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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

Armored Dawn: promove festival com Dr.Sin, Korzus e Jimmy & Rats em POA

Crédito: divulgação

A banda Armored Dawn é uma das revelações do cenário metálico nacional na atualidade. E, por estar na frente de batalha, acredita na união entre artistas para conquistar mais espaço. Por isso, enquanto se prepara para nova turnê mundial, idealizou o projeto “Armored Dawn Convida”. Trata-se de um festival que deve passar por, pelo menos, oito cidades brasileiras em 2020, unindo vertentes distintas do som pesado e nomes consagrados no mesmo palco. Em Porto Alegre, o evento ocorre dia 03 de maio, domingo, às 19h, no Opinião (Rua José do Patrocínio, 834).

Cada evento proporcionará ao público uma experiência sonora de qualidade por um preço acessível. Nessa primeira temporada participam bandas que, de alguma maneira, possuem conexão com a trajetória da Armored Dawn até aqui. Para o show na capital gaúcha, o time já foi escalado: Korzus, Dr Sin, Jimmy & Rats e Medjay.

Os ingressos podem ser adquiridos online neste link ou nos pontos de venda listados no serviço deste release.



Serviço:

Local: Opinião (Rua José do Patrocínio, 834)
Classificação etária: 16 anos
Data: 03 de maio (domingo)
Horários
18h30 — abertura da casa
19h — início dos shows
Ingressos

FRONT STAGE
*VIP inclui card da turnê autografado por todas as bandas
Valor Único — R$ 100,00

PISTA CAMISETA
*Inclui camiseta da turnê (deve ser retirada no dia do evento no balcão oficial)
Valor Único – R$ 100,00

PISTA

1º lote
Inteira — R$ 60,00
Solidário — R$ 40,00 *
Meia — R$ 30,00 **

2º lote
Inteira — R$ 70,00
Solidário — R$ 45,00 *
Meia — R$ 35,00 **

3º lote
Inteira — R$ 80,00
Solidário — R$ 50,00 *
Meia — R$ 40,00 **

* Solidário — limitados e válidos somente com a entrega de 1kg de alimento não perecível na entrada do show.
** Meia-entrada — para estudantes são válidas somente as seguintes carteiras de identificação estudantil: ANPG, UNE, UBE’s, DCE’s e demais especificadas na LEI FEDERAL Nº 12.933. Não será aceita NENHUMA outra forma de identificação que não as oficializadas na lei.


PONTOS DE VENDA

Online (em até 12x no cartão)
www.sympla.com.br
Lojas (somente em dinheiro)
SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA:
Loja Verse — Shopping Lindóia. Fone: (51) 3372-8100.

COM TAXA DE CONVENIÊNCIA (R$ 5,00):
Loja Verse — Galeria Chaves. Fone: (51) 3105-3370.
Lojas Planeta Surf — Shopping Iguatemi. (Fone: 51 4061-3040), Praia de Belas (Fone: 51 3062-0944), Bourbon Wallig (Fone: 51 3026-3793), Barra Shopping Sul (Fone: 51 3242-6363) e Bourbon Ipiranga (Fone: 51 3024-7177).



A banda Armored Dawn segue conquistando seu espaço no mercado da música, criando uma base sólida de fãs por onde passa e consolidando-se como um dos grandes nomes do viking metal brasileiro na atualidade. O trabalho mais recente do grupo, o álbum Viking Zombie, lançado mundialmente em outubro de 2019, é prova de que os caras não param de evoluir. Destaque para a versatilidade sonora, algo que todo fã de heavy metal tradicional e melódico, assim como de power metal, pode aproveitar ao máximo no trabalho atual do conjunto.

A Armored Dawn foi fundada em 2014, em São Paulo, e sua formação conta, nos dias de hoje, com Eduardo Parras (vocal), Heros Trench (baixo) Rodrigo Oliveira (bateria), Tiago de Moura (guitarra), Rafael Agostino (teclado) e Timo Kaarkoski (guitarra).

Viking Zombie é o terceiro registro da banda. Esse disco conceitual superou barreiras mercadológicas e elevou o patamar das produções nacionais na concepção de alguns críticos. As gravações ocorreram no Dharma Studios, em São Paulo. A produção, mixagem e masterização ficaram por conta de Rodrigo Oliveira e Heros Trench, respectivamente baterista e baixista da Armored Dawn.

O quinteto se reuniu para compor cada uma das faixas, com o objetivo de fortalecer ainda mais os vínculos durante o processo. Eduardo Parras, vocalista e fundador da banda, explica: "Uma das músicas diz 'ninguém sabe quem eu sou ou o que me tornei'. Por isso é um álbum dedicado às pessoas que ainda não encontraram um lugar ao qual pertencem. Agora, com essa banda, elas podem se juntar a nós e encontrar forças na irmandade viking".

O primeiro single de trabalho, 'Ragnarok', ganhou um videoclipe em setembro de 2019 e, em apenas três meses, já contabilizou mais de um milhão de visualizações no YouTube. O segundo single, 'Animal Uncaged', também foi apoiado por um vídeo, gravado em apresentação ao vivo no Rockfest, em São Paulo, em outubro de 2019. A performance, em um estádio, reuniu público de aproximadamente 37 mil pessoas.

As 11 faixas de Viking Zombie são intensas, algumas mais lentas e com notas suaves, mas todas conseguem transportar o ouvinte ao reino de Armored Dawn, numa pegada viking-brasileira muito original. Durante todo o disco, as músicas são bem construídas e permeiam a história do casal Bálder e Sigrid, que passam por diversas situações de batalhas junto a seus amigos guerreiros. Bálder é um combatente com estratégias de guerra, força descomunal e vontade de vencer. Sigrid, sua companheira de todos os tempos, é uma lutadora implacável. O pacto de amor entre os dois é tão forte que vai desde a fidelidade na vida e nas batalhas, bem como na morte.

Algo que chama atenção nas composições da Armored Dawn são os instrumentais que têm referências de heavy metal clássico, além das influências distintas nas músicas, com grooves e riffs pesados, porém equilibrados com uma calmaria melódica. Toda essa bagagem concedeu ao grupo a chance de participar de vários shows com bandas de grande porte, como Saxon, Megadeth, Scorpions, Whitesnake, Europe, Symphony X, Rhapsody, Hammerfall e Tarja. Eles ainda tocaram em grandes festivais com Sabaton e Fates Warning. E também lançaram o clipe de ‘Beware of the Dragon’ em salas de cinema, apresentado durante os trailers do filme Aquaman, em 2018. A produção audiovisual foi grandiosa, sendo captada e dirigida pelo Grupo Libertà Films (Megadeth/Angra/Dee Snider). Já são mais de 2,8 milhões de visualizações no YouTube para essa filmagem.

A Armored Dawn acaba de fazer uma nova turnê europeia, a primeira como atração principal, na qual foram apoiados pela banda Induction. Para 2020, o quinteto prepara muitas novidades, assim como uma extensa gira pelo Brasil, América do Sul, Estados Unidos e Europa. O grupo também lança a primeira temporada da iniciativa “Armored Dawn Convida”, uma tour nacional com escalas por diversas cidades brasileiras na companhia de nomes importantes do rock, unindo estilos e nomes consagrados no mesmo palco para levar aos fãs o melhor da cena brasileira.

Crédito: divulgação

Instituição do metal brasileiro, o Korzus foi criado há 35 anos em São Paulo e, apesar de várias mudanças na formação, trabalha ininterruptamente desde outubro de 1983. Após integrar a lendária coletânea SP Metal 2 (1985) e lançar Korzus Ao Vivo (1985), veio o primeiro álbum de estúdio, Sonho Maníaco (1987).

Com alguns clássicos na manga, como o hino eterno ‘Guerreiros do Metal’, e objetivando praticar o som mais agressivo possível, sempre norteado pelos padrões do thrash metal, o grupo então alçou voos mais altos. Além de algumas trocas de integrantes, veio a mudança das letras para a língua inglesa. Dois anos após a primeira experiência, com o EP Pay For Your Lies, gravaram Mass Illusion (1991), considerado um marco do estilo no Brasil. Além de trazer a clássica ‘Agony’, lançada em videoclipe, o disco possibilitou a primeira turnê no exterior, passando pela Itália, Alemanha, França, Áustria e Inglaterra.

Olhando para frente, sem, no entanto, renegar os feitos do passado, vieram novas mudanças na fase KZS (1995), em que a banda realizou um novo giro pela Europa e também passou pela América do Norte. As alterações poderiam ter brecado o ímpeto, mas não foram capazes de colocar fim ao “sonho maníaco” do Korzus. O grupo não baixou a guarda e seguiu fazendo shows, com destaque para a participação no festival Monsters of Rock, originando o trabalho ao vivo 2000 – Live at Monsters of Rock.

A demora por um novo registro de estúdio foi recompensada com o lançamento de Ties Of Blood (2004). O material se tornou outro clássico do Korzus, então formado pelos fundadores Marcello Pompeu (vocal), Silvio Golfetti (guitarra) e Dick Siebert (baixo), além de Heros Trench (guitarra) e Rodrigo Oliveira (bateria). O disco, que revelou faixas como ‘Guilty Silence’, ‘Screaming For Death’ e ‘Evil Sight’, ainda contou com a presença de Andreas Kisser (Sepultura), Andre Matos (Shaman, Angra e Viper), João Gordo e Boka (Ratos de Porão) — além do saudoso Hélcio Aguirra (Golpe de Estado, Harppia). Kisser, aliás, quando quebrou o braço em 1991, foi temporariamente substituído no Sepultura por Golfetti em uma turnê.

Em 2006, saiu o primeiro DVD, Vídeo História, seguido por novas alterações na formação, que se estabilizou com a efetivação de Antonio Araujo (guitarra, ex-ChaoSphere). O músico de Recife (PE) estreou oficialmente em 2008 e, dois anos depois, em estúdio com Discipline of Hate (2010). Gravado, mixado e masterizado no Mr. Som por Heros Trench e Marcello Pompeu — vencedores de um Grammy Latino —, o disco, que contou com a participação especial de Zoltan Farkas, do Ektomorf, foi lançado mundialmente pela gravadora alemã AFM Records. Na “Discipline Of Hate Tour”, que apresentou as mais recentes composições de destaque, como “Truth”, “Raise Your Soul”, “My Enemy” e “Never Die”, o grupo passou pela Áustria, Suíça e Alemanha, além de rodar o Brasil, chegando a tocar no lendário Rock In Rio, em 25 de setembro de 2011.

Coesa e sempre trabalhando de forma minuciosa e detalhista, a banda voltou ao estúdio e lançou em 2014 Legion, responsável por mais composições matadoras, como a faixa-título e ‘Lifeline’. O álbum, inclusive, traz a participação do guitarrista e ex-integrante Marcelo ‘Soldado’ Nejem na faixa ‘Six Seconds’ e do guitarrista Edu Ardanuy (ex-Dr. Sin, Anjos da Noite, A Chave/The Key e outros) no solo de ‘Time Has Come’.

Hoje, são trinta e sete anos de carreira. No passado, quando ostentava o apelido de “Slayer brasileiro”, o Korzus criou sua identidade, firmou sua personalidade e se tornou um dos maiores nomes do metal nacional. Muito disso se deve às performances ao vivo, pois a banda, que atualmente prepara o sucessor de Legion, se entrega ao máximo para oferecer ao público seu melhor. Esteja certo: você nunca vai ver uma apresentação mediana do Korzus. Marcello Pompeu (vocal), Heros Trench e Antonio Araujo (guitarras), Dick Siebert (baixo) e Rodrigo Oliveira (bateria) estão na estrada para provar isso.

Crédito: divulgação

Por muitas vezes foram aclamados como melhores músicos e melhor banda pelas revistas especializadas. É quase impossível ler uma revista de música sem ver as entrevistas e os anúncios do Dr. Sin. A primeira apresentação brasileira na grande mídia foi durante o festival Hollywood Rock, em 1993, quando dividiram o palco com Nirvana e L7. Em 1993, arriscaram-se a ir para os EUA. E, após alguns concertos por lá, assinaram com a Warner International e o álbum autointitulado foi lançado em nove países. Seu segundo disco, Brutal, saiu no Japão sob o nome de Silent Scream, seguido pelo álbum, Insinity, e o ao vivo Live In Brazil.

Esse registro ao vivo, inclusive, fez parte de um box-set de Yngwie Malmsteen. O álbum Insinity teve participações muito especiais. Entre elas Jonnathan Mover (ex-baterista do Joe Satriani, Alice Cooper, Saigon Kick e Einstein) na música ‘Imnsonia’, e Silvio Luiz, um dos comentaristas brasileiros de esportes mais famosos, na música ‘Futebol, Mulher e Rock’n’Roll’, que se tornou um dos grandes hits da banda.

Em 2000, o Dr. Sin lançou no Brasil, de um modo bem singular, o trabalho Dr Sin II. O trabalho foi distribuído em bancas de jornal por todo país e continha uma surpresa: Michael Vescera nos vocais, um famoso cantor americano, ex-integrante de Yngwie Malmsteen, Loudness, Obsession e MVP. Outros convidados especiais foram Sergio Buss (Steve Vai, Tritone) e Roland Grapow (ex-integrante do Helloween e atual Masterplan).

Em 2002, foi a vez de um DVD e um álbum duplo, gravado durante um concerto realizado em São Paulo, em homenagem aos 10 anos da banda, intitulados 10 Anos Ao Vivo. O CD seguinte foi compilado com covers que possuem a palavra “doctor” em seus títulos, tais como ‘Calling Dr. Love’ (Kiss), ‘Rock and Roll Doctor’ (Black Sabbath), ‘Dr Feelgood’ (Mötley Crue), ‘Doctor, Doctor’ (UFO), ‘Dr. Roberts’ (Beatles), “Somebody Get Me a Doctor” (Van Halen), entre outros.

Em 2007, Dr. Sin lançou Bravo, seu oitavo álbum, que foi concebido baseado nos fatos e sentimentos que o ser humano experimenta no seu cotidiano. É um álbum pesado e poderoso.

Em 2009, saiu Original Sin, regravação do álbum Dr Sin I, com duas faixas bônus (‘Nephelins’ e ‘You Are My Love’). Em 2011, foi a vez de Animal, gravado nos estúdios dos irmãos Busic, o Sonata 84, em São Paulo.

Desde julho de 2013 a banda disponibilizou sua discografia completa no iTunes. Em setembro do mesmo ano se apresentou no Rock In Rio e, em outubro, no Monsters of Rock. Em seguida, embarcou para um turnê de três semanas nos EUA. Em Março de 2014, participaram como principal banda do navio Motorcycle Rock Cruise. Em 2015, o Dr. Sin iniciou a tour do álbum Intactus, inteiramente gravado e produzido por Andria Busic.

Em março de 2016, o grupo encerrou as atividades, mas voltou em outubro de 2018, quando Andria e Ivan Busic retomam as atividades com o guitarrista convidado Thiago Melo, que participou e venceu anteriormente a seleção com mais de 200 guitarristas para a banda Busic — projeto paralelo dos irmãos.

O single Lost in Space foi lançado em todas as plataformas digitais no dia 19 de outubro de 2018. Em agosto de 2019, o Dr. Sin assinou com a gravadora Italiana Valéry Records, que distribuiu o novo CD Back Home Again, lançado em novembro, na Europa, América e Ásia por meio da Audioglobe. Em novembro do mesmo ano, ocorreu o lançamento da edição nacional do disco pelo selo da revista brasileira especializada Roadie Crew.

Crédito: divulgação

Conhecido como cantor pelas tabernas imundas dos inúmeros cantos do Brasil, Jimmy London nunca foi homem de um projeto só. O gigante barbudo sempre foi polivalente, dando suas bordoadas na TV — como apresentador, ator, comentarista e dublador. Com o fim do Matanza, ele se juntou ao Rats, banda brasileira com quem de cara criou identificação, para uma confraria ao som do banjo, que cheira a sargaços dos setes mares e a rum da pior qualidade.

Rock de pirata (i)legítimo! Formada por veteranos do underground roqueiro carioca, a banda milita na área do irish punk, um rock com raízes irlandesas, melódico e temperado por instrumentos como acordeon e banjo.

“Conheço o Fernando Oliveira, responsável pelas cordas folks no Rats, desde o Canastra, joia do submundo carioca, ou mesmo antes...”, conta Jimmy, complementando: “Os outros caras também tocavam em bandas por aí, e foi natural eu começar a acompanhar o Rats”.

Tão natural que o ruivo grandalhão foi o produtor do disco Por Terra, Céu e Mar”, de 2016, que marcou a estreia do quinteto formado por Kito Vilela (guitarra e voz), Bruno Pavio (baixo), Pedro “Faucom” Richaid (bateria) e Fernando Gajo (acordeon), além de Oliveira. Fazem parte desse trabalho pérolas como: ‘Quando Eu Bebo Demais’, ‘Saloon 79’ e ‘O Velho e o Cão’, músicas que compartilham a vibe de sucessos do Matanza como ‘Estamos Todos Bêbados’, ‘Mulher Diabo’ e ‘Bola com um Buraco de Bala’.

O irish punk rock hardcore bucaneiro, como o Rats gosta de definir seu estilo, encaixa-se como uma luva (de boxe, claro!) na voz e no coração de Jimmy. E, para abençoar a união Jimmy & Rats, com uísque irlandês, o grupo estreou no YouTube com uma série de vídeos gravados ao vivo. “Tem de tudo: músicas do Matanza, outras que compus com e sem o Fernando, novidades, inéditas parcerias nossas, covers puxados pro country, irish e folk… Uma festa ao som de hardcore bucaneiro”, diverte-se o cantor.

Após sua estreia na grande rede, os palcos vieram como consequência. E não poderia ter sido mais emblemático. O debut da parceria aconteceu no Circo Voador, ao lado de uma das bandas que mais influenciaram a existência do Jimmy & Rats: o Flogging Molly. Continuando na mesma linha, na sequência, foi a vez de dividir o palco, no Rio, com Pennywise e o Come Back Kids. Passando por várias capitais do Brasil, como Recife, Fortaleza, São Paulo, Curitiba, Goiânia, Cuiabá, o motim se prepara para rodar todo o Brasil e ainda se arriscar em águas internacionais. Entre um show e outro, foi lançada a música ‘Sol Menor’, uma “desomenagem” ao calor do verão brasileiro que, em seis meses, com mais de 350 mil views no YouTube já se tornou o hit da banda.

E, mais recentemente, foi a vez da releitura de ‘Lobo do Mar’, agora com Jimmy e Kito dividindo os vocais, ganhar um clipe com imagens e fotos dos últimos shows da banda. Após uma apresentação arrebatadora no Rock in Rio 2019 no Palco Supernova (iniciativa da Filtr Live em parceria com o Rock In Rio), a banda se prepara para entrar em estúdio e gravar seu primeiro disco, com previsão de lançamento para o primeiro semestre de 2020. Ergam seus copos ao que está por vir: Jimmy & Rats!


Medjay

A ideia desse projeto surgiu há alguns anos, quando seu fundador e baixista procurava criar uma banda autoral séria na cena de Belo Horizonte, na qual ele pudesse colocar, em suas letras e conceito, a cultura egípcia. Samuka é historiador com uma longa carreira de professor da área. Sendo assim, Medjay foi pensada para ser uma banda de heavy metal com influências da musicalidade árabe.

Sua carreira musical começou há nove anos. Como integrante da banda Dynasty, gravou dois discos e fez uma tour na América Latina, abrindo shows de bandas consagradas como Shaman, Korzus e Stryper. A banda Medjay começou a tomar forma em 2018, quando conseguiu reunir músicos de peso com bastante experiência. Na bateria Tiago Vitek, talentoso e com vários discos gravados, tour pela América do Sul com Dynasty e, atualmente, também na banda Sacrificed. Na guitarra entrou Freddy Daniels, conhecido pelos trabalhos nas bandas Brave e Helltown. Para completar o time, Phil Lima assumiu os vocais e guitarra. Phil é cientista vocal e tem trabalhado com grandes nomes da música com seu projeto Back n’ Vocals, voltado para performance de alto nível por meio do condicionamento físico e equilíbrio postural.

Após a gravação do álbum Sandstorm, em dezembro de 2019, Tiago Vitek decidiu seguir com outros projetos dando lugar ao grande baterista de renome internacional Riccardo Linassi, que também integra as bandas Age of Artemis e Dinnamarque e é licenciado em Música pela UEMG

O debut tem sete músicas, contando com seis autorais e um tributo autorizado à banda Iced Earth. “Rise For Glory” é uma das composições próprias, feita em parceria com Rafael Bittencourt (Angra) e participação de Eduardo Parras (Armored Dawn) nos vocais. Ela fala do povo guerreiro que dia após dia volta das batalhas com cicatrizes em seus corpos e suas almas.

O álbum de estreia foi gravado durante os meses de novembro e dezembro de 2019 no Ninrod Studios, em São Paulo, com a produção do próprio Ninrod (Rodrigo Lacerda) e mentoria de Rafael Bittencourt.

Enviado por Homero Pivotto Jr.
Jornalista e assessor de Imprensa

terça-feira, 22 de outubro de 2019

Zakk Wylde e Kenny Wayne Shepherd: neste sábado em POA para shows gratuitos no Samsung Best of Blues


Rock pesado, blues e southern rock, o som energético de Zakk Wylde e o premiado Kenny Wayne Shepherd, indicado a cinco Grammys, vencedor de dois Billboard Awards, dois Blues Music Awards e dois Orville H. Gibson Awards, são as atrações do show gratuito e ao ar livre que acontece neste sábado, dia 26 de outubro em Porto Alegre, às 18h, no Anfiteatro Pôr do Sol. O evento conta ainda com a apresentação das brasileiras Tatiana e Nina Pará e abertura da banda gaúcha Stones Blues Band com participação especial de Luciano Leães.



Zakk Wylde
 vem ao Brasil resgatando as origens ancestrais do rock – o blues – acompanhado de sua Black Label Society, com Jeff Fabb (bateria), Dario Lorina (guitarra) e John DeServio (baixo), e canções icônicas como Still Got The Blues, em versão exclusiva.

Graças a seus solos rápidos, enérgicos e criativos, Wylde se tornou um dos melhores e mais populares guitarristas de todos os tempos, considerado o mais amado “Guitar Hero” americano. Carismático, tem como marca registrada as guitarras com pintura lembrando um alvo, além do visual irreverente – a personificação do guerreiro rock’n’roll. Um dos poucos verdadeiros guitarristas, Wylde influencia músicos de rock há mais de 30 anos. Uma verdadeira grife das cordas!

Não por acaso, é habitual vencedor de concursos promovidos por revistas especializadas. Entre outras, foi premiado como MVP (most valuable player - músico mais valioso) pela revista americana Guitar World, em 2004, e o melhor guitarrista de heavy metal pela publicação inglesa Metal Hammer, em 2005. Além disso, foi imortalizado na Calçada da Fama de Hollywood e participou de eventos icônicos como o Guitar World’s 2012 Rock N’ Roll Roast.



Zakk Wylde vem à frente da Black Label Society
Crédito da foto: Justin Reich



Conhecido como o guitarrista que acompanha a lenda do rock 
Ozzy Osbourne há 31 anos (entre idas e vindas), com quem ganhou um Grammy Awards em 1994 por melhor performance de metal pela canção I Don’t Want To Change the World, do disco No More Tears, do qual é co-autor; e fundador e líder da banda Black Label Society, o guitarrista e compositor, que já participou de inúmeras turnês pelo mundo e diversas gravações ao vivo em estúdio, também soube desenvolver uma bem-sucedida carreira própria.

Desde 2016, Zakk vem trabalhando seu disco Book of Shadows II, que mostra um artista ainda mais intenso, rico e espiritualizado, deste que é considerado um dos pilares da comunidade rock’n’roll. Para a apresentação no Samsung Best of Blues, são esperadas as versões instrumentais de canções como Sleeping Dogs e clássicos da Black Label Society como Bored to Tears e Spoke In The Wheel.

Em 1987, aos 20 anos de idade, Zakk Wylde fez uma tentativa que se mostraria crucial em sua carreira: participou de concorrida audição para a escolha do substituto do guitarrista Jake E. Lee na banda de apoio de Ozzy Osbourne. O resultado não poderia ter sido melhor. Ele não só ganhou a vaga e se tornou o braço direito do vocalista do Black Sabbath em sua carreira solo como, a partir dali, criou luz própria e se tornou um dos guitarristas mais bem-sucedidos do rock.

Em 1992, o músico sentiu que era tempo de também buscar seus próprios caminhos. Criou a banda Pride And Glory, que lançou um único álbum autointitulado, e mostrou sua versatilidade com uma sonoridade mais calcada no blues rock, southern rock e folk, e que foi crucial para seu desenvolvimento.

Em 1996, lançou o primeiro álbum solo, o elogiado Book Of Shadows, essencialmente acústico e no qual as influências de blues, southern rock e de artistas como Neil Young, Bob Seger e da Allman Brothers Band são ainda mais claras. O segundo trabalho solo, Book Of Shadows II, viria em 2016, seguindo a mesma linha melódica e com toques de blues do anterior. Nesse meio tempo, ele já havia feito muitas coisas.

Uma delas, a mais bem-sucedida, foi a criação de uma nova banda, a Black Label Society, cujo pontapé inicial ocorreu em 1998 com o lançamento do álbum Sonic Brew. Era o início de uma trajetória repleta de hard rock e metal clássico, com um total até o momento de 10 álbuns de estúdio.


Crédito da foto: Justin Reich

Fã incondicional de heavy rock, Wylde montou em 2014 a banda Zakk Sabbath, um tributo ao Black Sabbath que investe em releituras do grupo que consagrou Ozzy Osbourne e que, em 2020, receberá um tributo especial em homenagem aos 50 anos do primeiro disco do grupo. Sempre aberto a novas experiências, ele participou da turnê Experience Hendrix, na qual tocou clássicos do repertório do lendário Jimi Hendrix ao lado de craques do porte de Eric Johnson, Joe Satriani e Johny Lang (esses dois últimos, que já participaram do Best of Blues) entre outros. Outra turnê importante ocorreu em 2016, a General Axe, que o uniu a outros craques da guitarra: Steve Vai, Yngwie Malmsteen, Nuno Bettancourt e Tosin Abasi.

Se não fosse trabalho suficiente conciliar shows solo, com Ozzy Osbourne e com a Black Label Society, ele ainda criou a Wylde Audio, empresa que produz guitarras personalizadas. Além disso, mostrou seus dotes como ator, sendo seu principal feito nesta área ter vivido um dos integrantes da banda fictícia Steel Dragon no filme Rock Star (2001), estrelado por Mark Wahlberg e Jennifer Aniston.

Como músico, suas principais influências são blues, southern rock (o rock sulista americano), hard rock, classic metal e o guitarrista inglês de blues rock Peter Green. Aliás, é sempre bom lembrar que uma das origens ancestrais do heavy/hard rock é precisamente o blues.


Discografia (participações e solo)

Pride & Glory (1994)
Book of Shadows (1996)
Acoustic Cowboy* (1997)
Kings of Damnation (Retrospectiva de sua Carreira) (2005)
Book of Shadows II (2016)
Inertia (2001)
Black Utopia (2003)
Mythology (2005)
Blood Of The Snake (2006)
Sonic Brew (1999)
Stronger Than Death (2000)
1919 Eternal (2002)
The Blessed Hellride (2003)
Hangover Music Vol. VI (2004)
Mafia (2005)
Shot to Hell (2006)
Skullage (2009)
Order of the Black (2010)
The Song Remains Not the Same (2011)
Unblackened (2013)
Catacombs of the Black Vatican (2014)
Alcohol Fueled Brewtality (2001)
Boozed, Broozed & Broken-Boned (DVD) (2003)
The European Invasion Doom Troopin (DVD) (2006)
Boozed, Broozed, and Broken-Boned (DVD Ao Vivo) (2003)
The European Invasion - Doom Troopin' Live (DVD Ao Vivo) (2006)
No Rest For The Wicked (1988)
Just Say Ozzy (1990)
No More Tears (1991)
Live & Loud (1993)
Ozzmosis (1995)
The Ozzman Cometh (1997)
Down To Earth (2001)
Live at Budokan (2002)
Black Rain (2007)
Live in Argentina (2008)


Crédito: Mark Seliger


Kenny Wayne Shepherd
 vem ao Brasil para a edição 2019 do Samsung Best of Blues, evento patrocinado pela Samsung, em parceria com o Ministério da Cidadania e realização da Dançar Marketing, que, ao longo de sua história, contabiliza mais de 300 shows, 430 mil pessoas impactadas e participação de 210 artistas como Buddy Guy, Taj Mahal, Joss Stone, Chris Cornell, Jeff Beck, Joe Satriani, Tom Morello, entre outros. Durante o festival em Porto Alegre, Shepherd terá a companhia dos músicos Noah Hunt (guitarra), Scott Nelson (baixo), Joe Krown (teclados), Joe Sublett (sax), Mark Pender (trompete) e Chris “Whipper” Layton (bateria).

Vivendo um dos momento mais agitados em sua carreira, em maio ele lançou seu novo álbum, The Traveler, novamente emplacando o topo da parada de blues americana. Na mesma época, iniciou uma badalada turnê em parceria com outra lenda do blues, o genial Buddy Guy, com shows marcados até o final de 2019.

Uma boa frase para definir Shepherd integra a letra da faixa título de seu novo álbum: “we’re all fellow travelers in this thing called life” (somos todos companheiros de viagem nessa coisa chamada vida). E é exatamente o que ele tem feito desde sempre, tocando, viajando, fazendo novos amigos nessa estrada da vida e do blues, e conquistando cada vez mais fãs. Um guitarrista que renovou o blues e soube reverenciar os grandes mestres do gênero, tornando-se um deles na sequência.

Em 1984, um garotinho de apenas 7 anos de idade ficou maravilhado ao ver um show do genial guitarrista de blues Stevie Ray Vaughan. Nascia naquele instante a semente que nos proporcionaria um dos grandes nomes do blues contemporâneo. Um artista que toca para a música e para as sensações que ela desperta.

Trata-se de Kenny Wayne Shepherd, que, aos 42 anos de idade, possui um currículo com direito a milhões de discos vendidos, premiações, colaborações de peso, além da missão que assumiu de manter o blues cada vez mais vivo, pois assim como seus ídolos fizeram, entende ser seu dever, assim como de outros artistas do gênero, manter o ritmo relevante às novas gerações.

Nascido em Shrevenport, Louisiana, em 12 de junho de 1977, Shepherd tomou gosto pela música ainda criança, desfrutando da extensa coleção de discos de seu pai radialista e promotor de shows. Um desses shows foi o que levou o filho a se decidir por aprender a tocar guitarra e iniciar, aos 13 anos, participações em shows, como o do guitarrista de blues Bryan Lee, e aos 17, sua primeira apresentação oficial.

A estreia de Shepherd em disco ocorreu em 1995, com o álbum Ledbetter Heights, que colocou o então novato no hall de grandes intérpretes do gênero, incorporando o blues com desenvoltura e personalidade. Esse álbum foi apenas o primeiro de uma série de 12 lançados até o momento. De quebra, ganhou o disco de platina (mais de um milhão de cópias vendidas), feito que repetiria outras duas vezes na carreira, com mais um de ouro (mais de 500 mil cópias vendidas).

Hoje, com mais de 30 anos de carreira e muita maturidade, demonstra um magnetismo ainda maior, tanto com seu público quanto com a música. Como ele próprio se define, é um artista em constante movimento e, com isso, em seu novo trabalho, traz ao seu tradicional estilo de baladas românticas e músicas emocionais, pitadas de rock’n’roll e blues mais enérgico.

A realização de um sonho
Em 2007, com a carreira consolidada, Kenny Wayne Shepherd realizou um sonho: gravou seu primeiro DVD, 10 Days Out: Blues From The Backroads, no qual entrevista e toca com lendas do blues como B.B. KingClarence “Gatemouth” BrownBryan LeeHubert Sumlin Pinetop Perkins, e que lhe rendeu duas indicações ao Grammy Award como Best Long Form Music Video e Best Traditional Blues Album, e ganhou os prêmios Blues Music Award de Best DVD e Keeping the Blues Alive Award na categoria Filme, Televisão ou Video.

Ele também integrou a turnê Experience Hendrix de 2012, ao lado de Robby Krieger, Billy Cox, Eric Johnson, Chris Layton, Buddy Guy, Taj Mahal e Jonny Lang (esses três últimos, ícones que já participaram do Best of Blues) e outros músicos, que releram clássicos do repertório de Jimi Hendrix.

Discografia
Ledbetter Heights (1995)
Trouble Is... (1997)
Live On (1999)
The Place You’re In (2004)
10 Days Out: Blues from the Backroads (2007)
Live! In Chicago (2010)
How I Go (2011)
Can’t Get Enough - com o The Rides (2013)
Goin’ Home (2014)
Pierced Arrow - com o The Rides (2016)
Lay It On Down (2017)
The Traveler (2019)

Crédito: Adriana S. Lima

As brasileiras Tatiana e Nina Pará são as responsáveis por aquecer o público na edição 2019 do Samsung Best of Blues. A trajetória musical começou como pura diversão e estudo. Em 2017, as gêmeas Nina Pará e Tatiana Pará deram início a um projeto autoral de música instrumental mesclando suas influências pessoais, desde a linha melódica do blues (Tatiana) até o vigor do heavy metal (Nina).

A experiência foi tão bem-sucedida e criativa que, em pouquíssimo tempo, já haviam três músicas compostas e muitas mais idealizadas. O “som das gêmeas”, tanto nos ritmos como nas melodias, seja rock, blues ou funk, tem uma mistura harmônica e musical construída sem rótulos ou regras pré-estabelecidas.

A cada groove, a cada melodia, a essência de fazer música apenas com bateria e guitarra gera um som singular e distinto no cenário instrumental atual. O projeto Nina e Tati Pará desperta a emoção do público desde os primeiros acordes e batidas. Traz uma linguagem universal interagindo através do som do coração.

Nina Pará
Natural de São Paulo, Nina Pará despertou seu interesse pela música ainda na adolescência. Com 15 anos, iniciou os estudos de guitarra e, aos 18, migrou para a bateria, após assistir a um show do Mike Stern Trio, que, na época, contava com o incrível Dennis Chambers na bateria. Desde então, o foco de Nina tornou-se a bateria. Seus professores foram Jorge Aniello, Ronald Turnbull, Douglas Las Casas, Aquiles Priester, Christiano Rocha, Stephane Chamberland, Dom Famularo, Cuca Teixeira e Giba Favery.

Dentre as influências da baterista estão o rock, heavy metal e rock progressivo. A música brasileira também faz parte da sua vida. Os primeiros trabalhos profissionais de Nina foram em bandas cover de rock, apresentando-se em bares da cidade de São Paulo. Em 2002, foi chamada para integrar a banda Barra da Saia, composta unicamente por mulheres. Durante esse trabalho, Nina teve a oportunidade de excursionar pelo Brasil, fazendo shows em diversas cidades do país.

De lá para cá, Nina atuou como freelancer e também integrou diversos projetos e bandas, todas importantíssimas dentro de seu crescimento musical, como Crats, Illustria, Kavla, Lacme, Kriptonita, Punkake, Landau. A baterista chegou a gravar e lançar alguns discos com esses trabalhos, bem como um clipe com a banda Lacme, que foi veiculado pelo canal Multishow de televisão.

Em dezembro de 2014, Nina Pará lançou seu primeiro disco solo. O álbum HeartBeat tem sete faixas instrumentais, e contou com a participação de músicos de reconhecimento em todo o país, como Lucas Bittencourt, Tatiana Pará, Fernanda Horvath, Geraldo Vieira, Bozzo Barretti, Sintia Piccin e Richard Fermino. Em julho de 2015 o disco foi lançado no auditório do Instituto Souza Lima, em São Paulo/SP.

Atualmente a baterista excursiona com seu trio Nina Pará Project divulgando as músicas do Heartbeat e também faz parte das bandas Ronaldo e os Impedidos, Suck My Magik, Dominatrix e Mr Hits. Nina dá aulas em seu estúdio Blackdogs, localizado na zona sul da cidade de São Paulo e é artista das marcas Pearl Drums, Sabian Cymbals, Vic Firth e Dudu Portes Luen.

Discografia
Lacme - Reverse - 2008
Lacme - Reverse Naked - 2008
Kavla - Surreal - 2008
Lacme - Mantras e Repetições de Rock - 2009
Illustria - Demons of War - 2009
Crats - Way - 2012
Lucas Bittencourt - 2012
Nina Pará - HeartBeat - 2014
Ronaldo e os Impedidos - Onde está o Rock N' Roll – 2016

Tatiana Pará
Tatiana Pará é um dos destaques da revista Guitar Player Brasil. Desde 2007, ela escreve uma coluna mensal na publicação, que é a mais tradicional para guitarristas em todo o mundo. Em sua abordagem, ela apresenta aos leitores lições sobre blues e blues rock, analisando e traduzindo numa linguagem moderna e didática o modo de tocar dos grandes nomes do gênero.

Através desse reconhecimento, Tatiana foi escolhida para estar entre os melhores guitarristas do Brasil em três CDs da Guitar Player Brasil, lançados em 2009, 2010 e 2013. Atualmente, Tati faz shows com seu projeto solo e com as bandas Suck My Magik (Red hot Chili Peppers Cover), além das participações especiais em vários projetos. Seu conhecimento adquirido ao longo dos anos é compartilhado com guitarristas de todo o país, através de aulas particulares (presencial ou online) usando método próprio e personalizado. Ainda na parte didática, Tati realiza workshops e masterclasses pelo Brasil.

Em 2015, através do voto popular, Tatiana ficou em 1° lugar no concurso JTC (Jam Track Central) na categoria Blues. Também ficou entre os finalistas na categoria Rock do Concurso Lee Ritenour’s Six String Theory Competition e está entre os 25 finalistas do concurso Guitar Idol 2018. Lançado em 2016, My Moods é o título do trabalho solo de Tatiana Pará, musicista e guitarrista que ao longo da carreira vem se destacando, cada vez mais, como uma das maiores expressões e uma das melhores guitarristas do Blues do Brasil.

Do shuffle animado de Blues Party até faixas mais intimistas, como ‘Sunset’, o que se ouve, do início ao fim, é pura inspiração de uma musicista no momento mais maduro de sua trajetória. Um dos temas mais empolgantes do disco é My Dear Friend, faixa na qual, no cd, Tatiana divide seus solos com ninguém menos do que Scott Henderson, um dos principais nomes da guitarra mundial. O objetivo de Tatiana com seu disco e show é simples: fazer música instrumental acessível a todos, com temas que irão agradar desde quem aprecia melodias simples até os apaixonados por belos improvisos.

Discografia
Tatiana Pará – My Moods - 2016
Nina Pará – Heart Beat (música People From The Sea) – 2014
Crats – Crats Way – 2013
Guitar Player – Blues na GP - 2013
Guitar Player – Guitarra 100 Fronteiras - 2010
Lacme – Mantras e Repetições de Rock – 2009
Guitar Player – As Diversas Cores do Brasil - 2009
Lacme – Reverse – 2008
Lacme - Reverse Naked - 2008 
Barra da Saia - Barra da Saia 2004



Crédito: Lorrene Braga


Stones Blues Band, grupo que explora o DNA blueseiro que deu nome e moldou a sonoridade dos Rolling Stones, é a banda responsável pela abertura da etapa gaúcha do Samsung Best of Blues. Formado por Trick Bernardi (voz e violão), Alexandre Móica (guitarra e voz) e Paulo James (bateria e voz), os dois últimos integrantes dos Acústicos & Valvulados, a Stones Blues Band produz um som predominantemente acústico, pontuado por frases de slide e riffs marcantes. O atual single da banda, regravação do clássico Jumpin´Jack Flash, que em 2018 completou 50 anos de lançamento, vem com a devida autorização da editora dos Rolling Stones.

Para o show deste sábado em Porto Alegre, a banda contará com a participação especial do tecladista Luciano Leães. Juntos, prometem versões instrumentais e repaginadas de clássicos como Paint it, Black e I Just Wanna Make Love To You, entre outros.


SERVIÇO - MÚSICA
Samsung Best of Blues
Show open air

Dia 26 de outubro, sábado, às 18h
Anfiteatro Pôr do Sol (Av. Edvaldo Pereira Paiva - Praia de Belas - Porto Alegre/ RS)

Stones Blues Band (30 min de duração)
Tatiana e Nina Pará (45 min de duração)
Kenny Wayne Shepherd (1h de duração)
Zakk Wylde (1h de duração)


Sobre a Samsung Electronics Co., Ltd.
A Samsung inspira o mundo e molda o futuro com ideias e tecnologias transformadoras. A empresa está redefinindo o mundo de televisores, smartphones, dispositivos portáteis, tablets, equipamentos digitais, sistemas de rede, memória, sistema LSI e soluções de semicondutores e LED. Para saber as últimas notícias, visite a Samsung Newsroom em https://news.samsung.com/br. Para mais informações sobre o sistema LSI, consulte o site: https://www.samsung.com/br/aboutsamsung/business-area/device-solution/

Sobre a Dançar Marketing
Com uma história repleta de pioneirismo, a Dançar Marketing movimenta o mercado de marketing cultural brasileiro. A agência firmou um marco importante para a democratização cultural sendo a primeira a realizar grandiosos eventos Open Air no país, como os Concertos de Vinólia, o maior evento de música clássica ao ar livre já realizado no país. Há 37 anos que a empresa reúne milhões de espectadores em seus incontáveis espetáculos, shows, projetos proprietários e sociais. Em seu portfólio estão grandes turnês internacionais de artistas icônicos como Andrea Bocelli, Sarah Brightman, George Benson, Joss Stone, Diana Krall, Norah Jones, Chris Cornell, Jeff Beck, Richie Sambora, Joe Satriani, entre outros. A Dançar esteve sempre à frente do mercado na concepção e na realização de projetos proprietários como Telefônica Open Jazz, HSBC Music Series, Avon Woman in Concert e Criação Teatral Volkswagen; projetos sociais como Viagem Nestlé pela Literatura e AstraZeneca Viva A Cultura!; exposições, tal como Riachuelo Mostra Moda e Samsung Rock Exhibition; e festivais, dentre eles Samsung e-Festival e Samsung Best of Blues, que na edição de 2018 contou com a vibrante apresentação de Tom Morello. Visite: www.dancarmarketing.com.br e conheça os projetos.

Enviado por Jéssica Barcellos Comunicação

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quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Zakk Wylde e Kenny Wayne Shepherd em POA: Shows do Samsung Best of Blues serão no Anfiteatro Pôr do Sol

O blueseiro Kenny Wayne Shepherd traz músicas como "While We Cry" e "Blue on Black", enquanto o enérgico guitarrista Zakk Wylde interpreta "Sleeping Dogs", entre outras. Eles são as estrelas dos shows gratuitos e ao ar livre do Samsung Best of Blues que acontecem em Porto Alegre, dia 26 de outubro, no Anfiteatro Pôr do Sol, e dia 27 na plateia externa do Auditório Ibirapuera, em São Paulo. O evento conta ainda com a apresentação das brasileiras Tatiana e Nina Pará. Na capital gaúcha, a abertura fica por conta do grupo local Stones Blues Band.

Zakk Wylde é uma das atrações do evento gratuito
Crédito da foto: Justin Reich

Concebido com o ineditismo de atuar conectando gêneros como blues, rock e jazz a um conjunto de ações que envolve cultura, acessibilidade, tecnologia e inovação, o Samsung Best of Blues chega à edição de 2019 com a participação de Zakk Wylde Kenny Wayne Shepherd, destacando a evolução do blues ao rock. 

O blueseiro Kenny Wayne Shepherd traz músicas como While We Cry Blue on Black, enquanto o enérgico guitarrista Zakk Wylde interpreta Sleeping Dogs, entre outras. Eles são as estrelas dos shows gratuitos e ao ar livre do Samsung Best of Blues que acontecem em Porto Alegredia 26 de outubro, no Anfiteatro Pôr do Sol, e em São Paulodia 27, na plateia externa do Auditório Ibirapuera. O evento conta ainda com a apresentação das brasileiras Nina e Tati Pará. Na capital gaúcha, a abertura fica por conta do grupo local Stones Blues Band, com participação especial de Luciano Leães.

O evento é patrocinado pela Samsung, em parceria com o Ministério da Cidadania, e tem realização da Dançar Marketing, que, ao longo de sua história, contabiliza mais de 300 shows, 430 mil pessoas impactadas e participação de 210 artistas como Buddy Guy, Taj Mahal, Joss Stone, Chris Cornell, Jeff Beck, Joe Satriani, Tom Morello, entre outros.


Crédito: Justin Reich

Graças a seus solos rápidos, enérgicos e criativos, Wylde se tornou um dos melhores e mais populares guitarristas de todos os tempos, considerado o mais amado “Guitar Hero” americano. Carismático, tem como marca registrada as guitarras com pintura lembrando um alvo, além do visual irreverente – a personificação do guerreiro rock’n’roll. Um dos poucos verdadeiros guitarristas, Wylde influencia músicos de rock há mais de 30 anos. Uma verdadeira grife das cordas!


Não por acaso, é habitual vencedor de concursos promovidos por revistas especializadas. Entre outras, foi premiado como MVP (most valuable player - músico mais valioso) pela revista americana Guitar World, em 2004, e o melhor guitarrista de heavy metal pela publicação inglesa Metal Hammer, em 2005. Além disso, foi imortalizado na Calçada da Fama de Hollywood e participou de eventos icônicos como o Guitar World’s 2012 Rock N’ Roll Roast.

Conhecido como o guitarrista que acompanha a lenda do rock Ozzy Osbourne há 31 anos (entre idas e vindas), com quem ganhou um Grammy Awards em 1994 por melhor performance de metal pela canção I Don’t Want To Change the World, do disco No More Tears, do qual é co-autor, e fundador e líder da banda Black Label Society, o guitarrista e compositor, que já participou de inúmeras turnês pelo mundo e diversas gravações ao vivo em estúdio, também soube desenvolver uma bem-sucedida carreira própria.

Desde 2016, Zakk vem trabalhando seu disco Book of Shadows II, que mostra um artista ainda mais intenso, rico e espiritualizado, deste que é considerado um dos pilares da comunidade rock’n’roll. Para a apresentação no Samsung Best of Blues, são esperadas as versões instrumentais de canções como Sleeping Dogs e clássicos da Black Label Society como Bored to Tears e Spoke In The Wheel.

Em 1987, aos 20 anos de idade, Zakk Wylde fez uma tentativa que se mostraria crucial em sua carreira: participou de concorrida audição para a escolha do substituto do guitarrista Jake E. Lee na banda de apoio de Ozzy Osbourne. O resultado não poderia ter sido melhor. Ele não só ganhou a vaga e se tornou o braço direito do vocalista do Black Sabbath em sua carreira solo como, a partir dali, criou luz própria e se tornou um dos guitarristas mais bem-sucedidos do rock.

Em 1992, o músico sentiu que era tempo de também buscar seus próprios caminhos. Criou a banda Pride And Glory, que lançou um único álbum autointitulado, e mostrou sua versatilidade com uma sonoridade mais calcada no blues rock, southern rock e folk, e que foi crucial para seu desenvolvimento.

Em 1996, lançou o primeiro álbum solo, o elogiado Book Of Shadows, essencialmente acústico e no qual as influências de blues, southern rock e de artistas como Neil Young, Bob Seger e da Allman Brothers Band são ainda mais claras. O segundo trabalho solo, Book Of Shadows II, viria em 2016, seguindo a mesma linha melódica e com toques de blues do anterior. Nesse meio tempo, ele já havia feito muitas coisas. Uma delas, a mais bem-sucedida, foi a criação de uma nova banda, a Black Label Society, cujo pontapé inicial ocorreu em 1998 com o lançamento do álbum Sonic Brew. Era o início de uma trajetória repleta de hard rock e metal clássico, com um total até o momento de 10 álbuns de estúdio.

Novos e diversificados projetos

Fã incondicional de heavy rock, Wylde montou em 2014 a banda Zakk Sabbath, um tributo ao Black Sabbath que investe em releituras do grupo que consagrou Ozzy Osbourne e que, em 2020, receberá um tributo especial em homenagem aos 50 anos do primeiro disco do grupo. Sempre aberto a novas experiências, ele participou da turnê Experience Hendrix, na qual tocou clássicos do repertório do lendário Jimi Hendrix ao lado de craques do porte de Eric Johnson, Joe Satriani e Johny Lang (esses dois últimos, que já participaram do Best of Blues) entre outros. Outra turnê importante ocorreu em 2016, a General Axe, que o uniu a outros craques da guitarra: Steve Vai, Yngwie Malmsteen, Nuno Bettancourt e Tosin Abasi.

Se não fosse trabalho suficiente conciliar shows solo, com Ozzy Osbourne e com a Black Label Society, ele ainda criou a Wylde Audio, empresa que produz guitarras personalizadas. Além disso, mostrou seus dotes como ator, sendo seu principal feito nesta área ter vivido um dos integrantes da banda fictícia Steel Dragon no filme Rock Star (2001), estrelado por Mark Wahlberg e Jennifer Aniston.

Como músico, suas principais influências são blues, southern rock (o rock sulista americano), hard rock, classic metal e o guitarrista inglês de blues rock Peter Green. Aliás, é sempre bom lembrar que uma das origens ancestrais do heavy/hard rock é precisamente o blues.


Crédito: Mark Selinger

Vivendo um dos momento mais agitados em sua carreira, em maio ele lançou seu novo álbum, 
The Traveler, novamente emplacando o topo da parada de blues americana. Na mesma época, iniciou uma badalada turnê em parceria com outra lenda do blues, o genial Buddy Guy, com shows marcados até o final de 2019.


Uma boa frase para definir Shepherd integra a letra da faixa título de seu novo álbum: “we’re all fellow travelers in this thing called life” (somos todos companheiros de viagem nessa coisa chamada vida). E é exatamente o que ele tem feito desde sempre, tocando, viajando, fazendo novos amigos nessa estrada da vida e do blues, e conquistando cada vez mais fãs. Um guitarrista que renovou o blues e soube reverenciar os grandes mestres do gênero, tornando-se um deles na sequência.

Em 1984, um garotinho de apenas sete anos de idade ficou maravilhado ao ver um show do genial guitarrista de blues Stevie Ray Vaughan. Nascia naquele instante a semente que nos proporcionaria um dos grandes nomes do blues contemporâneo. Um artista que toca para a música e para as sensações que ela desperta. Trata-se de Kenny Wayne Shepherd, que, aos 42 anos de idade, possui um currículo com direito a milhões de discos vendidos, premiações, colaborações de peso, além da missão que assumiu de manter o blues cada vez mais vivo, pois assim como seus ídolos fizeram, entende ser seu dever, assim como de outros artistas do gênero, manter o ritmo relevante às novas gerações.

Nascido em Shrevenport, Louisiana, em 12 de junho de 1977, Shepherd tomou gosto pela música ainda criança, desfrutando da extensa coleção de discos de seu pai radialista e promotor de shows. Um desses shows foi o que levou o filho a se decidir por aprender a tocar guitarra e iniciar, aos 13 anos, participações em shows, como o do guitarrista de blues Bryan Lee, e aos 17, sua primeira apresentação oficial.

A estreia de Shepherd em disco ocorreu em 1995, com o álbum Ledbetter Heights, que colocou o então novato no hall de grandes intérpretes do gênero, incorporando o blues com desenvoltura e personalidade. Esse álbum foi apenas o primeiro de uma série de 12 lançados até o momento. De quebra, ganhou o disco de platina (mais de um milhão de cópias vendidas), feito que repetiria outras duas vezes na carreira, com mais um de ouro (mais de 500 mil cópias vendidas).

Hoje, com mais de 30 anos de carreira e muita maturidade, demonstra um magnetismo ainda maior, tanto com seu público quanto com a música. Como ele próprio se define, é um artista em constante movimento e, com isso, em seu novo trabalho, traz ao seu tradicional estilo de baladas românticas e músicas emocionais, pitadas de rock’n’roll e blues mais enérgico.

A realização de um sonho

Em 2007, com a carreira consolidada, Kenny Wayne Shepherd realizou um sonho: gravou seu primeiro DVD, 10 Days Out: Blues From The Backroads, no qual entrevista e toca com lendas do blues como B.B. King, Clarence “Gatemouth” Brown, Bryan Lee, Hubert Sumlin e Pinetop Perkins, e que lhe rendeu 2 indicações ao Grammy Award como Best Long Form Music Video e Best Traditional Blues Album, e ganhou os prêmios Blues Music Award de Best DVD e Keeping the Blues Alive Award na categoria Filme, Televisão ou Video.


Crédito: Adriana S Lima

A trajetória musical das brasileiras brasileiras Tatiana e Nina Pará começou como pura diversão e estudo. Em 2017, as gêmeas deram início a um projeto autoral de música instrumental mesclando suas influências pessoais, desde a linha melódica do Blues (Tatiana) até o vigor do Heavy Metal (Nina). A experiência foi tão bem-sucedida e criativa que, em pouquíssimo tempo, já haviam três músicas compostas e muitas mais idealizadas. O “som das gêmeas”, tanto nos ritmos como nas melodias, seja rock, blues ou funk, tem uma mistura harmônica e musical construída sem rótulos ou regras pré-estabelecidas. A cada groove, a cada melodia, a essência de fazer música apenas com bateria e guitarra gera um som singular e distinto no cenário instrumental atual. O projeto 
Nina e Tati Pará desperta a emoção do público desde os primeiros acordes e batidas. Traz uma linguagem universal interagindo através do som do coração.


Nina Pará

Natural de São Paulo, Nina Pará despertou seu interesse pela música ainda na adolescência. Com 15 anos, iniciou os estudos de guitarra e, aos 18, migrou para a bateria, após assistir a um show do Mike Stern Trio, que, na época, contava com o incrível Dennis Chambers na bateria. Desde então, o foco de Nina tornou-se a bateria. Seus professores foram Jorge Aniello, Ronald Turnbull, Douglas Las Casas, Aquiles Priester, Christiano Rocha, Stephane Chamberland, Dom Famularo, Cuca Teixeira e Giba Favery.

Dentre as influências da baterista estão o rock, heavy metal e rock progressivo. A música brasileira também faz parte da sua vida. Os primeiros trabalhos profissionais de Nina foram em bandas cover de rock, apresentando-se em bares da cidade de São Paulo. Em 2002, foi chamada para integrar a banda Barra da Saia, composta unicamente por mulheres. Durante esse trabalho, Nina teve a oportunidade de excursionar pelo Brasil, fazendo shows em diversas cidades do país.

De lá para cá, Nina atuou como freelancer e também integrou diversos projetos e bandas, todas importantíssimas dentro de seu crescimento musical, como Crats, Illustria, Kavla, Lacme, Kriptonita, Punkake, Landau. A baterista chegou a gravar e lançar alguns discos com esses trabalhos, bem como um clipe com a banda Lacme, que foi veiculado pelo canal Multishow de televisão.

Em dezembro de 2014, Nina Pará lançou seu primeiro disco solo. O álbum HeartBeat tem sete faixas instrumentais, e contou com a participação de músicos de reconhecimento em todo o país, como Lucas Bittencourt, Tatiana Pará, Fernanda Horvath, Geraldo Vieira, Bozzo Barretti, Sintia Piccin e Richard Fermino. Em julho de 2015 o disco foi lançado no auditório do Instituto Souza Lima, em São Paulo/SP.

Atualmente, a baterista excursiona com seu trio Nina Pará Project divulgando as músicas do Heartbeat e também faz parte das bandas Ronaldo e os Impedidos, Suck My Magik, Dominatrix e Mr Hits. Nina dá aulas em seu estúdio Blackdogs, localizado na zona sul da cidade de São Paulo e é artista das marcas Pearl Drums, Sabian Cymbals, Vic Firth e Dudu Portes Luen.

Tatiana Pará

Tatiana Pará é um dos destaques da revista Guitar Player Brasil. Desde 2007, ela escreve uma coluna mensal na publicação, que é a mais tradicional para guitarristas em todo o mundo. Em sua abordagem, ela apresenta aos leitores lições sobre blues e blues rock, analisando e traduzindo numa linguagem moderna e didática o modo de tocar dos grandes nomes do gênero.

Através desse reconhecimento, Tatiana foi escolhida para estar entre os melhores guitarristas do Brasil em três CDs da Guitar Player Brasil, lançados em 2009, 2010 e 2013. Atualmente, Tati faz shows com seu projeto solo e com as bandas Suck My Magik (Red hot Chili Peppers Cover), além das participações especiais em vários projetos. Seu conhecimento adquirido ao longo dos anos é compartilhado com guitarristas de todo o País, através de aulas particulares (presencial ou online) usando método próprio e personalizado. Ainda na parte didática, Tati realiza workshops e masterclasses pelo Brasil.

Em 2015, através do voto popular, Tatiana ficou em 1° lugar no concurso JTC (Jam Track Central) na categoria Blues. Também ficou entre os finalistas na categoria Rock do Concurso Lee Ritenour’s Six String Theory Competition e está entre os 25 finalistas do concurso Guitar Idol 2018.

Lançado em 2016, My Moods é o título do trabalho solo de Tatiana Pará, musicista e guitarrista que ao longo da carreira vem se destacando, cada vez mais, como uma das maiores expressões e uma das melhores guitarristas do Blues do Brasil. Do shuffle animado de Blues Party até faixas mais intimistas, como Sunset, o que se ouve, do início ao fim, é pura inspiração de uma musicista no momento mais maduro de sua trajetória. Um dos temas mais empolgantes do disco é My Dear Friend, faixa na qual, no cd, Tatiana divide seus solos com ninguém menos do que Scott Henderson, um dos principais nomes da guitarra mundial.


Foto: Lorrene Braga

A Stones Blues Band, grupo que explora o DNA blueseiro que deu nome e moldou a sonoridade dos Rolling Stones, é a banda responsável pela abertura da etapa gaúcha do Samsung Best of Blues. Formado por 
Trick Bernardi (voz e violão), Alexandre Móica (guitarra e voz) e Paulo James (bateria e voz), os dois últimos integrantes dos Acústicos & Valvulados, o grupo produz um som predominantemente acústico, pontuado por frases de slide e riffs marcantes.


O atual single da banda, regravação do clássico Jumpin´Jack Flash, que em 2018 completou 50 anos de lançamento, vem com a devida autorização da editora dos Rolling Stones. Para o show do dia 26 de outubro, a banda conta com a participação especial do tecladista Luciano Leães. Juntos, prometem versões instrumentais e repaginadas de clássicos como Paint it, Black e I Just Wanna Make Love To You, entre outros.

SERVIÇO
Samsung Best Of Blues
Shows open air, com entrada franca
Dia 26 de outubro, sábado, às 18h, no Anfiteatro Pôr do Sol, em Porto Alegre
Dia 27 de outubro, domingo, às 18h, na plateia externa do Auditório Ibirapuera, em São Paulo

Classificação: Livre

Enviado por Jéssica Barcellos Comunicação
Assessoria de imprensa Samsung Best of Blues - Porto Alegre