sábado, 5 de setembro de 2009
Angelzoom
O Angelzoom nada mais é do que o projeto solo da vocalista Claudia Uhle, conhecida por integrar a banda pop alemã X-perience.
Conhecida, é claro,na Alemanha e na Europa, porque,embora possuam alguns ‘hits’, aqui na América do Sul é bem provável que quase ninguém tenha ouvido falar da banda.
Eu não posso mentir para vocês faz bastante tempo que escuto uma coletânea que tem uma música dela.E hoje ,somente hoje,resolvi dar uma olhada com mais atenção para essa banda.
O fato é que Claudia se juntou ao produtor e compositor Bernd Wendlandt para gravar o álbum de estréia homônimo do Angelzoom. O resultado é um trabalho que chega próximo do New Age de artistas como Enya, vez ou outra com uma pegada mais épica.
Para mim também tem uma pegada gótica.
A voz de Cláudia é afinada,suave,belíssima...É uma ótima vocalista, com um excelente timbre,extensão e conhecimento vocal.Novidade reconheço não tem nenhuma...mas não é sempre que se precisa inovar para ser bom.Técnica a moça tem de sobra.O àlbum é todo voltado para o piano, teclados, voz e programações.
Eu,como leiga que sou,gostei muito.Nada como terminar um dia,ou melhor,uma madrugada ouvindo um àlbum como esse.Sem contar com participações,versões pra lá de especiais que tem no àlbum,que por si só já chamam atenção para Angelzoom.Participações do Apocalyptica, Joachim Witt, Letzte Instanz, Milú (Mila Mar),Nik Page,entre outros.
Para variar postei de uma maneira passional,ou seja,ouvi a música,e viajei,como sempre.Ou seja,ainda estou procurando mais material sobre a banda/projeto.Se eu achar algo mais retorno.
Essa música foi a primeira que ouvi da Angelzoom.E ela por coincidência que abre o àlbum.Ao ouví-la toquei tudo para cima e fui procurar discografia da banda,conhecer essa banda em plena madrugada...coisas que só os apaixonados por música como eu entendem...
“Turn the Sky” é uma das melhores faixas do repertório e conta com a participação do quarteto de cordas finlandês Apocalyptica.
Outros destaques são “Back in the Moment”, “Guardian Angel” e o ‘single’ “Fairyland”, um pouco mais agitada e puxada para o Pop.
A curiosidade fica com as versões completamente diferentes, é bom dizer, de “Crawling”, do Linkin Park, “Blasphemous Rumours”, do Depeche Mode, e “Into My Arms”, do grupo alemão Deine Lakaein. “Angelzoom” é um álbum relaxante e bastante interessante, principalmente se você estiver na mesma sintonia de Claudia Uhle.
01. Turn The Sky
02. Back In The Moment
03. Blasphemous Rumours
04. Otium
05. Falling Leaves
06. Guardian Angel
07. Crawling
08. Bouncing Shadows
09. Fairyland
10. Dream In A Church
11. Lights
12. Newborn Sun
13. Into My Arms
14. Christmas Dreams
15. Peace Of Mind (bônus)
Formação:
Claudia Uhle: vocal, backing vocal, piano
Bernd Wenlandt: teclado, piano, backing vocal, programação
Agora vou reproduzir piamente uma matéria publicada na Whiplash.net dando uma outra visão da banda/projeto.E fica para cada um a opção de escolher qual lado acha que está correto.
Agora porque uma gravadora não pode mudar e "sair"do estilo que habitualmente trabalha?isso não consigo entender...
Sou contra qualquer tipo de rótulo,contra qualquer tipo de preconceito,inclusive musical.#prontofalei
"É curioso ver a Nuclear Blast lançar um disco de New Age. Mais curioso ainda foi ver que a Rock Brigade e a Laser Company também levaram à frente o primeiro disco da alemã Claudia Uhle no Brasil.
Pois bem, se o adesivo: “para fãs de Enya, Era e Lorena Mackenity” colado na capa do disco lhe chama alguma atenção, continue a ler este texto. Se não, passe para outra sessão do site, sem medo de estar perdendo algo relevante. Estamos diante de uma bela voz, aplicada e de tom agradável, leve, e com a adaptação para diversas maneiras de cantar. Claudia não faz o estilo lírico que estamos habituados a ouvir, principalmente em empreitadas solos de algumas vocalistas da atualidade
Este disco foi gravado em 2004, e com certo atraso chega até nós. É algo fora do comum, mas a adaptação pode ser tão boa quanto a impressão que você teve ao ouvir alguma música do grupo Era, por exemplo. Ideal para escutar nos momentos mais calmos, estimulando inclusive a reflexão, ou a análise de como você não consegue viver sem a distorção de uma guitarra.
Para não ser injusto, o CD tem um diferencial que pode agradar ao pessoal que gosta de construções harmônicas, onde se adaptam diversos instrumentos. Violinos, piano e teclado são alguns dos usos mais comuns no disco, sempre com menção no encarte a cada um dos músicos, inclusive os que apóiam no vocais adicionais. Até a banda Apocalyptica, na pessoa de Eicca Toppinen, teve participação, com o instrumental de “Turn The Sky” música que abre o disco. A surpresa fica por conta ainda de algumas regravações de músicas tradicionais e de uma versão de “Crawling” dos Norte-americanos do “Linkin Park”. É, realmente, o mundo é cheio de oportunidades.O disco é bom, até poderia merecer melhor nota, e quero acreditar que ele apenas está caindo nas mãos erradas. Claudia Uhle pode encantar você, basta apenas se deixar levar pelo talento. Na dúvida, deixe rolando, e vá dormir" Clóvis Eduardo(whiplash.net)
Fonte:Território da Música,Whiplash.net
www.myspace.com/angelzoommusic
Gostaria depois de ter um retorno de vocês...pôxa !!sem comentários o blog não tem razão de ser.Sendo eles positivos ou negativos.Sugestões também são bem-vindas.
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a banda e boa mesmo era o tipo de som que eu tava procurando a tempos... ela e uma escelente vocalista
ResponderExcluirconheci a banda recentemente e adorei, destaque para todas as musicas no album Nothing is Infinite
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