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terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Ultramen: dias 9 e 16 de março no Ocidente em POA

Foto: Ricardo Lage

Formada em 1991, na faculdade de biologia da UFRGS em Porto Alegre, a banda Ultramen decidiu dar uma pausa por tempo indeterminado em 2008. Antes de encerrar as atividades, o grupo registrou o show de despedida no bar Opinião, na capital gaúcha.

Oito anos se passaram desde a gravação, e agora o Ultramen retoma as atividades para comemorar 25 anos de banda com o lançamento do DVD + CD ao vivo gravado na época. O material intitulado “Máquina do Tempo” será lançado pela gravadora paulista Hearts Bleed Blue (HBB).

Com direção de Cláudio Veríssimo e edição da NRML Vídeos, o DVD conta com 23 faixas, quatro a mais que o CD, que chega ao mercado com 19 músicas e produção de Glauco Minossi em conjunto com a banda. Oformato vem acompanhado do videoclipe da inédita “Robot Baby”.

“Máquina do Tempo” é o primeiro registro ao vivo da banda e tem a participação do Rapper Du e Curuman (Manos do Rap) na faixa “Erga Suas Mãos”, Baze & Buiu em “Esse é o Meu Compromisso” e Andréa Cavalheiro (The Hard Working Band) em “Bico de Luz”. O guitarrista Alexandre G.U.R.I., que tocou no Ultramen entre 2000 e 2004, também participa das gravações. “Ele toca em algumas músicas do DVD junto com Júlio Porto, causando algo inédito até então: duas guitarras ao vivo”, conta o vocalista Tonho Crocco.



Serviço:
"Ocidente Acústico" - Edições 864 e 865
Show: Ultramen
Local: Ocidente – João Telles esq. Osvaldo Aranha
Data: 9 e 16 de março (quintas)
Horário: 23 horas (a casa abre às 21 horas)
Ingressos antecipados: R$50,00
Pontos de venda: 
Sirius ( República, 304 - fone: 3225 - 1694)
Back In Black ( Shopping Total - loja/ 2119 - fone: 3018 - 7619)
Toca do Disco (Garibaldi, 1043 - fone 3311- 4551)
Ingressos no local: R$ 60,00
Informações: (51) 3012 2675 –
Realização: Rei Magro Produções

Enviado por Márcio Ventura - 
Rei Magro Produções

sábado, 20 de agosto de 2016

Guri Assis Brasil: quinta no Ocidente Acústico em POA




Para tanto talento deve realmente ser difícil ficar preso a um só instrumento, mas que futuro tem um multi-instrumentista? Imagino quantas vezes o guitarrista Alexandre Assis Brasil fez a si mesmo essa pergunta - tirando a parte nada típica do ser humano modesto e humilde que é.

O resultado é o que se pode encontrar nos dois discos, o de estréia e esse novíssimo Ressaca: um artista que compõem, produz e canta sem perder de vista, e ainda mantendo em primeiro plano, seus licks e trejeitos à guitarra, fiel companheira. Discos de guitarristas são apenas discos de guitarristas. Não os dele.

Nascido em Santana do Livramento, no sudoeste do sul do país, fronteira com o Uruguai, inoculado pelo vírus da música através das gigantescas caixas de som construídas pelo avô marceneiro por hobby. Adestrado em Porto Alegre no regionalmente tão popular rock do grupo Pública por mais de dez anos, Alexandre consegue carregar em sua bagagem uma supreendente latinidade de certeiro apelo indie pop.

Lembro mesmo de ter desafiado e quase provocado o cara quando me contou que neste disco enveredaria por caminhos tão ligados à sua memória afetiva e sua própria etnia, lembrando-o da extrema dificuldade em conjugar isso com o gosto pelas baladas de Neil Young dedilhadas ao violão de aço, que regeram seu trabalho anterior. Mordi a lingua.

Pedi o disco para ouvir antes de aceitar redigir essas linhas. Me incomoda um pouco escrever em meio à minha múltipla atenção (distração?) e afazeres, mas por um bom disco e um excelente artista - nem entro no mérito da amizade - sempre pode ser viável.

Primeira música, Laranjeira, vá lá. Uma boa balada indie, ainda meio atrelada ao Quando Calou-se a Multidão, disco anterior. Na segunda, Casco, uma batida de reggaeton fugida dos clichês do gênero cerca-se de guitarras e um baixão pé-de-boi que assombra a musica latina desde sempre. Adiante, Mancha - um quase reggae - lembra Paul McCartney versionando o bahamense Exuma, pop até não dar mais, levada no cowbell, pandeirola, baixo cantante e um impagável dialogo de guitarras. Na hora lembro de outro guitarrista, o exímio multi-instrumentista David Lindley que acompanhava Jackson Browne e que tinha como referencia para uma eficaz mistura de pop, rock e latinidade.

Em Rastro de Bala, quando uma das primordiais referências estéticas de Alexandre vêm à tona numa guitarra que lembra vagamente David Gilmour (primeiro disco comprado na vida foi um tardio vinil de Dark Side of The Moon de presente para o pai quando ainda era o guri do começo dos 90), me dou conta que uma certa melancolia nostalgica disfarçada de desapego vem emergindo desde lá do início e desnuda-se neste blues psicodélico com levada de bateria tropical do convidado Pupilo (Nação Zumbi) e sax de Ilhan, sueco criado em Istambul, morador de New York absolutamente ligado à musica brasileira deste século através de seu selo Nublu.

Tango e bolero cruzam-se em Geada, acenando para algumas composições do pernambucano Otto, a quem o guitarrista costuma acompanhar em shows, com direito a guitarras dobradas num tempero swingin London. Mais uma vez o Pink Floyd? Até na majestosa milonga Andorinha, com muito da melhor e mais linda canção brasileira. À essa altura não tem como não estar apaixonado e absorto por um apanhado tão precioso de canções que falam diretamente à alma.

O lado produtor do artista preparou bem o terreno para que esse clima fosse indelevelmente incorporado pelas gravações. Por sugestão do colega guitarrista Catatau (Cidadão Instigado) alugou um sítio em Itupeva, cidade próxima a São Paulo, levou equipamento próprio e um time de excepcionais músicos amigos que vão do baixista Guilherme Almeida (Pública, Pitty, La Cumbia Negra) e o baterista Thiago Guerra (La Cumbia Negra) ao tecladista/percussionista/faz-tudo, rocker grande conhecedor de música latina, Paulo Kishimoto (Pitty). Seu conhecimento pode ser conferido em Rotina, onde incorporou uma percussão do candombe, ritmo de origem africana Bantú fortemente arraigado na tradição musical uruguaia pós-escravagismo.

Falando em raiz, a idéia desse disco sedimentou-se para Alexandre Assis Brasil quando o também gaúcho Gabriel Guedes, guitarrista da Pata de Elefante, veio dividir morada com ele em São Paulo e trouxe na mobília um gosto adquirido pela cumbia peruana psicodélica - também conhecida como Chicha. A convivência reavivou a memória do guri fronteiriço e seu apreço original pela forte influencia dos sons que vazam até hoje da america espanhola para o Brasil pelo cone sul. Não por pouco começaram a exercitar esse genero no seu projeto paralelo, já mais de uma vez citado, La Cumbia Negra. Essa influencia torna-se explicita em Vou Me Mudar Pro Uruguai.

Pra fechar o disco, Negra Alvorada reforça e afirma o romantismo e a paixão que dão cor especial ao repertório, soando fortemente como um xote gauchesco de feições universais, tamanha a força da estrutura melódica e beleza harmônica.

Quando voltei para mais uma das prováveis quase trinta audições que fiz dessa lindeza de disco, àquela primeira música, flagrei-me emocionado com a entrega sentimental da letra e sua melodia tão cativante. As guitarras distorcidas e banhadas de intensa euforia me faziam lembrar o que vinha outra vez adiante e compreender que vulto esse outrora exclusivamente guitarrista tomara como um artista quase completo. Fecha-se um círculo e essa obra única que é Ressaca revela seu maior trunfo: não tem cura.

Foto: Gustavo Vargas



Serviço:
Ocidente Acústico - Edição  841
Guri Assis Brasil - Lançamento álbum "Ressaca"
Participações: Wannabe Jalva e Lirinha
Local: Ocidente – João Telles esq. Osvaldo Aranha
Data: 25 de agosto (quinta)
Horário: 23 horas (a casa abre às 21 horas)
Ingressos: R$ 30,00
Informações: (51) 3012 2675
Realização: Rei Magro Produções 
Fone: (51) 9142 - 1589

Enviado por Márcio Ventura
( Rei Magro Produções)


terça-feira, 14 de junho de 2016

Tonho Crocco e banda Partenon 80: nesta quinta no "Ocidente Acústico" em POA


                                                                                       

Prestes a lançar seu novo álbum, "Das Galáxias", projeto que foi contemplado pelo edital Natura Musical, Tonho Crocco volta ao palco do Bar Ocidente acompanhado de sua banda, a Partenon 80.

No repertório, músicas do álbum "O Lado Brilhante da Lua", clássicos Ultramen que Tonho compôs letra e música como Dívida, Santo Forte, Peleia, É Proibido e a releitura de alguns clássicos como Grama Verde e de nomes como Tim, Maia, Jorge Ben e Papas da Língua.

No palco:

Tonho Crocco : voz e guitarra
Everton Velasques : baixo
Marco Farias: teclados
Gelson Ribeiro: bateria
Anjinho: trompete
Dejeane Arrue: trombone

Foto: Jeff Carmelutti

Serviço:
Ocidente Acústico - Edição 831
Tonho Crocco e banda Partenon 80
Local:  Ocidente – João Telles esq. Osvaldo Aranha
Data: 16 de  junho (quinta) 
Horário: 23 horas - a casa abre às 21 horas
Ingressos : R$ 30,00 
Informações:  (51) 3012 2675 
Realização: Rei Magro produções


Enviado por Márcio Ventura

domingo, 22 de maio de 2016

Arthur de Faria & Orkestra do Kaos: no Ocidente Acústico em POA


Depois de 20 anos à frente do Arthur de Faria & Seu Conjunto (que encerrou atividades em 2015, mas está finalizando seu sexto e último disco), Arthur cercou-se de quatro jovens músicos da nova cena de rock (e outras coisas) de Porto Alegre. Quatro grandes instrumentistas, mas não só. Todos donos de estilos bastante pessoais, e com seus próprios projetos musicais.

Numa das guitarras, o prodigioso Erick Endres – que, do alto dos seus 19 anos, prepara já seu segundo disco, além de ser um dos cabeças do Endres Experience, banda-tributo a Jimi Hendrix. Erick é exatamente o perfil do guitar hero setentão, ainda que tenha nascido duas décadas depois.

Na outra, Lorenzo Flach, que também tem seu trabalho solo - além de tocar na banda de Ian Ramil e na OCLA – e é um grande buscador de texturas e sonoridades diferentes no seu instrumento.

No baixo, o suingadíssimo Bruno Vargas, da Quarto Sensorial, uma  das bandas mais interessantes da fervilhante jovem cena da música instrumental da cidade. Bruno também toca com um bocado de gente, de Carmen Corrêa a Marcelo Delacroix.

Na bateria, nosso personal japa Lucas Kinoshita, da Trem Imperial e com vastos serviços prestados a dezenas de artistas. Além disso, na sua geração, é talvez o cara que melhor conheça – porque estuda a sério a coisa – os ritmos do cone sul, como a encrenca que é o candombe uruguaio.

Uma formação de banda de rock – voz, duas guitarras, baixo e bateria – para tocar milongas, candombes, xotes... o repertório composto por Arthur nos últimos 25 anos, escolhido entre o material de seus oito discos e infinitos projetos paralelos. Tudo num clima de Jam Band, com um pé na psicodelia.

Sim. Depois de velho, o careca deu pra isso...
 
Foto: Victória Venturella 

Serviço:
Data: 26 de  maio (quinta-feira) 
Horário:  23 horas - a casa abre às 21 horas
Ingressos : R$ 25,00 
Local:  Ocidente – João Telles esq. Osvaldo Aranha
Informações:  (51) 3012 2675 –  www.barocidente.com.br   
Realização: Rei Magro Produções
9142 - 1589


quinta-feira, 14 de abril de 2016

Dingo Bells: dia 21 abril no "Ocidente Acústico"


Depois de participar dos festivais Planeta Atlântida e Lollapalooza Brasil 2016, o Dingo Bells celebra um ano de lançamento do álbum "Maravilhas da Vida Moderna", dia 21 de abril (quinta), no Ocidente, com convidados surpresa.

A banda é formada por Rodrigo Fischmann (voz e bateria), Diogo Brochmann (voz, guitarra e teclado) e Felipe Kautz (voz e baixo). Ao vivo, conta com o guitarrista Fabricio Gambogi, arranjador do disco. Considerado um dos melhores registros de 2015 pela mídia especializada, "Maravilhas da Vida Moderna" está disponível em todos os serviços digitais. 

Foto:  Rodrigo Marroni 


Serviço:
Ocidente Acústico - Edição 823
Local: Ocidente Bar – João Telles esq. Osvaldo Aranha
Data: 21 de abril (Quinta-Feira) 
Horário: 23 horas (a casa abre às 21 horas)
Ingressos Antecipados: R$35,00 
Pontos de Venda:
Urban Arts  (Quintino Bocaiúva, 715 - fone : 3024 - 5207)
Lancheria do Parque ( Osvaldo Aranha, 1086 - fone: 3311 - 8321)
Ingressos na Hora: R$ 35,00
Informações:(51) 3012 2675 
Realização: Rei Magro produções / 9142 - 1589





segunda-feira, 28 de março de 2016

Frank Jorge: quinta-feira no "Ocidente Acústico" em Poa


E vão começar os festejos: no famoso 20/09/2016 o músico e compositor Frank Jorge completará 50 anos! Eita... Prisão de Ventre, Os Obsoletos, Os Cascavelletes, Graforreia Xilarmônica, Pére Lachaise, Frank e Plato e Empresa Pimenta, Black Master, Cowboys Espirituais, Julio Reny Guitar Band, Tenente Cascavel e Frank Jorge solo...
... UFA! Uma verdadeira União Franqueana de Amigos!

No repertório da vida... participações em shows de outros artistas: Zeca Baleiro, Pato Fu, Hard Working, Cachorro Grande, Wander Vildner, Os The Dharma Lovers, Daniel Tessler, Rock de Galpão e The Polainas; teve suas composições gravadas pelo Pato Fu, Tony Platão, Wander Vildner, Hard Working e Rock de Galpão; formado em Letras pela PUC/RS (1992), Radialismo pelo SENAC/RS (2002), especialista em Docência no Ensino Superior pela UNISINOS (2011); atualmente (2016/01) é mestrando no Programa de Pós-Gradução em Comunicação na UNISINOS e coordenador e professor no Curso Tecnólogo de Produção Fonográfica/UNISINOS. 

O próximo disco de estúdio do projeto Frank Jorge e banda está a caminho e se chama “Escorrega Mil Vai Três Sobra Sete”, lançamento do 180 Selo Fonográfico (Passo Fundo/RS). O disco foi gravado no estúdio Music Box com produção de Alexandre Birck e do próprio Frank. No repertório do show rolarão cinco músicas deste trabalho a ser lançado ainda no primeiro semestre de 2016: “Só distância”, “Não é tão real”, “Sempre Procurando”, “Mais além” e “Nicodemo” e também canções dos três CDs solos Carteira Nacional de Apaixonado (Barulhinho/POA/2001), Serei mais feliz (Vou largar a jovem guarda), Cabelos cor de jambo, Prendedor, Vida de Verdade (YB/Trama/ SP/2003), Vida de verdade, Concurso literário eVolume 3 (Monstro Discos/GO/2008, Obsessão anos 60, A historiadora, Elvis e outras mais.

Banda: Alexandre Birck: bateria / Felipe Rotta: guitarra e voz
Régis Sam: baixo / Frank Jorge: composições, guitarra e voz.  


Serviço: 
Frank Jorge e banda
Abertura: Bordines e Mary O And The Pink Flamingos
Data: 31 de março (quinta)
Horário: 21 horas
Ingressos: R$ 30,00 
Local: Bar Ocidente – João Telles esq. Osvaldo Aranha

Realização: Rei Magro Produções / 9142 - 1589

Enviado por Rei Magro Produções

sábado, 14 de março de 2015

Nei Lisboa: se apresenta em Porto Alegre na próxima semana


O artista gaúcho Nei Lisboa se apresenta no Bar Ocidente, na Capital, no dia 20 de março, às 21h.

A apresentação marca o início das comemorações do aniversário de 35 anos do Bar Ocidente, fundado em dezembro de 1980, e presta uma homenagem à trajetória do espaço e também à história do bairro Bom Fim.

Para a ocasião, Nei Lisboa fará um show bastante intimista que reúne os maiores sucessos de sua carreira.



Serviço:
Nei Lisboa Trio
Data: 20 de março (Sexta-feira)
Horário: 21h
Local: Bar Ocidente
End: Rua João Telles esquina Avenida Osvaldo Aranha - Bonfim - Porto alegre - RS
Ingressos:
R$300 mesas centrais*
R$250 mesas laterais*
R$40 cadeiras
*mesas para 4 pessoas + quitutes lactovegetarianos + 1 espumante ou 3 cervejas ou opções não alcoolicas (sob aviso prévio)

Venda antecipada no almoço do Ocidente a partir do dia 13/03.

Mais informações pelo telefone (51) 33121347

Fonte: Bar Ocidente


sábado, 14 de junho de 2014

Tarcísio Meira's Band: Ocidente Bar - Porto Alegre - 11/06/14


Onze de junho, noite de quarta-feira, o Ocidente Bar em Porto Alegre recebe o quinteto mais irreverente do pedaço, vindo "diretamente" do reality show musical "Superstar" da Rede Globo de Televisão.

Tarcísio Meira's Band sobe ao palco passado alguns minutos das 23 horas e prende a atenção do público que compareceu ao evento durante aproximadamente 30 minutos. Percebia-se que muitos alí já eram fãs da banda e cantavam junto com o grupo as letras das músicas apresentadas, outra parte observava meio que boquiabertos a trupe, como se fosse a primeira vez que os visse, prestando atenção aos mínimos detalhes do show desse grupo, que mostrou ao que veio.



Marnei Rocha, a "Cereja do Bolo" arrasou com a sua tresloucada performance, incorporando o já tradicional "Cavalo" enlouquecidamente e convidando os presentes para interagirem com seu personagem.

O grupo empolgou os presentes com um set-list  composto de músicas autorais muito bem interpretadas pelo quinteto pra lá de irreverente, estiloso e cheio de personalidade formado por Marnei Rocha (vocalista), Luis Felipe "Matuza"  (guitarrista), Luis Orlando "Heavy" (guitarrista), Fábio Pimentel (baixista) e Ricardo "Biscoito"  (baterista).

Infelizmente o  público que compareceu ao casarão tradicional da noite da capital gaúcha estava bem aquém do esperado para um show que reunia além da TMB, a Império da Lã comemorando 7 anos.
Atribuo esse número baixo de presentes, ao não hábito dos gaúchos de sairem no meio da semana.

Setlist:
1.Gordo Flávio Na Cova do Nego Thyziu
2. Tu não vai...me cumê
3. Cura Gay
4. Andando Pelado eu e o Cavalo
5. Wats fudem
6. Dominó
8. Cabeça do Pai
9. Tio me dá um Pão

A banda saiu do palco deixando os presentes com um gostinho de quero mais.

Inclusive notei que alguns dos presentes foram ao show para ver a banda, pois em seguida que a mesma terminou sua apresentação, algumas pessoas se retiraram do local.

Com certeza chegou a vez da banda mostrar o seu bailão- rock por todo o estado, para todo o Brasil e por ai vai....


Na sequência se apresentaria  a Império da Lã, mas não pude assistir o show da banda, fica para uma próxima vez.


Fotos: Patrícia Consolini