Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta metallica. Ordenar por data Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens classificadas por relevância para a consulta metallica. Ordenar por data Mostrar todas as postagens

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Jason Newsted: no Wikimetal #107


O Wikimetal estréia 2013 com um episódio demais! Trazemos uma entrevista com o grande Jason Newsted, antigo baixista do Metallica !!
Foi uma honra conversar com Jason Newsted, baixista que passou por bandas históricas como Flotsam and Jetsam, Voivod e é claro, Metallica ! Atualmente, o baixista está lançando um EP entitulado “Metal”.
Newsted foi super simpático, nos contando sobre o começo da sua carreira, suas influências e, em um momento histórico para o Wikimetal, relatou em detalhes o convite que recebeu para tocar no Metallica. Para completar, perguntamos como foi tocar com a lenda Ozzy Osbourne! Imperdível!
E a banda do Orgulho Nacional essa semana é Electric Age, inspirada em Classic Rock, Rock Progressivo e Heavy Metal.




Não deixe de participar da Super Promoção, que vale até o fim de Janeiro!
Neste episódio: Flotsam And Jetsam, Metallica, Black Mountain, Electric Age, Who Cares e Newsted.

Promoções: Poster autografado por Steve Harris, Coleção Miniaturas do Kiss, Livro Motörhead que vem com Blu-Ray, DVD e CD Duplo.


Enviado por Wikimetal


Matérias relacionadas no Rocksblog

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

William Irwin: no Wikimetal #148


O episódio desta semana é a prova definitiva de como Heavy Metal é diferenciado e como temos convidados ilustres no programa:
Professor de Filosofia da King’s College da Pennsylvania, autor da série “Filosofia e a Cultura Popular”, William Irwin bateu um papo muito legal com o Wikimetal sobre temas que aparecem em dois de seus livros: “Metallica e a Filosofia” e “Black Sabbath e a Filosofia”.
Irwin conversou sobre questões interessantes do ponto de vista filosófico como “o que define Heavy Metal?” ou se “Black Sabbath sem Ozzy ainda é Black Sabbath?”.



Livros do Metallica e do Black Sabbath autografados por William Irwin serão dados aos nossos WikiBrothers. Clique para participar da promoção da semana.


No Orgulho Nacional trazemos a banda paulistana, Tier.

Neste episódio: Metallica, Black Sabbath, Tier e Slayer.
Promoção: Promoção “Metallica & Philosophy” e “Black Sabbath & Philosophy”.


Enviado por Wikimetal



Matérias relacionadas no Rocksblog

quinta-feira, 22 de agosto de 2019

Metallica: venda de ingressos para o público em geral, inicia hoje (22/08)

A venda de ingressos para o público em geral  para o show do Metallica na capital gaúcha, inicia hoje, quinta-feira, dia 22 de agosto, a partir das 10h no site Eventim e a partir das 12h na bilheteria oficial na Arena do Grêmio.


Crédito: Divulgação

A renomada banda norte-americana Metallica  formada por James Hetfield (vocal e guitarra), Lars Ulrich (bateria), Kirk Hammett (guitarra) e Robert Trujillo (baixo) se apresentam no dia 21 de abril de 2020 em Porto Alegre. A  aclamada banda Greta Van Fleet, uma das maiores revelações do rock da atualidade, fará a abertura em todas as datas da tour sul-americana. A banda brasileira Ego Kill Talent irá se apresentar em todas as datas do Brasil. 

A turnê intitulada WorldWired Tour, já realizou mais de 150 shows em todo o mundo desde o início de outubro de 2016.

Serviço Porto Alegre
Data: 21 de abril de 2020 (terça-feira)
Abertura dos Portões: 17h
Horário do show do Ego Kill Talent: 18h30
Horário do show do Greta Van Fleet: 19h30
Horário do show do Metallica: 21h
Local: Arena do Grêmio
Endereço: Av. Padre Leopoldo Brentano, 110 - Humaitá, Porto Alegre
Ingressos: a partir de R$125,00 (ver tabela completa)
Classificação etária: 08 a 14 anos acompanhados de responsável legal. 
Desacompanhado a partir de 15 anos. Menores de 08 anos não terão acesso ao evento.*
*Sujeito à alteração judicial
Produção: Live Nation
SETORES
MEIA-ENTRADA
INTEIRA
PISTA PREMIUM
R$ 370,00
R$ 740,00
PISTA
R$ 195,00
R$ 390,00
CADEIRA INFERIOR
R$ 220,00
R$ 440,00
CADEIRA SUPERIOR
R$ 125,00
R$ 250,00
CADEIRA GOLD
R$ 190,00
R$ 380,00


BILHETERIA OFICIAL – SEM COBRANÇA DE TAXA DE CONVENIÊNCIA

A partir do dia 22/agosto: das 12h às 18h
Arena do Grêmio – Bilheteria Portão 2
Av. Padre Leopoldo Brentano, 110 - Humaitá, Porto Alegre - RS - CEP 90250-590

Horário de funcionamento: 
De Terça a sábado das 10h às 18h |
Não há funcionamento em feriados.
Obs.: Em dia de jogos e eventos, o horário de funcionamento está sujeito a alteração.

VENDA PELA INTERNET – SUJEITO À COBRANÇA DE TAXA DE CONVENIÊNCIA
O único canal de vendas oficial é o www.eventim.com.br.
Obs: não adquira ingressos em qualquer outra plataforma.

FORMAS DE PAGAMENTO
Internet: Cartões de Crédito
Bilheteria oficial: Dinheiro, Cartões de Credito e Debito. Cheques e Boletos não são aceitos.

MEIA-ENTRADA
Em vigência desde 01/12/2015 o decreto nº 8.537 de 5 de outubro de 2015 garante que 40% dos ingressos de um evento sejam destinados à meia entrada.

Confira no link www.eventim.com.br/meiaentrada as leis de meia-entrada do seu Estado, identificando quem tem direito ao benefício e os documentos comprobatórios solicitados na venda e no acesso ao evento.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS
O limite de compra é de até 06 ingressos por CPF.









quarta-feira, 25 de junho de 2014

Draco: bate-papo antes do show no Carlitus Bar em Poa

Dia 18 de junho, quarta-feira, um pouco antes do show da Draco no Carlitus Bar em Porto Alegre conversei com Leo Jamess e Beto Pompeo, respectivamente Vocalista/ Guitarrista e Baixista da banda porto-alegrense.



Rocks: De onde veio a vontade de ser músico?

Leo Jamess: Eu curtia muito The Beatles e Creedence desde piá por influência do meu pai, não sei dizer quando foi isso exatamente. Eu deveria ter uns seis/sete anos de idade. Lá pelos 15 anos eu conheci o Kiss e foi então que decidi que tinha que tocar guitarra, inicialmente tocando as músicas da banda.

Beto Pompeo: A Draco foi a primeira banda propriamente dita que toquei. Antes dela, eu tinha uma banda com amigos, mas tocávamos só para nos divertirmos. Tocávamos de tudo, desde Dream Theater até Ramones.


Rocks: Como surgiu a primeira banda que você participou?
Leo Jamess: Quando eu conheci o Kiss eu "Pirei na Batata", foi na hora que pensei: "Vou ter que tocar!!" Na época eu ouvia o que dava nas rádios tipo Oasis, Metallica e Michael Jackson, mas não tinha me identificado com nenhuma banda como aconteceu quando ouvi o Kiss. A primeira banda que participei, era pra ser uma banda cover do Kiss e no fim tocávamos de tudo como Jimi Hendrix, Kiss, Metallica, então mudamos de idéia e resolvemos formar uma banda cover do Metallica. (Risos) Então colocamos um anúncio no jornal, como se fazia naquela época (Risos), procurando integrantes para criarmos essa banda cover. Atráves desse anúncio de jornal surgiu o primeiro baterista da Draco, o Alexandre e o Andrei que foi o primeiro baixista da Draco. Essa banda que a princípio seria essa banda cover do Metallica, viria a ser a Draco. Os dois integrantes oriundos do jornal se juntaram à mim e ao Vagner, um amigo que me ensinou praticamente a tocar. Eu já sabia tocar um pouco, mas vendo ele tocar, os ensaios com essa primeira banda aprimoraram isso.



Rocks: E a Draco como surgiu?

Leo Jamess: A idéia original de criar a banda cover deu origem à Draco. Mas aí mudamos do cover para a música própria. Resolvemos que a Draco faria música autoral em português, rock pesado em português. Eu já conhecia a Rosa Tattooada e curtia a banda, como curto até hoje. Dos quatro membros originais da banda cover, um no caso o guitarrista não priorizava à música, daí a primeira formação propriamente dita da Draco surgiu como um power trio. "Louco da Estrada" foi a primeira música que fizemos e a tocamos até hoje.




Rocks: Como surgiu o nome da banda?

Leo Jamess: A história do nome é engraçada. Eu queria que a banda tivesse um nome forte, um nome bacana e que em qualquer idioma fosse compreensível, que  não necessitasse de tradução, um nome próprio. E o baterista tinha um gato preto e o nome dele era Draco. Um dia ele conversando comigo falou : Advinha o nome do meu gato? E eu respondi : Vou advinhar o nome do teu gato? Sei lá, como é o nome do teu gato?... e ele disse que o nome do gato dele era Draco. Na hora gritei: Que nome "afudê"!!!!!! Até então tínhamos ensaiado duas vezes e ainda não tínhamos escolhido o nome da banda. A partir daí a banda passou a se chamar de Draco.

Beto Pompeo: Por ser simples, direto e um nome fácil de ser lembrado.


Rocks: Por que um Power Trio?

Beto Pompeu: Decidimos ficar com esse formato de Power Trio por que é mais fácil.
Esse formato deixa nosso som mais seco, mais direto, mais pesado, mais fácil, menos gente pra convencer...(Risos)




Rocks: As mudanças na formação da banda, acarretam?

Leo Jamess: As mudanças no line-up da banda sempre dão um pouco de dor de cabeça, pois as mudanças/ saídas são coisas que normalmente não se espera que ocorram, salvo casos que nós mesmos providenciamos que ocorram. (Risos)

Beto Pompeo: Sempre que entra uma pessoa nova na banda acaba influenciando no som da banda. Óbvio que muda. Mas por outro lado é uma vantagem ter um integrante novo na banda, eu e o Leo estamos desde 2005 juntos, eu já sei como o Leo procede e vice-versa, mas um cara novo tocando com a gente, não deixa de ser uma coisa boa, renova.




Rocks: Como foi abrir a Black Label Society?

Leo Jamess: Foi muito "afudê". Abrimos para a banda em duas ocasiões em 2011 e em 2012. A primeira vez que abrimos o show do Black Label Society foi inesquecível, muito mais emocionante por ser a primeira vez, fora isso era a primeira vez da banda no Opinião, um lugar que sempre quisemos tocar. Eu já havia tocado lá com a Parasite, banda cover do Kiss, mas com minha banda própria, autoral foi a primeira vez. Tocar as minhas músicas é muito mais emocionante.
Foi fantástico. Tínhamos uma certa apreensão quanto à resposta do público. Apesar do nosso som ser pesado, nós cantamos em português e tem pessoas que não aceitam muito bem isso, não digere muito fácil isso ainda. Quando acabamos de apresentar a primeira música e a galera enlouqueceu, curtiu nosso som, demos uma respirada e pensamos "Agora vai!"




Rocks: Rock/ Metal em Português X Rock/Metal em inglês?

Leo Jamess: Não tenho restrição contra nada, mas é óbvio que tem pessoas que não aceitam o metal cantado em português, metal e rock para alguns tem que ser cantado em inglês. A galera não está acostumada a ouvir um som pesado em português. O metal, o rock tem que ser na língua que o cara quer fazer. Foda-se se é português ou se é inglês o que importa e se tu ouviu e curtiu. Se tu for me perguntar em relação à bandas daqui, gaúchas eu já prefiro ouvir em português, eu acho mais legal, por que é um desafio maior na minha opinião. Escrever em inglês de certa maneira é muito mais fácil. Tu construir uma métrica, uma frase, uma linha vocal em inglês é mais fácil, já tu construir uma melodia em português é muito mais difícil.

Beto Pompeo: Fora que a maioria das pessoas dizem que entendem bem músicas em inglês e na verdade não entende p... nenhuma. Fica lá na frente do palco se fazendo que está entendendo e não entende p... nenhuma. Quando tu canta em português tu já atinge as pessoas na hora, até as críticas são maiores até por esse fato, a repercursão é maior.





Rocks - Como vocês escolheram o novo baterista que estreia, hoje, no show de logo mais no Carlitus Bar?

Leo Jamess: Eu vi acredito já uns 10/15 shows da The Muckers, e notei que ele é um baita de um batera. Ele é um guri ainda, tem 16 anos, mas ele é um fenômeno, tipo um menino prodígio. Com certeza ele vai crescer e evoluir ainda mais e se tornará um grande baterista. Aconteceu do Dudu Polidori querer seguir o caminho dele na Bloody Violence que é uma banda que ele está tocando agora. Ele gosta de um som mais pirado e querendo ou não o som da Draco já tem uma cara, uma personalidade, ele já tem um formato. Compomos de uma certa maneira, a gente tem o nosso jeito de tocar e ele já queria criar coisas novas, experimentar coisas novas. Essa banda é uma banda nova, que proporciona esses experimentos, eles estão num processo de criar uma identidade e nós já temos isso. O Arthur é fã da Draco, ele já curtia a Draco antes mesmo de nos conhecer. Então foi fácil essa decisão de tocar com ele, já conhecia as nossas músicas. Fizemos um ensaio para ver se ele cumpriria o papel e ele sabia mais as músicas do que nós...(Risos)



Rocks - Como assim o novo integrante sabia as músicas mais que vocês?

Beto Pompeu -  O cara começa a ficar velho, já não toca as músicas como antes, toca de um jeito mais fácil... ( Risos)

Leo Jamess - Com o passar do tempo tu acaba mudando a maneira de tocar uma música. Voltando naquele assunto que já falamos que cada novo integrante coloca sua característica, sua assinatura na banda e a gente com o tempo vai mudando algumas coisas  nas músicas, a maneira de tocar e o Arthur sabia tocar as músicas fielmente como elas foram gravadas no disco. Ela vai entrar na nossa brincadeira de mudar uma coisa aqui outra coisa ali por que a gente aprende com o tempo tocando ao vivo e tu vê o que pega, o que funciona mais ao vivo do que na hora que a gente criou, gravou. Sei lá...então ele é  o cara do momento. Tipo é o batera para a gente se despreocupar mais, nós estávamos com uma maldição de batera, ou o batera saía ou era saído (Risos)



Rocks:  Como vocês veem a cena aqui no estado?

Leo Jamess: Parece que está melhorando.Tenho uma leve impressão de que a cena está melhorando. A galera está começando a prestar atenção nas bandas daqui. Começando a valorizar um pouco mais o som daqui, tanto de cover como banda autoral. O ideal é que as bandas autorais sejam mais valorizadas. Eu acho banda cover demais, eu toco na Parasite até hoje. Antes era um membro oficial, agora eu sou um membro reserva, vamos dizer assim, eu faço algumas datas quando o baixista oficial não pode fazer, mas sou membro da banda ainda.


Rocks: E essa polêmica que existe bandas autorais x bandas covers?

Leo Jamess:  Tem espaço para todo mundo, bandas autorais e bandas covers. A banda cover não é mais do que a banda autoral e nem a banda autoral é melhor do que a banda cover, ponto. Ambas são bandas. Óbvio que a banda cover chama mais público, por que o grande público ele sai para ouvir o que ele já está acostumado a ouvir, sai para ouvir o que ele gosta. Se ele vai numa festa rock, óbvio ele quer ouvir rock e ele quer ouvir o que ele conhece. Só que esse mesmo público tem que abrir os ouvidos para o que é feito aqui no sul, pra não ficar aquela coisa. Tem uma gurizada nova, por exemplo, que está conhecendo a Rosa Tattooada agora, mas ao mesmo tempo vejo "nego véio" que conheceu a banda agora, porra a banda tem mais de 25 anos...É uma banda daqui e como tem gente que ainda não conhece? Como??? Nos outros países as pessoas valorizam as bandas locais, por que aqui não acontece isso? Vou te dar um exemplo: O que é o AC/DC na Austrália?? Pra eles a banda é a melhor do mundo, por que é de lá, por que é deles. Podem existir várias bandas no mundo melhores que ela, mas pra eles o AC/DC é a melhor, por que é de lá. O público daqui tem que pensar da mesma forma que pensa em relação ao bairrismo que existe aqui no sul. Que tudo o que é de gaúcho, é melhor do que o dos outros. Temos que aplicar essa premissa à música, ao rock, metal produzido aqui no Brasil.



Rocks: Internet?

Leo Jamess: Demais, é a melhor ferramenta que temos hoje em dia. Eu queria que a internet existisse desde quando eu nasci. Eu teria me acostumado desde cedo com a rede e saberia usá-la melhor. É uma porta pra muita m... mas ao mesmo tempo é uma porta pra gente que tem banda divulgar nosso som, nosso trabalho. É o veículo que utilizamos para chegar no público que a gente quer. Rádio hoje em dia não tem como. A não ser  a Ipanema FM que divulga som daqui, sem cobrar só é a única que apóia o som daqui, som autoral. Temos também a Unisinos FM, mas essa segunda não tem nem a metade da abrangência que a primeira, infelizmente. Ambas são rádios bem legais. Se não fosse à internet, sei lá... nós estaríamos tocando 1 vez à cada 5 anos. (Risos)


Rocks: Agenda?

Leo Jamess: Estamos devagar com a agenda, pois estamos produzindo o álbum novo, que pretendemos lançar em setembro ainda deste ano. Quem vai gravar esse álbum será o Dudu Polidori. Chegamos a um acordo com ele, por que ele fez as músicas novas com a gente antes de sair da banda. Independente dele ter saído ou não da banda, somos muito amigos dele. Falando nisso o Arthur será anunciado oficialmente como baterista da banda no lançamento do novo álbum. Ele começa a tocar com a gente a partir de hoje, é o show de estréia dele, mas oficialmente ele assumirá as baquetas quando do lançamento do álbum.





Rocks: Alguma novidade sobre esse novo álbum?

Leo Jamess: O álbum novo é um capítulo à parte. Esse álbum terá um diferencial. Decidimos por fazer um álbum curto, ao contrário do antecessor o "Contramão" que tem 14 faixas. Não se consegue absorver um álbum com tantas faixas. A gente não absorve um álbum extenso. A galera que utiliza a internet, que está atrás de ouvir coisas novas, ouve uma, duas, no máximo 6 faixas.

Beto Pompeo: O lance de lançar um álbum mais curto e que tu pode lançar coisas, músicas mais rapidamente, e assim a banda fica mais em evidência. À cada 6 meses, à cada 8 meses se pode lançar músicas novas. E assim o público tem mais tempo para absorver esse material, e a gente mesmo produz com mais cuidado, sem pressa.



Rocks: E a idéia de lançar a cerveja da banda, foi de quem?


Leo Jamess: A idéia foi do Beto, que é um bêbado de carteirinha. (Risos) O Beto é químico. Ele e um amigo resolveram criar uma cerveja. Então decidimos lançar essa cerveja com o nome da Draco. Já temos a cerveja Draco faz dois anos. Lançamos ela no aniversário de 9 anos da banda. Até o final do ano o Beto pretende abrir uma cervejaria e então a Cerveja Draco, que até agora foi feita de uma maneira mais artesanal, será feita em grande escala.

Beto Pompeo: Até o final do ano faremos uma festa só com cerveja da marca Draco.



Rocks: Recado para os leitores do blog. Muitos deles tem banda, ou querem criar uma banda, querem entrar para o meio musical, do rock, do metal...

Leo Jamess: Estudem música. Estudem e escutem diversos estilos musicais, não se prendam a um estilo só de música. Abram a cabeça para tudo que é bem feito, que é feito com o coração. Sigam o que o coração de vocês mandar. Não se limitem. A tecnologia disponível hoje em dia acabou por deixar o músico um pouco preguiçoso. É fácil gravar, é fácil editar, corrigir pequenos erros e isso acaba deixando a galera, o trabalho meio porco, desleixado. Então façam o que forem fazer bem feito, com vontade. Tem espaço para todo mundo, a internet está aí pra isso...pra proporcionar espaço. Não fique pensando a minha música não vai tocar na rádio, não vai tocar na MTV...Dane-se!! Para se viver de música...Se tem que ter muita sorte, mas muita sorte mesmo. Tudo tem a sua hora e momento certos. Encarem a música como uma brincadeira de criança...
Criança brinca a sério! Façam bem feito, brinquem a sério! Façam de coração! E o que tiver que ser, vai ser. Se não tiver que ser, vocês vão se divertir bastante. Garanto!

Rocks - Obrigada Leo e Beto pelo bate-papo.









Fotos: Aline Rodrigues


sábado, 27 de dezembro de 2008

APOCALYPTICA

Quando a banda Apocalyptica foi formada em 1993, tinha apenas o objetivo de fazer uns covers de Metallica. Seis álbuns e quinze anos depois os integrantes da Apocalyptica são conhecidos, internacionalmente, como estrelas de rock.
Em 1996, o grupo dos quatro violoncelos começou a impressionar com o seu primeiro álbum “Apocalyptica Plays Metallica by Four Cellos”, que contém oito músicas dos Metallica tocadas incrivelmente bem.
Dois anos depois lançaram o “Inquisition Symphony”, que desta vez não continha apenas covers de Metallica, mas também de outras bandas de grande sucesso dos anos oitenta e noventa, tal como os Pantera, Sepultura e Faith No More.






Formação atual:

Eicca Toppinen (formador) - Violoncelo
Paavo Lötjönen (formador) - Violoncelo
Perttu Kivilaakso - Violoncelo
Mikko Sirén - Bateria

Quando ouvi essa banda pela primeira vez, me apaixonei, não tem como não o fazer..eles são perfeitos. Exímios instrumentistas, com um baita gosto musical, desde os covers que executam, até as músicas próprias...pra quem não conhece, recomendo: vale a pena ouvir!









terça-feira, 3 de março de 2020

Metallica: para Grêmio jogar na Arena, o show pode ser transferido para o Beira-Rio

O Metallica vem a Porto Alegre pela terceira vez em 2020.  A banda retorna ao Rio Grande do Sul para show na Arena do Grêmio, no dia 21 de abril de 2020, e terá a banda americana Greta Van Fleet e a banda brasileira Ego Kill Talent, como shows de abertura. Tem surgido algumas especulações sobre a possibilidade do local do megaevento ser trocado.

O  texto abaixo tem como fonte o Gaúcha ZH

O Grêmio está tentando resolver o impasse sobre o local do jogo contra a Universidad Catolica-CHI, no dia 21 de abril (terça-feira), pela Copa Libertadores. Na mesma data, está marcado para a Arena o show da banda Metallica. A proposta com mais chances de prosperar é alterar a data da partida para os dias 22 ou 23. No entanto, outra alternativa cogitada é transferir a apresentação do grupo norte-americano para o Beira-Rio.

Porém, caso não seja possível adiar o jogo em um ou dois dias, uma das ideias que está na mesa de negociações é transferir o show da banda Metallica para o Beira-Rio, que estará disponível, já que o Inter, na mesma data, jogará na Colômbia para enfrentar o América de Cali.

No entanto, para transferir a apresentação do grupo de rock para o estádio colorado, seria necessária uma complexa negociação entre Grêmio, Arena, a produtora que organiza o show e, especialmente, a Brio, empresa responsável por gerir os eventos de entretenimento do Beira-Rio.

Montagem sobre fotos de Bruno Alencastro e Omar Freitas / Agência RBS

Leia matéria completa no Gaúcha ZH

Nota do Editor: Esperamos que seja somente essa mudança que ocorra no evento. A  banda cancelou alguns shows devido, ainda, ao tratamento de saúde que o líder da banda está sendo submetido. Nos últimos dias foi cancelada a participação da banda em dois importantes festivais.

segunda-feira, 27 de março de 2017

Apocalyptica: pela primeira vez em POA, comemorando 20 anos do álbum debut

Abstratti Produtora
traz Apocalyptica a POA
20 anos de ‘Plays Metallica by Four Cellos’ Tour 2017



O conjunto responsável por popularizar ao mundo que rock pode ser feito com requintes clássicos fará sua estreia em Porto Alegre neste ano. O Apocalyptica da Finlândia, tocará dia 21 de novembro, no Opinião (Rua José do Patrocínio,834).

A primeira passagem pela Capital integra a tour de comemoração dos 20 anos de lançamento de Plays Metallica by Four Cellos, disco de estreia do quarteto de cordas que será tocado na íntegra.

Formada em 1993, a Apocalyptica é uma banda de rock diferenciada: explora sons baseados em violoncelo – boa parte instrumental, com alguns momentos de trabalho vocal. Seja qual for a musicalidade (de interlúdios atmosféricos a ritmos rápidos), o conjunto impressiona pela melodia, emoção e dinâmica. Já são oito discos lançados até o momento. Nessa discografia, entram composições autorais e belas interpretações de nomes de peso, como Metallica, Faith No More, Motorhead, AC/DC e Sepultura.

O disco de estreia, Plays Metallica by Four Cellos, foi justamente de releituras. Nele, os finlandeses fizeram arranjos emocionantes para músicas da banda que levou o thrash para os patamares mais altos do showbusiness. A turnê atual celebra os 20 anos de lançamento desse álbum, que será tocado na íntegra durante os shows.

A gira, iniciada ano passado, já passou por Estados Unidos e Europa. O sucesso mundo afora e as mais de duas décadas de carreira comprovam que o Apocalyptica é um fenômeno consistente, de qualidade.

“Quando fizemos o trabalho de estreia, nossa expectativa era vender umas mil cópias e tocar alguns shows. Mas, depois do lançamento, recebemos convites para fazer várias apresentações e nosso som mudou bastante. Nós percebemos que tínhamos de fazer algo ainda mais excitante. Então, em 1998, saiu Inquisition Symphony, com produção mais aprimorada. Todo mundo achava que a sensação duraria só o primeiro disco e, depois do segundo, disseram que não poderíamos fazer nada melhor, que a banda estava com os dias contato. No entanto, estamos aqui até hoje”, recorda um dos fundadores do grupo, Eicca Topinnen.

=> Início das vendas sexta-feira, 31 de março, às 10h <=





Serviço:
Local: Opinião (Rua José do Patrocínio, 834 - Cidade Baixa - POA)
Classificação etária:14 anos
Data: dia 21 de novembro (terça-feira)
Horário: 21h
Cronograma
19h – abertura da casa
21h – Apocalyptica

Ingressos

Primeiro lote
Promocional  – R$ 125,00 *
Meia-entrada – R$ 120,00 **
Inteira – R$ 240,00

Segundo lote
Promocional – R$ 145,00 *
Meia-entrada – R$ 140,00 **
Inteira – R$ 280,00

Terceiro lote
Promocional – R$ 165,00 *
Meia-entrada – R$ 160,00 **
Inteira – R$ 320,00

* Valor reduzido, por promoção, mediante doação de 1kg de alimento não-perecível ou um agasalho que devem ser entregues na entrada do evento.

** 50% de desconto para estudantes e idosos. Para o benefício da meia-entrada  é necessário apresentar comprovação no dia do evento, ao acessar o local do show. Os documentos aceitos como válidos estão determinados no artigo 4º da Lei Estadual 14.612/14.


HotPass: R$ 40,00

⇒ Os compradores do HotPass têm direito a entrar 30min antes dos portões abrirem para o público geral. Por isso, pedimos a quem adquirir esse tipo de acesso que esteja às 18h na entrada principal da casa de shows (sem necessidade de fila) para acessar o local às 18h30min.

Atenção: O HotPass só é válido junto ao ingresso. Sozinho, ele não dá direito ao benefício.

Pontos de venda:
Online
www.blueticket.com.br (em até 6x no cartão)

Lojas

Sem Taxa de Conveniência:
Youcom – Bourbon Wallig, 3º piso. Fone: (51) 2118-1186

Com Taxa de Conveniência (R$5,00):
Youcom – Bourbon Ipiranga, 1º piso. Fone: (51) 3204-5210.
Youcom – Shopping Praia de Belas, 3º piso. Fone: (51) 3206-5530.
Youcom – Shopping Iguatemi.
Youcom – Barra Shopping, térreo. Fone: (51) 3206-5423.
Youcom – Novo Hamburgo (Av. Nações Unidas, 2001, segundo piso), lojas 2086/2090 | Bairro Rio Branco.
Youcom – Shopping Canoas. Fone (51) 3415-5100.
Mil Sons – Rua Coronel Vicente, 434 – Centro. Fone: 51 3226.3088.
Mil Sons – Av. Alberto Bins, 366 – Centro. Fone: 51 3228.6619.
Mil Sons – Av. Alberto Bins, 554 – Centro. Fone: 51 3224.3200.

Importante:
A organização do evento não se responsabiliza por ingressos comprados fora do site e pontos de venda oficiais.
Será expressamente proibida a entrada de câmeras fotográficas profissionais e semiprofissionais, bem como filmadoras de qualquer tipo.



Abstratti Produtora
(51) 3026-3602
abstratti@abstratti.com.br
www.abstratti.com.br
www.facebook.com/abstratti
www.youtube.com/abstratti
www.twitter.com/abstratti

Enviado por Homero Pivotto Jr.
Assessor de Imprensa 
Abstratti Produtora 



Leia matéria no Whiplash.Net




quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Apocalyptica: abrindo a tour brasileira em Porto Alegre - Primeira vez na capital gaúcha


Iniciou na noite de ontem, dia 21 de novembro, a tour brasileira da banda finlandesa Apocalyptica.

Após cinco anos, os finlandeses voltaram ao país. Esta é a terceira vinda do grupo ao Brasil;  mas foi o debut dos finlandeses em Porto Alegre.

A apresentação da banda, que já contabiliza mais de duas décadas de estrada, faz parte da tour comemorativa dos 20 anos de lançamento do disco "Plays Metallica By Four Cellos (1996)", álbum de estreia do grupo, que os tornou conhecidos mundialmente.

Um retorno às origens, já que hoje em dia a banda produz material autoral habitualmente.

A performance, sem banda de abertura, que começou pontualmente, iniciou com Eicca Toppinen, Paavo Lötjönen, Perttu Kivilaakso e Antero Manninen, abre aspas, quatro cellos e três membros fundadores da banda juntos no mesmo palco.



Quando os primeiros acordes de "Enter Sandman" iniciaram o público ficou petrificado. Assistir Apocalyptica na capital gaúcha, até há pouco tempo atrás, era algo impensável.

Isso acrescido da qualidade musical assombrosa dos músicos, solos enlouquecedores. Isso sem falar na acústica e iluminação, igualmente de qualidade do Opinião Bar, mas isso já é notório.

A primeira parte do show, totalmente acústica, foi dedicada ao primeiro álbum dos finlandeses, álbum de releituras da banda de thrash metal Metallica que foi executado integralmente. Depois de um breve intervalo, de aproximadamente dez minutos, a banda retorna ao palco e dessa vez acompanhados pelo baterista Mikko Sirén. E mais composições do Metallica, que foram incluidas em outros álbuns do grupo, foram executadas. (Veja o setlist abaixo)


O público que encheu o andar térreo da icônica casa de shows gaúcha era bem heterogêneo, das mais variadas faixas etárias. Público que cantou as músicas executadas desde o início com os finlandeses que mostram, há quase 25 anos, que o rock e o heavy metal podem ter elementos clássicos.

Um show que agradou os fãs da banda de Symphonic Metal/ Cello Metal criada em 1993 por músicos que se juntaram para fazer, por diversão, arranjos com violoncelos, sem pretensão de durar tantos anos e sem pretensão de vender milhões de discos.

Um show que agradou, igualmente, os fãs do Metallica, pois as releituras deles são primorosas. Enfim, agradou os fãs de ambas as bandas e principalmente os fãs de boa música, retifico, fãs de ótima música.



Setlist:

1. Enter Sandman
2. Master of Puppets
3. Harvester of Sorrow
4. The Unforgiven
5. Sad but True
6. Creeping Death
7. Wherever I May Roam
8. Welcome Home (Sanitarium)
Intervalo
9. Fade to Black
10. For Whom the Bell Tolls
11. Fight Fire With Fire
12. Until It Sleeps
13. Orion
14. Escape
15. Battery
16. Seek & Destroy
17. Nothing Else Matters
18. One


A banda terminou o show, que teve quase duas horas de duração, prometendo retornar em breve.

Esperamos que dá próxima vez, esse expoente da música mundial, também mostre suas músicas autorais.

A tour brasileira ainda passa por Belo Horizonte (23) e Curitiba (24), com encerramento na capital paulista no dia 26.

Se você tiver a oportunidade de vê-los, não perca.
Foi um dos melhores shows do ano de 2017 aqui em Porto Alegre.

O Apocalyptica encerrou a série de shows de 2017 da Abstratti Produtora, produtora responsável pelo evento em Porto Alegre. Um fechamento em grande estilo.

Fotos: Sônia Butelli

Veja mais fotos do show no link a seguir.
https://www.flickr.com/photos/141777721@N07/albums

Leia no Whiplash.Net



quarta-feira, 25 de março de 2020

Ego Kill Talent: abrirá shows do Metallica no Brasil em dezembro

EGO KILL TALENT, um dos principais expoentes do rock/metal alternativo brasileiro no exterior na atualidade, segue confirmado como opening act na turnê da banda norte-americana Metallica no Brasil.

Live Nation Brasil acabou de informar que as quatro datas da “WorldWired Tour” no país foram reagendadas para dezembro e contando ainda com o Greta Van Fleet como special guest.

Os shows acontecerão em Porto Alegre (14/12 - Estacionamento da FIERGS)Curitiba (16/12 - Estádio Couto Pereira)São Paulo (18/12- Estádio do Morumbi) e Belo Horizonte (20/12 - Estádio do Mineirão).

Jonathan Dörr, vocalista do EGO KILL TALENT, comentou sobre a importância deste reagendamento. Este é um momento muito difícil, mas agora é hora de cuidarmos uns dos outros e de seguirmos as orientações pelo bem comum de todos, mas, além disso, ficamos muito felizes de que a turnê com o Greta Van Fleet e o Metallica no Brasil foi mantida, pois em meio à todo esse caos é preciso ter a esperança de que as coisas voltarão aos trilhos e quando isso acontecer podem apostar que estaremos no palco dando nosso melhor para que juntos, possamos lavar a alma de tudo isso que estamos vivendo”.

A produtora também solicitou aos fãs que mantenham seus ingressos, que continuarão válidos nas novas datas. Mais informações sobre ingressos e reembolsos serão divulgadas nos próximos dias. Informações sobre realocações de setores de Porto Alegre estarão disponíveis em https://www.eventim.com.br/metallica em breve.  


A turnê é apresentada pela Elo e produzida pela Live Nation BrasilBudweiser é a cerveja oficial da turnê. Hospital Sancta Maggiore é o fornecedor oficial de São Paulo.



Vale a pena lembrar que Jonathan Dörr (vocalista), Jean Dolabella (bateria/guitarra), Raphael Miranda (bateria/baixo), Niper Boaventura (guitarra/bateria) e Theo Van Der Loo [baixo/guitarra) recentemente lançaram superproduzido videoclipe para “NOW!”, primeiro single de tão aguardado novo álbum que será lançado mundialmente via BMG.

O grupo tem feito, literalmente, barulho pelos palcos do país e do mundo desde que lançou seu disco de estreia, homônimo, em 2017. Com músicos experientes e um background que os colocou lado a lado para misturar influências que vão do stoner ao hard rock em um caldeirão repleto de ótimas referências, eles ainda tem o apelo pop necessário para o sucesso de grandes bandas, e inicia uma nova fase em 2020 com a promessa de ser um dos destaques do Rock não apenas por aqui.

“NOW!” não apenas questionam o mundo, como como estão afirmando que vivemos em uma época onde o futuro passa pela urgência no controle das nossas narrativas e mudanças efetivas no presente.

Em uma canção repleta de furor, melodia e grandes construções rítmicas, o Ego Kill Talent dá seu próximo passo acompanhado de um belo clipe dirigido por Denis Carrion, que sintetiza tudo que o grupo quer passar como cartão de visitas da sua nova Era.



A música começa com um questionamento do vocalista Jonathan Dörr sobre o presente e o futuro, cantando em cima de uma base sombria que logo deságua em todo o peso já conhecido da banda, mas dessa vez abastecido com uma dose extra de gasolina.

Versos em cima de guitarras que parecem duelar entre si vão construindo a trajetória até o refrão, onde o Ego Kill Talent mistura fúria e melodia, e é interessante notar que entre as partes altamente cantáveis da faixa estão composições instrumentais que fogem do óbvio.

Como que dançando entre trechos de calmaria e caos, a banda brasileira transmite a mensagem de que precisamos nos lembrar do agora ao invés de vivermos a ilusão de um futuro que pode nem vir ou que chegará bem diferente do que imaginamos. Tudo isso plugada em um amplificador no último volume.


O EGO KILL TALENT deverá solidificar, neste segundo semestre, as composições gravadas no 606, estúdio do Foo Fighters, em Los Angeles (EUA), e produzido pelo renomado Steve Evetts (The Cure, Dillinger Scape Plan, Sepultura, The Used, Story of The Year, Devil Driver, Everytime I Die, Symphony X).

Você os ouviu quebrando tudo em “Sublimated”, viajou pelo deserto na melodicamente impecável pedrada que é “Last Ride” e, principalmente, os viu em grande estilo nos palcos de shows e festivais como Rock In Rio e Lollapalooza, trocando instrumentos entre os integrantes e proporcionando uma performance à parte a cada canção.

Agora é hora de vê-los encarando o duro mundo em que vivemos de frente, com diferentes afinações de guitarra, riffs cortantes, um grande vocal e uma cozinha poderosa, transmitindo o senso de urgência necessário que parece ter desaparecido da narrativa da maioria dos artistas atuais.



Links relacionados:
https://www.egokilltalent.com
https://www.facebook.com/egokilltalent
http://instagram.com/egokilltalent
https://www.youtube.com/channel/UCSaZheEVZZicntIhTyg7FnFYQ

Enviado por The Ultimate Music PR