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sábado, 14 de maio de 2011

RED FRONT: só para maiores

Hoje vou fazer uma entrevista de uma maneira diferente. Também meus entrevistados são pra lá de diferenciados. O vocalista e o guitarrista da banda paulista RED FRONT responderam, ao mesmo tempo, para o Rocks, essa entrevista muito especial. Perdão pelas perguntas lugar-comum que fui obrigada a fazer, mas o objetivo principal aqui é apresentar a banda para os que ainda não conhecem esses guris que hipnotizam a galera quando sobem ao palco.



Rocks - Como a banda foi formada?

Oscar: A banda foi formada em janeiro de 2007, porque todos estavam insatisfeitos com suas antigas bandas e resolveram postar anúncios na internet a procura de integrantes para uma banda. Por sorte todos moravam muito próximos e curtiam o mesmo tipo de som, além é claro de curtir a boa e velha cervejinha no boteco. As influências da banda vão desde classic rock até death metal, na verdade escutamos de tudo, mas o gosto comum é pelo thrash metal. Bandas como Pantera, Slayer, Metallica, Exodus, Testament são unanimidade. O RED FRONT quando foi fundado contava com Léo (vocal e campanhia), Oscar (guitarra e martelo), Marcelo (guitarra e serrote), Bradock (bateria e britadeira) e Marq (baixo e maquiagem) (risos)
Léo: Bom o RED FRONT foi formado como muitas bandas por ai. Todos tinham bandas e estavam insatisfeitos com elas, ai pelo maravilhoso mundo da internet nós nos encontramos. Primeiro eu coloquei um anúncio na comunidade da banda The Haunted no Orkut ai encontrei o Marcelo. Esse canalha já tinha feito contato com o Bradock, o Marq eu já conhecia porque ele tocava na banda de um amigo meu (sim roubamos o Marq dos caras!) e o Oscar simplesmente apareceu no nosso Orkut usando um profile fake chamado O Ninja Paraibano (risos) foi difícil levar ele a sério, até o primeiro ensaio ser marcado ninguém acreditava na existência desse fela da puta!



Rocks - Apresentando o Red Front:

Léo (Vocal): esse é o nosso frontman, ele é especialista em deixar os outros sem graça e tem os peidos mais fedidos do mundo.

Oscar (Guitarra): Por ser o mais velho da banda tem o apelido de Pai, mas esse pai só presta pra ensinar coisas erradas da vida para seus "filhos"!

Marcelo (Guitarra): Descendente de armênios é o menino mais honrado dessa banda e também o mais bem dotado!

Marq (Baixo): Ursinho carinhoso, fofuchinho da mulherada, Senhor Seda Ceramidas. Chame como quiser que ele atende!

Daniel (Bateria): Logo que entrou na banda já ganhou o apelido de lezerinha pelas quantidades cavalares que fuma de maconha, já dá pra perceber que coisa boa não é!



Rocks- A banda  tem 4 anos de estrada. O que mudou do inicio até agora?


Oscar: 4 anos se passaram e pouca coisa mudou, pois fazemos tratamento de botox com o doutor pitangui! (risos) Caro leitor não pensem que estou bêbado, é que somos meio idiotas assim mesmo. Falando sério agora. Muita coisa mudou, a começar pelo nosso baterista, agora quem assume as baquetas é o safado do Daniel. Outra coisa que mudou são os shows, no começo tocavamos 1 vez a cada 3 meses e agora tocamos em média 6 ou 7 vezes por mês. Os shows também são melhores, com mais estrutura, muito mais pessoas aparecem pra nos assistir, diferentemente do passado. Por sorte a galera está curtindo nosso som e temos ganhado vários seguidores e amigos ao longo desses 4 anos. Esperamos que isso aumente cada vez mais com o passar do tempo!
Léo:  Na minha opinião o que mudou foi que em quatro anos ficamos mais feios, mais bêbados, mais maconheiros e mais violentos auhuauhaua! Brincadeira, nesses quatro anos de banda nós tentamos construir uma identidade, fazer com que a galera se identificasse com nossas letras, nossa música e nossas atitudes tanto no palco quanto fora dele. Queríamos fazer um som violento, direto e conseguimos. Ganhamos experiência tocando com bandas como Death Angel e fazendo nossa primeira tour na Europa, infelizmente o grupo que começou toda essa história não é mais o mesmo (como todos sabem nosso batera original Bradock deixou a banda logo após a turnê européia), mas tenho certeza que agora achamos o cara perfeito para dominar o mundo! (risos)




Rocks - Vocês possuem um estilo headbanger de ser. Tocam por uma ceva, ops por uma breja... Falem sobre esse jeito "Red Front" de ser.

Oscar: Realmente temos este estilo de ser, somos headbangers de verdade, não fazemos um estilo no palco como muitos fazem. Curtimos tocar, tomar umas e outras, ver umas gostosas, trocar uma idéia com os amigos, etc. Se você encontrar a gente na rua durante a semana vai ver que estamos com as mesmas roupas e do mesmo jeito de um dia que tem show. Somos fãs de metal que tocam metal!!! Acredito que heavy metal não é somente música, é um estilo de vida. Realmente muitas vezes tocamos em troca de cerveja (breja), no Brasil a realidade é essa! E se tiver cerveja tocamos e depois fazemos uma faxina no bar. (risos)
Léo: Nossa maior intenção é diversão, mas não só diversão para banda e sim para todo o público. Criamos uma série de brincadeiras para que a galera se tornasse parte dessa brincadeira, eles são os soldados do front. O Oscar é o criador delas.  Já as brincadeiras no palco vem com naturalidade, esse é nosso jeitão sempre. Se você encontrar com qualquer um de nós um dia no bar pode ter certeza que vamos armar a mesma putaria de sempre ali mesmo!



Rocks- Presos e fichados em Londres? Conta tudo.

Oscar: Isso foi fodaaaa!!! Ficamos com o cú na mão mesmo!!! O que aconteceu foi que estávamos fazendo a tour pelo leste europeu e percebemos que de um país para o outro não tinha fronteira ou fiscalização, era só uma placa que dividia os paises. Tudo estava correndo bem até o show na holanda... Como vocês devem saber, lá é legalizada a maconha, e é claro que como bons admiradores da erva resolvemos parar para conhecer um coffe shop (local onde se é vendido a mary). Chegando lá pedimos um white widow e demos aquela relaxada... Caracaaaaaaaa que saudade da Holandaaaaaaa!!! Como curtimos muito a mercadoria resolvemos fazer o estoque de cigarrinho de artista pro resto da tour, o problema é que chegando na fronteira da inglaterra uns dias depois... Lá tinha a porra da fiscalização e como estavámos muito chapados pra lembrar de esconder o orégano, tomamos no cú de verde e amarelo. Os policiais começaram a perguntar informações sobre o show e não tinhamos essas informações. Eles resolveram ligar pro promotor do evento e o fdp mesmo sabendo que chegaríamos na inglaterra naquele dia, simplesmente desligou o celular. Com isso os policiais da fronteira começaram a desconfiar que estávamos tentando entrar ilegalmente no país e resolveram nós revistar, foi ai que a coisa toda ficou feia. Procuraram e acharam. Ficamos presos por 10 horas. Fomos fichados e agora estamos proibidos de entrar na inglaterra por 5 anos.
Léo: Londres se tornou um sonho ainda mais distante (risos) , no mesmo dia em que fomos para cidade de Calais na França pegar uma balsa para a Inglaterra demos uma passadinha em Amsterdam, ai já viu né? Entramos no primeiro coffee shop que vimos para repor nosso estoque de cigarrinho de artista, compramos de tudo um pouco, fumamos de tudo um pouco e partimos rumo a Calais. Chegando lá a nossa Van foi parada no departamento de imigração inglês, na hora os caras pediram nosso visto, ai apresentamos a carta convite que nos foi enviada pelo produtor do show em Londres (o único produtor brasileiro que pegamos na tour toda), os caras analisaram o documento e disseram que ele não valia e que caso o produtor não se responsabilizasse por nós o RED FRONT não entraria no país.  Ele tentou ligar para o cara duas vezes e nada! Moral da história eles alegaram que estávamos tento entrar de forma ilegal na Inglaterra, fomos levados a uma sala, fomos revistados e dentro do maço de cigarros acharam duas aquelas maravilhosas bombas já boladinhas!



Rocks - Falem da ‘Third War Tour – European Assault’, 30 dias tocando no exterior. Como foi essa experiência para vocês, como músicos, como pessoas?

Oscar: A tour na europa foi um sonho que se tornou realidade. Imaginem viajar um mês inteiro com os seus irmãos de banda, tocando metal todo dia. Conhecendo gente nova toda hora, conhecendo novas culturas, zuando sem parar e ainda ganhando pra isso. Foi muitooo foda!!! Passamos por 10 paises e fizemos 20 shows. Saber que o seu som tá  chegando até o outro lado do mundo é uma sensação muito foda. Muitas dessas músicas eu compûs cagando (em vez de ler revista como a maioria das pessoas eu toco violão enquanto faço arte barroca (risos)deve ser por isso que sai uma merda só...hoje tem gente de tão longe que curte. Foram vários momentos bacanas nos shows.  Na frança chegamos atrasados para um show por conta de uma nevasca que teve no dia e a casa estava lotada, todo mundo gritava o nome da banda. Não entendemos nada a princípio, ai o promoter local disse que todos estavam lá pra nos ver porque o nosso som estava tocando em uma rádio de veiculação nacional. Na Bélgica teve um grupo de pessoas que viajou 200 km pra assistir novamente ao nosso show, na Eslováquia fizeram fila na porta do camarim pra pedir autógrafo pra gente ( me senti a Ivete Sangalo nessa hora). Na Alemanha os shows estavam bem cheios, muitas pessoas conheciam as músicas e fizemos contato com um dos empresários do Destruction, que adorou nosso som e chamou a gente pra abrir o show deles aqui no Brasil. Enfim foi muito bacana e isso abriu muitas portas pra gente.
Léo: Essa foi a viagem da minha vida. Mais de 9 mil quilômetros percorridos pela Europa, dez países, 22 cidades, quilos de maconha consumidos em hotéis de beira de estrada, uma noite na prisão, 20 litros de cerveja consumidos antes dos shows, 3,6 litros durante e 25 litros depois, três inimizades com poloneses, zilhões de amizades pelo caminho, 38 erros gramaticais de inglês cometidos pelo Oscar e muita, muita, mais muita história pra contar.



Rocks- Vocês se apresentaram de uma maneira, digamos, pra lá de inusitada na Europa... só de cuecas na Polônia?

Oscar:  (Risos) Isso realmente aconteceu em Warsaw, a capital da Polônia. Estávamos no bar conversando com os caras do Headbanger (banda polonesa que nos acompanhou durante a tour) e comentamos que uma vez tocamos no Brasil apenas de cueca. Os caras duvidaram e apostaram uma caixa de cerveja que não tocariamos de novo, pra que? Só de duvidar a gente já tocaria de cueca... agora imagina valendo umas brejas? Começamos o show vestidos  e ao longo do set fomos tirando as roupas, até que a gente ficou só de cueca. Pensavámos que o público iria achar ruim. Aconteceu exatamente o contrário, no final tinha gente na propria platéia que já estava sem camiseta, sem calça, foi uma putaria só! Quando terminamos o show não deixavam a gente descer do palco, pediam pra tocar mais músicas e tal. Tivemos que tocar todo o set nesse dia. Vale lembrar que no dia fazia a temperatura de menos 15 graus e caia uma nevasca forte. Nas fotos parece que não temos "conteúdo" mas é porque estava frio e estavamos com o berimbau encolhido,no calor do Brasil é outra historia!!!!!(risos)
Léo: Estávamos em Varsóvia bebendo muito com os caras do HeadBanger e contando umas histórias sobre nossos shows no Brasil. Foi  quando o assunto tocar de cueca entrou em pauta, os caras nos desafiaram:“Se vocês tocarem de cueca aqui, nós pagamos a conta!” Não deu outra, beber de graça e ainda causar polêmica na Polônia??? TÔ DENTRO! O mais legal foi ver que a galera lá curtiu a zuera!
Fica a dica não dê corda pra louco, ainda mais quando esses loucos são do RED FRONT.

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Rocks- “Memories Of War" tá bombando... agradando a crítica especializada e o público em geral. Qual é o segredo da Red Front? 

Oscar: O CD Memories of War está tendo uma ótima aceitação, estamos muito contentes com isso! Temos ótimas vendas no nosso site (www.redfront.com.br) e na nossa lojinha que levamos nos shows. A mídia especializada também elogiou muito, até agora não temos o que reclamar, só ouvimos elogios do álbum! Como é bom ter familia grande, né! (risos)
Léo: Não tem coisa melhor do que ver que seu trabalho está sendo reconhecido, e que o público está gostando das nossas músicas, “Memories of War” é o apanhado das nossas idéias sobre o mundo, nosso melhor está nesse CD. Chegar em algum lugar e ver que as pessoas querem ouvir “Circle of Hate” ou “Institutions Down” não tem preço.


Rocks - Como foram as gravações do álbum de estréia da banda?

Oscar: O álbum foi inteiro gravado no meu home estúdio. Somente fizemos a mixagem no estudio Mr. Som,  de propriedade do Korzus, que por sinal faz participação em 2 músicas do álbum. Decidi fazer isso porque começamos a perceber que o resultado em estúdios "baratos" não era satisfatório e gastávamos muita grana. Sempre gostei desse lance de produção e gravação e como era meu sonho ter um estúdio próprio, resolvi investir o dinheiro para montar um home estúdio. Juntei grana por um ano e fui fazer a tour da muamba pelo Paraguai. Lá os equipamentos são em média menos da metade do preço. Comprei bateria, amplificador, computador, microfone, mesa de som, etc, etc, etc. Passar com tudo isso sem pagar imposto foi um sufoco, afinal uma bateria não dá pra esconder na cueca (risos). Por sorte deu tudo certo e consegui montar tudo certinho. Depois foi só aprender a usar os programas de áudio e cair de cabeça nas gravações. Estamos muito satisfeitos com o resultado!
PS: Se precisarem de equipamentos eletrônicos e afins ligue para: xxxx-xxxx (risos)


Rocks- O próximo CD, vocês já têm previsão de quando será lançado?

Oscar: Ainda não temos previsão para o próximo CD. Acabamos de efetivar o Daniel, novo baterista, e agora podemos nos dedicar a compor, pois antes disso estavamos correndo atrás de baterista e não tínhamos tempo de pensar em material novo. Tenho muitas músicas já prontas em casa e só estou esperando a hora certa para levar para os moleques no ensaio e começar a trampar em cima delas. Sei que o Marcelo também tem algumas ideias, ai é so juntar tudo e começar a trabalhar. Posso garantir que o próximo CD vai ficar com melhor qualidade, pois já aprendemos muito com o primeiro, temos melhores equipamentos para gravação e já sei usar melhor os programas de áudio.



Rocks- O Red Front possui estratégias de marketing bárbaras: Bonecos, Gelatina, Camisetas anti-colorido...

Oscar: Normalmente quem cria as estratégias de marketing para a banda sou eu, sempre fico em casa pensando em algo e após uma ou outra cervejinha as idéias vão surgindo. A gelatina surgiu de uma doidera minha...Resolvi fazer algo pra quando chegasse bêbado em casa e minha mãe reclamasse: Caramba filho, bebeu de novo??? E eu não precissasse mentir pra ela, e pudesse dizer a verdade e falar: Não, dessa vez eu só comi. (risos) A Gelatina é engraçada porque quando oferecemos ela nos shows pra galera (distribuimos de graça) todos acham que é zueira, mas ai quando provam ficam bestas de ver que tem álcool no meio. Como diz meu pai, conseguimos perverter até um docinho inocente (risos).
Ela é forte, pra vocês terem idéia, quando criei ela, tomei 1 litro dela sozinho, no dia seguinte tinha que acordar às 10h pra trabalhar, mas tava tão bebado que só fui acordar às 15h. Advertência: Apreciem com moderação!!!! (risos)
A malhação do boneco emo surgiu durante um sonho que tive, no meio da madrugada acordei e anotei a idéia. Na manhã seguinte acordei e fui atrás dos materiais pra fazer o boneco. Não comentei nada com o pessoal da banda, somente no dia do show. Quando eles viram o boneco pronto adoraram a idéia e utilizamos no show, não preciso nem dizer que quando jogamos ele pra galera não sobrou nenhum pedaço pra contar a história. Já a camiseta anti coloridos foi somente uma continuação do lance do boneco e um jeito de ir contra toda essa boiolagem colorida que o rock'n'roll se encontra. Se você também não curte essas merdas de hoje, ajude o Red Front nessa campanha e comprem a nossa camiseta anti-colorido.
Léo: Como eu já havia dito, nossa intenção é de fazer com que o público se sinta parte da bagunça, o boneco, a gelatina, o Wall of Death no fim do show, as brincadeiras todas são pensadas pra isso, já o lance do nosso merchandising, a  intenção é vender o mais barato possível para que a galera possa ter acesso ao RED FRONT com mais facilidade!



Rocks- Vocês são melhores ao vivo do que em CD, já devem ter falado isso pra vocês. E possuem uma presença de palco invejável...

Oscar: Muito obrigado, ouvir que somos melhores ao vivo do que no CD é um grande elogio, porque não tem firula de estúdio nenhuma pra ajudar, é só a gente mesmo fazendo o som. Acho que isso se deve ao fato de colocarmos  muita energia nas apresentaçoes ao vivo. Gostamos de pular, agitar, banguear, dar mosh, etc, etc, etc. Queremos que a galera curta 100% o show e vá embora pra casa com uma boa impressão. Para isso fazemos o nosso melhor e estimulamos a galera a fazer toda a zueira com a gente.
Léo: Ir ao show do RED FRONT é estar em uma festa. Nós gostamos de pular, gritar, ver o bate-cabeça destruidor lá embaixo, para isso tentamos deixar o público o mais a vontade possível e intimo da banda. Por isso fazemos tantos amigos pela estrada!


Rocks- Difícil definir o estilo de vocês...

Oscar: Percebemos que a crítica tem dificuldades de nos rotular. Tem gente que nos classifica como thrash metal, death metal, hardcore, grindcore, etc. Isso é bom porque mostra que não parecemos com nenhuma banda especificamente. Temos influências de vários estilos, misturamos tudo e criamos nosso som. Gostamos do termo metal putão (embora no sul isso não de certo hahahaha), isso pode se resumir ao cara que gosta de metal, curte uma zueira e foda-se o resto. É o velho estilo sexo, drogas e rock'n'roll!!!
Léo: Estilo Metal eu acho uhauahuahua, cada nova resenha sobre nosso CD ou sobre nossos shows lemos classificações diferentes para o nosso som, então somos uma banda de Metal e ponto uhauuahuahuua!


Rocks- Recentemente vocês venceram a seletiva do Wacken Metal Battle em São Paulo. No próximo mês tem a final no Roça 'n' Roll. Falem um pouco disso. 

Oscar: A seletiva do Wacken Metal Battle foi  outro passo importante na nossa carreira. Ser selecionado entre mais de 500 bandas já é um motivo de orgulho. Agora ganhar a seletiva de São Paulo é  outro sonho que se torna realidade, ainda mais com bandas tão boas concorrendo com o RED FRONT. Agora é ensaiar bastante é torcer pra trazer o caneco pra casa na final nacional no roça'n'roll!!!! Estamos de dedos cruzados aqui, se a gente for pro wacken eu morro do coração!!!!
Léo: Disputar essa seletiva para o Wacken com bandas tão boas quanto Woslom, Hellarise, Furia Inc e ainda ganhar já representa uma puta vitória para o som do RED FRONT. Agora vamos representar São Paulo na final nacional e ainda tocar no maior festival underground do país.
Prometemos um show destruidor para toda a galera,e vamos dar nosso melhor para tentar levar mais essa para a banda e para todos que acreditam e nos apoiam.


Rocks- Como vocês vêem a cena no Brasil em relação ao exterior.

Oscar: A cena na europa é muito diferente da cena no brasil, infelizmente nesse ponto estamos muito atrás dos europeus. Como foi citado no começo da entrevista, aqui no brasil muitas vezes tocamos em troca de cerveja. Lá na Europa se tem total apoio de todos os lados, todos fazem o seu trabalho com muita seriedade. O promotor divulga muito bem o show, pagam cachês muito bons a  ponto de você ter total condição de viver de música. As casas de show tem equipamentos de primeira qualidade, o público comparece em peso (mesmo durante a semana) e apoia as bandas comprando muito o merchandising, eles não alimentam a cultura do cover (que ao meu ver é o câncer da cena brasileira). Temos muitas bandas boas aqui no brasil, mas em termos de organização ainda estamos muito atras dos gringos.
Léo: Na Europa eles têm um amor muito grande pelo metal, aqui no Brasil também, mas a diferença é que lá eles apoiam muito a cena underground.
Eles agitam para uma banda desconhecida do mesmo jeito que agitariam para o Sepultura, Pantera ou Metallica. É difícil de acreditar mas no nosso primeiro show na Alemanha nós anunciamos que iriamos tocar uma cover do Pantera e a galera não quis! Um cara chegou até a gente e disse, “nós pagamos para ouvir o RED FRONT então toquem músicas do RED FRONT!” Uahauuahuhau foi demais, enquanto não tocamos todo o “Memories of War” os caras não param de agitar, tocamos o play de ponta a ponta pela primeira vez!

Rocks- Se quiserem falar dos parceiros da banda,  fiquem à vontade.

Léo: Nesses quatro anos de banda ganhamos amigos que nos dão força para continuar nosso trabalho, entre eles temos a Procimar Cine Video que faz as nossas demos que são distribuídas de forma gratuita nos shows, a Metal Media que está sempre apoiando e divulgando as maluquices que fazemos, os caras da Old Jack Produções que fizeram o vídeoclipe da Circle of Hate e mais recentemente o Rodrigo da Black T-Shirt Rock Wear que patrocina nossas camisetas e agora o pessoal do Rocks ai do RS.



Rocks- Agenda da Red Front

14/05 – Ego Club (São Paulo/SP)
21/05 – Califórnia Bar (Poços de Caldas/MG)
28/05 – Billa Rock Bar (Ferraz de Vasconcelos/SP)
29/05 – Central Rock Bar (Santo André/SP)
17/06 – Led Slay (São Paulo/SP)
18/06 – Kaiowas Fest com Torture Squad e Claustrofobia (Jundiaí/SP)
24/06 – Roça N Roll - Final do Wacken Battle (Varginha/MG)
09/07 – Head Stock (Itápeva/SP)
23/07 – (Guarulhos/SP)
27/08 – Carioca Club com Destruction (São Paulo/SP)
30/09 – (São José dos Campos/SP)
05/11 – Show com Dr. Sin e Bittencourd Project (São Paulo/SP)
17/12 – (Uberlândia/MG)

Rocks- Para finalizar...Deixem um recado para os leitores do Rocks.

Oscar: Gostaria de agradecer muitooo pela força que vocês tem dado ao RED FRONT, adoramos tocar ai no sul e esperamos voltar muitas vezes pra fazer uma zueira e curtir um som ai com vocês. São pessoas sérias como vocês que podem mudar a realidade da nossa cena. Vamos se unir e fazer ela ficar cada vez mais forte!
Para os bangers que ainda não conhecem a gente, convidamos a entrar no nosso Myspace e ouvir nosso som (www.myspace.com/bandaredfront) e apareçam num show nosso pra curtir um som, tomar uma gelatina Red front, malhar um colorido e ver umas gostosinhas!!!
Um beijo pra minha mãe, pro meu pai e pra você!! hahahahaahhahaha


Conheça mais a banda:

Site




quarta-feira, 15 de julho de 2015

Mork: em destaque na Roadie Crew deste mês


Banda é uma das atrações do AGOSTO NEGRO Festival em duas capitais 

“Na luta pelo black metal no Brasil”! Este é o titulo da excelente entrevista concedida pela banda Mork, uma das últimas revelações do cenário do metal nacional, à edição deste mês da revista Roadie Crew (capa Slayer).

Antes de se apresentarem no renomado festival Roça ‘n’ Roll, Samhen (guitarra/vocal) e Foizer (guitarra) conversaram como o repórter Ivanei Salgado justamente para falar sobre o brilhante feedback do elogiado novo álbum “Awake”, a ideia de expandir o black metal em nosso país, entre outros assuntos pertinentes.




Neste momento, o Mork está se preparado para cair na estrada ao lado das bandas Taake e Patria. Os shows acontecem nas seguintes cidades: 
07/08 – John Bull Pub – Curitiba/PR
08/08 – AGOSTO NEGRO Festival | Clash Club – São Paulo/SP
09/08 – AGOSTO NEGRO Festival | Teatro Odisseia – Rio de Janeiro/RJ

Os ingressos para todos os eventos continuam à venda. Mais informações, acesse os links abaixo:
Taake, Patria e Mork em Curitiba: https://www.facebook.com/events/703684599760923/
AGOSTO NEGRO SP: https://www.facebook.com/events/498193347001467/
AGOSTO NEGRO RJ: https://www.facebook.com/events/770445719736184/

Fundada na capital federal Brasilia, em 2006, a banda já lançou três elogiados trabalhos: o EP "Preposterous" (2006), "Exemption" (2010) e “Awake” (2014). Ao longo dos anos, os músicos vêm colecionando boas críticas e chamando a atenção do mercado europeu, principalmente após shows ao lado de grandes nomes como Mayhem e Marduk.

O disco “Awake” traz dez majestosas e imponentes composições, tendo o Black Metal como base estrutural, aliado às influências de temas filosóficos. A distribuição deste trabalho está sob a responsabilidade da Voice Music, garantindo o produto nas principais lojas especializadas e mega stores do país.

Recentemente, o Mork lançou videoclipe para o single “Infirmita Carnis”.  Confira o video:



Produtores interessados em contratar um show do Mork devem enviar e-mail parapress@theultimatemusic.com.

Links relacionados:
https://www.facebook.com/morkofficialbrazil
https://www.facebook.com/AGOSTONEGROFESTIVAL
https://www.facebook.com/taakeofficial
https://www.facebook.com/blackmetalpatria
https://www.facebook.com/cronosentertainment2
https://www.facebook.com/UltimateMusicPR

Próximas divulgações THE ULTIMATE MUSIC – PR:
19/07 – Opeth – Carioca Club – SP/SP
31/07 – SuidAkrA – Stonehenge Rock Bar – BH/MG
01/08 – SuidAkrA – ThorHammerFest 2015 – Inferno Club – SP/SP
02/08 – Sampa Music Festival 13 – Espaço Victory – SP/SP
08/08 – Taake | Agosto Negro – Clash Club – SP/SP
09/08 – Taake | Agosto Negro – Teatro Odisseia – RJ/RJ
14/08 – The Adolescents – Sesc Belenzinho – SP/SP
23/08 – Matanza – Centro de Eventos Pedro Bortolosso – Osasco/SP
05/09 – Overload Music Festival – Via Marquês – SP/SP
06/09 – Overload Music Festival – Via Marquês – SP/SP
13/09 – At the Gates – Clash Club – SP/SP
24/09 – Faith No More – Espaço das Américas – SP/SP
25/09 – Faith No More – Rock in Rio 2015 – RJ/RJ
25/09 – Nightwish – Rock in Rio 2015 – RJ/RJ
26/09 – Nightwish – HSBC Brasil – SP/SP
12/10 – Blind Guadian + Circle II Circle – HSBC Brasil – SP/SP
17/10 – Skillet – Music Hall – BH/MG
23/10 – Skillet – Vanilla Music Hall – Curitiba/PR
24/10 – Skillet – Audio Club – SP/SP
31/10 – CJ Ramone – Hangar 110 – SP/SP
14/11 – Millencolin – Carioca Club – SP/SP
12/12 – NOFX – Via Marquês – SP/SP
Mais informações em sobre os shows acima em http://theultimatemusic.com.


Enviado por The Ultimate Music PR



quarta-feira, 18 de abril de 2012

Maestrick: vídeo com os preparativos para o início da tour

O Maestrick divulgou hoje, dia 18/04, um vídeo com os preparativos do grupo para o início da turnê TEA-TRICK-ALL TOUR do disco "Unpuzzle!" que acontece no próximo dia 29/04 no Vila Dionísio em São José do Rio Preto [SP], dia 13/05 no Vila Dionísio em Ribeirão Preto [SP] e dia 16/06 em Varginha [MG] no Roça 'N' Roll. Veja a seguir:



Unpuzzle!, álbum debut da banda rio-pretense, encontra-se à venda oficialmente para todo o Brasil no site da Die Hard.
Confiram também os produtos Maestrick na loja online da Die Hard Records.
Em breve mais informações.


Links Relacionados:

Site

Myspace

Twitter

Canal no Youtube

Orkut

Reverbnation

Die Hard

MS Metal Press


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quinta-feira, 24 de abril de 2014

Fire Shadow: revela capa, tracklist lançamento do novo EP



Formada em 2003 em Curitiba, a banda já fez shows ao lado do Iced Earth, Grave Digger e foi vencedora da etapa paranaense do Wacken Metal Battle 2011

Há quase uma década na estrada, a banda curitibana de heavy metal Fire Shadow é certamente um dos nomes de maior destaque na região sul do país.

Até aqui já lançaram uma demo, dois singles e o debute autointitulado de 2007. Não obstante, fizeram shows de destaque ao lado de bandas mundialmente renomadas como Iced Earth, Grave Digger, Blaze Bayley, Paul Dianno e ainda foram os vencedores da etapa paranaense do Wacken Metal Battle de 2011, o que os credenciou para tocarem no Festival Roça 'N' Roll em Varginha/MG no mesmo ano.

Atualmente formado por Marco Lacerda (vocal), Bruno Quimelli (guitarra), Francisco Kozel (guitarra), Gustavo Adaeots (baixo) e Leandro Zonato (bateria), o Fire Shadow prepara-se agora para o lançamento de um novo trabalho, o EP "Phoenix".


Previsto para chegar às lojas em Junho, "Phoenix" foi gravado em Curitiba no Estúdio Bunker (Semblant, Dragonheart, Darma Khaos, etc), e vai reunir as faixas "Scars", "Inner Battle", "Phoenix", "From Darkness" e "Unbreakable".

"Phoenix" foi produzido pelo próprio grupo em conjunto com o produtor Alexandre Cegalla e promete ser um divisor de águas na carreira da banda.

Com Phoenix queríamos atingir um nível superior a tudo que fizemos até aqui", declara o vocalista Marco Lacerda.“A banda amadureceu muito com todos os anos de estrada, assim como as nossas composições.

Conseguimos muitas coisas com nossos primeiros trabalhos e temos orgulho deles, porém temos certeza de que todos que tem nos acompanhado ficarão surpresos com a qualidade desse novo material.”

Assinada pelo artista Carlos Fides (Noturnall, Shaman, Almah, etc) a capa de "Phoenix" dialoga diretamente com o conteúdo das letras do álbum.

"A idéia da capa é justamente refletir o conceito do disco", acrescenta Marco. "O tema principal de Phoenix é a auto-superação, a luta de um indivíduo contra obstáculos exteriores e interiores, assim como uma jornada vitoriosa que é feita de altos e baixos, como o ciclo da Fênix (das cinzas à ressurreição). Todas as músicas falam sobre esse tema."

O Fire Shadow lançou recentemente o videoclipe da música "Scars", uma das faixas de "Phoenix".



Produzido por Fabio Mazzardo e Marcelo Nassar, o vídeo foi gravado durante o evento de MMA "Power Night" realizado no Círculo Militar de Curitiba.

Mais Informações:
www.fireshadowonline.com
http://www.facebook.com/FireShadowFans
www.youtube.com/fireshadowband 


Enviado por Eliton Tomasi - Som do Darma

domingo, 29 de junho de 2014

Maestrick: retornando ao local do primeiro show

O Maestrick irá se apresentar no próximo dia 20 de julho no Vila Dionísio Bar em São José do Rio Preto, interior de São Paulo, com o show "The Trick Side of the Songs -The Trick Remains The Same". Show composto de algumas faixas do álbum debut da banda "Unpuzzle!" e versões tributo à algumas bandas que os integrantes do Maestrick apreciam. 



No evento a banda formada por Fabio Caldeira (Voz, piano e teclados), Renato “Montanha” Somera (Baixo e vocais), Heitor Matos ( Bateria e percussão), e  Paulo Pacheco (Guitarra) se apresentará sem o elenco como da primeira apresentação na casa de shows. O Formato novo, apresentado no show vindouro, contará além da banda, com Dani CastroCarol Penhavel (Backing Vocals) e  Maurício Lopes (Teclado de apoio). 

"Será um show dinâmico e ficamos muito felizes de inaugurar essa nova etapa no Vila Dionísio que foi local do primeiro show do Maestrick, no lançamento do "Unpuzzle!" comentou Fabio Caldeira.

De abril de 2012, quando do primeiro show no Vila Dionísio em S. J. do Rio Preto até hoje, a banda de rock/ metal teve seu álbum debut lançado mundialmente via Power Prog Records da Alemanha, lançou seu primeiro videoclipe, se apresentou no Roça 'N' Roll, fez seu primeiro show internacional no Lima Prog Fest no Peru,  se apresentou no Espaço Show Livre, entre outros.

Atualmente a  banda encontra-se concluindo um projeto em homenagem à DIO juntamente com a OBA - Orquestra Belas Artes, além de estar em plena produção do sucessor de "Unpuzzle!".

Em breve serão anunciadas novas datas.

Links relacionados:

Produtores interessados em contratar o Maestrick devem entrar em contato com Matheus Bertoni (17) 8184-0504 ou Eduardo Campos (17) 8184-0245.

sábado, 14 de junho de 2014

Fire Shadow: show com Sabaton, nova música online e EP já disponível



Já está disponível o novo EP "Phoenix" da banda curitibana de heavy metal tradicional Fire Shadow.
Produzido pelo próprio grupo e por Alexandre Cegalla, "Phoenix" foi gravado em Curitiba/PR no Estúdio Bunker (Semblant, Dragonheart, Darma Khaos, etc) e reúne as faixas "Scars", "Inner Battle", "Phoenix", "From Darkness" e "Unbreakable".

O grupo disponibilizou a faixa-título em seu canal oficial no Soundcloud.



Os fãs interessados em adquirir o álbum já podem fazer pedidos através do e-mail bandafireshadow@hotmail.com.
Outra opção é adquiri-lo através da loja Let's Rock de Curitiba/PR (Gal. Pinheiro Lima - Ljs 03 e 04 - Pça. Tiradentes, 106)
Em breve o disco também estará disponível em outras lojas especializadas de todo país.

Atualmente formado por Marco Lacerda (vocal), Bruno Quimelli (guitarra), Francisco Kozel (guitarra), Gustavo Adaeots (baixo) e Leandro Zonato (bateria), o Fire Shadow já tem quase 10 anos de carreira e além do novo EP "Phoenix" o grupo já lançou uma demo, dois singles e o debute autointitulado de 2007.
Também já fizeram vários shows de destaque ao lado de bandas mundialmente renomadas como Iced Earth, Grave Digger, Blaze Bayley, Paul Dianno e ainda foram os vencedores da etapa paranaense do Wacken Metal Battle de 2011, o que os credenciou para tocarem no Festival Roça 'N' Roll em Varginha/MG no mesmo ano.

Se não bastasse, o Fire Shadow acabou de ser confirmado como banda de abertura do show dos suecos do Sabaton que vai acontecer no dia 12 de Setembro no Music Hall em Curitiba/PR.
"É sempre uma honra e uma grande alegria receber convites para tocarmos em aberturas de shows de bandas e artistas renomados na cena mundial", declara o guitarrista Francisco Kozel. "Acredito que os convites surjam devido ao nosso esforço para estarmos sempre em evidência no cenário metal curitibano e às nossas composições, que mesclam elementos de diferentes vertentes do heavy metal. Assim fica possível nos "encaixar" para aberturas de uma diversidade maior de bandas. O bacana disso tudo é que podemos, além de divulgar nosso material e mostrarmos nosso som para públicos diferentes, entrar contato com músicos que são referência para nós. Os caras do Iced Earth, por exemplo, foram extremamente solícitos conosco. O próprio John Schaffer, ao receber uma camiseta nossa, ficou visivelmente contente e posou para uma foto após o show realizado no Curitiba Master Hall. O Chris Boltendahl, do Grave Digger, também foi muito simpático. Após o show, veio até nós e chegamos a trocar meia dúzia de palavras. A expectativa para a abertura do show do Sabaton é grande, principalmente pelo fato de eles terem homenageado três bravos soldados brasileiros participantes da II Guerra Mundial em uma das músicas - "Smoking Snakes" - do novo trabalho de estúdio deles. Essa abertura será uma honra tanto por sermos fãs da banda quanto pela homenagem prestada aos combatentes brasileiros".



Os ingressos para o show do Sabaton e Fire Shadow em Curitiba/PR já estão à venda pela TicketBrasil:

Mais Informações:
www.fireshadowonline.com
www.facebook.com/FireShadowFans
www.soundcloud.com/fireshadowband
www.twitter.com/bandafireshadow

Crédito Foto: Najla Korny


Enviado por Eliton Tomasi - Som do Darma



segunda-feira, 16 de julho de 2018

Warriors Festival é neste sábado com 10 bandas de punk, HC e crossover (SP)


O Espaço 555, nova casa de shows no Centro de São Paulo, recebe neste sábado (21/7) a primeira edição do Warriors Festival. Dez bandas nacionais de relevância do punk, hardcore e crossover foram escaladas pela Agência Sobcontrole para celebrar a pujança e perseverança das respectivas cenas, num evento que é inspirado no cultuado filme Os Selvagens da Noite (1979). 
Os ingressos podem ser adquiridos na loja 255 (Galeria do Rock) ou online https://ticketbrasil.com.br/festival/6093-warriorsfestival-saopaulo-sp/ingressos.
As bandas deste primeiro Warriors Festival representam tanto a velha como a nova geração do punk/HC e crossover produzido no Brasil, entre alguns nomes já consagrados e outros que está há pouco menos de uma década na batalha: Periferia S.A., Skamoondongos, DFC, Surra, Cosmogonia, Norte Cartel, Direction, Faca Preta, Santa Muerte e Eskröta. O festival começa às 14 horas e tem previsão de terminar às 22 horas.
Entre uma banda e outra, o Warriors Festival abre espaço para discotecagem. As pick-ups serão comandadas Juliana Bajul, locutora do programa Ódio Mortal, da rádio Antena Zero.
Crédito: Divulgação

Periferia S.A. –
 Jão, guitarrista e membro fundador da banda de hardcore/crossover thrash Ratos de Porão, também canta e toca guitarra no Periferia S.A com antigos integrantes do RDP, Jabá (baixo e vocal) e Dru (bateria). É um ícone nacional do punk de protesto que nasceu nos anos 80, ficou inativo por 23 anos e, reformulado desde 2014, está firme na proposta de executar um som intenso e agressivo com letras que colocam o dedo na ferida da sociedade e do retrógrado tradicionalismo.
Skamoondongos – O Warriors Fest recebe a primeira banda paulista de ska, formada em 1995. Os incontáveis shows dentro da cena punk e a perseverança para se consolidar levou o Skamoondongos a um incrível contrato com a gravadora Paradoxx, e assim chegaram e conquistaram fama além de um nicho. MTV, paradas de sucesso da rádio 89 são apenas alguns dos veículos por onde circularam constantemente nas décadas passadas. Reativada em 2014 por Axl Rude e Wellington Mello da formação clássica original, a banda é composta também por músicos experientes no cenário nacional, com passagens no Cólera, Radio Ska, Maleducados, Falsones, Nokaos, entre outras.
Crédito: Divulgação

DFC –Molecada 666, Igreja Quadrada do Triângulo Redondo e O Mal Que Vem par Pior são títulos de músicas e álbuns desta lendária banda do Distrito Federal que permeiam o imaginário de qualquer fã de hardcore/crossover. Desde o início da década de 1990 fazem uma autêntica mistura de D.R.I., Attitude Adjustment, Varukers, Cryptic Slaughter, Dead Kennedys, Agnostic Front, Discharge, R.D.P., com canções cantadas em português repletas de sarcasmo.
Surra – Thrash punk antifascista, assim se autodeclara o Surra, que desde 2012 é mesmo uma porrada – das boas. Os paulistas é hoje uma das bandas mais ativas e requisitadas da música pesada, com álbuns elogiadíssimos pela crítica e público: Bico na Cara (2012), Tamo na Merda (2016) e o EP Ainda Somos Culpados (2017). Já dividiu o palco com grandes nomes como Sepultura, Ratos de Porão, Project46, Dead Fish e Claustrofobia e tocou em grandes palcos e festivais, como o Hangar 110, Carioca Club, Oxigênio Fest e Roça’n’Roll.
Crédito: Divulgação
Cosmogonia – Representante do Riot formada em 1993 em Osasco (SP) só por mulheres, a feminista Cosmogonia faz punk/hardcore agitado e energético. Entre 1998 e 2006 a banda gravou alguns singles e participou de coletâneas. Voltou em 2017 após um hiato de 12 anos com Gabi nos vocais, Maria Esther na guitarra e Dani na bateria, oriundas da formação de 2005 a 2007. Carol no baixo se junta à banda no final do ano passado. Ouça ‘O Sentir que Violenta’, uma música que resume a criatividade e ferocidade das mensagens da banda.
Norte Cartel – O hardcore rápido e ácido dos cariocas ecoa há mais de 10 anos pelo mundo, oriundo das cinzas da seminal Solstício e cujo norte é sempre as raízes nova-iorquinas eternizadas por Madball, Sick of it All e Warzone. O debut Fiel à Tradição e o segundo álbum, De Volta ao Jogo, são registros que colocam o Norte Cartel no alto escalão do hc nacional que prega respeito, amizade e união.
Direction – Banda nova, velhos conhecidos do punk/hardcore no Brasil. O Direction foi formado em 2016 por Thiago de Jesus, André Vieland, Rafael Stringasci e Fausto Oi, que tocam ou tocaram em bandas seminais da cena, como Good Intentions, Inspire, Live By The Fist e Dedication. O time de peso lançou o debut Mesmo Horizonte no mesmo ano em que nasceu, onde apresentam 10 músicas calcadas numa sonoridade old school, com muita melodia.
Faca Preta – O autêntico street punk do Faca Preta está em plena crescente e hoje a banda é uma das mais empolgantes da cena. Foi formada em 2013 por experientes músicos do underground nacional e tem, hoje, Marcelo na bateria, que também é baterista do Chuva Negra. Na bagagem, um EP de 2016, com o hit São Paulo, e o single Vida Dura, que saiu na coletânea Para Incomodar Vol.2, organizada pela Hearts Bleed Blue e Semper Adversus.
Santa Muerte – É latente a influência do thrash metal e do crossover oitentista na música do Santa Muerte, banda formada por três meninas na capital paulista em 2012. O som rápido e cru, popularmente apontado como “direto e reto”, ganha autenticidade pela voz estridente de Marília Massaro, também a guitarrista.
Eskröta – Mais uma representante do thrash 80 formado apenas por mulheres, o Eskröta aposta em riffs metalizados e na verve punk. O power-trio está na ativa desde o ano passado e atualmente divulgam o EP Eticamente Questionável, masterizado por Prika Amaral (Nervosa) e mixado por Leo Mesquita (Surra).
SERVIÇO
Warriors Festival 
Evento: https://www.facebook.com/events/193434647953767 
Data: 21 de julho de 2018 
Horário: das 14 horas às 22 horas 
Local: Espaço 555 
Endereço: Avenida São João, 555 – Centro/SP (próximo à Estação República do metro e da Galeria do Rock) 
Ingresso: R$ 30 (1º lote – estudante e promocional); R$ 40 (2º lote – estudante e promocional); R$ 60 (ingresso + camiseta) 
Online: https://ticketbrasil.com.br/festival/6093-warriorsfestival-saopaulo-sp/ingressos 
Físico (sem taxa): Galeria do Rock, na Loja 255 (1º andar, tel 3361-6951); Penha, na Ska Skate (rua Capitão João Cesário, 79 tel 2305-7000) 
Censura: 14 anos. Menor de 14 somente acompanhado com responsável.
warriors
Estão à venda três modelos da camiseta alusiva ao Warriors Festival, que podem ser adquiridas online junto ao ingresso pelo valor de R$ 60 (a entrada, sozinha, custa R$ 30). Ainda restaram algumas unidades de todos os modelos e, para garantir a sua, é preciso acessar o link de vendas - https://ticketbrasil.com.br/festival/6093-warriorsfestival-saopaulo-sp/ingressos - e retirada no dia do evento, mediante apresentação do comprovante da compra, de acordo com disponibilidade de tamanho e estampa.
Enviado por Erick Tedesco - Assessoria de Imprensa

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Maestrick: concorrendo ao prêmio Dynamite


Em 2012, a revista DYNAMITE completou 20 anos e o portal DYNAMITE ONLINE completou 10 anos. E para comemorar em grande estilo, a Dynamite promoverá mais uma edição do "Prêmio Dynamite de Música Independente". Durante os meses de janeiro e março foram aceitas indicações para o prêmio em suas 22 categorias.

A banda rio-pretense de heavy metal MAESTRICK foi indicada ao Prêmio Dynamite com seu álbum debut Unpuzzle!, na categoria "Melhor Álbum de Heavy Metal". A votação acontece por meio de voto popular através do site www.premiodynamite.com.br até o dia 30/06. A premiação é realizado com o apoio do Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Estado da Cultura - Programa de Ação Cultural.

Em paralelo,  a banda iniciou sua primeira turnê intitulada TEA-TRICK-ALL TOUR no último dia 29/04 na sua cidade-natal, São José do Rio Preto. No dia 13/05 a tour continuou na cidade de Ribeirão Preto e dia 16/06 a banda se apresentou  na cidade de Varginha, em Minas Gerais, no ROÇA 'N' ROLL para um público estimado em 5 mil espectadores.

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Unpuzzle! encontra-se à venda oficialmente para todo o Brasil no site da Die Hard.
Confiram também os produtos Maestrick na loja online da Die Hard Records.



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