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quinta-feira, 20 de junho de 2019

Diokane: abre show de Michale Graves (ex-Misfits) em Caxias do Sul


O quarteto Diokane (Porto Alegre) é uma das atrações de abertura para o único show do vocalista Michale Graves (ex-Misfits) no Rio Grande do Sul em 2019.

A apresentação ocorre em Caxias do Sul, dia 27 de junho, no Shiva Music Club (Rua Osmar Meletti, 521), às 20h. O evento celebra os dois álbuns lançados pelo cantor com o lendário grupo de horror punk estadunidense, American Psycho (1997) e Famous Monsters (1999). A banda caxiense OssoS também toca na mesma noite. Os ingressos custam de R$ 70 a R$ 140 e estão disponíveis on-line aqui.

Crédito: Chama Vídeo Independente


A Diokane — assim como a expressão em italiano (diocane) que deu origem ao nome da banda — é raiva canalizada em forma de som. É expressão ruidosa que surge do descontrole. É insulto barulhento para maldizer desafetos e, ao mesmo tempo, amenizar a ira que consome como sarna a carcaça de qualquer pobre bicho caminhando sobre a Terra. É soltar os cachorros para que eles sejam livres e donos de si. Para que uivem e confraternizem com a matilha. É o Cão que late para perturbar seu santo sossego.

A banda lançou no fim de 2018 o primeiro EP intitulado This Is Hell We Shall Believe. São cinco faixas e mais uma intro que têm como base o hardcore, mas que passeiam pelo death, thrash, grind, black metal e punk rock. A mistura sonora ganha o ouvinte pela naturalidade com que é costurada durante os pouco mais de 10 minutos do registro. A produção, simples mas eficiente — feita pela própria banda e por Stenio Zanona (do TungStudio, onde as faixas foram gravadas) —, ajuda a destacar a força das composições. O trabalho saiu em CD e também está disponível nas principais plataformas de música.

A arte da capa é do tatuador e atual guitarrista do grupo Rafael Giovanoli, também responsável pelas seis cordas na In Torment (death metal).

Agrupada desde 2016, a Diokane faz um cruzamento de referências do punk/hardcore e do metal que desobedece a classificações tradicionais de música pesada. É cria sem raça definida de gente que curte Napalm Death, Ratos de Porão, Circle Jerks, Snot, Rotting Christ, Ramones, Strife, Motörhead, Converge, Sepultura, Sarcófago, The Stooges e Racionais MC’s.

A formação atual é: Duduh Rutkowski (baixo), Gabriel 'Kverna' Mota (bateria), Homero Pivotto Jr. (voz) e Rafael Giovanoli (guitarra).

Saiba mais sobre a Diokane aqui.



Links relacionados:
diokane.bandcamp.com
https://spoti.fi/2yrG69d
https://bit.ly/2CXJoF3

Vídeos:
Clipe ao vivo da músico ‘Born with a Curse’:https://bit.ly/2BVACV
Clipe ao vivo da faixa ‘Rushing’: https://bit.ly/2WT4WNn
Participação no Programa Radar, da TVE:
https://bit.ly/2IppXGx (2017) e https://bit.ly/2ZMJeZl (2019
Abertura para o Ratos de Porão no Opinião (2017): https://www.youtube.com/watch?v=ZqARS9qpruM
Abertura para Max & Iggor Cavalera (tocando clássicos do 'Beneath the Remains' e 'Arise):
https://www.youtube.com/watch?v=rFYr2NR7YUg
https://www.youtube.com/watch?v=q9eiyGZtRg4
https://www.youtube.com/watch?v=L5hItqBqVD0
https://www.youtube.com/watch?v=iyKUJI5NPzc (full show)

Enviado por Homero Pivotto Jr.
Jornalista e Assessor de Imprensa


terça-feira, 7 de maio de 2019

Blackberry Smoke em POA: levando o southern rock de sul a sul — Entrevista com Charlie Starr

Por Homero Pivotto Jr.



“The soul is always in the south” (a alma está sempre no sul, em tradução livre). É o que pensa o vocalista e guitarrista Charlie Starr, que está prestes a chegar ao sul do Brasil para apresentar o southern rock que tornou o Blackberry Smoke destaque no cenário musical dos Estados Unidos. 

Em Porto Alegre, a banda de Atlanta (estado da Georgia) faz show nesta sexta-feira, dia 10 de maio, no Opinião (Rua José do Patrocínio, 834), às 20h.

Com seis discos lançados — sendo o mais recente Find A Light, de 2018 —, o grupo conseguiu reconhecimento para além dos limites fronteiriços. E é, atualmente, um dos grandes representantes do gênero popularizado por nomes como Lynyrd Skynyrd, com quem o BBS fez alguns shows.
Na entrevista a seguir, o músico estadunidense fala sobre o estilo musical pelo qual seu conjunto é rotulado, o bom trânsito entre os formatos acústico e plugado, as conquistas do BBS e a expectativa sobre a primeira gira no Brasil.



O Blackberry Smoke alcançou muitas conquistas desde que foi criado, em 2000. Foi de artista promissor até tornar-se um nome em destaque no cenário southern rock da atualidade. O que fez isso ser possível?
Charlie Starr  Não sei exatamente a razão. O que eu posso dizer é que sempre permanecemos verdadeiros com nós mesmos, e isso pode ter tocado as pessoas.

Sobre o rótulo de southern rock: o que caracteriza o estilo, musicalmente falando? Para você, o gênero hoje em dia mantém os elementos do passado, quando tocado por bandas clássicas?
Charlie Starr  É difícil definir esse tipo de som. Sempre pensei que bandas de southern rock exercitavam a liberdade musical. Elas soam diferentes, mas o espírito é o mesmo. E tem os longos solos de guitarra… haha.

O BBS tocou em alguns shows na turnê de despedida do Lynyrd Skynyrd. Como foi essa experiência?
Charlie Starr — Fantástica e não tão doce.

O quanto o Lynyrd Skynyrd influenciou o BBS, considerando-se que eles são apontados como pioneiros do southern rock?
Charlie Starr — Claro que amamos a música deles. Estava por toda a parte enquanto crescíamos.




Qual momento na carreira do Blackberry Smoke acredita ter sido decisivo para o sucesso? Aquele em que as coisas mudaram e a banda começou a crescer cada vez mais.
Charlie Starr — Pra mim, creio que o disco Whippoorwill (2012). O que é legal, porque foi produzido por nós mesmos e alguns amigos. E foi lançado por uma gravadora independente.

O BBS funciona também em formato acústico, não apenas plugado. Tem alguma preferência entre esses tipos de apresentação? Por quê?
Charlie Starr  Amo os dois. As performances acústicas são legais pelos espaços vazios, musicalmente. Elétrico é bacana pelo volume e poder.



sobre o show que rola em Porto Alegre, deve ser todo elétrico ou com momentos acústicos? Como é definido qual jeito vai ser tocado em uma apresentação?
Charlie Starr — Devemos ter momentos acústicos. Vai depender do público, na verdade.

O disco mais recente da banda chama-se Find a Light (2018). Isso leva a pergunta: como a música pode ajudar as pessoas a encontrar brilho em um mundo cada vez mais obscuro?
Charlie Starr — Música é remédio para a mente e para o corpo. É definitivamente uma luz.

Como é a primeira vez do BBS no Brasil, quais expectativas?
Charlie Starr — Estamos bem ansiosos sobre o país e a cultura. Pessoas do Brasil que conhecemos parecem ser verdadeiros amantes da música.

Como Porto Alegre fica no sul do país, acredita que possa haver similaridades com o sul dos Estados Unidos?
Charlie Starr The SOUL is always in the South (A alma sempre está no sul, em tradução livre).


Nesta sexta-feira (10), o Blackberry Smoke estreia em Porto Alegre com show no Opinião (Rua José do Patrocínio, 834), às 20h. O grupo que tem à frente o vocalista e guitarrista Charlie Starr divulga o álbum mais recente, Find A Light, lançado em 2018.
— Música é remédio para a mente e o corpo. É definitivamente uma luz — afirma o cantor estadunidense em entrevista exclusiva à Abstratti Produtora.
Sobre a expectativa para a apresentação, Charlie espera boa receptividade por parte dos brasileiros.
Pessoas do Brasil que conhecemos parecem ser verdadeiros amantes da música.
Na capital gaúcha, as honras da casa antes da atração principal ficam por conta da Black Bell Tone. O conjunto foi selecionado em um concurso promovido pela Abstratti Produtora em parceria com a rádio Unisinos FM, e, posteriormente, escolhido pelo próprio BBS entre dois finalistas definidos pelo público.
Os ingressos para a apresentação do BBS em Porto Alegre estão disponíveis aqui.

Informações:
Abstratti Produtora
(51) 3026-3602



sexta-feira, 26 de abril de 2019

Blackberry Smoke: escolhe banda Black Bell Tone para abrir show em POA

O Blackberry Smoke, que toca em Porto Alegre dia 10 de maio, no Opinião (Rua José do Patrocínio, 834), escolheu a banda para fazer a abertura de seu show na capital gaúcha. É a Black Bell Tone, quarteto de rock alternativo porto-alegrense. O grupo foi selecionado em um concurso promovido pela Abstratti Produtora em parceria com a rádio Unisinos FM. A ação elegeu cinco artistas, sendo os dois mais votados pelo público via redes sociais apresentados ao BBS. O próprio conjunto de southern rock dos Estados Unidos definiu quem faz as honras da casa em solo gaúcho.
Os ingressos para assistir ao Blackberry Smoke no Opinião seguem disponíveis neste link ou nos pontos de venda físicos.

Serviço:
Blackberry Smoke
Classificação etária: Livre
Data: 10 de maio (Sexta-Feira) às 20h
Horários
18h — abertura da casa
19h — Black Bell Tone
20h — Blackberry Smoke
Ingressos
Inteira — R$ 300,00
Meia — R$ 150,00 *
** Meia-entrada — para estudantes são válidas somente as seguintes carteiras de identificação estudantil: ANPG, UNE, UBE’s, DCE’s e demais especificadas na LEI FEDERAL Nº 12.933. Não será aceita NENHUMA outra forma de identificação que não as oficializadas na lei.

Pontos de venda:
Online (em até 3x no cartão) — www.eventim.com.br
Loja Multisom (sem taxa de conveniência) — Rua dos Andradas, 1001. Fone: (51) 3931-5381.
Loja Verse Galeria Chaves — Rua dos Andradas, 1444/loja 6. Fone: (51) 3105-3370.
Loja Verse Lindóia — Av. Assis Brasil, 3522/loja 101. Fone (51) 3372-8100.
=> A organização do evento não se responsabiliza por ingressos comprados fora do site ou dos pontos de venda oficiais.
=> Será expressamente proibida a entrada de câmeras fotográficas profissionais e semiprofissionais, bem como filmadoras de qualquer tipo.

divulgação

A Black Bell Tone (Rock Alternativo | Porto Alegre RS) foi formada em março de 2017 reunindo ex-integrantes de outros projetos da cena independente do RS: Taba Kuntz - Vocal/Guitarra (Sandálias), Nando Pontin - Guitarra (Dissométrica), Lucas Pontin - Baixo (Dissométrica) e Fernando Paulista - Bateria (Wannabe Jalva). A experiência da estrada e de outras bandas trouxe um foco afiado que contribuiu com o planejamento da Black Bell Tone desde seu primeiro dia.
Em Nov/2017, a BBT lançou seu primeiro single/clipe "And The Moonlight On The River Takes To Wolfpacks Bay". Produzido e gravado no estúdio da BBT, "Wolfpacks Bay" foi masterizada por Alex Wharton (The Beatles, The Pixies, Marvin Gaye, Gilberto Gil) no lendário Abbey Road Studios de Londres e conta ainda com arte de Leo Lage. O clipe, uma co-produção do Estúdio Nando e Colateral Filmes, lançado na página do Facebook e no canal do Youtube da banda, também foi veiculado em rede nacional nos canais Multishow, BIS, Music Box e Wohoo. Em Dez/2017, o segundo single, "All You Said Was Never True" foi disponibilizado em todas as  plataformas digitais.
A BBT compõe em português e em inglês e lançou, em Dez/2018, seu terceiro single, "Será Que Restou Alguém?". O tema se passa em um cenário pós-guerra nuclear onde praticamente toda população da terra foi extinta. Um dos poucos sobreviventes vaga pelo deserto e encontra a serpente do pecado original com quem conversa sobre como chegamos até aqui. O clipe, uma produção 100% DIY (do it yourself), está disponível no Youtube.
Atualmente, a banda está nas fases finais de gravação e mixagem do álbum de estreia Engenho Que Fabrica Opinião, com lançamento previsto para setembro deste ano. O disco conterá 12 faixas, resultado de dois anos e meio de trabalho da banda, desde seu primeiro ensaio até o lançamento.
Black Bell Tone — na tradução “Som do Sino Negro" — representa o último badalar ouvido antes do fim do mundo. Essa temática se desdobra em canções sobre a sociedade, era digital, as angústias e contradições do nosso tempo e como potencialmente caminhamos para nossa autodestruição.
Em janeiro de 2019, a BBT lançou em seu canal do Youtube uma série chamada Live@Studio onde "antecipa" dez faixas do disco em versões ao vivo.  
Ouça Black Bell Tone:
Google Play - https://goo.gl/XJKyKw
Soundcloud - https://goo.gl/GpM2Ut

Siga Black Bell Tone:

Enviado por Homero Pivotto Jr.
Assessor de Imprensa
Abstratti Produtora 


Veja promoção para o show em POA

terça-feira, 23 de abril de 2019

Glenn Hughes: toca o disco ‘Burn’, do Deep Purple no Opinião em POA



O fogo move gerações. É parte da história da humanidade, seja como elemento evolutivo ou destrutivo — vide o recente incêndio na catedral de Notre-Dame, em Paris. E, enquanto o mundo arde em polêmicas e conflitos, uma chama precisa ser mantida acesa: a do rock’n’roll que nos aquece a alma. Por sorte, sempre há quem carregue essa tocha com muito brilho.

É o caso do iluminado Glenn Hughes, que retorna a Porto Alegre em 16 de outubro (quarta-feira) para tocar o clássico Burn, do Deep Purple, na íntegra. O show ocorre no Opinião (Rua José do Patrocínio, 834), às 21h, e inclui também outros clássicos incandescentes da carreira do veterano baixista e vocal



Serviço:
Glenn Hughes tocando "Burn"
Local: Opinião (Rua José do Patrocínio, 834)
Classificação etária: 14 anos
Data: 16 de outubro (quarta-feira) às 21h
Horários
19h30 — abertura da casa
21h — Glenn Hughes tocando BURN
Ingressos
PREMIUM
Primeiro lote
Inteira — R$ 220,00
Solidário — R$ 180,00 *
Meia — R$ 110,00 **

Segundo lote
Inteira — R$ 270,00
Solidário — R$ 220,00 *
Meia — R$ 135,00 **

Terceiro lote
Inteira — R$ 300,00
Solidário — R$ 240,00 *
Meia — R$ 150,00 **

TODOS OS INGRESSOS PREMIUM GANHAM O LIVRO ‘GLENN HUGHES – A AUTOBIOGRAFIA’ (os livros serão entregues no dia do show)

PISTA
Primeiro lote
Inteira — R$ 170,00
Solidário — R$ 140,00 *
Meia — R$ 85,00 **

Primeiro lote
Inteira — R$ 200,00
Solidário — R$ 160,00 *
Meia — R$ 100,00 **

Terceiro lote
Inteira — R$ 220,00
Solidário — R$ 180,00 *
Meia — R$ 110,00 **

* Solidário — limitados e válidos somente com a entrega de 1kg de alimento não perecível na entrada do show.
** Meia-entrada — para estudantes são válidas somente as seguintes carteiras estudantis: ANPG, UNE, UBE’s, DCE’s e demais especificadas na LEI FEDERAL Nº 12.933. Não será aceita NENHUMA outra forma de identificação que não as oficializadas na lei.

Pontos de venda (sujeitos à taxa de conveniência):
Online (em até 12x no cartão)
Lojas (somente em dinheiro)

SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA:
Multisom — Shopping Iguatemi, 1º piso. Fone: (51) 3328-8448.
COM TAXA DE CONVENIÊNCIA:
Multisom — Rua dos Andradas, 1001. Fone: (51) 3931-5381.
Multisom — Shopping Praia de Belas, 3º piso. Fone: (51) 3931-5300.
Multisom — Barra Shopping Sul, térreo. Fone: (51) 3931-5223.

* A organização do evento não se responsabiliza por ingressos comprados fora do site e pontos de venda oficiais.
* Será expressamente proibida a entrada de câmeras fotográficas profissionais e semiprofissionais, bem como filmadoras de qualquer tipo.


Era 1973 quando o baixista e vocalista Glenn Hughes (ex-Trapeze) entrou para o Deep Purple substituindo ninguém menos do que Roger Glover. Mesmo carregando um groove do soul nas quatros cordas e um vocal potente, o inglês não assumiu as duas funções (baixo e voz). Logo, foi convocado o então novato cantor David Coverdale, que entrou no lugar de Ian Gillan. Ao lado de Ritchie Blackmore, (guitarra), Jon Lord (teclado) e Ian Paice (bateria), os recém-chegados músicos lançaram um dos álbuns de maior poder de fogo do Purple: Burn (1974).

Com o intuito de trazer à tona novamente a força incandescente dessa obra que completa 45 anos em 2019, Glenn está excursionando pelo mundo executando todas as faixas nela contidas. E, mesmo que o veterano inglês não tenha sido creditado à época como compositor das músicas, é sabido que teve participação fundamental no processo de criação. Tanto que, na edição do 30º aniversário do registro, seu nome foi incluído na lista de compositores.

O disco já abre com a incendiária faixa-título e seus riffs poderosos, trazendo ainda uma inflamada divisão de vozes entre Hughes e Coverdale. Dali para diante o que se ouve é uma sessão de dança do fogo. ‘"Might Just Take Your Life’, ‘Lay Down, Stay Down’, ‘Sail Away’, ‘You Fool No One’, ‘What's Goin' On Here’, ‘Mistreated’ e ‘A' 200’ não deixam o clima esfriar.

Além de tocar Burn por completo, o repertório do show em Porto Alegre deve incluir outros temas que tornaram o Deep Purple uma das bandas mais quentes da história do rock.

Informações
Abstratti Produtora
(51) 3026-3602

Led Zepagain: tributo mais autêntico ao Led Zeppelin no mundo, faz show em POA

Os membros ainda vivos do Led Zeppelin, quando questionados sobre um possível retorno aos palcos, afirmam que há pouca probabilidade de isso acontecer. Mas os fãs do seminal grupo inglês têm uma alternativa à falta de disposição dos ídolos originais em se reencontrar: o Led Zepagain, tributo mais autêntico ao Zeppelin no mundo.

O conjunto dedicado a homenagear a lenda do rock’n’roll faz show em Porto Alegre dia 17 de junho (segunda-feira), às 21h, no Teatro Unisinos (Av. Nilo Peçanha, 1600).

divulgação

A banda Led Zepagain, notório tributo norte-americano ao lendário Led Zeppelin, está de volta ao Brasil. No setlist, clássicos como ‘All My Love’, ‘Whole Lotta Love’, ‘Going To California’, ‘Baby I'm Gonna Leave You’, ‘Good Times Bad Times’, ‘Immigrant Song’, ‘Hey Hey (What Can I Do)’, ‘Kashmir’, entre outros, impressionam pela fidelidade dos arranjos.




O Led Zepagain é o mais impressionante e verossímil tributo ao Led Zeppelin. O grupo captura a magia, o misticismo, a improvisação, a loucura, a teatralidade e a intensidade musical do lendário conjunto inglês. O projeto, inclusive, já se apresentou no renomado House of Blues, além de tocar em casas de espetáculos lotadas em diversas partes do planeta.

 Entre os predicados do Led Zepagain está o de ser o tributo mais preciso e autêntico ao Led Zeppelin do globo. Com mais de um milhão de downloads no iTunes, a popularidade dos caras também se infiltrou na cultura pop. O nome do projeto foi mencionado em grandes programas de TV, como “The Gilmore Girls”, “Chicago Fire” e “Bad Judge”.

 Em janeiro de 2004, o próprio Jimmy Page, guitarrista original do Zeppelin, acompanhou um show do Zepagain no House of Blues, em Los Angeles, e ficou absolutamente surpreso com a precisão da homenagem.

 Esse encontro levou os membros da Led Zepagain a participar do show de reunião do Led Zeppelin, em 2007, na O2 Arena, em Londres, a convite do próprio Page. Além disso, os músicos estadunidenses receberam uma visita surpresa de Jason Bonham, filho do baterista John Bonham, em março de 2009. Na ocasião, Jason fez participação especial na música ‘Rock and Roll’ junto com o Zepagain. Assista ao encontro em http://www.youtube.com/watch?v=2w6noToYSqQ.

O Led Zepagain ainda participou do programa “World's Greatest Tribute Bands”, da AXS TV, em 2014, sendo convidado a voltar para executar o lendário álbum Led Zeppelin lV na íntegra.

A formação do Zepagain é Swan Montegomery (Robert Plant), Jim Woolton (John Paul Jones), Anthony David Thymiakos IV (Jimmy Page) e Derek Smith (John Bonham).

Serviço:
Led Zepagain
Local: Teatro Unisinos (Av. Nilo Peçanha, 1600)
Classificação etária: 14 anos
Data: 17 de junho (Sexta-feirla) às 21h
Ingressos:
Lote Com Desconto (somente à venda na Multisom da Rua dos Andradas, 1001)
Inteira — R$ 120,00
Meia — R$ 60,00
Demais Ingressos
Inteira — R$ 140,00
Meia — R$ 70,00
=> Os 200 primeiros a comprarem ingresso ganham um copo personalizado exclusivo do show.
Sobre meia-entrada: aos estudantes, são válidas somente as carteiras estudantis: ANPG, UNE, UBE’s, DCE’s e demais especificadas na LEI FEDERAL Nº 12.933. Não será aceita NENHUMA outra forma de identificação que não as oficializadas na lei.
Pontos de venda:
Online
www.ticketbrasil.com.br  (em até 12x no cartão)
Lojas
Multisom — Andradas, 1001.
Multisom — Shopping Iguatemi.
Banca 12 — Mercado Público.
=> A organização do evento não se responsabiliza por ingressos comprados fora do site e pontos de venda oficiais.
Informações
Abstratti Produtora
(51) 3026-3602
abstratti@abstratti.com.br
www.abstratti.com
www.instagram.com/abstrattiprodutora
www.youtube.com/abstratti

Enviado por Homero Pivotto Jr.
Assessor de Imprensa
Abstratti Produtora