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sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

Sammy Hagar: tentou fazer o disco da vida com o The Circle. Supergrupo toca em POA em março


O cantor Sammy Hagar e seu supergrupo The Circle lançaram em maio de 2019 o álbum conceitual Space Between — que aborda temas relacionados à ganância. Segundo o próprio vocalista, não é apenas mais um disco na carreira, mas a tentativa de criar um dos melhores trabalhos de sua trajetória na música. E é justamente com a turnê desse registro que o ex-Van Halen se apresenta em Porto Alegre dia 20 de março, no Pepsi on Stage (Av. Severo Dullius, 1995).

Crédito: Leah Steiger

“Fique empolgado em tentar fazer o melhor disco da minha vida. Eu li sobre o Pink Floyd criando The Wall. Você fica muito envolvido com o trabalho e não pode sair até que esteja pronto. As músicas vieram fáceis, mas as aperfeiçoar foi complicado. Pela primeira vez eu recortei canções, cantei novamente, reescrevi letras, voltei e mudei palavras. (...) Mal podia esperar para entrar no estúdio todos os dias", revelou Sammy durante conversa com Museu do Grammy (Los Angeles) em trechos transcritos pelo Blabbermouth.

No mesmo material, Hagar também comentou sobre a participação de Jason Bonham no disco. O filho do baterista John Bonham, do Led Zeppelin, acompanha o The Circle na gira que passa pelo Brasil este ano.

“Queria trazer a influência de Jason e do Led para o álbum. No The Circle, tocamos 'When The Levee Breaks' (canção do Led), e Jason tem a faixa de bateria original de seu pai que tocamos nos PAs. É tão pesado. Alex Van Halen, toda a sua vida, quis esse som. (...) Todo mundo queria aquele timbre e aquela batida. Então, eu disse para Jason: “Me dê aquela faixa de bateria. Deixe-me usá-la no estúdio”, e escrevi uma música para ele. (...) Eu terminei a faixa inteira sem Jason e ele ficou emocionado. Aí, veio me dizer: “Você precisa me deixar tentar”. Mas ele estava em turnê com sua outra banda e falou: “Farei isso no meu dia de folga”. No Dia dos Pais, em sua folga, ele foi a um estúdio em Chicago, pegou a faixa e colocou a bateria nela. É fenomenal. Ele canalizou seu pai. Tudo sobre isso foi muito legal.” conta Hagar, entusiasmado.

O repertório de Sammy Hagar & The Circle nos shows pelo país é uma jornada pela história do rock, abrangendo quatro décadas dos hits de Hagar. Músicas do Monstrose, da sua carreira solo, muito Van Halen e alguns clássicos do Led Zeppelin.

A banda Sinistra é convidada especial para abrir o evento. Trata-se de um dream team do heavy rock nacional: o vocalista Nando Fernandes (ex- Hangar e Cavalo Vapor), o guitarrista Eduardo Ardanuy (do Dr. Sin), o lendário baixista Luis Mariutti (ex-Angra e Shaman) e o baterista Rafael Rosa (ex-Andre Matos).



Ingressos para a apresentação na capital gaúcha podem ser adquiridos on-line pelo site da Sympla (neste link). Também há pontos de venda físicos listados no serviço deste release.

Sammy Hagar & The Circle em Porto Alegre
Data: 20 de Março de 2020 (sexta-feira)
Local: Pepsi on Stage (Av. Severo Dullius, 1995)
Cronograma: abertura da casa às 20h e shows a partir das 21h30

INGRESSOS:

SETOR                         VALOR

MEZANINO meia                 R$ 180

MEZANINO solidário           R$ 200*

PISTA PREMIUM meia         R$ 250

PISTA PREMIUM solidário   R$ 270*

PISTA 1º LOTE meia            R$ 120

PISTA 1º LOTE solidário      R$ 130*

PISTA 2º LOTE meia            R$ 130

PISTA 2º LOTE solidário      R$ 140*

PISTA 3º LOTE meia            R$ 140

PISTA 3º LOTE meia            R$ 150

*Solidário: Valor reduzido mediante doação de 1kg de alimento não perecível. Disponível para qualquer pessoa.


COMPRA PELA INTERNET

Somente através do site da Sympla: www.sympla.com.br


PONTOS DE VENDA

– Loja Verse Shopping Lindoia


Demais pontos de venda (sujeito à cobrança de taxa de conveniência de R$ 8 – somente em dinheiro)

– Loja Verse Andradas 1444 – Galeria Chaves

– Lojas Planeta Surf (Shoppings Iguatemi, Praia de Belas, Bourbon Wallig, Barra Shopping Sul e Bourbon Ipiranga)


*Não nos responsabilizamos por ingressos comprados fora dos pontos de venda oficiais.

*Será expressamente proibida a entrada com câmeras fotográficas profissionais, câmeras semiprofissionais e filmadoras de qualquer tipo.


ASSESSORIA DE IMPRENSA

Homero Pivotto Jr. – homerpress@gmail.com

Heloisa Vidal – press@freepass.art.br


REALIZAÇÃO E PRODUÇÃO

Free Pass Entretenimento
www.freepass.art.br


SAMMY HAGAR


Sammy Hagar é o red rocker multiplatinado, o frontman da lenda do hard rock Van Halen e membro respeitado no Rock and Roll Hall of Fame. Além disso, atualmente, trabalha para dar seguimento à carreira premiada que tem ao lado do Chickenfoot.

Hagar se juntou ao Van Halen em 1985 e ficou por 11 anos, levando a banda a grande sucesso, incluindo quatro álbuns número um consecutivos nas paradas.

O vocalista, que celebra seu aniversário de maneira épica todos os anos em seu Cabo Wabo Cantina, em Cabo San Lucas (México), também é empreendedor. Ele expandiu a rede de restaurantes da qual é dono para locais como Las Vegas, Lake Tahoe, Hollywood e vários novos estabelecimentos chamados Sammy's Beach Bar and Grill, com os quais arrecada dinheiro para instituições de caridade locais.

Após o lançamento e a venda bem-sucedida de sua tequila da marca Cabo Wabo, Sammy apresentou recentemente dois novos destilados de classe mundial: Sammy's Beach Rum e Santo Mezquilla (uma mistura de Tequila e Mescal).

Outras atividades não musicais de Hagar incluem sua prioridade número um: ser um ótimo marido para esposa Kari e pai para os filhos. Sammy também é amplamente reconhecido como um entusiasta e tem paixão por vinhos finos, bebidas destiladas de alta qualidade, carros antigos e culinária gourmet. Entre tantas atividades, o músico ainda é envolvido com diversos empreendimentos de caridade.

“Ser um garoto pobre é um pouco humilhante e instigou em mim o desejo de ser alguém. É de onde vem toda a minha formação. Eu estava disposto a trabalhar duro para garantir que nunca mais fosse pobre. E, agora, é como se eu ainda tivesse essa sensação, mas isso me leva a querer retribuir e mostrar às crianças que, se você trabalhar duro, haverá uma porta aberta", revela Hagar, que é um filantropo dedicado.

Ele reverte os lucros que recebe dos restaurantes localizados em aeroportos para instituições de caridade que cuidam de crianças locais nas comunidades em que as casas de gastronomia se encontram. Além disso, também doa aos bancos de alimentos locais em todas as cidades turísticas por onde toca. Até o momento, ele cedeu mais de US$ 2 milhões por meio da Hagar Family Foundation.

CONVIDADA ESPECIAL: SINISTRA

Recém-formada por um dream team de consagrados músicos brasileiros, a banda Sinistra é a convidada especial que abrirá os três shows de Sammy Hagar & The Circle no Brasil. O grupo é integrado pelo vocalista Nando Fernandes (ex-Hangar e Cavalo Vapor), o exímio guitarrista Eduardo Ardanuy (do Dr. Sim), o lendário baixista Luis Mariutti (ex-Angra e Shaman), e o baterista Rafael Rosa (ex-André Matos). As influências são nomes como Black Sabbath, Deep Purple e Dio. Com apenas dois singles lançados, o clipe da música ‘Quem é você?’ e o lyric video de ‘Viver’, o quarteto já alcançou um lugar de destaque entre os fãs de som pesado.

No momento a banda se encontra na fase final da pré-produção do primeiro álbum, com lançamento previsto para este ano.

Links relacionados:
http://www.redrocker.com 
www.facebook.com/SammyHagar 
www.twitter.com/sammyhagar 
www.instagram.com/sammyhagar 
https://www.facebook.com/bandasinistra 
www.freepass.art.br

Enviado por  Homero Pivotto Jr.
Jornalista e assessor de Imprensa 

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

"The Wall 40 anos": sorteio de ingresso para o show em POA


Em 30 de novembro — data em que o álbum foi lançado, em 1979 —, a banda Perfect Sense (tributo ao Pink Floyd)  se junta a um grupo de instrumentistas de música de concerto, sob orientação do ensaiador Sérgio Vargas, para recriar as faixas do clássico disco. O evento ocorre às 20h, no Opinião (Rua José do Patrocínio, 834).

Para comemorar a data e esse show especial que acontecerá na capital gaúcha, o Rocksblog em parceria com a produtora responsável pelo evento, Abstratti,  sorteará 01 ingresso.

Para concorrer é simples; é só compartilhar o banner abaixo em modo público no Facebook ou no Twitter com a hashtag #TheWallPerfectSensePOA.


O sorteio será realizado no dia 27 de novembro. O resultado da promoção será divulgado nas mídias do Rocksblog. #Participe

Mais informações sobre o show:
http://abstratti.com/the-wall-40-anos-30-nov-2019-opiniao/

domingo, 10 de novembro de 2019

"The Wall 40 anos: Perfect Sense e orquestra de cordas: em preparativos para espetáculo" em POA

Para que o espetáculo The Wall 40 Anos seja à altura da obra que pretende homenagear, os preparativos estão em andamento. Em 30 de novembro — data em que o álbum foi lançado, em 1979 —, a banda Perfect Sense (tributo ao Pink Floyd)  se junta a um grupo de instrumentistas de música de concerto, sob orientação do ensaiador Sérgio Vargas, para recriar as faixas do clássico disco. O evento ocorre às 20h, no Opinião (Rua José do Patrocínio, 834).



De acordo com Vargas os ensaios estão sendo realizados, por ora, separadamente. Ele trabalha com nove profissionais que compõem uma orquestra de cordas (quatro violinos, duas violas, dois violoncelos e um contrabaixo).

— Iremos reunir todos, cordas e banda, durante o feriado do dia 15. Os músicos seguem passando suas partes. Espero que fique a altura do original — conta o ensaiador.

Leonardo Bacchi, baterista e um dos fundadores da Perfect Sense, reforça que o conjunto entrou a fundo no projeto para que a apresentação seja memorável:

— Como a banda cresceu para essa empreitada (estamos em nove integrantes no momento, fora a orquestra de cordas), além dos ensaios com a formação toda, estamos fazendo preparativos com grupos separados. Por exemplo: apenas instrumentais, apenas de vozes e só orquestra. Além disso, estamos tendo contatos mais estreitos com equipe técnica, som, luzes e vídeos. Bastante gente e trabalho envolvidos para que esse show seja o maior tributo ao The Wall já feito por aqui. Passamos nossas vidas vendo bandas consagradas fazendo esse casamento (rock + orquestra). Pensar que estamos prestes a fazer o mesmo é realizador.

Bacchi destaca, ainda, que The Wall pode parecer apenas uma autobiografia de Waters, mas reflete uma mensagem mais ampla e atemporal. Apesar de ter sido lançado há quatro décadas, as letras continuam fazendo sentido e denunciando mazelas que seguem a perturbar o mundo, bem como os muros que as pessoas criam em torno de si mesmas.

— Sempre nos sensibilizamos com a atmosfera e as mensagens que o Pink Floyd e o Roger Waters imprimem em sua obra. Então, concluímos que essas mensagens precisam continuar sendo passadas para que, com sorte, outras pessoas sejam despertadas para a necessidade de derrubar muros, resistir a abusos e dar as mãos. Não nos parece mais suficiente apenas juntar um apanhado de canções e dizer que fazemos um tributo digno à obra que amamos. É necessário dar o próximo passo. Homenagear o The Wall em seu aniversário de 40 anos parece a melhor forma de iniciar esse novo momento da banda, de mostrar para as pessoas que queremos fazer mais do que simplesmente tocar as músicas: queremos tocar as pessoas — afirma o baterista.

Crédito: Ricardo Dasis

A banda Perfect Sense surgiu no inverno de 2005, quando três vizinhos e amigos de longa data — Antônio Gomes (baixo), Leonardo Bacchi (bateria) e Rodrigo Quadros (guitarra) — decidiram aprofundar-se na psicodelia do grupo inglês Pink Floyd e suas demasiadas nuances.

Impactados pelo brilhantismo da musicalidade de David Gilmour aliada à genialidade e profundidade das letras de Roger Waters, o grupo gaúcho procurou desde o início trazer o melhor desses dois gênios, incluindo em seu repertório canções tanto da banda original como de seus trabalhos solos — demonstrando essa preocupação ao nomear o projeto com uma música de Waters.

Com esse objetivo, os porto-alegrenses se apresentaram inúmeras vezes na capital gaúcha desde sua estreia na Cia. de Arte, passando por diversos bares do circuito local, até seu derradeiro show no Opinião tocando na íntegra o aclamado Dark Side of the Moon.

Apresentações pelo Interior do estado também foram feitas, sempre procurando acrescentar qualidade e informação audiovisual (as clássicas projeções floydianas e conteúdos originais foram usados em alguns shows).

No final de 2013, a banda fez uma pausa nas atividades devido à mudança de alguns de seus membros fundadores. Porém, com o posterior regresso à terra natal, e a chama reacesa pelas recentes apresentações de Gilmour e Waters no país, o grupo retomou as atividades. A formação foi reforçada com Ricardo Dastis (vocais), Egon Halfen (guitarras) e Vinícius Möller (teclados), focando em performances ainda mais profundas.

Por isso, foi decidido homenagear os 40 anos de um dos mais icônicos álbuns da história do rock (The Wall) de uma forma jamais feita por um tributo no Rio Grande do Sul.


SÉRGIO VARGAS

Músico desde 91, toca guitarra, violão, bandolim, piano, viola de arco, bateria e diversos instrumentos de percussão. Também estuda o processo de canto desde jovem. Entrou em um coro em 1993 e, além de cantar, também aprendeu regência, harmonia funcional, contraponto e fuga, além de instrumentação.

Em 1995, assumiu o coro municipal de Viamão, no qual trabalhou por cinco anos. Em paralelo, tentou montar uma banda para tocar composições próprias. Vem dessa época seu interesse pelo processo de ensaio. Nos anos 2000, acompanhou corais, substituiu músicos, fez trilhas para teatro e cinema e ganhou um prêmio Açorianos em 2004 pela trilha original da peça infantil O Pintor.

Ainda regeu pequenos coros e acompanhou outros. Tocou guitarra em bandas de standards em Porto Alegre. Entre elas, Vintage Café, Metamorfose, Strangers, Black Bull e O Nó da Corda. Participou também da orquestra Engrenagem.

Por gosto pessoal, conhece bem o cancioneiro português e, em diversas formações, como no grupo Alma Lusitana, tocou bandolim com esses repertórios.

Acompanhou, em 2006, como ensaiador, o Departamento de Tradições Gaúchas Estancia Província de São Pedro em turnê na Espanha e em Portugal. Em 2009, foi chamado para lecionar em um projeto social do SESI, e ensaiou a orquestra da iniciativa, que tinha por volta de 120 músicos, durante dois anos.

Essa experiência reorientou os estudos de Sérgio e, durante a última década, ele tem se capacitado para a função específica de ensaiador e de violista. Sérgio tem conhecimento de instrumentação, da voz e dos processos de canto, de harmonia e de fenomenologia rítmica. Também é dono de um estúdio chamado Caixa de Madeira e grava há pelo menos 15 anos.


Classificação etária: 14 anos
Data: 30 de novembro (Sábado) às 20h
Horários
18h — abertura da casa
20h — THE WALL 40 Anos por Perfect Sense
Ingressos
PREMIUM
Área em frente ao palco
Inteira — R$ 150,00
Solidário — R$ 80,00 *
Meia — R$ 75,00 **
CAMAROTE
Área no Mezanino com Cadeiras
Inteira — R$ 110,00
Solidário — R $60,00 *
Meia — R$ 55,00 **
PISTA
Área do primeiro piso da casa
Inteira — R$ 80,00
Solidário — R$ 45,00 *
Meia — R$ 40,00 **

** Meia-entrada — para estudantes são válidas somente as seguintes carteiras de
identificação: ANPG, UNE, UBE’s, DCE’s e demais especificadas na LEI FEDERAL Nº 12.933. Não será aceita NENHUMA outra forma de identificação que não as oficializadas na lei.

Pontos de venda (sujeitos à taxa de conveniência): Online (em até 12x no cartão) www.sympla.com.br Lojas (somente em dinheiro) SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA: Verse — Lindóia (Av. Assis Brasil, 3522/loja 101). Fone (51) 3372-8100.
COM TAXA DE CONVENIÊNCIA: Verse — Galeria Chaves (Rua dos Andradas, 1444/loja 6). Fone: (51) 3105-3370. Planeta Surf – Shopping Iguatemi. Planeta Surf – Shopping Praia De Belas. Planeta Surf – Bourbon Wallig. Planeta Surf – Barra Shopping Sul. Planeta Surf – Bourbon Ipiranga.
* A organização do evento não se responsabiliza por ingressos comprados
fora do site e pontos de venda oficiais. * Será expressamente proibida a entrada de câmeras fotográficas profissionais e
semiprofissionais, bem como filmadoras de qualquer tipo.

Enviado por Homero Pivotto Jr.
Abstratti Produtora
Assessoria de Imprensa





quarta-feira, 30 de outubro de 2019

"The Wall 40 anos" : uma homenagem especial à obra da banda inglesa em POA

Existem muros, reais e fictícios, que separam a humanidade. Alguns de concreto — como os de Berlim ou o que pretende criar o presidente Donald Trump na fronteira dos EUA com o México. Outros como autodefesa, uma barreira ilusória para afastar o indesejado. Esses serviram até de inspiração para o universo das artes, como é o caso do clássico The Wall (1979), do Pink Floyd. O álbum narra a trajetória de Pink, um rockstar fatigado que se impõe um isolamento da sociedade simbolizado pela expressão que dá nome ao trabalho. São desse registro as emblemáticas composições ‘Another Brick in the Wall’ (partes 1, 2 e 3), ‘Mother’, ‘Hey You’ e ‘Comfortably Numb’.

Na contramão da ideia do disco, com intuito de agregar diferenças, que foi pensada uma homenagem especial à obra da banda inglesa formada à época por Roger Waters (voz e baixo), David Gilmour (voz e guitarra), Nick Mason (bateria) e Richard Wright (teclado).

A iniciativa está agendada para o sábado, 30 de novembro — data exata de lançamento do álbum —, no Opinião (Rua José do Patrocínio, 834), às 20h. Como o objetivo é conciliador, pensou-se em juntar rock com música clássica. Por isso, o evento “The Wall 40 Anos” coloca no palco a banda Perfect Sense sob regência do ensaiador Sérgio Vargas, além da participação de uma orquestra de cordas.



A banda Perfect Sense surgiu no inverno de 2005, quando três vizinhos e amigos de longa data — Antônio Gomes (baixo), Leonardo Bacchi (bateria) e Rodrigo Quadros (guitarra) — decidiram aprofundar-se na psicodelia do grupo inglês Pink Floyd e suas demasiadas nuances.
Impactados pelo brilhantismo da musicalidade de David Gilmour aliada à genialidade e profundidade das letras de Roger Waters, o grupo gaúcho procurou desde o início trazer o melhor desses dois gênios, incluindo em seu repertório canções tanto da banda original como de seus trabalhos solos — demonstrando essa preocupação ao nomear o projeto com uma música de Waters.

Com esse objetivo, os porto-alegrenses se apresentaram inúmeras vezes na capital gaúcha desde sua estreia na Cia. de Arte, passando por diversos bares do circuito local, até seu derradeiro show no Opinião tocando na íntegra o aclamado Dark Side of the Moon.

Apresentações pelo Interior do estado também foram feitas, sempre procurando acrescentar qualidade e informação audiovisual (as clássicas projeções floydianas e conteúdos originais foram usados em alguns shows).

No final de 2013, a banda fez uma pausa nas atividades devido à mudança de alguns de seus membros fundadores. Porém, com o posterior regresso à terra natal, e a chama reacesa pelas recentes apresentações de Gilmour e Waters no país, o grupo retomou as atividades. A formação foi reforçada com Ricardo Dastis (vocais), Egon Halfen (guitarras) e Vinícius Möller (teclados), focando em performances ainda mais profundas.

Por isso, foi decidido homenagear os 40 anos de um dos mais icônicos álbuns da história do rock (The Wall) de uma forma jamais feita por um tributo no Rio Grande do Sul.

SÉRGIO VARGAS

Músico desde 91, toca guitarra, violão, bandolim, piano, viola de arco, bateria e diversos instrumentos de percussão. Também estuda o processo de canto desde jovem. Entrou em um coro em 1993 e, além de cantar, também aprendeu regência, harmonia funcional, contraponto e fuga, além de instrumentação.

Em 1995, assumiu o coro municipal de Viamão, no qual trabalhou por cinco anos. Em paralelo, tentou montar uma banda para tocar composições próprias. Vem dessa época seu interesse pelo processo de ensaio. Nos anos 2000, acompanhou corais, substituiu músicos, fez trilhas para teatro e cinema e ganhou um prêmio Açorianos em 2004 pela trilha original da peça infantil O Pintor.

Ainda regeu pequenos coros e acompanhou outros. Tocou guitarra em bandas de standards em Porto Alegre. Entre elas, Vintage Café, Metamorfose, Strangers, Black Bull e O Nó da Corda. Participou também da orquestra Engrenagem.

Por gosto pessoal, conhece bem o cancioneiro português e, em diversas formações, como no grupo Alma Lusitana, tocou bandolim com esses repertórios.

Acompanhou, em 2006, como ensaiador, o Departamento de Tradições Gaúchas Estancia Província de São Pedro em turnê na Espanha e em Portugal. Em 2009, foi chamado para lecionar em um projeto social do SESI, e ensaiou a orquestra da iniciativa, que tinha por volta de 120 músicos, durante dois anos.

Essa experiência reorientou os estudos de Sérgio e, durante a última década, ele tem se capacitado para a função específica de ensaiador e de violista. Sérgio tem conhecimento de instrumentação, da voz e dos processos de canto, de harmonia e de fenomenologia rítmica. Também é dono de um estúdio chamado Caixa de Madeira e grava há pelo menos 15 anos.
Ingressos à venda neste link www.sympla.com.br ou nos pontos de venda listado a seguir.

THE WALL 40 ANOS
Local: Opinião (Rua José do Patrocínio, 834 - Cidade Baixa)
Data: 30 de novembro (sábado)
Classificação etária: 14 anos
Horários
18h — abertura da casa
20h — THE WALL 40 Anos por Perfect Sense

Ingressos
PREMIUM
Área em frente ao palco
Inteira — R$ 150,00
Solidário — R$ 80,00 *
Meia — R$ 75,00 **

CAMAROTE
Área no Mezanino com Cadeiras
Inteira — R$ 110,00
Solidário — R $60,00 *
Meia — R$ 55,00 **

PISTA
Área do primeiro piso da casa
Inteira — R$ 80,00
Solidário — R$ 45,00 *
Meia — R$ 40,00 **

* Solidário — limitados e válidos somente com a entrega de 1kg de alimento não perecível na entrada do show.

** Meia-entrada — para estudantes são válidas somente as seguintes carteiras de identificação: ANPG, UNE, UBE’s, DCE’s e demais especificadas na LEI FEDERAL Nº 12.933. Não será aceita NENHUMA outra forma de identificação que não as oficializadas na lei.

Pontos de venda (sujeitos à taxa de conveniência):

Online (em até 12x no cartão)
www.sympla.com.br

Lojas (somente em dinheiro)

SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA:
Verse — Lindóia (Av. Assis Brasil, 3522/loja 101). Fone (51) 3372-8100.

COM TAXA DE CONVENIÊNCIA:
Verse — Galeria Chaves (Rua dos Andradas, 1444/loja 6). Fone: (51) 3105-3370.

* A organização do evento não se responsabiliza por ingressos comprados fora do site e pontos de venda oficiais.

* Será expressamente proibida a entrada de câmeras fotográficas profissionais e semiprofissionais, bem como filmadoras de qualquer tipo.



Fonte: Abstratti Produtora

segunda-feira, 22 de julho de 2019

Rock com toques clássicos para celebrar os 40 anos do álbum ‘The Wall’

Existem muros, reais e fictícios, que separam a humanidade. Alguns de concreto — como os de Berlim ou o que pretende criar o presidente Donald Trump na fronteira dos EUA com o México. Outros como autodefesa, uma barreira ilusória para afastar o indesejado. Esses serviram até de inspiração para o universo das artes, como é o caso do clássico The Wall (1979), do Pink Floyd.

O álbum narra a trajetória de Pink, um rockstar fatigado que se impõe um isolamento da sociedade simbolizado pela expressão que dá nome ao trabalho. São desse registro as emblemáticas composições ‘Another Brick in the Wall’ (partes 1, 2 e 3), ‘Mother’, ‘Hey You’ e ‘Comfortably Numb’.

Na contramão da ideia do disco, com intuito de agregar diferenças, que foi pensada uma homenagem especial à obra da banda inglesa formada à época por Roger Waters (voz e baixo), David Gilmour (voz e guitarra), Nick Mason (bateria) e Richard Wright (teclado).

A iniciativa está agendada para 30 de novembro — data exata de lançamento do álbum —, sábado, no Opinião (Rua José do Patrocínio, 834), às 20h. Como o objetivo é conciliador, pensou-se em juntar rock com música clássica. Por isso, o evento “The Wall 40 Anos” coloca no palco a banda Perfect Sense sob regência do ensaiador Sérgio Vargas, além da participação de uma orquestra de cordas.



A banda Perfect Sense surgiu no inverno de 2005, quando três vizinhos e amigos de longa data — Antônio Gomes (baixo), Leonardo Bacchi (bateria) e Rodrigo Quadros (guitarra) — decidiram aprofundar-se na psicodelia do grupo inglês Pink Floyd e suas demasiadas nuances.

Impactados pelo brilhantismo da musicalidade de David Gilmour aliada à genialidade e profundidade das letras de Roger Waters, o grupo gaúcho procurou desde o início trazer o melhor desses dois gênios, incluindo em seu repertório canções tanto da banda original como de seus trabalhos solos — demonstrando essa preocupação ao nomear o projeto com uma música de Waters.

Com esse objetivo, os porto-alegrenses se apresentaram inúmeras vezes na capital gaúcha desde sua estreia na Cia. de Arte, passando por diversos bares do circuito local, até seu derradeiro show no Opinião tocando na íntegra o aclamado Dark Side of the Moon.

Apresentações pelo Interior do estado também foram feitas, sempre procurando acrescentar qualidade e informação audiovisual (as clássicas projeções floydianas e conteúdos originais foram usados em alguns shows).
No final de 2013, a banda fez uma pausa nas atividades devido à mudança de alguns de seus membros fundadores. Porém, com o posterior regresso à terra natal, e a chama reacesa pelas recentes apresentações de Gilmour e Waters no país, o grupo retomou as atividades. A formação foi reforçada com Ricardo Dastis (vocais), Egon Halfen (guitarras) e Vinícius Möller (teclados), focando em performances ainda mais profundas.

Por isso, foi decidido homenagear os 40 anos de um dos mais icônicos álbuns da história do rock (The Wall) de uma forma jamais feita por um tributo no Rio Grande do Sul.


SÉRGIO VARGAS

Músico desde 91, toca guitarra, violão, bandolim, piano, viola de arco, bateria e diversos instrumentos de percussão. Também estuda o processo de canto desde jovem. Entrou em um coro em 1993 e, além de cantar, também aprendeu regência, harmonia funcional, contraponto e fuga, além de instrumentação.

Em 1995, assumiu o coro municipal de Viamão, no qual trabalhou por cinco anos. Em paralelo, tentou montar uma banda para tocar composições próprias. Vem dessa época seu interesse pelo processo de ensaio. Nos anos 2000, acompanhou corais, substituiu músicos, fez trilhas para teatro e cinema e ganhou um prêmio Açorianos em 2004 pela trilha original da peça infantil O Pintor.

Ainda regeu pequenos coros e acompanhou outros. Tocou guitarra em bandas de standards em Porto Alegre. Entre elas, Vintage Café, Metamorfose, Strangers, Black Bull e O Nó da Corda. Participou também da orquestra Engrenagem.

Por gosto pessoal, conhece bem o cancioneiro português e, em diversas formações, como no grupo Alma Lusitana, tocou bandolim com esses repertórios.

Acompanhou, em 2006, como ensaiador, o Departamento de Tradições Gaúchas Estancia Província de São Pedro em turnê na Espanha e em Portugal. Em 2009, foi chamado para lecionar em um projeto social do SESI, e ensaiou a orquestra da iniciativa, que tinha por volta de 120 músicos, durante dois anos.

Essa experiência reorientou os estudos de Sérgio e, durante a última década, ele tem se capacitado para a função específica de ensaiador e de violista. Sérgio tem conhecimento de instrumentação, da voz e dos processos de canto, de harmonia e de fenomenologia rítmica. Também é dono de um estúdio chamado Caixa de Madeira e grava há pelo menos 15 anos.


Serviço:
The Wall 40 Anos
Classificação etária: 14 anos
Data: 30 de novembro (Sábado)
Horários
18h — abertura da casa
20h — The Wall 40 Anos por Perfect Sense
Ingressos
PREMIUM
Área em frente ao palco
Inteira — R$ 150,00
Solidário — R$ 80,00 *
Meia — R$ 75,00 **
CAMAROTE
Área no Mezanino com Cadeiras
Inteira — R$ 110,00
Solidário — R $60,00 *
Meia — R$ 55,00 **
PISTA
Área do primeiro piso da casa
Inteira — R$ 80,00
Solidário — R$ 45,00 *
Meia — R$ 40,00 **
* Solidário — limitados e válidos somente com a entrega de 1kg de alimento não perecível na entrada do show.
** Meia-entrada — para estudantes são válidas somente as seguintes carteiras de identificação: ANPG, UNE, UBE’s, DCE’s e demais especificadas na LEI FEDERAL Nº 12.933. Não será aceita NENHUMA outra forma de identificação que não as oficializadas na lei.
Pontos de venda (sujeitos à taxa de conveniência):
online (em até 12x no cartão)
Lojas (somente em dinheiro)
SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA:
Multisom — Shopping Iguatemi, 1º piso. Fone: (51) 3328-8448.
COM TAXA DE CONVENIÊNCIA:
Multisom — Rua dos Andradas, 1001. Fone: (51) 3931-5381.
Multisom — Shopping Praia de Belas, 3º piso. Fone: (51) 3931-5300.
Multisom — Barra Shopping Sul, térreo. Fone: (51) 3931-5223.
Verse — Galeria Chaves (Rua dos Andradas, 1444/loja 6). Fone: (51) 3105-3370. 
Verse — Lindóia (Av. Assis Brasil, 3522/loja 101). Fone (51) 3372-8100. 
* A organização do evento não se responsabiliza por ingressos comprados fora do site e pontos de venda oficiais.
* Será expressamente proibida a entrada de câmeras fotográficas profissionais e semiprofissionais, bem como filmadoras de qualquer tipo.

quinta-feira, 27 de junho de 2019

Moda de Rock: toca Led Zeppelin no Instituto Ling nesta quinta em POA


O Instituto Ling recebe na quinta-feira, dia 4 de julho, às 20h, o projeto Moda de Rock toca Led Zeppelin. No show, que acontece pela primeira vez em Porto Alegre, o paulista Ricardo Vignini e o mineiro Zé Helder apresentam clássicos da banda britânica com viola caipira. Fazendo uma mistura harmoniosa entre metal e acústico, a dupla de violeiros interpreta sucessos como Thank You, Going to California, Friends, Four Sticks, Black Dog e Kashmir.

Os ingressos para a apresentação estão à venda no site e na bilheteria do Instituto Ling com preços de R$ 50 no valor inteiro e R$ 25 para quem tem direito à meia-entrada.

Crédito: Rita Perran

O projeto Moda de Rock nasceu quase como uma brincadeira. Em 2007, os dois violeiros, também professores, resolveram mostrar o potencial do instrumento para os alunos e, ao mesmo tempo, reviver a trilha sonora da sua adolescência. A proposta de adaptar versões instrumentais de clássicos do rock para a viola caipira foi bem recebida. Em 2011, surgia o CD Moda de Rock - Viola Extrema, que logo conquistou a mídia, foi sucesso de vendas e lotou shows em todas regiões do Brasil, México, Estados Unidos, Canadá e Argentina.

Ouvidos acostumados a não relacionar os dois estilos perceberam que o rock no ambiente da viola caipira e o instrumental brasileiro de raiz geraram uma parceria harmoniosa entre o metal e o acústico. Em 2016, a dupla lançou o CD Moda de Rock II, que recebeu o prêmio ProAC da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo para a produção do disco e a circulação pelo Estado. Versões de bandas como Metallica, Iron Maiden, Pink Floyd, Sepultura e novidades como Queen, Dire Straits, Slayer e Ramones fizeram parte do álbum.

Durante esse período, o grupo realizou mais de 300 shows pelo mundo e também lançou um DVD ao vivo. O trabalho, feito via crowdfunding, teve participações dos guitarristas Pepeu Gomes e Kiko Loureiro e do tradicional grupo Os Favoritos da Catira. A dupla também se apresentou com os guitarristas Andreas Kisser (Sepultura), Lúcio Maia (Nação Zumbi) e o músico Renato Teixeira.

Em agosto de 2018, o duo lançou o terceiro álbum de estúdio, o Moda de Rock toca Led Zeppelin, que chegou ao mercado em formato físico e digital com 15 faixas. O álbum foi o primeiro do grupo a ter músicas com vocais. No disco, Ana Deriggi canta Thank You ao lado do flautista Zé da Flauta, e Zé Helder canta Going to California. Para reproduzir os clássicos de Led Zeppelin no novo trabalho, uma dezena de violas foi utilizada em muitas afinações.

Nascido na capital de São Paulo, Ricardo Vignini é produtor e pesquisador da cultura popular do Sudeste e tem 13 CDs lançados. Gravou cinco CDs na banda Matuto Moderno e participou dos principais eventos sobre a viola no Brasil. Participou também do CD Carbono, de Lenine, e do show do cantor no Rock in Rio 2016. Foi produtor e parceiro do violeiro Índio Cachoeira por 15 anos. É endorser da corda de viola americana D’Addario no Brasil e das violas Rozini. Já tocou com Woody Mann, Bob Brozman, Macaco Bong, Maria Dapaz, Katya Teixeira, Socorro Lira, Picassos Falsos, Guarabyra, Tavito, Tuia, Spok, Liminha, Zé Geraldo, Emmanuele Baldini, Pena Branca, André Abujamra, Os Favoritos da Catira, Pereira da Viola, Carreiro, Levi Ramiro, Andreas Kisser e Paulo Simões. É proprietário do selo Folguedo, dedicado exclusivamente à música de viola.

Zé Helder nasceu em Cachoeira de Minas. É violeiro, cantor e compositor. Seu mais recente disco solo, Assopra o Borralho Folguedo (Tratore – 2015), foi escolhido como um dos melhores discos independentes do ano pelo jornal Correio Popular de Campinas. Desde 2010, integrou o Matuto Moderno, banda com uma história de 15 anos e cinco CDs. O violeiro é endorser das cordas D’Addario e das violas Rozini. Seus outros trabalhos em disco incluem No Oco do Bambu (Folguedo/Tratore – 2009), A Montanha (Pedralva – 2004) e Orelha de Pau (2002). Já tocou e gravou com Alzira Espíndola, Lucina, Ivan Vilela, Ceumar e vários outros artistas. É formado em Licenciatura Plena em Música pelo Conservatório Brasileiro de Música e em Contrabaixo Acústico pelo Conservatório Juscelino Kubitschek. Ocupa a cadeira de professor de viola pelo Conservatório Municipal de Guarulhos.

A programação musical é uma realização do Instituto Ling e Ministério da Cidadania / Governo Federal, com patrocínio da Crown Embalagens e curadoria e produção da Branco Produções.


Serviço:
Moda de Rock (quinta-feira)
Horário: 20h
Instituto Ling (Rua João Caetano – Três Figueiras – Porto Alegre/RS)
Classificação etária: Livre
Ingressos
R$ 50,00 inteiro
R$ 25,00 meia-entrada (50% desconto para estudantes, pessoas com deficiência e idosos)
Pontos de venda
online: https://institutoling.org.br/agenda-cultural
Instituto Ling: de segunda a sexta-feira das 10h30 às 22h; sábados, das 10h30 às 20h.

Informações úteis
institutoling.org.br
www.facebook.com/InstitutoLing
www.instagram.com/Instituto.Ling
twitter.com/@InstitutoLing
Fone: 51 3533-5700
Email: instituto.ling@institutoling.org.br

O Instituto Ling possui estacionamento pago, com 40 vagas, e bicicletário gratuito em dois pontos: um localizado dentro do estacionamento e outro na parte externa do prédio, com 32 vagas.

O transporte coletivo de Porto Alegre conecta o centro cultural a diversas regiões da cidade de Porto Alegre. As linhas de ônibus mais próximas são: T2, T2A, T11, T11A, T12, T12A, T13, 344.2, 432, 671 e a lotação João Abbot.

Acessibilidade: o prédio do Instituto Ling foi projetado para propiciar comodidade e autonomia aos portadores de deficiência, além de oferecer excelente conforto térmico e acústico. O Instituto Ling possui o Selo de Acessibilidade da Prefeitura de Porto Alegre, conforme o Decreto nº 15.752 de 05 de dezembro de 2007, que atesta o atendimento da instituição às pessoas com diferentes características antropométricas e sensoriais, de forma autônoma, segura e confortável. O centro cultural oferece também a possibilidade de contratação de um intérprete de Libras, além do acesso à audiodescrição do acervo de artes visuais, dos espaços do prédio e paisagismo. Todo material de audiodescrição se encontra disponível em tablets fornecidos pelo Instituto Ling.

Ação educativa: o Instituto Ling conta com uma equipe de monitoria dedicada a realizar Ações Educativas para escolas ou grupos. As ações acontecem através de visitas guiadas e oficinas especialmente desenvolvidas a partir dos temas relacionados ao acervo e à exposição em cartaz. Também é possível realizar visitas técnicas, com foco no projeto arquitetônico e paisagístico do centro cultural. Para agendar uma visita, escreva para o e-mail educativo@institutoling.org.br ou ligue para (51) 3533-5700. Às instituições públicas ou filantrópicas, o centro cultural também oferece transporte gratuito, de acordo com a disponibilidade de agenda.

Sobre o Instituto Ling
Criado e mantido pela família Ling desde 1995, o Instituto Ling é uma instituição sem fins lucrativos voltada para a transformação da sociedade através da educação e da cultura. O Instituto Ling atua em três segmentos: Educação, Cultura e Saúde. Sua missão é promover o desenvolvimento humano e a evolução da sociedade através da disseminação de diferentes formas do conhecimento, da liberdade de pensamento, da valorização da cultura e da saúde. A abertura de seu Centro Cultural em Porto Alegre, no ano de 2014, ampliou e solidificou a atuação do Instituto, firmando-o como centro de referência na disseminação do conhecimento e do livre-pensar, fomentador da educação de excelência em seus múltiplos formatos e provedor de serviços e produtos culturais diferenciados, com elevado padrão de qualidade e estética.

Na área da saúde, o Instituto Ling estabeleceu parceria com o Hospital Moinhos de Vento, em 2015, para a implantação de um centro de referência no tratamento do câncer em Porto Alegre. A família Ling, mantenedora do Instituto, é proprietária da “holding company“ Évora. O grupo empresarial produz e comercializa latas de alumínio para bebidas, não-tecidos de polipropileno (usados principalmente na produção de descartáveis higiênicos) e tampas plásticas para bebidas e produtos de higiene e beleza.


Enviado por Jéssica Barcellos Comunicação

sábado, 26 de janeiro de 2019

Anathema: inicia histórica turnê pela América Latina


O Anathema, um dos nomes mais respeitados e elogiados da música britânica dos últimso tempos, está de volta à América Latina. A banda inglesa se apresenta, no próximo dia 2 de fevereiro, no Carioca Club, em São Paulo. O show faz parte da histórica tour “Acoustic Resonance”, que celebra 20 anos do clássico álbum “Alternative 4”.

O grupo, representado pelos irmãos Vincent e Daniel Cavanagh, com ilustre participação de Duncan Patterson, baixista/tecladista de 1991 a 1998, e um dos principais compositores da história da banda, deram o pontapé inicial na turnê com show mais intimista, requintado e harmonioso, ontem, em Guadalajara, no México.

O espetacular repertório, que provavelmente também deve ser executado na capital paulista, abrange as principais composições dos álbuns “Eternity”, “Alternative 4” e “Judgement”. Confira o setlist abaixo:

Springfield
Untouchable, Part 1
Untouchable, Part 2
Thin Air
Flying
Temporary Peace
Deep
One Last Goodbye
Shroud of False (com Duncan Patterson)
Fragile Dreams (com Duncan Patterson)
Lost Control (com Duncan Patterson)
Inner Silence (com Duncan Patterson)
Destiny (com Duncan Patterson)
Eternity Part I (com Duncan Patterson)
Eternity Part II (com Duncan Patterson)
Eternity Part III (com Duncan Patterson)
Angelica (com Duncan Patterson)
Hope (Roy Harper cover)
Money (Pink Floyd song)
High Hopes (Pink Floyd cover)
Are You There?
Eleanor Rigby (The Beatles cover)


Após apoteótica, emocionante e histórica apresentação em 2017, a banda inglesa Anathema confirmou recentemente retorno ao Brasil com a promessa de novamente arrancar lágrimas dos seus apaixonados fãs em outra experiência inesquecível.

Os ingressos para a performance na capital paulista continuam à venda na bilheteria do Carioca Club, pelo site do Clube do Ingresso e pontos autorizados. Mais informações no serviço abaixo.

Formado em 1990, em Liverpool, o Anathema ultrapassou a fronteira do metal e vem conquistando cada vez mais outros tipos de público, por conta de suas músicas brilhantes, encantadoras, elegantes e repletas de melodias marcantes.

Começando a sua trajetória como um grupo de death/doom metal, com o passar dos anos, foram se distanciando das influências mais pesadas para abraçar uma sonoridade mais experimental, progressiva e melancólica, que resulta justamente no próprio “Alternative 4”.

Lançado em 1998 pela Peaceville Records, este trabalho é um divisor de águas na carreira do grupo, que marca o último disco da magistral participação de Duncan Patterson no processo de composição.

Apesar dos primeiro discos serem considerados clássicos, a banda deixou suas raízes pesadas de lado para apostar em algo mais emocional, que atinge profundamente o coração das pessoas.

Links relacionados:
https://www.facebook.com/overloadbrasil
https://www.facebook.com/anathemamusic
https://www.facebook.com/UltimateMusicPR
SERVIÇO SÃO PAULO
Overload orgulhosamente apresenta Anathema em Acoustic Resonance
Uma celebração dos 20 anos do álbum Alternative 4

Data: sábado, 2 de fevereiro de 2019
Local: Carioca Club
Endereço: Rua Cardeal Arcoverde, 2899 - Pinheiros (próximo ao metrô Faria Lima)
Horário: 17h30 (open doors) | 19h (showtime)
Imprensa: press@theultimatemusic.com | 11 964.197.206
Evento Fb: https://www.facebook.com/events/354810465322548
Classificação etária: 16 anos. Entre 14-16 anos somente acompanhado por pai ou mãe munidos de documentos.
Estacionamento: nas imediações (sem convênio)
Estrutura: ar condicionado, acesso para deficientes, área para fumantes

SETORES / PREÇOS
- Pista meia/promocional: R$130
- Camarote meia/promocional: R$ 190,00
*O ingresso promocional antecipado é válido mediante a entrega de 1 kg de alimento não-perecível na entrada do evento.

COMPRA PELA INTERNET – https://www2.clubedoingresso.com/evento/anathema-sp
PONTO DE VENDA OFICIAL (sem taxa de serviço – apenas em dinheiro): bilheteria do Carioca Club
PONTOS AUTORIZADOS (com taxa de conveniência):http://www.clubedoingresso.com/ondecomprar

**** Para a compra de ingressos para estudantes, aposentados e professores estaduais, os mesmos devem comparecer pessoalmente portando documento na bilheteria respectiva ao show ou nos pontos de venda. Esclarecemos que a venda de meia-entrada é direta, pessoal e intransferível e está condicionada ao comparecimento do titular da carteira estudantil no ato da compra e no dia do espetáculo, munido de documento que comprove condição prevista em lei;
***** A produção do evento NÃO se responsabiliza por ingressos comprados fora do site e pontos de venda oficiais;
****** É expressamente proibida a entrada com câmeras fotográficas e filmadoras profissionais ou semi-profissionais.

Enviado por The Ultimate Music Press

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Roger Waters: difícil descrever o espetáculo em POA

Na noite de ontem, 30 de outubro de 2018,  a "Us + Them Tour" se despediu do solo brasileiro.



A música que intitula a tour atual foi lançada há 45 anos atrás, no início de 1973, e faz parte do "The Dark Side of the Moon", um dos melhores álbuns do Pink Floyd, como domínio público. Para os desavisados desde aquela época, o músico já mostrava seu posicionamento contra a guerra e mazelas sociais. Poucos são os mortais, ou não (risos) que mesclam com total maestria música de extrema qualidade com discurso político, críticas sociais, como Roger Waters.

Vou tentar relatar o que aconteceu na noite de ontem, uma noite única e memorável...

Renato Borghetti, com mais de trinta anos de estrada, abriu o show acompanhado de sua gaita e com sua formação de quarteto, ao lado de Daniel Sá no violão, Vitor Peixoto no teclado e Pedrinho Figueiredo no sax e na flauta, às 19h30. Durante 30 minutos apresentou milongas, vaneiras, chamamés e até xote que empolgaram os presentes. Como ele mesmo mencionou - "É muito importante para a música instrumental ter um espaço assim".  

Voltando para o show que o público aguardou por longos seis anos.
A capital gaúcha recebeu o último show da turnê do músico inglês Roger Waters; tour que gira o mundo desde maio do ano passado,  tour que passou por seis capitais - São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Salvador, Belo Horizonte e Curitiba,- totalizando sete shows marcados por politização e polêmicas. 

Essa foi a terceira vez que o eterno Pink Floyd se apresenta na cidade. 
Em 2002, o músico, se apresentou no estádio Olímpico com a turnê "In the Flesh" e em 2012, no estádio Beira-Rio, com  o  "The Wall Live".


Às 20h40,  aproximadamente, no enorme telão de led de 790 metros uma mulher sentada numa praia deserta, surgiu. Roger Waters subiu ao gigantesco palco de mais de 1.000 m2,  com pontualidade britânica, às 21h, e iniciou um do melhores shows que Porto Alegre já presenciou. O cantor, compositor e baixista estava acompanhado de exímios músicos como de praxe; destaque para o guitarrista Gus Seyffert que também assume os vocais e o duo de vocalistas Lucius formado por Jessica Wolfe e Holly Laessig.


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Logo após os 44 mil fãs de um dos fundadores de uma das maiores bandas de rock do mundo, da banda de rock britânica Pink Floyd foram agraciados com uma sucessão de hits. Hits dos álbuns "Wish You Were Here", "The Wall", "Animals" e "Dark Side of The Moon" que totalizaram quase que todo o setlist da performance, mas também teve músicas do mais recentes  álbum solo do músico "Is This the Life We Really Want?", lançado em 2017. Álbum este, que é um dos mais politizados de sua exitosa carreira. Que fala sobre algumas das mazelas do século - o embate Estados Unidos x Oriente Médio, os refugiados, critica lideres mundias como Kim Jong-um, Silvio Berlusconi, George W. Bush.; mas o alvo preferido do músico é nitidamente Donald Trump, presidente dos EUA.

Veja setlist completo a seguir.

Foram diversos momentos memoráveis.

Um deles foi ao ouvir "You! Yes, you! Stand still laddy", antecedendo as icônicas "The Wall' estava "The Happiest Days of Our Lives" e "Another Brick in the Wall" que contou com a participação de  crianças do projeto local "Ouviravida", projeto de educação musical popular.  Que subiram ao palco vestindo camisetas com a mensagem “Resist”. Ao fim da música, a mensagem foi para o telão e provocou gritos de "Ele Não"e vaias, vindas dos apoiadores do novo presidente. Tal conflito entre os distintos públicos, nitidamente, não agradaram Waters, que pedia palmas para as crianças.  Foi quando o músico avisou que o show teria uma pausa.

O espetáculo que teve aproximadamente duas horas de duração foi dividido em duas partes. E foi somente no final do primeira parte que o músico falou pela primeira vez diretamente ao público, primeira fala após o candidato de extrema direita ter sido eleito presidente do Brasil. Falou "Tomar Parte na Resistência”. Nessa hora foi aplaudido aos gritos de "Ele Não", mas também, novamente, ouviram-se vaias.




Nessa hora me pergunto - Esses fãs, retifico, fãs não, posers.
Quem é verdadeiramente fã sabe muito bem que Waters é uma pessoa engajada politicamente desde os anos 70 e nunca deixou de sê-lo. Eles não entendem o que ouvem? Ou eles não compreendem o que ouve? Ou não querem entender?

Durante o intervalo de aproximadamente 20 minutos, no telão de led foi aparecendo mensagens como “Resista ao Fascismo”, mensagens contra a misoginia, contra segregação social, racial, entre outras e a famosa e tão esperada lista onde é mostrado o "Neo-Fascismo em Ascensão", listando nomes dos maiores exemplares do temido regime, "porcos que dominam o mundo" como Donald Trump, Putin, Le Pen e mostrava uma tarja preta, censurando o nome do presidente eleito no último dia 28.

Após o intervalo o set inicia com a icônica "Dogs" com 17 minutos de duração. A Usina Termelétrica de Battersea, capa do "Animals", foi surgindo no led com suas quatro chaminés e o famoso porco pendurado. É de arrepiar a cenografia do show.

Quando iniciou "Pigs (Three Different Ones)" caricaturas das mais variadas do atual presidente dos EUA, Donald Trump, surgiram.  O famoso porco gigante com os dizeres "Seja Humano" de um lado e "Stay Human" do outro, ficou pairando entre a arquibancada inferior e pista. 

O "The Dark Side of the Moon" foi representado por "Money" e "Us and Them". Depois vieram "Brain Damage" e "Eclipse", emocionando todos, mais ainda.  Em seguida o prisma sendo atingido por um feixe de luz que vira um esplêndido arco-íris. O público delirou nesse momento. Abre aspas, faltou algo dentro do prisma...


"Talvez ele tenha cansado", me disse um amigo.
Eu complemento - Talvez ele tenha cansado, de literalmente, "dar pérolas aos porcos".

Arrepios, sorrisos, emoção, lágrimas, difícil descrever o que se sente diante à uma apresentação de Sir Roger Waters.  Vi pessoas se abraçando. Foi um alento esse magnífico show nesse período tão conturbado que o país enfrenta e enfrentará.

Mais para o final do show a chuva que iniciou em meados da performance ficou mais forte, com muitos raios e relâmpagos. Foi quando Waters, infelizmente, anunciou que o show seria encurtado por medida de segurança. Ficando de fora do set a clássica "Mother".

E o show termina com "Comfortably Numb".

Mesmo com a chuva cada vez mais forte, o músico desceu do palco e foi cumprimentar o público que estava na fila do gargarejo. E se despediu de todos os presentes pedindo "para nós cuidarmos uns dos outros."

Por um longo tempo não veremos Roger Waters in Terra Brasilis, já que o músico anunciou que não faria shows no país enquanto a democracia não fosse restabelecida, ou seja, durante o mandato do novo presidente eleito por 57 milhões de eleitores, para estes os shows do músico não farão falta, com certeza. Mas para os 47 milhões restantes, nos quais me incluo, fará.

No domingo, o ministro Jorge Mussi, corregedor do TSE, autorizou a abertura da ação apresentada pela coligação do novo presidente eleito onde pedia a inelegibilidade de Fernando Haddad, candidato do PT. Acusando Roger Waters de promover "showmícios" em favor do candidato do Partido dos Trabalhadores. 

Felizmente, o Tribunal Superior Eleitoral descartou a ação, nesta quarta-feira, dia 31 de outubro.


Setlist:

Speak to Me (Intro)
Breathe
One of These Days
Time
Breathe
The Great Gig in the Sky
Welcome to the Machine
Déjà Vu
The Last Refugee
Picture That
Wish You Were Here
The Happiest
Days of Our Lives
Another Brick in the Wall Part 2
Another Brick in the Wall Part 3

Intervalo:
Dogs
Pigs (Three Different Ones)
Money
Us and Them
Smell the Roses
Brain Damage
Eclipse

Bis:
Comfortably Numb

No próximo sábado, a tour prossegue no Uruguai. Depois segue pela Argentina, Chile, Peru, Colômbia e México, onde encerra sua temporada sul-americana em dezembro.

Vida Longa a Roger Waters!!

Agradecimentos ao Jornal "No Palco" pela cessão das fotos.

Fotos: Tony Capellão