Duca Leindecker, um dos artistas mais expressivos do cenário musical gaúcho, vai voltar ao Opinião com a sua banda completa, depois de uma bonita apresentação realizada no Theatro São Pedro, no começo do ano, em formato solo. O cantor e compositor, que conquistou uma infinidade de fãs nas últimas três décadas, estará no nosso palco, no dia 3 de outubro, misturando as composições do seu mais recente trabalho de estúdio, chamado “Baixar Armas”, e diversos sucessos da sua época de Cidadão Quem e Pouca Vogal. Entre as recentes “Crenças” e “Menina”, que ganharam ótimos videoclipes e chegaram aparecer com certa frequência nas principais rádios FM’s de toda a região de sul, Leindecker também vai dar destaque para as melhores faixas da sua discografia mais antiga, como são os casos dos hits “Pinhal”, “Ao Fim de Tudo”, “Depois da Curva” e “O Amanhã Colorido” , entre outras mais. No palco, Duca mais uma vez estará acompanhado de Claudio Mattos (bateria), Maurício Chaise (guitarra) e Igor Conrad (baixo). Já o disco “Baixar Armas”, que debutou nas plataformas de streaming em abril de 2018, está disponível na íntegra – e gratuitamente – no Youtube.
Duca Leindecker é um compositor, cantor e escritor gaúcho. Iniciou a sua carreira artística aos 13 anos, tocando na noite de Porto Alegre. Aos 15, foi eleito pela crítica especializada o melhor guitarrista do Rio Grande do Sul, o que acabou se repetindo pelas três temporadas seguintes. Já com 18 anos, Duca gravou o seu primeiro disco solo e, logo depois, formou a banda Cidadão Quem, ao lado do seu irmão Luciano e do baterista Cau Hafner.
No início dos anos 90, Leindecker foi convidado pelo próprio Bob Dylan para, ao lado de Frank Solari, abrir os seus shows pelo Brasil. Com o Cidadão Quem, por outro lado, Duca gravou sete CD’s e um DVD e fez mais de mil apresentações pelo país, incluindo um show no concorrido Rock in Rio 3. Já na literatura, o seu primeiro livro, intitulado “A Casa da Esquina”, se tornou um best-seller, com mais de 12 edições lançadas.
Ao lado de Humberto Gessinger, Duca formou o Pouca Vogal, em 2008. O duo lançou um CD e um DVD e fez mais de 200 apresentações pelo Brasil. O cantor já ganhou quatro Prêmios Açorianos de Música e a sua incursão no mundo da literatura ainda inclui as obras “A Favor do Vento”, que está em fase de adaptação para o cinema, e o recente “O Menino que Pintava Sonhos”, que foi adotado como leitura obrigatória na Fundação Liberato Salzano Vieira da Cunha, de Novo Hamburgo.
As canções de Duca Leindecker já foram regravadas por diversos artistas, como Tiago Iorc, Maria Gadú e Chimarruts. O seu currículo como músico ainda inclui a trilha sonora para três longas-metragens e outros prêmios recebidos pelo caminho, como aquele conquistado pelo seu trabalho na série “Histórias Curtas”, da RBS TV. Em 2018, chegou às lojas e aos serviços de streaming o álbum “Baixar Armas”, obra musical mais recente de Leindecker. Nele, o cantor faz uma reflexão sobre o momento de ódio e intolerância que o país atravessa atualmente, sem deixar de lado a sua leveza e o seu otimismo.
Enviado por Paulo Finatto Jr.
Opinião Produtora – Assessoria de Imprensa
Crédito: divulgação |
Duca Leindecker é um compositor, cantor e escritor gaúcho. Iniciou a sua carreira artística aos 13 anos, tocando na noite de Porto Alegre. Aos 15, foi eleito pela crítica especializada o melhor guitarrista do Rio Grande do Sul, o que acabou se repetindo pelas três temporadas seguintes. Já com 18 anos, Duca gravou o seu primeiro disco solo e, logo depois, formou a banda Cidadão Quem, ao lado do seu irmão Luciano e do baterista Cau Hafner.
No início dos anos 90, Leindecker foi convidado pelo próprio Bob Dylan para, ao lado de Frank Solari, abrir os seus shows pelo Brasil. Com o Cidadão Quem, por outro lado, Duca gravou sete CD’s e um DVD e fez mais de mil apresentações pelo país, incluindo um show no concorrido Rock in Rio 3. Já na literatura, o seu primeiro livro, intitulado “A Casa da Esquina”, se tornou um best-seller, com mais de 12 edições lançadas.
Ao lado de Humberto Gessinger, Duca formou o Pouca Vogal, em 2008. O duo lançou um CD e um DVD e fez mais de 200 apresentações pelo Brasil. O cantor já ganhou quatro Prêmios Açorianos de Música e a sua incursão no mundo da literatura ainda inclui as obras “A Favor do Vento”, que está em fase de adaptação para o cinema, e o recente “O Menino que Pintava Sonhos”, que foi adotado como leitura obrigatória na Fundação Liberato Salzano Vieira da Cunha, de Novo Hamburgo.
As canções de Duca Leindecker já foram regravadas por diversos artistas, como Tiago Iorc, Maria Gadú e Chimarruts. O seu currículo como músico ainda inclui a trilha sonora para três longas-metragens e outros prêmios recebidos pelo caminho, como aquele conquistado pelo seu trabalho na série “Histórias Curtas”, da RBS TV. Em 2018, chegou às lojas e aos serviços de streaming o álbum “Baixar Armas”, obra musical mais recente de Leindecker. Nele, o cantor faz uma reflexão sobre o momento de ódio e intolerância que o país atravessa atualmente, sem deixar de lado a sua leveza e o seu otimismo.
DUCA LEINDECKER Onde: Opinião (Rua José do Patrocínio, 834) Quando: 3 de outubro, quinta-feira, a partir das 22h Abertura da casa: 20h30 Classificação: 16 anos Ingressos: Lote 1: Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 70 Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 50 Inteira: R$ 100 Lote 2: Solidário (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 90 Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 70 Inteira: R$ 140 * Os alimentos deverão ser entregues no Opinião, no momento da entrada ao evento. ** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados na Lei Federal 12.933/13. Demais descontos: * 50% para idosos: Lei Federal 10.741/03 – obrigatória apresentação de identidade ou documento oficial com foto. * 50% para jovens pertencentes a famílias de baixa renda: Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação da Carteira de Identidade Jovem e de documento oficial com foto. * 50% para pessoas com deficiência (e acompanhante quando necessário): Lei Federal 12.933/13 – obrigatória apresentação do Cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Pontos de venda: Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência – somente em dinheiro): Multisom Iguatemi Demais pontos de venda (sujeito à cobrança de taxa de conveniência de R$ 8 – somente em dinheiro): Multisom Andradas 1001, Multisom Praia de Belas e Multisom Barra Shopping Sul Lojas Verse Andradas 1444 e Shopping Lindoia Online: www.sympla.com.br/opiniao Informações: www.opiniao.com.br www.facebook.com/opiniao. www.twitter.com/opiniao (51) 3211-2838 |
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