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domingo, 23 de outubro de 2011

Evanescence 2011: o retorno


The Open Door’’de 2006,  segundo álbum de estúdio do Evanescence, rendeu diversos sucessos como Call Me When You’re Sober, Lithium, Sweet Sacrifice e Good Enough, o que obviamente gerou uma expectativa muito grande encima do novo CD. Depois do  lançamento de 2006  a banda se dedicou exclusivamente à divulgação, tours. Sua úlltima apresentação foi em 2009, após a banda fez uma pausa de dois anos, uma longa pausa para seus fãs. Nesse hiato surgiram diversos boatos de término da banda, mas o trabalho novo está aí para terminar com esses boatos infundados. Evanescence, o álbum, vendeu mais de 127 mil cópias na semana de lançamento, e o show da banda recentemente aqui no Brasil, no Rock in Rio, também não deixa dúvidas de que eles voltaram com força total.
A banda alcançou na última quarta-feira, dia 19/10, a liderança da parada Billboard 200 com seu novo álbum.



Tracklist:

1. What You Want
2. Made Of Stone
3. The Change
4. My Heart Is Broken
5. The Other Side
6. Erase This
7. Lost In Paradise
8. Sick
9. End Of The Dream
10. Oceans
11. Never Go Back
12. Swimming Home

O terceiro álbum de estúdio da banda  de Rock americana formada em 1995, auto-intitulado Evanescence, foi lançado oficialmente dia 11 de outubro de 2011, através da Wind-up Records, porém já havia vazado na internet semanas antes como todos sabem.
Pela primeira vez uma capa de álbum do grupo não estampa a figura da vocalista.
Amy Lee era a única integrante da formação original da banda, porém para delírio dos fãs o guitarrista Troy Mclawhorn  retornou ao Evanescence, ele que  havia tocado com a banda entre 2007 e 2008.
O novo CD está um pouco diferente dos anteriores, um pouco mais pesado, com destaque para a bateria que está com um destaque maior e os riffs fodásticos das guitarras. A parte instrumental da banda, os arranjos em geral estão mais trabalhados. Violinos dão um clima ímpar ao CD.
O álbum  mostra uma clara evolução da banda num todo.


O piano, tocado pela vocalista, ganhou também mais espaço, dando um ar totalmente diferente às músicas.
Amy Lee está cantando melhor do que nunca, se mostrando mais segura, alcançando perfeitamente as notas mais altas, afinadíssima, com seu timbre único e cantando com muita emoção, o que é muito importante.
Não posso esquecer de citar que a vocalista continua uma compositora de se tirar o chapéu, mas isso ela deixou claro desde o primeiro álbum da banda.
Pausa: Tenho inveja de quem pôde vê-los, dia 02/10,  ao vivo no Rock in Rio 2011.
Em tempo: A vocalista anunciou no seu twitter, leia abaixo, que retornará ao país para a alegria das pessoas, que assim como eu,  não puderam ir ao Rio de janeiro.
"Tchau, Brasil! E a todos que não vimos desta vez: estaremos de volta no próximo ano para uma tour sul-americana, eu prometo! Vejo vocês em breve!" Amy Lee
Assisti Evanescence aqui em Porto Alegre em 2007, na época fomos privilegiados, a cidade abriu a tour da banda, foi um show memorável, impecável.
Voltando para a resenha do novo álbum.
A faixa que abre o CD, a contundente What You Want,  lançada em agosto desse ano foi muito bem escolhida como música de trabalho, pois ela é um resumo de tudo que se vai encontrar em Evanescence.
Dizer que é o melhor trabalho do grupo originário do Arkansas, não posso concordar. Na minha opinião esse álbum se equipara ao demais, ou melhor, cada álbum da banda tem uma identidade própria .E esse com o passar do tempo deixará suas marcas, seus hits, como os demais deixaram.
O aspecto gótico, que remete aos  álbuns anteriores, continua presente nesse CD, mas "Evanescence", o álbum, tem de tudo: tecno, metal, tem uma pegada sinfônica e por aí vai, só escutando...
Falando nisso é bem complicado definir o estilo da banda...Rock, Gótico, Metal... Danem-se essas nomenclaturas. O CD merece uma nota 9 na minha opinião, e você, concorda?


Formação Atual:

Amy Lee - vocal, piano, teclado (1995—presente)
Terry Balsamo - guitarra (2003—presente)
Tim McCord - baixo (2006—presente)
Will Hunt - bateria (2007—presente)
Troy McLawhorn - guitarra (2007, 2011–presente)



PS:
Amy Lee diz que ainda não está confirmado, mas talvez eles irão fazer uma performance na próxima cerimônia do Prêmio Nobel e que pode até rolar um acompanhamento com uma orquestra. 

Fonte Imagens e informação final : 
http://www.evanescence.com.br/

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Guns N’ Roses: 02/10/11 no Rock in Rio


Chegou o dia 02/10/11, última noite do Rock in Rio 4... Dia da apresentação do Guns N’ Roses.
Esta é a terceira vez que a banda estadunidense de Hard Rock formada em 1985 se apresenta num Rock in Rio no Brasil.
Em 1991, no auge da banda, Axl, Slash e os outros integrantes tocaram no Estádio do Maracanã, em 2001, na Cidade do Rock, os americanos também estiveram no festival.


São Pedro não ajudou muito e o tão esperado show de encerramento do Rock In Rio 2011 foi debaixo de muita chuva.
Guns entrou no palco com 1h30 de atraso, mas isso já era esperado...ainda mais ajudado pela chuva que teimava em cair torrencialmente.
A banda encerrou o festival na noite deste domingo no Palco Mundo da Cidade do Rock com chave de ouro. A apresentação do Guns N’ Roses terminou exatamente às 5h04 de segunda-feira, dia 03/10.
Axl Rose cantou os maiores sucessos do Guns N’ Roses, mesmo debaixo d'água para alegria dos presentes e dos fãs que acompanhavam via televisão e internet o show. Só faltou tocarem Don't Cry.
O vocalista subiu ao palco com uma capa amarela, chapéu e muitos anéis nos dedos. Durante o show trocou de roupa, diga-se de passagem, o segundo visual combinou bem mais com o estilo Axl Rose.
Mesmo estando com um shape fora de forma, se é que isso importa, o vocalista mostrou fôlego e cantou  por mais de duas horas.
Além dos maiores sucessos do Guns, cantaram alguns covers, como "Sunday Bloody Sunday", do U2 e até  uma versão rock  da "Pantera Cor De Rosa". Slash na guitarra, claro, faz muita falta, o guitarrista tem um estilo único, mas a banda nova não deixa a desejar. Quem assistiu o show viu que todos deram o melhor de si, tocaram com a alma, e esse comentário se aplica ao vocalista também.
O repertório executado foi:

Chinese Democracy
Welcome To The Jungle
It's So Easy
Mr. Brownstone
Sorry
Live And Let Die
Rocket Queen
Richard Fortus Solo
Instrumental Jam
This I Love
DJ Ashba Solo
Sweet Child O' Mine
Estranged
Better
Dizzy Solo
Street Of Dreams
You Could Be Mine
Instrumental Jam
November Rain
Bumblefoot Solo
Knockin' On Heaven's Door
Nightrain
Patience
Paradise City


O público vibrou e cantou os sucessos com a banda e a cada intervalo entoava em uníssono: "Guns N’ Roses ! Guns N’ Roses. Emocionava!!!
A quarta edição do festival deixou muito a desejar em relação a algumas apresentações que não fazem juz ao nome Rock, mas em compensação teve momentos de música inesquecíveis, tais como:
Elton John. Red Hot Chili Peppers, Motörhead, Slipknot, Metallica, Tributo ao Legião Urbana, Jannele Monáe, Stevie Wonder, Lenny Kravitz, Pitty, Evanescence, System of a Down e Guns N'Roses, é claro.
E teve o fato imperdoável de colocar a banda Angra e Tarja Turunen no Palco Sunset, um palco secundário, e ainda com problemas técnicos, sem comentários. O que gerou toda uma polêmica como é de domínio público.
Voltando ao assunto desse post.
Quem foi na cidade do Rock não se arrependeu, com certeza. Eu assisti pela net e pela televisão e me emocionei diversas vezes, imagina quem estava lá ao vivo.
Guns foi e é uma das maiores bandas de todos os tempos. Slash...faz falta, mas tudo passa, e a antiga formação vai sempre estar em nossas lembranças. Falando em lembranças, esse show fez muita gente viajar no tempo, se arrepiar, chorar...
Temos que admitir duas coisas: os músicos que fazem parte desse novo Guns são exímios instrumentistas, outra coisa, temos que dar os parabéns para a banda ´por encarar um palco encharcado...sem condições dígnas de uso. Em respeito aos fãs se apresentaram divinamente, com tesão.
Se Deus quiser eles voltarão em 2013, e eu estarei lá.
















Fotos:  Ag.News e Vivian Fernandez

Vídeos: You Tube


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