologia de ponta, a Fundação busca construir um Brasil unido, onde os brasileiros consigam ter um denominador comum que os reúna em torno de um mesmo objetivo e, assim, sejam capazes de reconhecer a grandeza de seu passado, se desenvolver no presente e conquistar um futuro próspero.

A Fundação acredita que é possível recriar a realidade, fazer um novo começo, cuidar do ser, cuidar do outro, cuidar do Brasil e dos brasileiros. Como disse Juscelino Kubitschek, “Temos que somar e não dividir. Porquê da soma de opiniões e tendências é que se forma, na conciliação das contradições, inspiradas no amor ao Brasil, o patrimônio nacional da originalidade brasileira”.

UNESCO
O conjunto urbano de Brasília é o único bem contemporâneo reconhecido como patrimônio mundial pela UNESCO. Esta distinção assegura o legado recebido no passado e que vivemos no presente, possa ser transmitido às futuras gerações. Nesse sentido, a FBMA tem alguns parceiros e um deles é o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), que há 82 anos preserva e promove o patrimônio cultural do Brasil.

Crédito: Helena Mello

SERVIÇO

Espetáculo: Um Reencontro com o Brasil
Data: 8 de novembro
Horário: 20 horas
Local: Teatro Bourbon Country
Av. Túlio de Rose, 100 - Passo d'Areia
Classificação: Livre
Ingressos: A partir de R$ 20,00
BilheteriaDe segunda a sábado, das 13h às 21h | domingos e feriados, das 14h às 20h. Online: https://uhuu.com/evento/rs/porto-alegre/reencontro-com-o-brasil-8724

Exposição O Silêncio que Grita
Local: Paço Municipal - Praça Montevidéu, 10 - Centro Histórico Porto Alegre
Data: Até 08 de Novembro
Dias e Horários: Segunda a sexta-feira – 9h ao meio-dia - 13h30 às 18h

Mais informações:


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