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terça-feira, 23 de abril de 2013

Megadeth: ouça "Super Collider" na íntegra



No dia 20 de abril, a faixa título do novo álbum do Megadeth, “Super Collider” teve sua estréia nacional, nos Estados Unidos, no programa de rádio Full Metal Jackie. A música estará disponível digitalmente pelo  iTunes a partir de hoje, dia 23 de abril.
Ouça a faixa na íntegra a seguir:





O Megadeth virá ao Brasil  para a abertura dos shows do Black Sabbath.
As apresentações acontecerão entre os dias 9 e 13 de outubro, em São Paulo, Porto Alegre e no Rio de Janeiro.


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quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

MEGADETH INDICADO AO GRAMMY 2011

Sudden Death, o single do Megadeth de 2010,escrito para o vídeo game Guitar Hero: Warriors of Rock ,foi indicado para o Grammy 2011, na categoria MELHOR PERFORMANCE METAL, para o 53º Grammy Awards. Junto com o Megadeth, foram indicados Iron Maiden, Korn, Lamb of God e Slayer.
A premiação será transmitida em 13 de fevereiro de 2011 na CBS.


Fonte: MEGADETH

sábado, 4 de janeiro de 2014

Backstage: faz retrospectiva de 2013


Megadeth low
Megadeth é uma das principais atrações que vem ao Brasil em 2014

O primeiro programa Backstage de 2014 faz uma breve retrospectiva do primeiro semestre do ano passado. O apresentador e produtor Vitão Bonesso selecionou os principais lançamentos que ocorreram entre janeiro e junho, das bandas Helloween, Circle II Circle, Sacred Steel, Adrenaline Mob, Six Feet Under, Killswitch Engage, Sodom, Cathedral, Evile, Megadeth, Saxon, Children Of Bodom, entre outros, que se destacaram, tanto no dial como na programação 24 horas da Rádio Backstage .

O Backstage vai ao ar, todo domingo, das 22 às 24 horas, pela Kiss FM (102,1 MHZ – SP). Para quem não é da região metropolitana de São Paulo, Baixada Santista, Campinas e Brasília, pode ouvir ao vivo pela internet, através do site www.kissfm.com.br.


Programa Backstage – 1988 – 2013 – 25 anos a serviço da música pesada!
Domingo das 22 às 00h
Kiss FM 102,1 MHZ - São Paulo e Grande São Paulo
107,9 MHZ - Campinas e região
103,7 MHZ - Litoral Paulista
94,1 MHZ - Brasilia DF e região
Ouça pela internet acessando: www.kissfm.com.br
Rádio Backstage: www.radiobackstage.com (.br) – 7 anos transmitindo 24 horas com canais dedicados ao Heavy Rock e ao Classic Rock.
  

foto: divulgação


Próximas divulgações The Ultimate Music - PR:

Dia 19/01/14 – Dark Tranquillity – Clash Club – SP/SP
Dia 13/02/14 – Transatlantic – Carioca Club – SP/SP
Dia 08/03/14 – Doro Pesch – Carioca Club – SP/SP
Dia 19/03/14 – Sonata Arctica – Carioca Club – SP/SP
Dia 21/03/14 – Flotsam & Jetsam – Clash Club – SP/SP
Dia 23/03/14 – Iced Earth – Carioca Club – SP/SP
Dia 30/03/14 – HIM – HSBC Brasil – SP/SP
Dia 21/04/14 – Hypocrisy – Carioca Club – SP/SP
Dia 27/04/14 – Misfits – Espaço Victory – SP/SP
Dia 04/05/14 – Kataklysm – TBA – São Paulo/SP
Dia 04/05/14 – Megadeth – Espaço das Américas – São Paulo/SP
Mais infos sobre os shows acima, acesse https://www.facebook.com/UltimateMusicPR.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Marty Friedman: não descarta uma volta ao Megadeth


Em entrevista ao Myglobalmind,  Marty Friedman, quando perguntado se existe a possibilidade de ocupar a vaga deixada, no final do ano passado, por Chris Broderick no Megadeth, ou se este é um capítulo encerrado em sua vida, respondeu:

"Realmente não tenho uma resposta para você. Sei que muitas pessoas gostariam de saber essa resposta. Honestamente, não tenho resposta. Nunca disse 'nunca' para nada na minha vida, então quem sabe? Eu realmente não sei".

Marty deixou a banda americana em 1999 para fazer o tipo de música pelo qual se apaixonou: Música Pop Japonesa, ou J-Pop, que Friedman diz"embaraçosamente feliz" em fazê-la.

 "Não há muita música feliz rolando por aí, especialmente no mundo do heavy metal, onde todo mundo está apenas tentando devorar o outro, você sabe, com a escuridão, monstros e porcarias do tipo."

O Novo álbum solo do ex Megadeth, "Inferno", primeiro álbum de material original em quatro anos, vendeu cerca de 2.100 cópias nos Estados Unidos em sua primeira semana de lançamento e estreou na posição de número 186 na Billboard 200.

O CD foi lançado no dia 26 de maio de 2014, via Prosthetic Records (exceto no Japão, onde o álbum foi disponibilizado pela Universal Music).

Marty Friedman estará no Brasil para vários workshows em todo o país em março de 2015.



O ícone da guitarra mundial se apresentará em diversas cidades brasileiras; destaque para a capital gaúcha, Porto Alegre, onde o ícone estará se apresentando pela primeira vez, dia 22/ 03 no Batemacumba. 

domingo, 13 de abril de 2014

Megadeth: vídeos de Dave Mustaine com a San Diego Symphony



Assista a seguir alguns vídeos, disponibilizados por fãs, da apresentação de Dave Mustaine, frontman do Megadeth, com a San Diego Symphony. 

O concerto intitulado "Symphony Interrupted" aconteceu no último sábado, dia 12 de abril.













Depois de seu debut com a orquestra, Dave Mustaine iniciará uma turnê mundial com o Megadeth, a banda que lidera desde 1983.

A turnê começa no próximo dia 17 de abril em Las Vegas e termina em 10 de agosto na Inglaterra.

Essa turnê também passará pela América do Sul.



Fonte: Blabbermouth.Net

sábado, 20 de dezembro de 2014

Marty Friedman (ex guitarrista do Megadeth) : workshow pela primeira vez em Poa

Pisca Produtora orgulhosamente apresenta:

Pela primeira vez em Porto Alegre/RS

Workshow com Marty Friedman
(ex guitarrista do Megadeth)



Serviço:
Workshow com Marty Friedman
(ex guitarrista do Megadeth)
Dia: 22 de Março (Domingo)
Local: Batemacumba
End: Rua João Alfredo, 701 - Cidade Baixa - Poa- RS
Ingressos:
1° lote – R$ 50,00
Meet Greet – R$ 100,00 ( Apenas 60 unidades)
Venda on line -  Ticket Brasil
https://ticketbrasil.com.br/artistas/2714-martyfriedman-rs/
Pontos de vendas:
A Place (Rua Voluntários da Pátria, 294 - loja 150 - Centro - Porto Alegre -
Fone: (51) 3213-8150)
Zeppelin (Rua Marechal Floriano, 185 - loja 209 -  Galeria luza - Centro - Porto Alegre  -
Fone: (51) 3224-0668)
Cronograma do evento:
17h30 – Inicio do Meet & Greet
19h – Abertura da casa
20h– Inicio do workshop

Confirme sua presença no evento

Informações: www.pisca.com.br - pisca@pisca.com.br

Produção: Pisca Produtora



Entrada permitida para maiores de 16 anos.
Obrigatória apresentação de documento de identidade.





domingo, 12 de fevereiro de 2012

Megadeth e Cristina Scabbia: juntos em show nos Estados Unidos


Cristina Scabbia, vocalista do Lacuna Coil, dividiu o palco com a banda de heavy metal  norte-americana Megadeth no último dia 9 de fevereiro durante a Gigantour, no Palácio de Auburn Hills em Auburn Hills, Michigan. A cantora italiana fez um dueto com Dave Mustaine na música "A Tout Le Monde" original do álbum Youthanasia, de 1994, mas que foi regravada em 2007 com a participação da vocalista.
Veja a performance gravada por um fã a seguir:



Setlist MEGADETH:



01. Trust
02. Wake Up Dead
03. Hangar 18
04. She-Wolf
05. Foreclosure of a Dream
06. Dawn Patrol
07. Head Crusher
08. A Tout Le Monde (with Cristina Scabbia)
09. Public Enemy No. 1
10. Whose Life (Is It Anyways?)
11. Guns, Drugs & Money
12. Symphony of Destruction
13. Peace Sells

Encore:

14. Holy Wars... The Punishment Due

Imagem: Loudwire


Fonte: BLABBLERMOUTH

Veja também o clipe do remake:



"A tout le monde" quando do seu lançamento em 94 foi por quase 1 ano a  música mais tocada nas rádios dos Estados Unidos.














terça-feira, 5 de novembro de 2013

Dave Mustaine: Megadeth no Wikimetal #150



O episódio 150 do Wikimetal não poderia passar batido! Para comemorar mais um marco histórico no podcast, trazemos um convidado que não é nada mais, nada menos que um dos maiores líderes do Thrash Metal: Dave Mustaine no Wikimetal !!!
O grande Dave Mustaine falou sobre seu processo de composição, a agressividade na sua vida e música, e sobre como é ser considerado um dos melhores guitarristas do mundo. Mustaine ainda contou sobre os pontos altos de sua carreira e seus futuros projetos.



No Orgulho Nacional trazemos a banda paulistana Aggression Tales, e conversamos com o guitarrista Felipe Ruiz.

Na promoção da semana vamos presentear um WikiBrother com o DVD ao vivo do Megadeth, “Countdown To Extinction – Live” !

Neste episódio: Megadeth e Aggression Tales.
Promoção: Promoção Countdown to Extinction: Live


 Para ouvir o episódio completo sem tradução, utilize o player abaixo:





Enviado por Wikimetal


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terça-feira, 14 de junho de 2016

Domingo no Parque: evento gratuito terá Hibria, Distraught, Leviaethan, It’s All Red, Zerodoze, Draco e Cartel da Cevada neste domingo em POA






O projeto Domingo no Parque apresenta neste mês o festival HEADBANGERS! – Metal e Hard Rock do Sul do Brasil, com sete das bandas mais representativas de ambos gêneros musicais no Rio Grande do Sul. HibriaDistraughtLeviaethanIt’s All RedZerodozeDraco Cartel da Cevada são as atrações desta edição, que ocorre no dia 26 de junhoàs 16h, no Auditório Araújo Vianna, em Porto Alegre. 

Os ingressos podem ser retirados gratuitamente a partir do dia 22, às 14h, nas lojas Oi selecionadas (veja a lista abaixo). No dia da apresentação, as entradas também estarão disponíveis na bilheteria do Araújo Vianna, a partir das 15h. A distribuição dos ingressos é limitada à capacidade do auditório. Confira o serviço completo abaixo.

O Domingo no Parque tem apoio institucional da Secretaria de Estado da Cultura e daSecretaria Municipal da Cultura de Porto Alegre, patrocínio exclusivo da Oi e apoio daCoca-Cola. A realização é uma parceria das produtoras Electrola, Ray-Z Produções eCaminho do Mar Soluções Culturais. A iniciativa tem  coordenação geral de Carlos Caramez.


SAIBA MAIS SOBRE AS ATRAÇÕES



Hibria é uma banda de metal brasileira criada em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, em 1996. O grupo vem consolidando seu nome no Brasil e no mundo com lançamentos que têm sido reconhecidos tanto pela crítica especializada como pelo público. A banda lançou seu quinto álbum de estúdio em 2015, na Ásia (King Records), Europa (Power Prog), América do Norte (Test Your Metal Records) e Brasil (Urubuz Records), e ao longo de sua trajetória tocou seis vezes no Japão, foi banda de abertura nos shows do Metallica, Ozzy Osbourne, Black Sabbath e Megadeth, e participou de inúmeros festivais de renome ao redor do mundo, como Rock in Rio (RJ) e Loud Park (Japão). Suas turnês passaram por Japão, Taiwan, Hong Kong, Coréia do Sul, China (sendo a primeira banda de Metal brasileira a tocar no país) e Canadá. 


A Distraught surgiu em fevereiro de 1990 e, após duas demo-tapes e um split, lançou, em 2001, o primeiro álbum Infinite Abyssal, pela Encore Records. Em 2002, registrou ao vivo o álbum Live Black Jack-SP, durante uma apresentação na cidade de São Paulo. A banda já foi convidada para fazer a abertura do show do Megadeth em Porto Alegre, e já realizou duas turnês bem sucedidas na Argentina. Para o ano de 2011, ficou o lançamento do álbum The Human Negligence is Repugnant que firmou ainda mais o nome do grupo no Brasil e na América Latina. O álbum, assim como seus antecessores, recebeu excelentes críticas da mídia especializada, muitas delas colocando a banda como uma das mais importantes do cenário nacional. Para as divulgações do álbum, a banda iniciou a Psycho Terror Tour com shows na Argentina e Brasil. Agora, a banda acaba de lançar seu novo álbum, o mais pesado até o momento, Locked Forever. E quando falamos em um álbum pesado, estamos nos referindo não apenas a música, mas também a temática regente no disco: manicômios neste país e o sistema prisional brasileiro. 



O Leviaethan é uma banda gaúcha de Thrash Metal com 32 anos de estrada. Formada em Porto Alegre em dezembro de 1983, foi selecionada para integrar a coletânea Rock Garagem I, da Rádio Ipanema. Depois, já com nova formação, o Leviaethan lançou uma demo tape que percorreu o mundo todo e recebeu inúmeras criticas positivas, despertando o interesse da gravadora paulista Rock Brigade Records, por onde lançam dois álbuns (Smile em 1990, que foi considerado um dos 60 melhores álbuns do Heavy Metal nacional pela revista especializada Roadie Crew, e Disturbed Mind, em 1992). Nesses 32 anos, o Leviaethan tocou com inúmeras bandas de renome nacional e internacional, como Ratos de Porão, Sepultura, Krisiun, Kreator (ALE), Exodus (USA) e Suicidal Angels (GRE). A banda conta com algumas experiências não muito comuns no meio Metal, como a  parceria com a cervejaria Loeffler - que resultou no lançamento da cerveja Blod Ale da banda, a parceria com o grupo Zahira Razi, em que coreografias específicas foram criadas para interpretar músicas da banda e o interesse do Bando Celta em regravar Arauto das Trevas, um de seus clássicos ainda na fase em que cantavam em português, com arranjos e instrumentos baseado na música celta.




It's All Red é uma banda brasileira de Thrash Metal Melódico, formanda em 2006, na cidade de Porto Alegre. Quando lançou em 2007 o álbum Vicious Words From The Heart, teve tiragem de 4 mil cópias esgotadas em menos de 8 meses, com resenhas positivas nos maiores veículos de comunicação especializada do Brasil e do exterior. O segundo álbum da banda, The Natural Process Of..., masterizado nos EUA pelo renomado engenheiro de som Alan Douches, no estúdio West West Side Music, e lançado em 2010, ultrapassou a marca de 110 mil downloads em mais de 40 países em menos de um ano. No segundo semestre de 2014, como resultado da ampla recepção do disco, a banda relança o álbum The Natural Process Of... em formato digipack pela gravadora inglesa Secret Service Records. 2015 marca uma nova fase para o grupo gaúcho que lança seu terceiro disco, Lead By The Blind, também através da britânica Secret Service Records. Para promover o lançamento, além dos shows, o It's All Red lança também videoclipes para as faixas Integrate Forever e Propagates The Rage. Em 2016, a banda continuou colhendo inúmeras citações de um dos melhores discos do ano, entrando nas lista de melhores bandas, discos e músicos de diversos sites nacionais e internacionais, incluindo a votações do público em sites como HeavynRoll, Whiplash e o site internacional Headbangers Latinoamerica. 2016 também conta com a entrada do baixista Juliano Medina e o anuncio que a banda será opening act para o lendário Megadeth em sua cidade natal, Porto Alegre. A formação atual conta com Rafael Siqueira e Juliano Ângelo nas guitarras, Juliano Medina no baixo, Renato Siqueira na bateria e Tom Zynski nos vocais.




Há 8 anos na estrada, a banda formada por Cristiano Wortmann (voz e guitarra), André Lacet (baixo) e Jean Montelli (bateria) têm três discos lançados, sendo o mais recente, o elogiado O Peso que Corrói. Essa característica e a competência da banda traçaram a trajetória de participações em grandes shows: em 2012 a Zerodoze foi escolhida pelo guitarrista Slash e sua produção, para fazer a abertura da apresentação em Porto Alegre. O trio gaúcho também abriu o festival Monsters of Rock, que contou com os monstros sagrados Ozzy Osbourne, Judas Priest e Motörhead.  Além disso, já participou de festivais como o Bananada e Tatto Rock Festival de Goiânia, e dividiu o palco com artistas importantes como Sebastian Bach, Matanza, Carlini, Raimundos, Dr. Sin e Hangar. A banda acabou de lançar o seu novo clipe e single da música Nosso Filme com direção de Andreson Dorneles do renomado Dedstudio Arqdesign. Após o lançamento, a Zerodoze entra em estúdio para gravar o seu quarto álbum.



Desde 2003, a banda autoral porto-alegrense Draco apresenta o seu rock como nenhuma outra ao entregar uma proposta com muito peso e atitude, direta e empolgante, com vocais fortes, guitarras recheadas de riffs, baixo e bateria com muita pegada e letras em português com temas atuais. Experiente e madura, a Draco já rodou por alguns das melhores casas de show do RS, SC e SP, participou de festivais icônicos como o MorroStock em Sapiranga e o River Rock em Indaial, participou de moto-eventos como o Carbomoto em Butiá e também se apresentou na Feira Expomusic em São Paulo, a maior feira de música da América Latina. Em 2011 e 2012, a Draco foi escolhida para abrir os shows do Black Label Society, banda do lendário guitarrista Zakk Wylde (Ex-Ozzy Osbourne), em Porto Alegre. O grupo também já dividiu o palco com grandes nomes do Rock e do Heavy Metal nacional como Rosa Tattooada, Zerodoze e Hangar. Capitaneada pelo o fundador e líder Leo Jamess, vocalista e guitarrista, a Draco conta com o parceiro de longa data Beto Pompeo no baixo, e o prodígio Arthur Schavinsk na bateria, e segue divulgando o recém lançado álbum batizado de Visceral, que traz toda a energia e peso que a Draco mostra nos palcos por onde passa.




O Cartel da Cevada é uma mistura forte e única de influências musicais do rock setentista de bandas como Black Sabbath, Led Zeppelin e AC/DC, fundidas com a tradição regional gaúcha de contos e causos, onde a realidade e o fantástico se misturam. Fundado em 2004, lançou sua primeira demo DEMOníaca em 2005. No início de 2011, o primeiro disco do Cartel da Cevada foi lançado no formato SMD, tecnologia brasileira ambientalmente responsável. Em fevereiro de 2011, a banda quebrou tudo na Argentina, sendo a única banda brasileira num dos maiores festivais de Rock da América do Sul: o Cosquin Rock, em Córdoba. Em março, fez o lançamento oficial do disco em um evento jamais visto no Brasil: o Showrrasco do Cartel. Em maio de 2012, fez um lançamento em dose dupla: A Barbada foi o single da banda e também a primeira cerveja artesanal totalmente pensada, produzida e documentada pelo Cartel. Em outubro de 2013, foi a vez de Lembranças de Melancia, lançado como single e também em lyric vídeo, e em fevereiro de 2014 o Cartel lançou o clipe de O Diabo é da Fronteira. Em setembro de 2015, a banda lançou o EP Guia Prático do Churrasqueiro das Galáxias. Em 2016, com apoio da Coordenação de Música da Secretaria de Cultura de Porto Alegre, a banda irá lançar o álbum Cartélico Vol. 1 - Fronteira, Trago e Querência, uma produção que mistura rock e regionalismo um álbum ao mesmo tempo inovador e audacioso no cenário musical.

 domingo

SERVIÇO
DOMINGO NO PARQUE
HEADBANGERS! – METAL E HARD ROCK DO SUL DO BRASIL
Dia 26 de junho
Domingo, às 16h
Auditório Araújo Vianna (Av. Osvaldo Aranha, 685 – Porto Alegre)

ENTRADA FRANCA MEDIANTE APRESENTAÇÃO DE INGRESSOS
A distribuição das entradas é limitada à capacidade do auditório

PONTOS DE RETIRADA DE INGRESSOS
Nas lojas Oi (a partir do dia 22 de junho)
Shopping Total (Av. Cristóvão Colombo, 545)
Andradas (Rua dos Andradas, 1432 ou 1237)
Shopping Iguatemi (Av. João Wallig, 1800)
Shopping Praia de Belas (Av. Praia de Belas, 1181)

Na bilheteria do Auditório Araújo Vianna
(somente no dia 26 de junho, a partir das 15h)
Av. Osvaldo Aranha, 685

*Cada pessoa pode retirar no máximo dois ingressos
** Ingressos limitados à capacidade do auditório


Acompanhe a programação pelas redes sociais do Domingo no Parque
instagram: @domingonoparque
twitter: @projetodomingo




quarta-feira, 1 de junho de 2016

It’s All Red: entrevista com Rafael Siqueira, guitarrista da banda que abrirá o show do Megadeth em POA


"Sinal Vermelho Para A Acomodação – Entrevista It’s All Red" 
Escrito por Homero Pivotto Jr.



Ciente de que fazer música é uma batalha pesada  tal qual o som da banda , os músicos da It’s All Red sempre estiveram dispostos a enfrentar os desafios que teriam pela frente. Por isso, desde o começo, em 2007, o grupo gaúcho dedica-se com seriedade para fazer um trabalho bem feiro. E, consequentemente, levar seu nome cada vez mais longe. Não à toa, já lançou três discos respeitáveis, trabalhou com produtor internacional, ganhou a admiração do público e de colegas do meio musical e abriu show de grandes artistas, como o Cavalera Conspiracy.


Agora, a It’s All Red prepara-se para um uma nova conquista: fazer as honras da casa, em Porto Alegre, para o Megadeth. O quinteto  formado atualmente por Tom Zynski (voz), Juliano Ângelo (guitarra), Rafael Siqueira (guitarra), Juliano Medina (baixo) e Renato Siqueira (bateria)  teve o aval do próprio Dave Mustaine para tocar antes da atração principal em 16 de agosto, às 20h, no Pepsi on Stage.

Na entrevista a seguir, o guitarrista Rafael Siqueira fala sobre os feitos do conjunto, analisa o passado e conta a quantas andam os preparativos para dividir o palco com os ídolos.


A It’s All Red tem quase 10 anos de estrada. Desde o começo o objetivo era ter uma proposta séria – discos gravados com qualidade, boas performances e dedicação – ou essa pegada mais profissional surgiu com o passar do tempo?

Rafael Siqueira – Quando tudo começou, já éramos músicos há muito tempo. Então, sabíamos exatamente como queríamos levar a banda. O fato de eu ser produtor musical me fez sempre puxar o máximo possível da qualidade em nossas gravações, para ser pesado, mas sem perder a clareza de todos os instrumentos.

A banda tem três discos lançados: Vicious Words from the Heart (2007), The Natural Process of…(2010) eLead by the Blind (2015). Como vocês avaliam cada um musicalmente?

Rafael Siqueira – Acredito que cada disco foi uma evolução de seu antecessor. Todos nós sempre tivemos a cabeça muito aberta, sempre procuramos não nos limitar musicalmente, e isso interfere diretamente na nossa forma de compor. O Vicious Words from the Heart é um álbum mais cru, quase hardcore. Totalmente diferente do The Natural Process of…, que tem muitas notas para todos os lados e é muito polido. Já o Lead by the Blind, creio, seja o equilíbrio disso tudo. Foi um avanço natural.

lgum desses trabalhos tem um apelo emocional maior entre os integrantes? Por quê?

Rafael Siqueira – Todos , mas o Lead by the Blind foi o álbum no qual tivemos muitos problemas externos que acabaram atrasando a gravação. Foi difícil, muitas noites sem dormir e muito trabalho para fazer em pouco tempo, mas todos deram o melhor de si e temos muito orgulho desse registro.


Vocês já trabalharam com profissionais internacionais, como o engenheiro de som Alan Douches, que masterizou o segundo álbum. Como rolou esse contato?

Rafael Siqueira – Como eu trabalho com produção musical, sempre admirei os trabalhos do Allan. Ele é um engenheiro que já masterizou de Motorhead a Cannibal Corpse, passando por artistas como Gwen Stacy e bandas mais modernas, como The Agonist. Sempre quis um som pesado, mas com muita definição. Então, não tive dúvidas na hora de escolher um engenheiro para masterizar nosso trabalho.
Entrei em contato com o cara por meio do site do estúdio dele, enviei o material e ele fez um trabalho sensacional. Sem contar que é bem gente fina. Bom salientar que o Lead by the Blind foi masterizado pelo Tiago Suminsky, que fez um serviço que não deixou nada a desejar para os feitos no exterior. Ele é um cara muito dedicado e que entende muito de som.

O trampo mais recente, Lead by the Blind, foi gravado POA mesmo? E a produção, foi feita por quem?

Rafael Siqueira – Esse registro teve muitas mãos. Eu produzi o disco, como sempre fiz. Porém, tivemos, na pré-produção, nosso ex-guitarrista Luis Volkweis ajudando em alguns arranjos e, ainda, a produção vocal do Iuri Sanson (Hibria), que fez um excelente trabalho. Na verdade, produzir o disco é algo que toda banda faz junto, todo mundo contribui. Eu acabo assinando a produção porque alguém tem que “segurar o volante” nessa hora, por ter mais experiência na área. A gravação também: o Tiago Suminsky gravou a parte de baterias e eu todo o resto.

Durante essa quase uma década, houve algumas mudanças na formação. Isso influiu no direcionamento musical da It’s All Red? Caso sim, como?

Rafael Siqueira – Com certeza influenciou, pois cada um trás um pouco da sua personalidade musical. O Juliano Ângelo é um guitarrista muito melódico, assim como o Tom é o vocalista mais completo que já tivemos a sorte de trabalhar. Isso acaba influenciando muito nos arranjos, amplia nosso leque de opções.


É uma realidade comum músicos terem outras atividades profissionais para se sustentar. Acredito que seja o caso dos integrantes da It’s All Red. Como dividir o tempo entre a banda, outros trabalhos e a vida social ou de família?

Rafael Siqueira – O It’s All Red, para todos nós, é encarado como um trabalho. Por isso, temos sempre algumas horas do dia para nos dedicar, seja em estúdio ou trabalhando em algum outro assunto relacionado à banda. Tudo é uma questão de jogo de cintura e muita disciplina. (risos)

Vocês consideram a possibilidade de sair de Porto Alegre, ou até mesmo do Brasil, para batalhar pelo nome da banda?

Rafael Siqueira – Não sei se sair em definitivo, mas, sem dúvida, dar uma circulada pelo mundo está nos nossos planos. Temos material rodando em muitos países e espero que isso aconteça logo.

A It’s All Red é um grupo entrosado. Como manter o pique para que os shows sejam bem executados? Entre os membros, há um consenso sobre o que é mais importante ao vivo: técnica ou garra?

Rafael Siqueira – Ensaiamos muito! Estamos fazendo dois ensaios por semana e pretendemos ampliar para três. Na verdade, acho que quando se está bem ensaiado a técnica vai no “automático”, aí podemos nos preocupar com a performance. As pessoas vão ao show para ver um SHOW, não músicos parados tocando seus instrumentos. Então, o lance é ensaiar, ensaiar e ensaiar.

O som da It’s All Red pende para um thrash mais contemporâneo, com composições bem construídas. Todos os músicos concordam que as composições sigam essa linha ou alguns preferem mais velocidade e outros mais melodia? Como equalizar isso?

Rafael Siqueira – Temos um consenso em não nos limitarmos nas composições, no sentido de, se a música pede algo muito rápido, iremos fazer sem problemas. Assim como se pede algo mais melódico, também faremos. Tentamos ser rápidos e melódicos, mas, às vezes, é difícil. hehehe.

Vocês regravaram ‘Only’, da fase mais “grunge” do Anthrax, um dos quatro ícones do seleto Big Four do thrash metal. Por que escolheram essa faixa? Sabem se a banda ouviu a releitura de vocês? Caso sim, o que eles acharam?

Rafael Siqueira – Escolhemos essa faixa porque, antes de qualquer coisa, ela é uma GRANDE música. Nossa gravadora (Secret Service Records, da Inglaterra) pediu um cover para lançar de bonus track na edição digipack do The Natural Process of.., e logo pensamos que seria muito óbvio regravar um clássico do metal. Afinal, sempre gostamos de pensar fora da caixa, sair da zona de conforto. Estávamos com várias opções de cover, até que apareceu esse som que caiu como uma luva. Se eles chegaram a ouvir, eu realmente não sei dizer. E, se escutaram, devem ter gostado, pois até agora não reclamaram!


Falando em Big Four… Agora, a It’s All Red vai tocar com uma das bandas desse time. O que isso significa pra vocês? O show terá algum atrativo especial ou novidade para a ocasião?

Rafael Siqueira – Para nós é uma responsabilidade e uma honra muito grande dividir o palco com o Megadeth. Todos somos fãs da banda desde sempre. Pra mim, foi emocionante saber que fomos escolhidos pelo próprio Dave Mustaine, pois isso é reflexo de toda seriedade e dedicação que temos com o It’s All Red. Fizemos um setlist especial para o show, e estamos desde já ensaiando muito para dar ao público o melhor show que ele poderia ter. Stay Red! \m/

segunda-feira, 31 de maio de 2010

LACUNA COIL A nova realidade italiana do rock mundial Por Costábile Salzano Jr / @costabilejr

Desde o início os italianos do Lacuna Coil chamaram a atenção do público e das gravadoras, não só pela beleza da vocalista Cristina Scabbia, mas também por sua qualidade musical. Atualmente, estão conquistando o mercado norte-americano. Pouco antes de desembarcarem no Brasil, conversamos com a atenciosa frontwoman numa entrevista reveladora.

Com vocês, Cristina Scabbia em longas palavras.


Cristina, o Lacuna Coil é uma banda muito conhecida no Brasil, porém poucos da imprensa tiveram a oportunidade de conversar com algum dos integrantes do grupo. Por isso, vamos começar falando sobre os primeiros passos da banda. Quais são os momentos mais marcantes do início da carreira?

Vai ser muito difícil resumir 16 anos em algumas linhas, mas vou tentar! Nós nos conhecemos em 1993, quando Andrea (vocalista) e Marco (baixista) já estavam tocando em uma banda local e buscavam um contrato com uma gravadora. Quando eles souberam que eu tinha essa grande paixão por cantar, eles me pediram para fazer parte da banda. Assim que produzimos nossa demo, nós chamamos a atenção de algumas gravadoras e então decidimos assinar com a Century Media. O resto é história: começamos a excursionar pelo mundo logo depois de assinar nossas próprias turnês e festivais (mesmo antes de lançar o primeiro EP!) ao lado dos maiores nomes do Metal, lançamos cinco álbuns e dois EPs e ainda estamos aqui, firmes e fortes, promovendo nosso último álbum "Shallow Life".

Nós temos muitas lembranças maravilhosas e é praticamente impossível escolher UM momento que amamos do passado, mas com certeza posso mencionar o dia em que descobrimos que estávamos indo assinar um contrato de gravação e lançar nosso primeiro álbum. Estávamos tão entusiasmados e você pode entender o porquê! Hoje, eu diria que entrar na parada da Billboard na 16 ª posição é uma coisa maravilhosa!

Um dos fatores mais perceptíveis no som da banda é a sua evolução musical, lançamento após o lançamento. Você acha que depois de cada material vocês precisam se superar ou o processo de composição da banda é natural e sem esse tipo de preocupação?

Nós amamos evolução. Nós amamos descobrir e experimentar coisas novas na vida. É a mesma coisa com a música. Nosso núcleo mais profundo será sempre o mesmo mas, ao mesmo tempo, sentimos que temos de criar algo diferente e mais fresco a cada novo álbum. Nós não gostamos de clichês e queremos que nossos fãs se envolvam e cresçam conosco. Nós não temos nenhuma preocupação, pois nossa música é a nossa arte pessoal e ninguém pode nos dizer como criar a nossa arte pessoal. Nós também não pensamos muito quando compomos música; nós gostamos de mantê-la o mais espontânea possível, porque é a única maneira de sermos honestos com nossos fãs, que consideramos da família.


A Itália se tornou conhecida na cena mundial do Metal por revelar várias bandas de metal melódico e hoje vocês são o principal nome do Metal italiano. Como é mudar esta tradição?


Mesmo quando começamos como uma banda, nós já éramos o “elemento diferente”: ninguém na Itália estava tocando o mesmo tipo de música que nós. Particularmente, acho que nós ainda estamos aqui, porque trabalhamos duro para chegar neste ponto e, acima de tudo, nunca tivemos medo de não virarmos um clichê.

O Lacuna Coil iniciou suas atividades em 1994, mas vocês só foram notados tempos depois principalmente com a tendência das bandas com frontwomans. Como você vê este período?


Nós realmente chamamos atenção com o álbum "Comalies", quando a canção "Heaven's a lie" se tornou popular e foi tocada em mais de 100 rádios americanas. Vários canais, tanto nos Estados Unidos quanto na Europa, estavam exibindo o vídeo também. A tendência "feminina", como você chamou, começou anos depois, especialmente nos Estados Unidos... pois ter uma mulher numa banda na Europa não era nada estranho.

Com poucos anos de estrada vocês já estavam tocando no palco do maior festival de metal do mundo, o Wacken. Como foi este momento?

Nós tocamos no Wacken pela primeira vez em 98, no ano do lançamento do nosso primeiro EP. Foi absolutamente fantástico! Sendo uma banda nova e desconhecida, a chance de tocar em um dos maiores festivais de metal do mundo... é uma sensação fenomenal que não podemos esquecer, é impagável.


No entanto, hoje em dia vocês estão confirmados para se apresentarem em todos os grandes festivais do mundo. Como é ver a banda crescer, sem deixar que o sucesso suba à cabeça?


Eu acho que é o que paga nossas contas. Nós não somos uma banda que se uniu por causa de uma gravadora; nós começamos a partir de zero e construímos a nossa carreira na maneira old school: tocando em todos os lugares, dando um monte de entrevistas e literalmente trabalhando muito... Desta forma, nós sempre podemos lembrar de onde viemos e deixar para outras pessoas aquela atitude irritante que não nos pertence. Você não precisa ser um idiota para provar que você pode tocar rock!

Shallow Life é outro período em sua carreira. As canções são cativantes e o som é muito moderno, muito diferente do que vocês costumavam fazer no início. Qual é o objetivo com este material?


Não há nenhum objetivo, nós tocamos a música que gostamos. Ao ouvir muitas músicas boas, do passado e do presente, nós percebemos que é muito mais difícil criar uma canção muito intensa, na qual a mensagem vá direto para o ouvinte. Te dou um exemplo bobo: pense em canções como "Imagine", de John Lennon. Eu ouvi um monte de gente dizendo: "essa música é tão simples que eu poderia escrevê-la !"... Obviamente, eu nunca nos compararia com ele, mas o que eu estou tentando dizer é que é MUITO difícil ser simples, claro, forte e intenso em um vocal, muito mais do que unir riffs complicados e palavras que você realmente não compreende. Muita gente não entende isso. Nós tentamos fazer isso no “Shallow Life” e eu acho que alcançamos o que queríamos fazer.


Neste álbum você trabalhou com Don Gilmore, que tem artistas como Avril Lavigne, Linkin Park e Pearl Jam em sua história. A ideia é alcançar novos públicos?


Não, na verdade não! Nós só queríamos trabalhar com um produtor diferente para aprender algo novo e ver onde nós poderíamos ir a partir do "Karmacode". Conhecemos Don em Milão, onde tocamos algumas músicas para ele e nos demos bem desde o primeiro dia. Certamente, ele é extremamente profissional e tem um ótimo portfólio, mas ele é também uma pessoa muito descontraída, que te coloca de volta no lugar quando é hora de se concentrar na gravação. Ele é um grande produtor que nos ensinou como abordar as coisas de forma diferente e se nós vamos trabalhar novamente com ele ou não, nós estimaremos sua experiência.


Nos últimos anos, a cena Metal brasileira tem crescido tanto que temos várias bandas se dando bem internacionalmente. No entanto, não temos ouvido muito da cena italiana. O que você pode nos dizer sobre o que está acontecendo em seu país de origem?


Honestamente, tenho que dizer que não faço ideia sobre o que está acontecendo agora, porque eu passo mais tempo fora da Itália do que em casa!

Cristina, o Lacuna Coil é uma banda que gosta de futebol. Qual é a relação de vocês com o esporte dentro da banda? Na minha opinião, a única coisa errada é você torcer para o Milan! [Não me interprete mal, eu sou fanático pela Juventus (risos)]

Humm, se você é um torcedor da Juventus, então eu não deveria responder às suas perguntas! (risos gerais) Deixando de lado as piadas, todos nós amamos futebol, alguns mais do que outros. Quem acompanha futebol no Lacuna Coil é fã do AC Milan e, sempre que estamos na estrada, estamos tentando acompanhar as partidas mais importantes no ônibus, via satélite. Nosso baterista também tem uma grande paixão pela arte marcial chinesa.


Por ser torcedora, você tem algum contato direto com algum dos jogadores brasileiros do Milan?

Infelizmente não: mesmo que eu conheça várias pessoas estritamente ligadas ao time, eu nunca tive a chance de conhecê-los, até agora.


Ainda sobre futebol, a turnê sul-americana da banda vai ser durante a Copa do Mundo. Já pensou que você pode estar tocando em território inimigo? (Risos)

É, eu estou realmente animada com a Copa do Mundo. Obviamente, eu espero que a Itália ganhe e sei bem que o Brasil é um time MUITO forte para vencer. Mas nós nem sabemos se vamos nos encontrar em uma partida, então vamos esperar para ver!


Por um tempo, você namorou com o Marco Zelati. Como é o relacionamento de vocês hoje em dia? Afinal, vocês não estão mais juntos, saíram com outras pessoas, mas existem fãs que seguem vocês, etc. Muitas bandas não suportam esse tipo de situação e, geralmente, um ou o outro acaba abandonando.

Normalmente, eu não gosto de compartilhar minhas coisas pessoais; eu sou muito extrovertida, mas ao mesmo tempo sou uma pessoa muito reservada e gosto ficar na minha quando se trata da vida pessoal. Eu só posso dizer que eu e Marco estamos felizes na banda e somos grandes amigos.


Como surgiu o convite para gravar o Megadeth Tour le Monde?
O Megadeth apenas me pediu para fazer e eu aceitei de bom grado. Eu sempre amei a música "A Tout le Monde" e o fato deles me convidarem para fazer parte disso foi uma coincidência curiosa, pois esta é a música que mais gosto do Megadeth. Nós a tocamos ao vivo algumas vezes juntos e foi uma experiência fantástica.


O mercado norte-americano sempre foi conhecido por não ser confiável e por não aceitar muito bem o que vem de outros países. No entanto, parece que ele mudou ao longo dos últimos anos e várias bandas estrangeiras como vocês e o Shadowside, do Brasil (liderado pela bela vocalista Dani Nolden), estão dominando os Estados Unidos. Como interpretar tal recepção dos norte-americanos?


Não há uma receita para ser bem-sucedido nos Estados Unidos, mas o que posso dizer é que nos sentimos em casa quando estamos lá. Nós estivemos lá tantas vezes que alguns dos nossos fãs pensam que somos ítalo-americanos de Nova Jersey! (risos)

Falando sobre beleza, você está sendo considerada uma das divas Metal. Este título ajuda ou atrapalha? Afinal, se você não tiver talento, a beleza não ajuda muito, não é?


Este "título" só ajuda você a conseguir um pouco de atenção, mas o que você disse sobre a beleza não ser o bilhete premiado para ser bem-sucedido e respeitado é absolutamente verdadeiro. A beleza é volátil e é apenas algo que você vê na superfície. Você precisa de muito mais, como mulher, para ser considerada e respeitada. Há um monte de garotas bonitas na cena, especialmente neste momento em particular, mas nem todas elas estão encontrando seu espaço no mundo da música: um rosto bonito não é o suficiente e você tem que provar o seu potencial, ser capaz de cantar ou tocar um instrumento. Pelo menos, se você quiser estar em uma banda!


Ao longo dos últimos anos, pudemos observar que o Metal está mudando. Como você vê essas transformações?

Algumas bandas foram inspiradas por diferentes estilos de música e criaram algo diferente. Outras fizeram o mesmo com outros estilos e assim por diante. Os estilos só continuam se misturando. É a evolução natural. Haverá sempre os clássicos que todos nós amamos, mas você não pode parar as mudanças, mesmo que você tente!


Por que você acredita Metal sueco dita as regras hoje em dia? O que você acha que causou isso?

Eu não acho que o Metal sueco dita as regras ... com todo o respeito a cada banda sueca, é claro!

Infelizmente, há poucos dias perdemos Peter Steele. Você acha que as pessoas podem dizer o quanto esta perda significa para a música?

Eu não sei o que as pessoas podem pensar sobre esta notícia devastadora... Eu só sei que ele me inspirou, eu o amava tanto como um amigo quanto como músico e sinto sua falta. Sem ele, eu não seria quem sou agora: é por causa de bandas como Type O Negative que nós, o Lacuna Coil, estamos aqui hoje.

Cristina, qual o seu maior sonho?

Eu só tento aproveitar o que tenho, todos os dias. Eu tenho sido extremamente abençoada até agora, então se eu pudesse torná-la real, adoraria manter esta serenidade interior para sempre.


Na sua opinião, como seria a turnê perfeita?
A turnê perfeita é aquela onde a multidão enlouquece todas as noites, pulando e cantando com você, te alimentando com energia. E não deveria realmente importar quem está tocando, pois ela deveria ser sobre curtir junto, sentindo a música. Esta seria a turnê perfeita.

Esta é sua primeira vez tocando no Brasil. O que os fãs podem esperar deste único show?

Uma quantidade insana de energia pura e crua. Nós gostamos de interagir com nossos fãs durante o show e de se mover no palco. Nosso show não será nada estático!!


Deixe uma mensagem aos fãs.

Mal posso esperar para conhecer todos vocês!! Vocês têm esperado por tanto tempo que merecem um grande espetáculo. Vamos nos emprenhar 100% e eu já estou animada! Nos vemos lá e rock on!

myspace.com/lacunacoil

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Saxon: confirma apresentação em São Paulo em 2019

Crédito: divulgação

2019 nem começou e já promete superar todas as emoções que os fãs de heavy metal sentiram este ano. A lendária banda Saxon, um dos nomes mais cultuados do seminal movimento NWOBHM (New Wave of British Heavy Metal), confirmou recentemente retorno ao Brasil, a menos de um ano após arrebatadora passagem pelo País.

Com produção da Top Link Music, em parceria com a Rádio & TV Corsário, o tradicional grupo inglês se apresentará, no dia 16 de março, na Tropical Butantã, em São Paulo.

No repertório, Biff Byford (vocal), Nibbs Carter (baixo), Nigel Glockler (bateria), Paul Quinn (guitarra) e Doug Scarratt (guitarra) vão tocar seus maiores clássicos, além das principais composições do elogiado novo álbum “Thunderbolt”.

Os ingressos para esta performance já estão à venda pelo site da Ticket Brasil  e pontos autorizados na capital paulista, Barueri, Osasco, Santo André, São Caetano do Sul, São Bernardo do Campo, Mauá, Campinas, Sorocaba, Santos e Guarulhos). Mais informações no serviço abaixo.

“Thunderbolt” novamente manteve a parceria de sucesso com o renomado produtor Andy Sneap, que já trabalhou com outros grandes nomes como Megadeth, Exodus, Testament, entre outros.

Este trabalho traz 12 poderosas composições, que tem todos os predicados para superar a bela repercussão conquistada com os álbuns “Sacrifice” (2013) e “Battering Ram” (2015). Os singles “Nosferatu”, “Predator”, “Sniper” e a faixa-titulo são bons exemplos do que está por vir. Além disso, o tracklisting ainda conta com “They Played Rock And Roll”, música escrita e dedicada ao Motörhead.

Formado em 1976, em South Yorkshire, na Inglaterra, o Saxon é reconhecido como um dos pilares da New Wave of British Heavy Metal, movimento musical que começou em 1970 e catapultou grupos como Iron Maiden, Venom, Def Leppard, Diamond Head, Raven, Avenger, Girlschool, Grim Reaper, Satan, Tank, e até hoje influencia diversas a bandas por todo mundo.

A banda gravou mais de 20 discos, sendo que oito chegaram ao UK Singles Chart e estabeleceram-se como um dos maiores grupos de metal dos anos 1980. Ao longo da carreira, eles já venderam mais de 20 milhões de cópias de álbuns e influenciaram inúmeros artistas como Metallica, Mötley Crüe, Pantera, Sodom, Skid Row e Megadeth.

Links relacionados:
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SERVIÇO SÃO PAULO
Top Link Music e Rádio & TV Corsário orgulhosamente reapresentam Saxon

Data: 16 de março de 2019
Local: Tropical Butantã - www.tropicalbutanta.com.br
End: Av. Valdemar Ferreira, 93 (200m do Metrô Butantã)
Abertura da casa: 19h30
Evento FB: https://www.facebook.com/events/364359864107366
Infoline: 11 3031-0393
Classificação etária: 16 anos. Entre 14-16 anos somente acompanhado por pai ou mãe munidos de documentos
Estacionamento: locais próximos sem convênio
Estrutura: ar-condicionado, acesso para deficientes, área para fumantes e enfermaria

# SETORES/VALORES (1º lote)
- PISTA MEIA/PROMOCIONAL*: R$ 100,00
- PISTA VIP MEIA/PROMOCIONAL*: R$ 180,00
- CAMAROTE MEIA/PROMOCIONAL*: R$ 240,00
*O ingresso promocional antecipado é válido mediante a entrega de 1 kg de alimento não-perecível na entrada do evento.

# COMPRA PELA INTERNET – https://ticketbrasil.com.br/show/6587-saxon-saopaulo-sp
Formas de Pagamento: dinheiro, cartões de crédito e débito Visa, MasterCard, American Express e Diners Club
#  PONTOS DE VENDA AUTORIZADOS: São Paulo, Barueri, Osasco, Santo André, São Caetano do Sul, São Bernardo do Campo, Mauá, Campinas, Sorocaba, Santos e Guarulhos )

**** Para a compra de ingressos para estudantes, aposentados e professores estaduais, os mesmos devem comparecer pessoalmente portando documento na bilheteria respectiva ao show ou nos pontos de venda. Esclarecemos que a venda de meia-entrada é direta, pessoal e intransferível e está condicionada ao comparecimento do titular da carteira estudantil no ato da compra e no dia do espetáculo, munido de documento que comprove condição prevista em lei;
***** A produção do evento NÃO se responsabiliza por ingressos comprados fora do site e pontos de venda oficiais;
****** É expressamente proibida a entrada com câmeras fotográficas e filmadoras profissionais ou semi-profissionais
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Enviado por The Ultimate Music Press