Mostrando postagens classificadas por data para a consulta mindflow. Ordenar por relevância Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens classificadas por data para a consulta mindflow. Ordenar por relevância Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 17 de março de 2011

Mindflow: “The Ride” o novo clipe da banda!



A banda paulistana Mindflow acaba de lançar seu mais novo video clipe.
A faixa escolhida desta vez foi a “The Ride“, que pertence ao álbum With Bare Hands, lançado em 2010.
O novo video foi dirigido e editado por Mia Ramos, e nele, foram compiladas imagens da banda em turnê pelo Brasil e mundo afora.




Fonte : A Ilha do Metal 


Matérias relacionadas:

Mindflow no Rocks

sexta-feira, 11 de março de 2011

Ecliptyka: álbum já disponível pela Die Hard Records



O álbum de estréia do ECLIPTYKA, intitulado "A Tale of Decadence", foi lançado em território nacional pela gravadora Die Hard Records
(UDO, Annihilator, Chris Caffery), e já está disponível para venda. O disco foi gravado no Mark Studio, conta com arte feita por João Duarte (Angra, Andre Matos, Hangar) e participações especiais dos vocalistas Marcelo Carvalho (Hateful) e Danilo Herbert (Mindflow).
Sobre o álbum, Fausto, um dos proprietários da gravadora, comentou:
 "é um dos melhores lançamentos mundiais do estilo, não deve nada pros gringos, pau a pau com Within Temptation, Epica e After Forever. É um orgulho estarmos envolvidos neste lançamento."
O disco pode ser adquirido diretamente na loja física da Die Hard (Av.São João, 439 - 2º andar - Loja 312, São Paulo-SP) ou pelo site www.diehard.com.br






Após a abertura do show da Tarja Turunen (ex-Nightwish) que o Ecliptyka fará no sábado, dia 12 de março, será realizada no sábado seguinte a festa de lançamento do CD "A Tale of Decadence" na cidade paulista de Jundiaí. Veja abaixo as informações do show e confira amostras do CD no perfil da banda no MySpace em www.myspace.com/ecliptyka
Serviço:
Ecliptyka - Lançamento do CD "A Tale of Decadence"
Convidados: Ed Force One
Data: 19 de março de 2011
Horário: 22h
Local: Lounge
Endereço: Avenida 9 de Julho - Boulevard Beco Fino (Alameda dos Restaurantes) - Jundiaí-SP
Ingressos: R$20 (entrada + CD + cerveja lata) ou R$10 (somente entrada)
Informações: (11) 4497-1090


Enviado por Metal Brasil - Support the brazilian metal scene
info@emanuelseagal.com
www.myspace.com/metalbrasil

sábado, 5 de março de 2011

Ecliptyka: assista o vídeo das gravações de vocais de "A Tale of Decadence"



A banda ECLIPTYKA disponibilizou a quarta parte da série de vídeos das gravações de "A Tale of Decadence", seu álbum de estréia que será lançado pela Die Hard Records.
Neste novo vídeo o grupo mostra o processo de gravação dos vocais, realizado por Helena Martins, Guilherme BolliniHélio Valisc, no Mark Studio, em Jundiaí.



Confira novos vídeos da banda assinando seu canal no YouTube www.youtube.com/ecliptyka

O Ecliptyka é uma banda de heavy metal com influências diversas que vão do hard rock ao death metal e metalcore, e conta em sua formação com Helena Martins (vocais), Guilherme Bollini (guitarra, vocais), Hélio Valisc (guitarra, vocais), Eric Zambonini (baixo) e Tiago Catalá (bateria). 

Recentemente o quinteto disponibilizou as faixas "Splendid Cradle" e "We Are The Same", que contam respectivamente com as participações especiais dos vocalistas Danilo Herbert (Mindflow) e Marcelo Carvalho (Hateful). As mesmas podem ser ouvidas na página da banda no MySpace em www.myspace.com/ecliptyka


Enviado por Metal Brasil - Support the brazilian metal scene

info@emanuelseagal.com
www.myspace.com/metalbrasil

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Ecliptyka: amostras do novo álbum disponíveis no MySpace


A banda paulista ECLIPTYKA finalizou recentemente seu primeiro álbum, intitulado "A Tale of Decadence", que será lançado em território brasileiro na primeira quinzena de março, pela Die Hard Records (UDO, Annihilator, Chris Caffery).  
O disco foi gravado no Mark Studio, e conta com arte feita por João Duarte (Angra, Andre Matos, Hangar) e participações especiais dos vocalistas Marcelo Carvalho (Hateful) e Danilo Herbert (Mindflow).
Enquanto o álbum não está disponível o quinteto disponibilizou as faixas "Splendid Cradle" e "We Are The Same", que contam respectivamente com as participações especiais dos vocalistas Danilo Herbert (Mindflow) e Marcelo Carvalho (Hateful). As mesmas podem ser ouvidas na página da banda no MySpace em www.myspace.com/ecliptyka
"A Tale of Decadence" terá as seguintes faixas:
01. The Age of Decadence
02. We Are The Same
03. Splendid Cradle
04. Fight Back
05. Dead Eyes
06. Echoes From War
07. Hate
08. Why Should They Pay?
09. Look at Yourself
10. I’ve Had Everything
11. Unnatural Evolution
12. Eyes Closed
13. Berço Esplêndido (bonus track)
O Ecliptyka é uma banda de heavy metal com influências diversas que vão do hard rock ao death metal e metalcore, e é formada por Helena Martins (vocais), Guilherme Bollini (guitarra, vocais), Hélio Valisc (guitarra), Eric Zambonini (baixo) e Tiago Catalá (bateria).


Enviado por Metal Brasil - Support the brazilian metal scene
info@emanuelseagal.com
www.myspace.com/metalbrasi

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Ecliptyka: confira vídeo das gravações de guitarras de "A Tale of Decadence"

A banda ECLIPTYKA disponibilizou um novo vídeo das gravações de "A Tale of Decadence", seu álbum de estréia que será lançado em março pela Die Hard Records.
Neste novo vídeo o grupo mostra o processo de gravação das guitarras, realizado pelos músicos Guilherme Bollini e Hélio Valisc, no Mark Studio, em Jundiaí.
Assista o vídeo. 


  
Para conferir os novos vídeos da banda assine seu canal no YouTube em www.youtube.com/ecliptyka
Sobre o processo de gravação o guitarrista Hélio Valisc comentou:  

"Foi uma experiência sensacional, que ficará marcada não só nas imagens, mas em nós mesmos. O prazeroso nisso tudo foi o trabalho de produção envolvido. Cada solo, cada harmônico, cada detalhe em especial contou com “pitadas” importantes minhas, do Guilherme e do Mark, e isso foi de suma importância no resultado final. Espero que nossos fãs e o público sintam a mesma satisfação quando ouvirem o “A Tale Of Decadence”. Mal posso esperar pra começar tudo de novo."

Recentemente o quinteto disponibilizou as faixas "Splendid Cradle" e "We Are The Same", que contam respectivamente com as participações especiais dos vocalistas Danilo Herbert (Mindflow) e Marcelo Carvalho (Hateful). 
As mesmas podem ser ouvidas na página da banda no MySpace em www.myspace.com/ecliptyka


Enviado por Metal Brasil - Support the brazilian metal scene
info@emanuelseagal.com
www.myspace.com/metalbrasil 

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

ECLIPTYKA: vocalista do Mindflow participando do debut álbum



O vocalista da banda paulista Mindflow, Danilo Herbert, registrou no último dia 25 de janeiro sua participação no debut álbum da ECLIPTYKA cantando nas versões em inglês e português da música “Splendid Cradle”.
Segundo a vocalista Helena Martins: ''Entramos em contato com o Danilo há algum tempo sobre sua participação no CD, pois admiramos muito seu trabalho no Mindflow. Mas devido a alguns desencontros, tivemos que deixar sua gravação para a última hora. Estamos muito felizes com o resultado, pois o Danilo é uma pessoa incrível e um vocalista excepcional''.
A banda ECLIPTYKA está prestes a lançar o seu debut álbum “A Tale Of Decadence”, que tem previsão de lançamento para o primeiro semestre do corrente ano em todo território nacional via Die Hard Records.
O material foi registrado no Mark Studio, na cidade paulista de Jundiaí. A produção da obra contou com a equipe formada por Mark Monegatto, Guilherme Bollini, Hélio Valisc e Ronnie Kneblewski, este último responsável exclusivamente pelas sessões de vozes.
Em paralelo, a ECLIPTYKA continua agendando datas para a sua primeira turnê em suporte ao seu debut álbum “A Tale Of Decadence” (Die Hard Records). Para mais informações de como reservar uma data na agenda do conjunto, basta entrar em contato através do e-mail contato@msmetalpress.com.

Enviado por MS Metal Press

domingo, 9 de janeiro de 2011

A Ilha do Metal: programa de web rádio estréia dia 12

O site A Ilha do Metal volta com seu programa de web rádio desta vez, pela Metal Militia
 .

O programa de estréia terá uma entrevista com o MindFlow onde a banda fala sobre seu mais recente lançamento: 365
Além da entrevista você poderá escutar músicas do Shadowside, Hellarise, Red Front, Ill Vision (Austrália), Sweet Shadow, Pastore entre outros.
Programa A Ilha do Metal:
Inédito: Toda quarta-feira às 18 horas
Reprise: Domingo às 18 horas
Para escutar basta acessar o site: http://www.metalmilitia.com.br/

Para escutar os programas anteriores e conferir a playlist acesse: Programa A Ilha do Metal

Apresentação: Edu Escobar e Padre Fábio.
Produção: Bruno Bergamini e Claudio Sanches. Tem banda com som próprio?
Acesse Envio de Música

Enviado por  A Ilha do Metal


terça-feira, 21 de setembro de 2010

Podcast #05 da @ailhadometal

Finalmente chegamos na quinta edição de nosso Podcast, que deveria ser semanal, porém andamos meio sem tempo, várias novidades chegando aqui na Ilha do Metal. Vamos tentar ter o nosso Podcast pelo menos duas vezes por mês.
De novidade temos, que amanhã (terça feira dia 21/09) a Ilha do Metal estará cobrindo o show do Scorpions e Tierramystica em Curitiba, vamos estar filmando/fotografando e acompanhando bem de perto as duas bandas.
Gostaríamos já de agradecer a todos do Tierramystica e a Karen Waleria  por terem nos dado esta oportunidade.
A partir de quarta feira vocês conferem aqui na Ilha do Metal tudo que rolou no show.
Falando em Tierramystica, a banda liberou com exclusividade uma de suas músicas de seu novo álbum intitulado “A New Horizon“.
Confiram agora o nosso podcast:


O programa todo tem 55:17 minutos de duração.

Shadowside – Here to Stay

Sideburn – Hold Me In Your Light

Mindflow – The Ride

Chimerah – Infection

Tierramystica – Golden Courtyard

Gwydion – Triskelion Horde Is Nigh

Taberna Folk – Drum Dance

Kalevala – Pastushok

Hidden in Flesh – Dead Low Shores

Red Front – Institutions Down

Losna – Slowness

Hocnis – Hate in Your Eyes

Até o próximo podcast da Ilha do Metal.

domingo, 29 de agosto de 2010

Podcast #04

Chegamos a quarta edição de nosso Podcast. Por enquanto estamos com um novo programa todo final de semana, mas ainda faltam alguns detalhes para acertar, o programa melhora a cada edição, e em breve acreditamos que será possível fazer ele via skype ou outro programa, para ser conversado e melhor comentado, pretendemos fazer entrevistas desta forma também.
Nesta edição não contamos com a voz de Padre Fábio, que desapareceu na última semana, deve estar sem internet ou saiu voando com balões cheios de gás Hélio.
Porém Edu Escobar deu conta de fazer todo o programa sozinho e vocês conferem ele agora:
O programa todo tem 56:32 minutos de duração.
Nesta edição vocês ouvem as bandas:
Skaldicsoul – Paths Master
Gwydion – Mead Of Poetry
Kalevala – Yarilo
Taberna Folk – After a Hard Day
Monika Reeve – Stomp 76
Ill Vision – Wartorn
MindFlow – Corrupted
Threat – Headswich
Losna – Grotesque Life
Madness Factory – GxOxDx
Darkway – Honra
Red Front – Killer

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Podcast #03 by @ailhadometal



Chegamos a terceira edição de nosso Podcast, nela você confere músicas de bandas do mundo todo.
Ainda estamos trabalhando para melhorar sua qualidade e a praticidade para ser ouvido. Em breve teremos um local de destaque para o programa em nossa página inicial, além de um Feed exclusivo para o programa. Aguardem, até final de setembro já vamos estar com todas essas mudanças prontas.
O programa todo tem 58:15 minutos de duração.

Losna – To Be a Vulture
Shadowside – Memories
Madness Factory – Satanic Western
MindFlow – Walking Tall
Upon Shadow – Dim Halo Of Dead Hope
Asbel – In Darkness – Colombia
Sweet Shadow – Sweet Shadow
Othera – Fake World
Kalevala – Gorti Talogo Snega
Gwydion – From Hel to Asgard
Magnus Lumen – Valley of Shadows
Gallows End – The End

Como o Edu falou, não deixem de participar de nossa promoção de um ano de Ilha do Metal. clique aqui para se inscrever e concorrer.
Até a próxima semana com outro podcast da Ilha do Metal.

domingo, 8 de agosto de 2010

Podcast #02 da @ailhadometal

by A ilha do metal

Ouça agora aqui, a segunda edição de nosso Podcast.
Desta vez trazemos em nosso repertório, bandas de vários lugares do mundo, mas gostaríamos de dizer que o foco de nosso programa é sempre valorizar o Metal Underground e em especial do Brasil.
Por enquanto parece que teremos nosso programa aqui no ar todos os sábados, porém isso não é certo ainda, temos que resolver algumas questões, que em especial uma delas é o programa de Web Rádio, onde estamos ainda aguardando a confirmação de um amigo nosso.
Fiquem agora com o nosso segundo programa:
O programa todo tem 56:29 minutos de duração.

Nesta edição você confere o som das bandas:
Red Front - Just A Game
Ill Vision – Twofaced
Forka – Knowing Your Suffering
Intruhder – Sistema Falho
Imbyra – Within You
Threat – Open Eyes
Gallows End -  Kingdom Of The Dammed
MindFlow – Instinct
Upon Shadows – Ondinas
Burn The Mankind – Human Decay
Asbel – Solar Breeze
WitchHammer – Weekend In Auschwitz
O programa é apresentado por Padre Fábio e Edu Escobar com produção de Claudio Sanches e Bruno Bergamini.
Esperamos que o programa tenha agradado a todos, em breve estaremos dando notícias por ele, fazendo debates, entrevistas, especiais com bandas, edições especiais com vídeo clipes e muito mais. Fiquem de olho…
Agradecemos a todos os ouvintes pelo apoio, toda galera que esta dando RT pelo twitter. Também as bandas que enviam suas músicas para o programa.
E além de tudo um agradecimento especial para a Karen Waleria do blog ROCKSBLOG e para o Reynaldo Trombini do site Metal Clube, pela divulgação que deram no primeiro Podcast.
Quem tiver banda e estiver interessado em enviar músicas, precisa apenas enviar e-mail por este formulário, aceitando ai nossos termos.

sábado, 31 de julho de 2010

Podcast #01 by @ailhadometal


Ouça agora o novo projeto da Ilha do Metal.
Estamos iniciando um Podcast, que se tudo der certo vai ser semanal. Ele vem para substituir por enquanto o nosso velho programa de Web Rádio, que era exibido na Web Rádio Monsters of Metal que saiu do ar. É claro que estamos atrás de outra Rádio e esta quase tudo certo para seguirmos o nosso programa nela, faltam poucos detalhes para serem acertados.
Mas resolvemos ter um Podcast também, para complementar o programa.
Quando voltarmos a ativa nele o Podcast vai continuar e será uma reprise do programa de Web Rádio, além de que, vamos usar ele para edições especiais, entrevistas exclusivas e também programas em vídeos contendo clipes e muito mais.
Fiquem agora com o nosso primeiro Podcast:
Conheça as bandas e músicas do Podcast nº 1:
MindFlow – Break Me Out
Threat – Nobody Hears
Dream Flight – Punisher
Shadowside – Nation Hollow Mind
Red Front – Circle Of Hate
Forka – What Will Be
Burn The Mankind – Survive On
Hugin Munin – Heroes Rise
Chimerah – Broken Dreams
Archtype – Disciple
Abrasion – Into The Night
Hellish War – Son Of The King
Espero que todos tenham gostado de nosso Podcast.
Quem tiver banda e quiser ter o seu som em nosso Podcast pode enviar músicas para nos por aqui.
Até o próximo.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Moita Rock entrevista Andre matos

Andre Matos: “Não pode ter muito essas viagens de rockstar, é uma idéia antiquada”

Andre matos (ANGRA, SHAMAN, VIPER), um dos mais influentes nomes do heavy metal brasileiro, esteve recentemente se apresentando ao lado da Orquestra de Câmara da ULBRA, em Porto Alegre, no concerto “Clássicos do Rock”. Na oportunidade, o vocalista, que está em carreira solo, concedeu uma entrevista ao programa Moita Rock. Confira trechos abaixo:


MoitaRock: Como surgiu essa parceria com a orquestra?

Andre Matos: Já tem praticamente três anos quando eu fui convidado pro primeiro Clássicos do Rock, aqui em Porto Alegre, e foi uma experiência incrível. Lembro que na época eu cheguei a comentar que eu gostaria de repetir. De fato isso foi levado à cabo, nós repetimos em 2009, e agora em 2010. É um projeto que eu tenho certeza que daria certo em qualquer lugar. Você juntar a música clássica com o rock... todo mundo fica curioso pra ver o resultado disso.


MR: Ainda em turnê do CD mais recente ou trabalhando em coisa nova já?

Andre: Não, eu passei um bom período divulgando o “Metalize” aqui no Brasil e fora, a turnê voltou pro Brasil, a gente tem vários shows pra fazer até meados de outubro, quando a gente pretende ir mais uma vez pra Europa pra encerar essa turnê até o final do ano lá. E aí vai ser a hora de trabalhar em alguma coisa nova.


MR: Tem boas bandas no cenário nacional que você tem acompanhado?

Andre: Existem bandas boas no Brasil, sem dúvida nenhuma. A cada hora aparecem nomes novos. Bandas como MINDFLOW, TUATHA DE DANANN, REMOVE SILENCE, HENCEFORTH, são bandas que eu acho que tão tentando fazer uma coisa de qualidade. O principal é isso, acho que a gente não pode ter muito essas viagens de querer ser rockstar, é uma idéia meio antiquada. Eu acho que na verdade você tem que pensar que você ta fazendo música, você tem que ter muita dedicação mesmo, persistência.


MR: Alguma banda do sul te chama atenção?

Andre: Atualmente, uma banda que eu vim acompanhando, que faz uma coisa mais diferenciada... o TIERRAMYSTICA é uma banda do sul que eu acho interessante. Tem uma proposta...

MR: Mistura bastante com música latina...


Andre: Exatamente, isso eu acho que tem a ver, por causa da fronteira aqui, todo mundo meio perto da Argentina, dos Andes e tal, eu acho que é uma coisa que pode sim se explorar por aí. Eu acho que todo esse tipo de proposta vale à pena.


MR: Um recado para as bandas que estão começando.

Andre: Não pensem em fazer música pra fazer sucesso. Pensem em fazer música porque é isso que vocês gostam, é isso que vocês perseguem. É muito importante, quando a gente faz qualquer coisa na vida, que a gente faça com honestidade. E não tente enganar ninguém fazendo música porque, a mentira tem vida muito curta nesse meio.

Assista a entrevista completa no vídeo abaixo:


sexta-feira, 21 de maio de 2010

Entrevista RavenLand: Gótico e Nacional! by @costabilejr


por Costábile Salzano Jr
No inicio de carreira, vocês lançaram três trabalhos “October Of 1998”, “Live At Kalimar e “After The Sun Hides”. Como vocês analisam o surgimento da Ravenland na cena?
Dewindson
- Quando a Ravenland surgiu na cena nacional, em meados de 1997, naquela época, as redes sociais da internet não estavam tão em alta quanto hoje, muitas nem existiam, orkut, myspace, facebook, twitter... Mas mesmo assim conseguimos nos destacar na cena recebendo ótimas críticas das principais revistas especializadas em rock/metal da época e muitos zines, através de cartas, vendas de demo-tapes em shows... Fizemos shows em diversas cidades do Nordeste. A cena era bem mais unida do que hoje, construímos excelentes amizades entre bandas do Brasil inteiro como Monasterium, Insanity, Expose your Hate, Pettalom, Imago Mortis, Serpent Rise...

O “After The Sun Hides” foi lançado em 2001, ano o qual ocorreu aquele boom de bandas com mulheres nos vocais. O quanto isso ajudou vocês? Receberam aquelas tradicionais repúdias infantis dizendo que vocês estavam querendo se aproveitar da onda para aparecer?
Dewindson
- Todas as revistas comentavam na época que não havia outra banda no Brasil fazendo o que estávamos fazendo. Até hoje acredito que a Ravenland não se parece com nenhuma outra banda brasileira que eu conheça, mesmo que use violinos, vocais femininos e masculinos intercalados. Nossa música sempre esteve mais próxima do Doom Gótico europeu, não dessa febre “pós-Nightwish/Epica”, ou dessa enorme quantidade de bandas com vocais líricos. Sempre usamos backings femininos, mas ao ponto de adicionar uma vocalista para dividir os vocais comigo mesmo, só viemos a ter agora no “... and a crow brings me back” (2009), mesmo assim foi mais com a intenção de soar melhor a combinação dos dois vocais do que apelação por conta de mercado. Eu particularmente acho que nós não temos absolutamente nada haver com essa enxurrada de bandas com vocais femininos que apareceram. A Camilla tem muita atitude, ela compôs muitas músicas, escreve muitas letras e ainda toca violino, ela com certeza não é “só mais um rostinho bonitinho”, nós nunca recebemos repudias infantis até porque nós não exploramos somente a imagem dela, usamos sempre a imagem de dois vocalistas.

Apesar da receptividade, por que vocês deram um tempo com a banda?
Dewindson
– Em 2003, realmente as coisas estavam bem difíceis, pois havíamos perdido todos os teclados já gravados em estúdio do disco devido a um problema no HD. As fitas DAT com a gravação do disco pegaram mofo. A dificuldade de achar músicos empenhados e com os mesmos objetivos profissionais após a saída de André Cardoso (guitarrista) que deixou a banda para morar no interior paulista e do Xandão (baterista) para entrar no Andralls. O dono da gravadora Moonshadow virou evangélico então ficamos sem uma gravadora para lançar o disco, no fim das contas recebi uma proposta para coordenar uma escola de informática na cidade de Fortaleza-CE, resolvi engavetar a Ravenland e me mudei para lá, morei por dois anos naquela cidade maravilhosa, foi onde conheci a Camilla.

"...And A Crow Brings Me Back" é um disco bem soturno. Como tem sido a recepção deste trabalho tanto no Brasil como no exterior?
Camilla Raven
– A recepção está bem positiva. Recebemos mensagens com elogios do mundo inteiro e isso nos fortalece a continuar na luta aqui no Brasil. Sabemos e vivemos as dificuldades daqui e a cada mensagem que eu leio e tento responder a todos, e a cada voz que escuto nos shows cantando nossas músicas, e a cada texto que sai na mídia sobre a RavenLand, vemos que sim, está dando certo e a nossa música está sendo bem aceita.

Neste disco vocês contaram com a produção de Ricardo Confessori. Como aconteceu esse contato? E por que ele teve que gravar a bateria?
Camilla Raven
– Através do nosso guistarrista Albanes, o Confessori ficou sabendo que estávamos atrás de um produtor, então ele se interessou e entrou em contato. Ele nos apresentou um excelente estúdio, o Tonelada, que agora é o Fusão e não conhecíamos o Confessori produtor, mas sabíamos que ele era um excelente músico e afinal era o cara que gravou um dos clássicos nacionais, o Holy Land do Angra. Ele nos mostrou os trabalhos que ele estava desenvolvendo, curtimos e fechamos. Logo depois da pré-produção, o nosso antigo baterista Rick descobriu que estava com um problema no joelho e teve de deixar a banda e Confessori disse que poderia gravar, pois já conhecia as músicas e assim poderíamos procurar o novo integrante com mais calma.

Ricardo Confessori é um exímio baterista. Vocês sentiram que tiveram que evoluir musicalmente ou não ocorreu este tipo de pressão?
Camilla Raven
– Confessori é um excelente baterista, mas ele tem o estilo dele e quando foi gravar o nosso álbum nós repassamos a ele a bateria que queríamos no decorrer da gravação e ele colocou a interpretação dele em cima. Os músicos evoluem naturalmente, a medida que vão ensaiando, compondo e fazendo shows e sentimos que a nossa evolução foi é natural. Mas a questão do Confessori, não houve pressão, pois fazemos o que queremos transmitir, é algo mais feeling. E o nosso estilo é diferente do que o Confessori costuma tocar. Mas ele como produtor foi importante, pois nos fez abrir a cabeça para alguns detalhes que acrescentaram muito a nossas composições.

O disco foi masterizado por Waldemar Sorychta, profissional requisitado por grandes bandas da cena. Ficaram satisfeitos com o trabalho dele?
Camilla Raven
– Sim, ficamos muito. Sabemos como a masterização é importante para a qualidade final e acredito que fizemos uma boa escolha, pois ele produziu, mixou e masterizou muitas bandas do nosso estilo.
Dewindson – Desde o início eu já estava decidido a masterizar o disco no exterior com o objetivo de adquirir um resultado ainda melhor na finalização do álbum, sempre fui muito fã de todos os discos que o Waldemar Sorychta produziu, (Lacuna Coil, Moonspell, Tiamat, Therion, Sentenced, Samael, The Gathering e Flowing Tears), não imaginava que o nosso CD fosse um dia ser finalizado por ele, mas após um elogio dele em nosso MySpace, foi a ponta que eu precisava para perguntar se ele não queria finalizar o nosso disco, e ele adorou a ideia, nos tratou muito bem e provavelmente iremos trabalhar com ele novamente no futuro, desta vez espero que possamos trabalhar desde a produção inicial até a finalização.

Recentemente, vocês fizeram uma participação especial na única apresentação do Moonspell no Brasil. Com certeza, vocês tiveram um enorme prazer por isso. Fale desta experiência e até da amizade que vocês tem com os portugueses.
Dewindson
– Nós já tinhamos uma ótima amizade há alguns anos, mas sempre foi pela internet, quando o Fernando Ribeiro me falou que tocaria no Brasil em 2009, ele pediu para que eu falasse com o produtor para tocarmos juntos, a Ravenland e o Moonspell. Coincidentemente, a Overload Records (responsável pelo show do Moonspell) já havia entrado em contato conosco para abrir o show da Agua de Annique, mas não rolou porque estávamos gravando o videoclipe de “End of Light” e o Gustavo da Overload perguntou se toparíamos tocar com os Moonspell, eu falei para ele que seria ótimo, toparia na hora. Então inicialmente estaríamos no cast do show Ravenland/Tiamat/Moonspell, mas infelizmente, devido ser a data do último show da tour e ter caído numa terça-feira, não haveria tempo para a apresentação de três bandas, então fomos convidados, a Ravenland, a ficar no camarim com eles e de última hora o convite a participar da música Luna e Alma Mater. Não resisti, falei pro Fernando que seria um sonho realizado para mim, ele vibrou e curtimos muito, foi fantástico. Nossa amizade como diz o Fernando Ribeiro, é como se fosse de irmãos lobos, unidos mesmo que distante pela luz e o feitiço lunar.

Além disso, vocês serão a banda de abertura para o Theatre of Tragedy em São Paulo. Como está a expectativa de vocês para este show sendo que a responsabilidade muito grande. Afinal está será a primeira e última vez (até o momento) que os caras vem ao Brasil.
Camilla Raven
– Sim... Realmente será um imenso prazer tocar nesse show histórico. Já sabíamos há algum tempo que a banda iria encerrar carreira, mas não esperávamos que eles ainda fizessem um show no Brasil e será uma grande honra fazer parte desse dia que ficará eterno em nossa memória e história.

Vocês sabem se Tommy Lindal, ex-Theatre Of Tragedy, vai participar desse show?
Camilla Raven
– A principio acredito que não, ele está ocupado com os projetos dele e fica complicado vir a SP. Fizemos o convite para ele tocar as duas músicas que ele gravou do nosso álbum. E quem sabe dê certo ele vir também, seria uma grande festa.

Como aconteceu o contato com o Tommy? Ele teve alguma participação nas composições do disco?
Camilla Raven
– O contato foi através do afilhado do Dewindson que fez amizade com o Tommy no RN. Começamos a nos falar por telefone e internet e surgiu uma grande amizade. Fizemos o convite da participação e ele aceitou na hora. Ficamos muito contentes. Ele compôs somente a parte dele, o deixamos vontade para colocar o toque dele que acabou sendo um toque da era mágica do TOT, Velvet Darkness e a Rose for the Dead que acrescentou muito a nossa composição.

Infelizmente, o Brasil ainda não é um mercado tão propicio para as bandas de Metal. Vocês tem a intenção de buscar algo no exterior?
Camilla Raven
– Sim, com certeza. Infelizmente, é até uma questão cultural. Mas recebemos muitas mensagens de fãs de outros países, até porque a nossa gravadora também distribui em alguns países como Alemanha, Espanha e EUA, por exemplo. Mas, recentemente, fechamos distribuição via Plastichead/Code7 no Reino Unido, Irlanda e Europa Continental e acredito que vamos colher bons frutos na Europa.
Como foi a gravação do vídeo clipe para a musica "End Of Light" no tradicional castelinho e a sua repercussão?
Dewindson
– O castelinho da Rua Apa é misterioso, sombrio e apaixonante tanto pela sua arquitetura gótica francesa quanto pela sua história verídica de amor e morte, bem ao estilo Edgar Allan Poe, ele se encaixou como uma luva para o nosso vídeo clipe “End of light”. Não imaginávamos que com uma produção de baixo custo fossemos conseguir entrar na programação da MTV, graças ao ótimo trabalho do produtor Luiz Amorim e da participação da atriz Elaine Thrash, assim como de todos que participaram e nos ajudaram a realizá-lo, conseguimos isso e muito mais com este clipe. Desde a primeira vez que passei em frente aquele castelo, eu disse; “Que belo! Que sombrio! Que história magnífica! É o lugar perfeito para gravar um clipe da Ravenland, um dia ainda irei gravar um clipe aqui”.

Dias atrás, o Metal perdeu Peter Steele. Vocês poderiam dimensionar o tamanho desta perda?
Camilla Raven
– Foi uma grande perda. O Type influenciou bandas do mundo inteiro. Não tenho como dimensionar esta perda, só posso comentar que eu devo a ele o rumo que a nossa vida levou.
Dewindson – Sem Bloody Kisses e October Rust, acreditem, nosso direcionamento musical na Ravenland e de muitas outras bandas de gothic metal que existem hoje e ainda são grandes, não seria igual, pois Peter influenciou Nick Holmes, Ville Vallo, Fernando Ribeiro, Jirki69 e a mim, só para resumir. A morte de Peter Steele me afetou muito, me senti muito mal, ele se foi muito novo e a história e união que a banda Type O Negative construiu, me deixa mais triste ainda pelos outros integrantes que tiveram uma vida de experiências ao lado dele. “Como devem estar se sentindo agora?” É uma pergunta que não sai da minha cabeça. O disco “October Rust”, em especial, está entre os melhores discos que já escutei e que marcou muito a minha vida.
Nos últimos meses, a Camilla Raven figurou na lista das novas musas do metal nacional ao lado da Dani, do Shadowside. Como vocês vêem está questão da beleza "sobressaindo" o lado musical. Vocês acreditam que a questão da beleza também acaba pesando por manter a qualidade profissional?
Dewindson
– Eu acho que a beleza não se sobressai ao lado musical e nem pesando por manter a qualidade profissional, mas pode combinar e ajudar perfeitamente. A Dani e a Camilla realmente são mulheres que esbanjam muito talento, para mim isso sobressai a qualquer aspecto físico, seja feia ou bela para mim é fechar os olhos e curtir a música, mas confesso que ser casado com uma das musas do metal nacional dessa lista me deixa em ótima posição. (risos)

Muitas bandas nacionais que estão em destaque como Torture Squad, Claustrofobia, Shadowside, Mindflow, Hibria, Distraught e muitas outras, apesar do reconhecimento da midia, muitos internautas se aproveitam da internet para ficar falando besteiras ao invés de fazer criticas construtivas. Como vocês tem lidado com isso?
Camilla Raven
– Temos que estar preparados para isso, porque, infelizmente, algumas pessoas, quando não gostam de uma banda, eles não a deixam de lado, eles vão atrás para falar mal. E se isso acontece é porque a banda está em destaque também. Críticas construtivas são bem-vindas, estamos sempre tentando melhorar e evoluir. Mas o que pode ser legal pra mim, pode ser ruim para você. Não tenho muito o que reclamar, pois acredito que a RavenLand tem uma ótima aceitação, mas, vendo o meu lado sobre as minhas composições, mesmo se ninguém gostasse, eu continuaria do mesmo jeito, pois aquilo é o que eu quero transmitir, minhas músicas sou eu musicada.

Como vocês avaliam o atual patamar do cenário nacional?
Dewindson
– Atualmente vejo excelentes bandas surgindo a cada dia, mesmo que algumas nem cheguem a lançar um disco, ainda sim estão representando bem a cena nacional, e acredito que este lance de falar que existe somente Angra, Sepultura e Krisiun é meio que limitar e matar o resto das dezenas de bandas que temos em nosso cenário atual que representam muito bem este atual patamar da cena, como Torture Squad, Andralls, Hangar, Shadowside, Ravenland, Ocultan, Eternal Malediction, Sunseth Midnight, Ancesttral, Deventter, Kamala, Claustrofobia, Tuatha de Danann, Unearthly, Mindflow, Shaman e muitas outras, sem falar nas clássicas que continuam na ativa com grande qualidade como Korzus e Genocídio...

Como anda a agenda de shows da Ravenland? Vocês também estão sofrendo com esta onda de bandas internacionais e covers que estão devastando o cenário nacional?
Dewindson
– Nossa agenda está até boa, poderia estar melhor, atualmente temos 12 shows marcados no Brasil, algo entre 3 no Nordeste, 2 no Centro Oeste, 5 no Sudeste e 2 no Sul, incluindo aí o show de abertura da Anneke (ex-The Gathering) com Danny (Anathema), além do festival Roça´n´Roll em Minas Gerais e o histórico show com o Theatre of Tragedy aqui em São Paulo. Concordo com você quando diz que esta onda de bandas internacionais e covers estão devastando o cenário nacional, pois como nossa moeda brasileira é desvalorizada e a grana é curta para a maioria do público que vai aos shows. Então eles acabam tendo que escolher entre tantos shows internacionais para ir do que o de uma banda brasileira que ele pode ver quando quiser depois. Tocar a música dos outros é fácil, criar suas próprias composições e fazer com que o público cante junto com você as suas músicas, vibre, se emocione e ainda compre o seu CD, isso sim é o que quero ver fazerem.

Quais são os próximos projetos da banda?
Camilla Raven
– Estamos trabalhando as composições do próximo álbum que pretendíamos lançar ainda esse ano, mas com a tour européia marcada para setembro resolvemos começar as gravações na volta e acredito que vamos lançá-lo no primeiro semestre do ano que vem. Estamos guardando gravações ao vivo e outros materiais para um futuro DVD. Pretendemos lançar o clipe de SoulMoon antes de mostrar as musicas novas. Algumas coisas tem o processo demorado até por causa da agenda de shows. Temos muitos planos e muito o que mostrar, mas cada coisa ao seu tempo. Agora estamos nos preparando para o acústico com a Anneke (ex-The Gathering) e Danny (Anathema).

Deixe um recado para os internautas.
Camilla Raven
– Primeiramente, quero agradecer o espaço. E aos internautas, aguardem muitas novidades que estão por vir. Estamos muito satisfeitos com as músicas novas e ansiosos para mostrar. E também espero vê-los nos shows! Quero agradecer o carinho de todos que nos enviam mensagens, Obrigada!
Dewindson – Gostaria de agradecer aqui aos nossos fãs que participam da comunidade da Ravenland no orkut e não percam nosso show da “...and a crow brings me back tour 2010” em sua cidade. Um forte abraço sob as asas dos corvos da Ravenland. E sigam-nos no Twitter e Facebook.

http://www.ravenland.net/
www.myspace.com/ravenland
www.youtube.com/ravenlandchannel
www.twitter.com/ravenlandband






sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Votem Skank!!!!


Skank é uma banda brasileira de pop rock ,reggae ,ska ...é difícil classificá-los, e precisa?
Desvinculando-se de rótulos ,como eles mesmos costumam dizer,os Skanks têm um som cheio de personalidade e identidade ùnicos.
Esse quarteto fantástico é formado por Samuel Rosa (guitarra e voz), Henrique Portugal (teclados), Lelo Zaneti (baixo) e Haroldo Ferreti (bateria), em março de 1991 em Belo Horizonte.
Esses mineiros possuem uma trajetória invejável:
Há quase vinte anos mostram para o que vieram.Eles dão à música brasileira um toque a mais,deixando à cada álbum lançado um marco na história da música brasileira.
Salve,salve Skank!!
Meu objetivo, com esse mini-post, é comunicar,para quem não sabe, que está sendo feita uma votação para escolher: Qual  banda  nacional é a melhor na atualidade?
Não coloquem fora seu voto:Votem Skank!!  http://listas.terra.com.br/lists/804-qual-banda-nacional-e-a-melhor-na-atualidade
Vamos tirar essas pseudo-bandas das primeiras colocações e colocar Skank,Mindflow,Shadowside, O Rappa,Jota Quest,Angra,Titãs,Detonautas,Revelação,Chimarruts,Timbalada,Capital Inicial,Charlie Brown jr.Reação em cadeia...e muitas outras que poderiam estar nessa lista.
Vamos mostrar que a internet sabe votar e não deixar que aconteçam mais desastres, como por exemplo, o resultado do ùltimo VMB.







http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=3406733
http://skank.playme.com.br/PlaymeSkank.aspx

http://www.myspace.com/skankoficial

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Mario Pastore




Ele já passou por diversas bandas no Brasil, está há mais de duas décadas nos brindando com sua voz, hoje, com muita honra, entrevistamos o vocalista Mario Pastore.
Obrigada Pastore por essa honraria, não é sempre que se entrevista um músico que tem mais de 23 anos de carreira.
Para isso fizemos uma big entrevista e tive que pedir reforço. Essa entrevista foi feita à quatro mãos, duas bocas... com a ajuda da musicista Cássia Diascânio.


Arena Heavy: Pastore por Pastore.
Como falei 23 anos de estrada não é para qualquer um...
Como você descobriu que tinha esse dom magnífico de cantar? Como foi sua infância? Lí que tudo começou com um microfone de papel. Qual a sua formação, influências?

Pastore: Eu sempre gostei de cantar, realmente meu pai fez um microfone e eu me imaginava perante um grande público cantando, minha infância foi boa, meus pais me educaram bem e eu sempre fui ensinado sobre valores de ter um bom caráter, a vontade de cantar sempre existiu então sentia que nasci pra isso, influências tenho várias, no metal as maiores são Geoff Tate, Bruce Dickinson, Dio, Tom Malicoat, Jorn Lande, Glen Hughes, entre outros e fora do metal, Mario Lanza, Jonnhy Mathis,Stevie Wonder, Bee Gees, entre outros.

Arena Heavy: Você é um adepto das artes marciais há anos, Bruce Lee e Jackie Chan foram seus ídolos. Diga-nos como é conciliar a vida de esportista com a de professor, cantor e produtor. As artes marciais influenciam no Mário músico?

Pastore: Sim treino desde os sete anos,sim Bruce e Jackie me inspiram inclusive na vida pois também eram caras talentosos que não tinham chance e venceram pelo esforço, então como as coisas pra mim NUNCA SÃO FÁCEIS, quando desanimo me inspiro neles, eu treino Aikido e isso me motiva e me fortalece, então o resto fica fácil!! As artes marciais fortalecem meu corpo e espírito então o Mário músico trabalha com mais entusiasmo!!

Arena Heavy: Na sua opinião qual a importância do estudo e consciência vocal? O que acha dos cantores auto-didatas?

Pastore: Eu acho o estudo importante pelo seguinte, se você conhece fisiologia vocal,você consegue saber o que é certo e errado e consegue saber usar as técnicas com mais eficiência, a técnica te ajuda quando seu corpo não está 100% inclusive gravei minha participação no Soulspell com uma crise feia de sinusite!! Tem cantores auto-ditadas muito bons,são pessoas de talento puro então acho bacana!!

Arena Heavy: Versatilidade é uma das palavras que mais te define como vocalista. Saiu na comunidade da Soulspell Metal Ópera um comentário sobre o apelido de "pedaleira vocal".

Pastore: É isso foi muito divertido durante as gravações, o Tito Falaschi que produziu brilhantemente o álbum junto com o Heleno, falava "usa a pegada mais Bruce, agora mais Kiske, Dio etc..." rsrs, foi demais, adorei estar ali com a galera, minhas técnicas são baseadas nas minhas influências eu trabalho em cima de intenções vocais, modifico ajustes para soar na linha que desejo cantar e fica bem legal. Então surgiu esse apelido de pedaleira rsrs!!

Arena Heavy: Como surgiu o convite para protagonizar o Act II da Soulspell Metal Ópera de Heleno Vale? E o que você acha de projetos como a Soulspell e por que falta incentivo para tais iniciativas?

Pastore: Quando voltei de viagem após o natal o Heleno disse que ia me ligar,quando nos falamos ele me fez o convite,fiquei MUITO FELIZ,pois queria MUITO fazer parte desse time de grandes cantores e músicos,quando o Heleno me disse que seria o personagem principal fiquei mudo por instantes rsrs,e acho Heleno Vale um gênio,um ser humano fantástico e está unindo a galera do metal brasileiro o que sempre foi um sonho meu também,falta incentivo pois estamos no País do pagode,temos um governo que não apoia nada que preste,o povo tem muito preconceito ainda com o metal nacional,tem MUITO PAGA PAU DE GRINGO ainda,o Heleno banca tudo sózinho,mas vamos trabalhar pra mudar isso!!

Arena Heavy: O que você tem a dizer sobre nova geração de cantores brasileiros que te procuram para fazer aulas, ou que você encontra pela internet?

Pastore: Tem MUITA GENTE que tem uma ótima voz,eu já passei técnicas pra grandes vocais como Danilo Herbert (Mindflow) Ricardo Perez(Seventh Seal) e tem grandes vocais que conheci pela net,como Gui Antonioli(Anaxes) Paulo Mello( Rising Cross)Raphael Dantas entre outros!!



Arena Heavy-Você é um ídolo acessível aos seus fãs, tem e-mail, MSN, Orkut, myspace, twitter...é membro ativo de comunidades como a Vocalistas de Metal em que os fãs podem desfrutar da sua companhia "de igual para igual". O que você acha dessa proximidade proporcionada pela internet?

Pastore: Muitas vezes acho bom,pois eu sou próximo mesmo de quem gosta do meu trabalho,sempre que posso falo com todos que me procuram,tenho prazer nisso!!Afinal são meus fãs,eles gostam de mim e eu deles isso é natural!

Arena Heavy: Você está prestes a lançar o tão esperado cd da banda Pastore de forma independente. Isso foi uma opção sua? Comente sobre as gravadoras e a imprensa atuais.

Pastore: Sim se tudo der certo,sairá no inicio do ano,o cd sairá independente pois embora quem ouve gosta demais do trabalho,nenhum selo se mostrou interessado,então eu e o Gazal vamos bancar isso e meter a cara,pois acreditamos no potencial do disco e vamos batalhar,bem a imprensa tem sido legal comigo,tem pessoas que não são,mas como sempre tentaram me barrar ja nem esquento mais,mais a maioria é legal!!

Arena Heavy: Ainda falando do álbum Pastore, conte como foi o processo de criação, os músicos que te acompanham neste trabalho, a gravação.

Pastore: Eu tinha algumas músicas e comecei a trabalhar com o Alexandre Botaro guitar(Sacred Sinner)o Gazal era meu aluno de canto,me mostrou algumas composições dele,eu adorei e o convidei pra entrar na banda,ele aceitou,depois o Ale não estava abraçando o trabalho,tiramos ele da banda,eu e o Gazal somos os mentores do Pastore,os músicos são Fabio Buitvidas(Drums)Shadowside Raphael Gazal guitar(Children Of the Beast Tailgunners Ricardo Ravache baixo(Harppia Centúrias)gravamos tudo no estúdio do Fábio,ele e o Gazal estão masterizando.

Arena Heavy: Além de dar aulas e cantar, você também produz. Fale um pouco do que está produzindo atualmente.

Pastore: Claro,estou trabalhando como vocal coach,acompanho o vocal no estúdio trabalhando afinação,intenções vocais,interpretação,faço só a produção vocal.estou terminando o ep do Souldier,banda Cristã do meu aluno Eduardo,é uma banda com MUITO POTENCIAL,estão começando mas irão longe e estou produzindo o vocal de uma ÒTIMA BANDA POP do Abc paulista,é o Renee Móia da banda Dooelo.

Arena Heavy: Como é viver de música, no caso sobreviver de heavy metal, no país do carnaval?

Pastore: Viver de heavy metal é muito dificil,pois tem o preconceito,panelas,pessoas envolvidas na cena que em vez de te ajudarem tentam te prejudicar,mas eu vivo de música e graças a DEUS vivo bem.O Heavy metal está no sangue,então vou em frente.

Arena Heavy: O que você tem a dizer sobre a união do metal nacional?

Pastore: No Soulspell somos unidos,pois todos ali sabem que é o caminho certo,mas o metal nacional tem que melhorar muito pois a muita falsidade ainda.Eu faço o que posso pra mudar isso,mas tem gente que não enxerga.

Arena Heavy: Qual sua opinião sobre download grátis?

Pastore: Se servir pra pessoa comprar o disco ótimo,eu gosto do cd por causa do encarte,ouvir o cd é um ritual,a molecada baixa 2000 músicas num ipod e nem sabe quem é quem.Lamentável.

Arena Heavy: Hoje em dia o rock e metal em geral estão cheios de rótulos e sub-gêneros, o que acaba gerando certos conflitos como o Black Metal X White Metal. O que você acha da imagem que alguns metaleiros impõem a si mesmos a partir do estilo que adotam?

Pastore: Isso se chama radicalismo e infelizmente existe em tudo,tem pessoas que matam e se matam por futebol,ridiculo!!!E acho que as pessoas levam rótulos muito a sério!!Música é diversão.

Arena Heavy: A presença feminina no metal vem aumentando, embora ainda não seja significativa em relação à masculina. O que você acha de mulheres fazendo metal? Concorda que ainda há preconceito contra elas? O que precisa mudar?

Pastore: Acho demais,tenho várias alunas mulheres e gosto muito da voz delas,e a Daisa Munhoz então,a garota canta muito,a Dani Nolden do Shadowside,também arrebenta,precisa mudar o machismo e o preconceito!!

Arena Heavy: Não é novidade para ninguém que o brasileiro tende a valorizar o que vem de fora em primeiro lugar. O que você acha dessa "desvalorização" dos músicos nacionais? Isso vem mudando ultimamente?

Pastore: Bem no Brasil temos grandes vocais como Carlos Zema,Nando Fernandes,BJ,Tito e Edu Falashi,entre outros que não devem nada aos gringos,mas ainda tem os caras que preferem pagar pau pro gringo,pois é importado,do que valorizar o nacional rsrs,melhorou mais ainda falta muito,só que muitas vezes o cara faz isso,depois vai sentir na pele,o preconceito dos outros.Brasileiro é triste nesse aspecto.

Arena Heavy: Deixe um recado para seus fãs e leitores do Arena Heavy.

Pastore: Quero agradecer a você Karen e a minha querida Cássia esse espaço, a esse grande site Arena Heavy, aos leitores e fãs do meu trabalho, se precisarem de workshop, produção, aulas o que for por favor me contatem nesses endereços, abracem o metal nacional pois hoje vc pode estar ouvindo, mas amanhã pode estar tentando conseguir seu espaço e sem apoio tudo é mais dificil. Abraços e metal is forever!!



Não deixem de conferir:

myspace banda pastore

myspace pastore

 @pastorevoz

@Banda_Pastore

mario.pastore.vocal@gmail.com

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Mindflow


MindFlow, banda paulista, é um dos grandes ícones do Prog Nacional.
Esse quinteto fantástico iniciou suas atividades em 1999.
Eles fazem um som sem excessos e exibicionismos gratuitos.
O lançamento do primeiro seu àlbum “Just the two of us… me and Them” foi em 2004,tal cd foi lançado em 60 países,fato que fez com que eles fossem a banda que mais vendeu cds na sua gravadora na época.
Foi considerado "Um dos melhores álbuns de rock progressivo de todos os tempos” segundo o site wisemenpromotions.com.
Os Mindflow têm muito chão, muita experiência.
Só para citar: duas turnês na Europa, uma na Ásia, e duas na América do Norte e várias aparições em festivais na ÀSIA,Europa,muitos shows pelos Estados unidos.
No Brasil,a banda se apresentou por todo o país, marcou presença em eventos importantes como o festival Live’N’Louder Rock Fest 2006 entre outros.
Abriu shows do Symphony X e atualmente está em turnê com Sepultura e Angra.
A produção do terceiro disco ficou a cargo de Ben Grosse(Megadeth, Slipknot, Disturbed).Grosse trabalhou juntamente com o engenheiro de som Michael Tuller.
Ou seja a produção desse àlbum é de primeira.
Conheci a banda, ouvindo Mind over Body, simplesmente adoro esse àlbum,depois de ouví-lo tu entende porque por dois meses consecutivos ele esteve entre os cinco CDs de rock mais vendidos no Brasil, na Alemanha e na Espanha, além de ter sido considerado o melhor disco de rock progressivo do ano no Brasil e EUA.
Destructive Device, àlbum lançado em 2008 não deixa nada a desejar aos anteriores.
O meu cd já está até gasto de tanto tocar.
Bons arranjos,letras bem elaboradas,instrumental perfeito,dá para ficar horas enumerando as qualidades da banda.Tudo isso fez com que esse terceiro registro oficial da banda tenha mais peso que os anteriores.Alternando entre riffs pesados e momentos melódicos a banda esbanja qualidade,técnica,feeling.Esse àlbum foi ovacionado tanto pela crítica como pelo público.
Mas esse fato não chama atenção já que os outros também o foram.
Destaque para a "Destructive Device", a "Lethal" com seus vocais guturais(novidade),"Under An Alias"que traz a marca registrada da banda, a veia progressiva que os acompanha desde seu início.
Sei lá...todo ele é ótimo.Tem que escutar. E depois deixar um comentário para mim,tá?
Para quem acompanha meus blogs deve estar pensando:ela fala isso sempre.Deixa eu explicar.É que coloco aqui só as bandas que curto mesmo.Bandas que ouço direto.Por isso só elogios...hehehehe
A banda se destaca tanto pelas composições bem trabalhadas e enérgicas, quanto pela apresentação gráfica de seus trabalhos.O novo álbum chegou às lojas em uma caixinha ‘digipack’ contendo um belo encarte que reproduz imagens de fichas e pastas de arquivos com os perfis dos integrantes e as letras das músicas. Também há um segundo encarte que na verdade é um pôster do grupo. A caixinha vem em uma cinta de plástico vermelho transparente com o nome da banda e do álbum que dá uma aparência muito legal.
Enquanto alguns reclamam das baixas vendas e dos ‘downloads’ ilegais, o Mindflow dá motivos para o fã comprar o álbum original.
Para quem curte o estilo recomendo,e até para quem não curte...talvez depois de ouví-los comece a gostar.



INTEGRANTES:

Danilo Herbert – Vocais
Miguel Spada – Teclado, Backing Vocals
Rafael Pensado – Bateria, Backing Vocals
Ricardo Winandy – Baixo
Rodrigo Hidalgo – Guitarra, Violão, Backing Vocals

Discografia:

Just the two of us… me and Them (2004)
Words of Wisdom (2004)
Mind Over Body (2006).
Destructive Device (2008)

Links:
Página oficial: http://www.mindflow.com.br
Mindflow no ProgArchives: http://www.progarchives.com/artist.asp?id=1400
Baixe as MP3s da banda gratuitamente: http://www.mindflow.com.br/downloads/
Me Adiciona - http://meadiciona.com/mindflow
Twitter - http://twitter.com/mindflow
MindFlow’s Blog - http://mindflowblog.blogspot.com.br

FONTE: Last fm,Metal clube e rock on line.



Aqui ao vivo.Como se diz:quem sabe faz ao vivo.



A banda falando sobre o terceiro álbum.



Na sequência duas músicas que adoro.