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quarta-feira, 26 de junho de 2019

“O Complexo”: confira o bate-papo com a imprensa e saiba os detalhes da trilha sonora da série

Fotos: Sônia Butelli

A Verte Filmes e a Remo Assessoria convidaram alguns veículos de imprensa para uma entrevista-happy hour sobre a série “O Complexo”.

O evento aconteceu na última segunda-feira, dia 24 de junho, no Sete Gastropub, em Porto Alegre, um dia após o final das gravações, que tiveram 42 diárias, e locações realizadas em Porto Alegre, Viamão e Canoas.

Estiveram presentes o ator global Amaurih Oliveira, a atriz portuguesa Isabél Zuaa e as atrizes Liane Venturella e Kaya Rodrigues; os idealizadores, roteiristas e diretores Ana Saki, Gabriel Faccini, Tiago Rezende e Tomás Fleck. Além de Giba Assis Brasil, que assina a montagem, e a produtora executiva, Clarissa Millford.

"O Complexo” é um drama policial e de tribunal, que tem como pano de fundo a abordagem de temas como o conceito de justiça, segurança pública, racismo estrutural e a sua expressão na esfera judicial. A série terá seis episódios e tem previsão de lançamento para 2020.


Como não podia deixar de falar em "Música"; conversei com Renan Franzen, responsável pela trilha sonora da série "O Complexo".

Como você se envolveu com a produção da série "O complexo"?
Renan - Eu venho trabalhando com a Verte Filmes desde 2016. Quando estava encerrando o trabalho anterior eles me convidaram para participar também na série.

Qual a abordagem que você deu à trilha da série; o processo está em qual etapa, especificamente?
Renan- A abordagem vem, na verdade, da direção da série. Os criadores  têm a visão e meu trabalho busca interpretar e traduzir de uma forma musical. Começamos a conversar ainda na fase de finalização de roteiro, onde discutimos algumas ideias e referências. Essas primeiras conversas costumam ser mais esparsas, assim todos nós nos situamos e começamos a entender qual será o 'tom' da série. Quando estou falando de 'tom' não estou dizendo fazer a trilha em Sol ou Fá. Estou falando de coisas como o quão sutil ou intensa a trilha vai ser, como ela vai ajudar a contar a história, etc.

Como se dá o processo de criação. Você teve acesso às filmagens, acompanhou o trabalho?
Renan - Como comentei antes. O processo começou ainda na fase de roteiro. Depois que leio o roteirogeralmente, tenho uma conversa com quem vai dirigir. Começo a me ambientar e tentar entrar na mente da direção, entender qual o ponto de vista deles e como querem  contar essa história. Então inicio produzindo algumas demos,  com base nas  conversas e discutimos, às vezes, até acompanhando alguma cena ou isolada. Visito o set, raramente. No caso de “O Complexo”, tivemos um recital num dos episódios, então, me envolvi compondo a música do recital, mas também participando da apresentação como figurante. Acompanho, como espectador, o início das montagens, visto que a ideia é entrar com algumas trilhas já no processo de montagem. E não tanto apenas no final, que é a prática mais comum. O processo de criação de uma forma geral é um processo de tentativas, erros e acertos. Às vezes, as ideias que temos na fase de roteiro funcionam quando testadas na montagem; outras não. Neste caso, temos que ir a fundo e experimentar mais.

Quanto tempo você tem para criar? Na série será música incidental, tempo integral, ou tem músicas de terceiros?
Renan - Nesse caso é um pouco difícil especificar o tempo já que eu comecei a mandar algumas músicas, como teste, antes. Mas, o prazo para concluir cada episódio será de aproximadamente três semanas: duas de composição e uma de ajustes e correções. Acho que a maior parte da trilha vai ser música original (incidental). No entanto, acredito que algumas outras músicas de outros artistavenham a compor a trilha da série


Quais as suas inspirações?
Renan - Eu procuro ser bem pragmático no trabalho, o que não significa que não tenha um vínculo emocional com ele. Apenas não fico dependente de inspiração. Busco são momentos de lucidez durante o processo de composição musical. Às vezes, se trabalha uma cena com muita dificuldade, durante muito tempo, até que se chega em uma 'solução' - depois de muito suor – e, então, se tem um certo momento de clareza com relação à história e como abordá-la. Esses momentos, sim, são inspiradores, especialmente se a direção do filme sentiu o mesmo. As inspirações pessoais musicais são muito variadas. Eu, eventualmente, descubro algum artista novo, vicio e depois me canso. Especificamente de música para cinema/TV os mais marcantes são Bernard Herrmann, Ennio Morricone, Danny Elfman, entre outros. Acho que a lista pode ficar grande, iria de Vicente Celestino até Gojira. (risos)

Ao criar a trilha você pensa no espectador?
Renan - Sempre. O tempo todo. No fim das contas, a música em si até não interessa muito. O que interessa e é o mais importante é se ela está ajudando a contar  a história. Eu fico de olho, e ouvido, atento nesta imersão.  É uma questão de ponto de vista. Para cada cena em que tenho que adicionar uma trilha sempre considero o ponto de vista do espectador. Depois que ele diz "Eu te amo" entra um tema romântico? O espectador já sabe que o personagem está mentindo? Se ele sabe, vamos sublinhar a traição? Vamos tratar de uma forma mais emotiva quem está sendo traído? Dependendo do momento, temos vários ângulos possíveis.

Para encerrar, fale sobre teus trabalhos anteriores, até para os leitores poderem assistir. E muito obrigada pela entrevista.
Renan - Faz aproximadamente 10 anos que tenho trabalhado jogos e audiovisual. Anterior ao "O Complexo" também fiz a música original das séries "Necrópolis", "Alce & Alice", ambas disponíveis na Netflix. E, recentemente, terminei o longa-metragem "Os Bravos Nunca se Calam" que, em breve, deve estar  no circuito de festivais de cinema.

Com certeza, retornamos quando do lançamento da série. Aguardem.

Agradecimentos à Ana Paula Silveira







Veja mais fotos da coletiva.

sábado, 14 de julho de 2018

War Industries Inc. lança single ‘More Casualties’

Crédito: Renan Paiva



‘More Casualties’ é o mais novo single da War Industries Inc., um tema que experimenta o visceral garage punk da banda com novos elementos que permeiam o stoner rock, a psicodelia e levadas de bateria hipnóticas, e também marca a estreia da banda na Abraxas Records. A música, que fará parte do próximo disco, WWIII, já está disponível nas principais plataformas de streaming. Ouça aqui: https://onerpm.lnk.to/WarIndustries.
O single, como todas as faixas do próximo disco, foi gravado em São Paulo com o produtor Edu Recife, no Space Blues Studio. Já a arte do single ficou à cargo de Gui Back, o mesmo artista responsável pelo conceito gráfico do disco de estreia, Legends From Turtle Island.

A nova música também vai ganhar videoclipe. Rodado em Minas Gerais, com produção da Âncora Filmes, o vídeo tem cenas da banda tocando no porão de uma casa abandonada, intercaladas com takes externos que seguem a história da letra: é sobre um piloto de drone, que apesar de fazer guerra remota, sofre com as mortes e toda a destruição dos confrontos.
Formada em 2015 pelo norte-americano Jim Boone (guitarra/vocal) em Santo André (SP), a War Industries Inc. logo lançou Legends From Turtle Island, com músicas instigantes, entre o rock e o punk, com batidas rápidas e riffs sujos. Todas as 10 faixas têm letras baseadas em histórias reais do norte do Michigan (Estados Unidos). O conceito dialoga diretamente com a estética e o nome da banda, ao abordar a violência, guerra, manipulação e vida no século 21.

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Vivo Open Air: chega em Porto Alegre





O maior telão a céu aberto do mundo vai desembarcar num lugar inédito no próximo dia 28 de novembro: Porto Alegre.

O VIVO OPEN AIR ficará até o dia 08 de dezembro no Estacionamento do Centro de Eventos da FIERGS, na Avenida Assis Brasil, 8787 – Bairro Sarandi.
Serão duas semanas com programação intensa, entre filmes inéditos e clássicos.
A capital gaúcha será a sexta cidade brasileira a receber o evento, que, ainda neste ano, já passou por Brasília e recentemente no Eco Estádio, em Curitiba. – e nos últimos 11 anos visitou também Rio, São Paulo e Recife.

Considerada uma das maiores atrações do festival, a estrutura do telão tem 325 metros quadrados e 70 toneladas reúne um monte de curiosidades. A área é do tamanho de uma quadra de tênis. Além do formato Cinemascope, a tela conta com projeção digital e um sistema de som poderoso, formado por 28 caixas Dolby Digital Surround. Tudo para que o áudio não se perca diante de imagens tão gigantescas!
O equipamento funciona com um sistema hidráulico, de tecnologia suíça, que permite que seja içado e erguido em poucos minutos. A inovação ainda protege a estrutura de condições climáticas adversas, como chuvas e ventos de até 50 km/h: caso a velocidade ultrapasse esse limite, um dispositivo de segurança especial desliga a tela.


Os ingressos já estão à venda através da Ingresso Rápido ; confira a programação completa abaixo:

De 28 de novembro a 1º de dezembro

Quinta-feira ( Dia 28 de novembro)
20h – Abertura
Curta: Linear
21h – Curtindo a vida adoidado (legendagem eletrônica) - Classificação Livre
Show Bluegrass

Sexta-feira ( Dia 29 de novembro)
20h – Abertura
Curta: Charizard
21h – Grease – Nos tempos da Brilhantina (legendagem eletrônica) - Classificação Livre
23h – Show Rodrigo Santos e os Lenhadores

Sábado ( Dia 30 de novembro)
20h – Abertura
Curta: Palhaços não choram
21h – Pré-EstreiaComo não perder essa mulher (legendagem eletrônica) - Classificação 18 anos
23h – Show Quarto Sensorial

Domingo ( Dia 1º de dezembro)
18h30 –  Abertura: Festa de encerramento do MIMPI
19h30 – Show Holger
20h30 – Mostra de filmes MIMPI - Classificação 16 anos
23h30 – Djs MIMPI

De 4 a 8 de dezembro

Quarta-feira ( Dia 4 de dezembro)
20h – Abertura
21h – Pré-Estreia O Lobo atrás da porta ( Nacional) - Classificação 14 anos
Show Funkalister

Quinta-feira ( Dia 5 de dezembro)
20h – Abertura
Curta: Ed.
21h – Pré-Estreia  – Carrie – A Estranha (legendagem eletrônica) - Classificação 14 anos
Show Bluegrass

Sexta-feira ( Dia 6 de dezembro)
20h – Abertura
21h – O Poderoso Chefão I (legendagem eletrônica) - Classificação Livre
Show Marmota Jazz

Sábado ( Dia 7 de dezembro)
20h – Abertura
Curta: Malaria
21h – Pulp Fiction (legendagem eletrônica)  - Classificação 18 anos
23h – Festa Voodoo - 18 anos

Domingo ( Dia 8 de dezembro)
19h – Abertura
20:30h – E.T. – O Extraterrestre (legendagem eletrônica)  - Classificação Livre
Show Funkalister

Serviço:
VIVO OPEN AIR - Porto Alegre
Datas: 28 de novembro a 8 de dezembro de 2013 ( de quarta a domingo)
Local: Estacionamento FIERGS
End: Avenida Assis Brasil, 8787 - Bairro Sarandi - Porto Alegre
Ingressos: a partir de R$ 40 (inteira) e R$20 (meia entrada - válida para estudantes e idosos. Somente nos pontos de venda).

*Clientes da Vivo terão 20% de desconto na compra de até dois ingressos por sessão, mediante apresentação da conta telefônica e/ou aparelho celular. Desconto não acumulativo, válido apenas para a compra da entrada INTEIRA, somente na bilheteria do evento.
Vendas: www.ingressorapido.com.br

Call Center: 4003-1212 (de segunda a sábado, das 9h às 22h, e domingo, das 12h às 18h)

Pontos de Venda - Todos os credenciados da Ingresso Rápido e pelo site www.ingressorapido.com.br
Estacionamento no local - Valores do estacionamento sem limite de tempo:
Veículo de passeio e moto: R$ 15
Micro-ônibus: R$ 30
Ônibus: R$ 45





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Fonte:  Vivo Open Air / Zero Hora