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segunda-feira, 19 de outubro de 2020

50 Tons de Pretas: single e disco em novembro em lives com entrevistas e show

Quando Dejeane Arruée e Graziela Pires decidiram criar a banda 50 Tons de Pretas, talvez não vislumbrassem em seu horizonte o tamanho do sucesso que viria em tão pouco tempo. No entanto, já tinham a percepção de que estavam criando algo transformador, pulsante e representativo. Passados três anos, elas lançam seu primeiro disco, Voa nos formatos digital e físico. O disco terá live com show de lançamento dia 20 de novembro, mas pra quem já está curioso pra conferir o trabalho, elas adiantam no dia seis de novembro o lançamento do single Voa, também em uma live nas redes da banda.


Esse trabalho vem sendo construído desde 2017, de forma independente, e contou com apoio do público em financiamento coletivo. “A ideia seria lançar ainda em 2018, mas adiamos para 2019 por conta de nossa primeira turnê. Mas produzir um disco, entrar em estúdio e finalizar não é tarefa simples, então, pra deixar do jeito que queríamos, optamos por lançar com calma em 2020, e aqui estamos”, afirmam Dejeane e Graziela. Para coroar essa estreia tão importante, as gurias incluíram no disco uma canção composta em parceria com Macau, compositor de ‘Olhos coloridos’. A música foi escrita durante viagem ao Rio de Janeiro em 2019.

Além da banda que já acompanha as artistas Dejeane Arruée (vocal e trombone) e Graziela Pires (vocal), formada por João Costa (bateria), Vladimir Godoy (baixo) e Gustavo Nunes (violão), fizeram parte deste disco vários músicos convidados, além de algumas participações bem especiais, como Tonho Crocco e Tati Portella. O disco foi gravado em diferentes estúdios, entre eles Tabuleiro e Áudio Porto. A masterização final é de Marcos Abreu.

O tira-gosto chega para o público dia seis de novembro. É o single da música Voa, uma das mais emblemáticas composições e que dá nome ao disco.  “Voa é uma música de liberdade, de reconhecer a sua potência interna. Fazer do verbo voar uma inspiração para seguir em busca de seus sonhos, enfrentar as dificuldades e saber que o nosso destino é sonhar e realizar. A canção veio numa tarde de inspiração, assim como ela se apresenta no disco” afirmam as Pretas.


Sobre 50 Tons de Pretas

Nesse curto tempo de existência, a banda acumula um repertório representativo e diverso, com uma força que transcende a própria obra. Mescla muito bem suas referências e traça um diálogo aberto com pop, samba, rock e com a música popular brasileira como um todo.

Além de grandes compositoras, musicistas e arranjadoras, ambas desenvolvem trabalhos como educadoras para crianças e adolescentes. O papel de educadoras reflete na maneira como conseguem trazer com naturalidade e leveza temas sociais fortes e de reflexão. É uma música alegre, pra cima e dançante. Mas estão presentes nas letras temas que envolvem mulheres negras, feminismo, diferença de classes, a esperança de uma sociedade igualitária e o fortalecimento da mulher. As Pretas, como são também conhecidas, chegam para entreter, mas, acima de tudo, para fazer pensar. A arte é o fio condutor de um engajamento espontâneo de quem traz uma bagagem cultural e social plural.

O cunho político está presente em canções que buscam refletir sobre o ainda pequeno espaço ocupado pela mulher negra, a necessidade de empoderamento feminino. “Preta, olha aonde você chegou, pois um dia acreditou que a vida ia sorrir pra ti...” diz a letra do primeiro single lançado pelas por elas, canção esta, que deu nome ao espetáculo que circulou por mais de 15 cidades em 2018. Com este show foram indicadas ao Prêmio Açorianos de Música na categoria Melhor Espetáculo, em 2019.

Seu primeiro espetáculo recebeu o nome de “A mais pura verdade”.  Intenso, vibrante e contagiante, apresentou uma grande diversidade de ritmos e contou com a direção cênica da atriz e diretora teatral Deborah Finocchiaro e projeção de imagens do artista Leandro Selister, que integrou ao show seu trabalho fotográfico presente no projeto #Tristicidade, cartografias do abandono e da (in)visibilidade dos moradores de rua da cidade de Porto Alegre.

Virada Cultural -  Virada Sustentável, Parada de Luta LGBTI,  Cerimônia de premiação do 46º Festival de Cinema de Gramado , show no Multipalco do Theatro São Pedro  e uma turnê promovida pelo SESC marcaram a trajetória da banda.


50 Tons de Pretas

● Live no dia 06/11, às 18h18min - com entrevista com Lúcio Brancato pelo Instagram da Audio Porto

● Live no dia 20/11, às 20h - com show de lançamento do disco Voa (com a banda que as acompanha)

Redes da banda:

https://www.facebook.com/50tonsdepretas/

https://www.instagram.com/50tonsdepretas/?hl=pt-br

https://www.youtube.com/channel/UCrJgSQ4g5xvmtGrwDRVKqkQ

Fotos: Rogério Soares

Enviado por Bebê Baumgarten Comunicação

quinta-feira, 17 de setembro de 2020

Adriana Deffenti: lança clipe da canção "Controversa"

 

Música é um feat com Valéria Barcellos. Cheia de suingue, o registro em vídeo será lançado no canal oficial do YouTube de Adriana dia 23 de setembro. Controversa já está disponível em plataformas de streaming 


Adriana Deffenti é uma daquelas artistas que podem ser caracterizadas por meio de suas próprias músicas. A letra de Controversa é contundente, mas ao mesmo tempo é leve e carregada de nuances sobre as maravilhas e dores de ser quem se é:

Mas saiba meu senhor, senhora, que fiquei assim
Por desfrutar da liberdade de viver pra mim


Crédito: arquivo pessoal

E é nessa atmosfera de contradição, provocação e liberdade que Adriana anuncia mais um lançamento: o clipe da canção, resultado de um feat delicioso e cheio de gingado com Valéria Barcellos. O registro em vídeo da canção, que já está em todas as plataformas de streaming, chega ao canal do YouTube de Deffenti esse mês, dia 23 de setembro.

 
O clipe foi totalmente gravado por drones, em Porto Alegre, no bairro Cidade Baixa. Do apartamento de um prédio emblemático da capital gaúcha as duas cantoras soltaram suas vozes e, claro, se divertiram. “Foi uma delícia fazer o clipe! Embora tivéssemos todas essas questões de distanciamento, é sempre uma festa quando nos encontramos! Era um clipe muito esperado, é um trabalho maturado, que ficou fermentando durante muito tempo. Então além de ter essa vontade louca de fazer, foi uma delícia poder fazer”, afirma Valéria Barcellos.

O lançamento da canção diz muito também sobre questões pessoais para Adriana: “Ter minha música cantada por uma mulher negra e transexual me trouxe tanta informação, me ajudou a compreender um universo que, antes disso, era distante. Prezo muito a evolução como ser humano”.

A parceria entre Valéria e Adriana teve início em 2013. Adriana falava com uma aluna, que indicou Valéria. Ao pesquisar nas redes, Adriana achou uma interpretação irretocável de Valéria no Festival da Canção Francesa. “Foi uma performance forte, imponente e delicada. Uma voz rara”, relembra Adriana. Logo após ocorreu o encontro entre elas, Adriana mostrou a música e disse que achava que ficaria muito boa em sua voz.

Tudo deu tão certo e o entrosamento entre elas foi tão grande, que até hoje há quem acredite que a música é de autoria da Valéria ou então que Adriana fez a música especialmente para ela. “Cada vez que eu vou cantar em algum lugar essa canção as pessoas dizem ‘Essa música foi feita pra mim! Ela é maravilhosa! Ela é perfeita’ ou perguntam se ela foi feita pra mim”, diverte-se Valéria. Adriana tem uma opinião bastante consolidada sobre o assunto: “Pra mim, tudo isso é sinônimo de um bom trabalho em dupla. E de um encontro muito especial”.



 A PRODUÇÃO DO CLIPE

A gravação de um clipe com Adriana e Valéria já era uma discussão antiga. Ambas queriam muito registrar em vídeo a música que marca a trajetória das artistas. “Falei com Bernardo Zortea, que me foi apresentado pela Val há anos, com a intenção de produzirmos o videoclipe, e retomamos o projeto. Veio a pandemia e tínhamos que criar um roteiro adaptado às limitações de filmagem. A ideia do drone caiu como uma luva!”, relembra Adriana. Com a ajuda do diretor, que também cedeu sua casa para o registro, as imagens foram feitas em um prédio emblemático de Porto Alegre, no bairro Cidade Baixa, reduto boêmio e LGBTQIA+ da cidade.

“O resultado é de uma beleza sutil e ao mesmo tempo grandiosa. A cidade aos pés das intérpretes fala por si. Uma homenagem a Porto Alegre e a Cidade Baixa, que emana enquanto símbolo da diversidade”, enaltece Adriana.

Para Valéria foi difícil conter as lágrimas depois de ver o resultado final: “É a materialização daquilo que a gente quis tanto e mostra o nosso berço, o nosso gueto principal que é a Cidade Baixa, com um olhar tão bonito e tão delicado”, celebra a cantora.

SOBRE REPRESENTATIVIDADE

Adriana não tinha ideia da proporção que sua composição atingiria. A música foi feita antes mesmo das artistas se conhecerem e ao saber um pouco mais sobre o trabalho de Valéria viu a intérprete exata para sua criação. “Controversa e esse encontro com Valéria contribuíram muito pra minha evolução. Sem querer, criei uma ferramenta de empoderamento e manifestação pelo direito de SER o que se é. É um contentamento incomensurável”, afirma Adriana.

E foi nessa atmosfera que a canção foi ganhando cada vez mais força e acabou se tornando uma espécie de hino, de força e empoderamento para mulheres e comunidade LGBTQIA+. “É claro que eu cantando, a canção saindo da minha boca, tem uma força e a Adri cantando tem uma outra força, né? Porque são causas distintas, mas que precisam de vozes tão fortes e tão diferentes quanto para que se sintam ali”, reflete Valéria.

Para Valéria, a identificação com a letra diz muito sobre quem a escuta: “As pessoas trans compraram muito essa música, os gays compraram muito essa música, a comunidade LGBTQIA+ comprou muito essa música, porque ela fala exatamente sobre essa situação, mesmo não sendo exatamente essa situação. Essa roupa que a canção vestiu, a partir da minha interpretação, é também a roupa que as pessoas vestem a partir das suas próprias vivências”, analisa Valéria.

SOBRE A CANÇÃO

Desde sua composição, a canção Controversa já fez parte de filme, apresentações solos e em dupla, documentário, além de ser sinônimo de empoderamento. Veja abaixo alguns registros:

- Foi trilha do longa-metragem Copa 181;

- Foi cantando pela Valéria Barcellos na abertura do show da Katy Perry, em Porto Alegre, em 2018;

- Fez parte do documentário Dentro da Minha Pele, lançado recentemente;

- Há um acústico, gravado pela Preto Filmes, disponível no YouTube.

FICHA TÉCNICA:

Música no álbum:

Controversa (feat. Valéria Barcellos; Bateria - Marquinhos Fê; Percussão - Giovanni Berti; Baixo - Lucas Esvael; Teclado - Michel Dorfman; Violão e cavaco - Gilberto Oliveira; Trompete - Alex Jardim "Anjinho"; Trombone - Huberto Martins "Boquinha"; Sax e flauta - Rodrigo Siervo; Voz - Adriana Deffenti e Valéria Barcellos).


Clipe da música:

O videoclipe de Controversa é o resultado de uma criação coletiva e o desejo de cinco artistas de continuar exibindo sua arte em tempos de pandemia. Uma calorosa homenagem ao público cultural e a todos os colegas em isolamento social, que não puderam estar conosco exercendo o seu ofício durante as filmagens. Esperamos revê-los em breve! Valéria Barcellos, Adriana Deffenti, Kael Gonçalo, Baby Marques e Bernardo Zortea.

 

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O ÁLBUM CONTROVERSA

A cantora e compositora gaúcha, Adriana Deffenti, apresentou o novo álbum intitulado Controversa em show no dia 13 de novembro, no Theatro São Pedro, em Porto Alegre.  Após uma pausa de 13 anos, desde o último trabalho ('Adriana Deffenti' em 2006, lançado na Argentina) Adriana reuniu 10 canções e além de composições autorais, conta também com Nei Lisboa, Bianca Obino, Ramiro Macedo e Arthur de Faria. A produção do álbum é assinada por Ives Mizoguchi e Bernard Simon.  A capa do CD é um registro da fotógrafa Heloisa da Costa Medeiros. O resultado é contemporâneo, contestador e de uma beleza incomensurável, conforme a própria Adriana define. A ideia das fotos, que foram feitas em um depósito de manequins, surgiu a partir de uma ideia de Heloisa que foi rapidamente aceita por Adriana.



Adriana Deffenti - Cantora e compositora de Porto Alegre.  Sua música é uma mistura de muitos gêneros diferentes, como o folklore argentino, jazz, samba, mas essencialmente MPB (música popular brasileira). De formação clássica, começou seus estudos de música aos nove anos, se especializando em flauta transversal. Antes de se lançar como cantora, em 1998, teve diversas experiências em dança, teatro e música, do clássico ao contemporâneo. Desde 2002, leciona aulas de técnica vocal e canto popular, cursos e preparação vocal de grupos. Como cantora, seu foco está na voz e suas intermináveis maneiras de expressão, transitando naturalmente por diferentes estilos em interpretações de técnica elaborada. Tem dois CDs lançados: 'Peças de Pessoas' [2002] e 'Adriana Deffenti' [2006] o último lançado na Argentina pelo selo Random Records, trabalhos recompensados com o Prêmio Açorianos de Música na categoria Melhor Intérprete de MPB. Compõe desde o início dos anos 2000, mas apenas após 2013 direcionou seu trabalho à criação de canções. Atualmente tem sua canção "Controversa" executada por diversos intérpretes da cena local gaúcha.

 

Natural da cidade de Santo Ângelo (RS), Valéria Barcellos se mudou para Porto Alegre em 2005. Antes mesmo da mudança e de lá para cá muita luta e muitas conquistas também. Logo que chegou à capital gaúcha, Valéria começou a se apresentar em um famoso pub da cidade. Após 15 anos ela segue cantando no mesmo local e celebra o status de ‘cantora de bar’. “Eu amo esse status, porque eu ainda canto nesse bar, até hoje. E isso demonstra um carinho muito grande das pessoas”, emociona-se.  Com experiências nacionais e internacionais, Valéria ganhou o Festival da Canção Francesa, em 2012; ostenta, orgulhosamente, desde 2015, o troféu Mulher Cidadã, como a única mulher transexual a ganhar a maior honraria dada a mulheres no Estado do Rio Grande do Sul; é conhecida do público carioca por se apresentar desde 2016 no Galeria Café, em Ipanema, e teve parcerias importantes em seus shows como Simone Mazzer, Filipe Catto, Maria Gadú, Lan Lahn, Nanda Costa, Não Recomendados, Patrica Mellodi, Zéu Britto, Cláudio Lins, Lucio Mauro Filho, Silvero Pereira, entre outros. Motivo de orgulho e comoção, Valéria emociona-se ao falar do respeito e admiração que conquistou ao longo dos anos entre a classe artística.

terça-feira, 21 de julho de 2020

Elias Barboza e Matheus Kleber: live inédita com repertório de música instrumental brasileira, sábado


A convite do Instituto Ling, os músicos Elias Barboza e Matheus Kleber apresentam uma live inédita neste sábado, dia 25 de julho, às 17h

Com bandolim, acordeom e piano, eles interpretam um repertório que passa por ritmos da música brasileira e latina, como choro, baião, chamamé e samba, reunindo sucessos assinados por Paulinho da ViolaAltamiro Carrilho e Jacob do Bandolim, além de composições próprias do disco Luminoso, que gravaram juntos em 2018 com o grupo Elias Barboza Quinteto, e músicas do  álbum Congruências, de Matheus Kleber.

Crédito: Matheus Kleber
O show virtual será transmitido ao vivo no canal do YouTube do centro cultural.
Interessados em assistir podem se inscrever no site www.institutoling.org.br para receber o link direto da transmissão e notificações para não perder o horário da live. 

Amigos de longa data, os instrumentistas costumam fazer apresentações marcadas pela cumplicidade e empatia musical, buscando envolver o público com boas vibrações através de melodias, acordes, improvisos e uma sonoridade intimista.
 
Elias Barboza é músico, bandolinista, educador musical e compositor. Possui um sólido trabalho na área do choro brasileiro, na qual já compôs mais de 200 músicas dentre choros, valsas, polcas e maxixes. Em 2012, lançou seu primeiro disco, Puro Sentimento. O trabalho rendeu ao músico quatro indicações no Prêmio Açorianos de Música. Em 2014, foi ganhador na 28ª Moenda da Canção, na categoria instrumental, com o disco Luminoso, interpretado pelo seu grupo Elias Barboza Quinteto. Foi solista em importantes orquestras do Rio Grande do Sul. Em 2017, iniciou com sua nomeação para professor da Oficina de Choro do Santander Cultural. Já atuou ao lado do violonista e compositor Yamandu Costa como convidado especial.
 
Matheus Kleber é acordeonista, pianista e compositor. É graduado em Composição pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e mestre em Performance na Música Popular pela Universidade Estadual de Campinas. Em 2016, lançou o CD Congruências, considerado um dos 10 melhores discos do ano pela crítica musical gaúcha, além de ter recebido sete indicações ao Prêmio Açorianos. Em 2010, lançou seu primeiro disco autoral, chamado IDA, ao lado do violonista e bandolinista Pedro Franco. Integrou a banda Xquinas, com a qual lançou o DVD Xquinando na Travessa Azevedo 79, o CD Vomo, o disco London Sessions, e o DVD A Ustedes. Fez parte do Quinteto Persch em sua formação inicial, grupo que difunde a música de concerto no acordeon. Já dividiu o palco com nomes importantes do cenário artístico, como Filipe Catto, Andréa Cavalheiro e Nelson Coelho de Castro, além de ter atuado nas mais renomadas orquestras do Rio Grande do Sul.
 
A programação musical é uma realização do Instituto Ling e Ministério da Cidadania / Governo Federal, com patrocínio de Crown EmbalagensFitesa e America Tampas e curadoria e produção da Branco Produções.
 
 
Serviço – Programação on-line – Música
Live de Música Instrumental Brasileira
Com Elias Barboza (bandolim) e Matheus Kleber (acordeom e piano)

Data: 25 de julho (sábado)

Horário: 17h
Gratuito, com transmissão ao vivo pelo canal do YouTube do Instituto Ling
Interessados em assistir podem se inscrever no site www.institutoling.org.br para receber o link direto de transmissão e notificações para não perder o horário da live

 
Classificação etária: Livre
Duração: 60 minutos
 
Informações úteis
institutoling.org.br
Fone: 51 3533-5700
Email: instituto.ling@institutoling.org.br


Enviado por Jéssica Barcellos Comunicação 

quarta-feira, 27 de maio de 2020

Andiara Mumbach e Fernando Cordella: apresentam concerto inédito de música francesa em live do Instituto Ling

Instituto Ling realiza no próximo sábado, dia 30 de maio, seu primeiro concerto on-line. Durante a transmissão ao vivo, a soprano Andiara Mumbach e o cravista Fernando Cordella apresentarão um recital inédito de música francesa, interpretando obras representativas do período barroco. O concerto poderá ser conferido gratuitamente a partir das 17h no Facebook e YouTube do centro cultural. Interessados em assistir podem se inscrever no site www.institutoling.org.br para receber o link direto de transmissão e notificações para não perder o horário da live.

Crédito da foto: Leonardo Kerkhoven

O recital parte de canções tradicionais interpretadas na corte do monarca Luís XIII durante o século XVII, época dos precursores da literatura das canções, e segue a cronologia histórica, passando também por criações de d'AnglebertLambert Corette, até chegar às composições do organista e cravista François Couperin e às grandes óperas de Jean-Baptiste Lully, cuja obra consagrou a transição para a ópera moderna de Rameau. Durante a apresentação, os músicos ainda farão comentários históricos e musicológicos sobre as obras interpretadas.
 
A programação musical é uma realização do Instituto Ling Ministério da Cidadania / Governo Federal, com patrocínio de Crown EmbalagensFitesa e America Tampas e curadoria e produção da Branco Produções.
 
Sobre os músicos

Andiara Mumbach
 iniciou seus estudos de canto em 2006. Em 2007, ingressou no bacharelado em canto na Universidade Federal de Santa Maria, onde atuou como preparadora vocal do Coro de Câmara e professora de técnica vocal no projeto de extensão. Tem participado de masterclasses com os professores Carlos Rodriguez, Juremir Vieira, Maria Christina Kiehr, Marilia Vargas, Homero Velho, Eiko Senda, Martha Herr, Dorothe Mields e Michael Chance. Em Porto Alegre, ministra aulas de canto e dedica-se especialmente ao repertório barroco e à música de câmara. Participou como solista em projetos como Cantando o Brasil, Cantabile canta pelo Rio Grande, Canto pelos Rincôes e Bach Natürlich. Atuou junto à Orquestra Sinfônica de Porto Alegre, Orquestra de Câmara Teatro São Pedro, Orquestra Unisinos, Orquestra Sinfônica da UCS e Orquestra Sinfônica de Santa Maria. Atuou como segunda Bruxa na ópera Dido e Enéias (Purcell) e como primeira Dama na ópera A Flauta Mágica (Mozart).
 
Fernando Turconi Cordella é considerado um dos principais cravistas de sua geração na América Latina. Recebeu, em São Paulo, o prêmio TOYP JCI como a figura mais expressiva no Brasil do ano de 2015, na categoria Êxito Cultural. Tem atuado como solista e maestro convidado nas principais orquestras do Brasil e exterior. Trabalhou em projetos com Luis Otávio Santos, Nathalie Stutzmann, Peter van Heyghen, Olivia Centurioni, Roman Garrioud, Michaela Comberti, Rodolfo Richter, entre outros. Em 2016, assumiu o posto de professor de Cravo e coordenador da Oficina de Música Barroca da Escola Municipal de Música de São Paulo. Pianista de formação, teve sua principal orientação com a pianista brasileira Dirce Knijnik e mais tarde na Universidade Federal do Rio Grande Sul com o Prof. Dr. André Loss. No cravo, Nicolau de Figueiredo foi o seu mestre mais importante. Foi vencedor do Prêmio Açorianos 2011 como melhor intérprete pelo disco CRAVOS – de Frescobaldi a Mozart. Cordella é diretor artístico e maestro titular da Sociedade Bach Porto Alegre e da Orquestra Sinfônica de Carazinho.

Crédito da foto: Leonardo Kerkhoven

 

SERVIÇO – PROGRAMAÇÃO ON-LINE – MÚSICA
Andiara Mumbach & Fernando Cordella
Dia 30 de maio, sábado, às 17h
Gratuito, com transmissão ao vivo pelo Facebook e YouTube do Instituto Ling
Interessados em assistir podem se inscrever no site www.institutoling.org.br para receber o link direto de transmissão e notificações para não perder o horário da live

 
Classificação etária: Livre
Duração: 60 minutos
 
Canais da transmissão ao vivo:
www.facebook.com/InstitutoLing
www.youtube.com/c/InstitutoLingCultural
 
Informações úteis
institutoling.org.br
Fone: 51 3533-5700
Email: instituto.ling@institutoling.org.br
 
Sobre o Instituto Ling

Criado e mantido pela família Ling desde 1995, o Instituto Ling é uma instituição sem fins lucrativos voltada para a transformação da sociedade. Sua missão é promover o desenvolvimento humano e a evolução da sociedade através da disseminação de diferentes formas do conhecimento, da liberdade de pensamento, da valorização da cultura e da saúde. Na área da educação, desde 1995 auxilia jovens líderes a desenvolverem seus potenciais intelectuais e empreendedores através da concessão de bolsas de estudo para as melhores instituições do mundo. A abertura de seu Centro Cultural em Porto Alegre, no ano de 2014, ampliou e solidificou a atuação do Instituto, firmando-o como centro de referência na disseminação do conhecimento e do livre-pensar, fomentador da educação de excelência em seus múltiplos formatos e provedor de serviços e produtos culturais diferenciados, com elevado padrão de qualidade e estética.
 
Na área da saúde, o Instituto Ling estabeleceu parceria com o Hospital Moinhos de Vento, em 2015, para a implantação de um centro de referência no tratamento do câncer em Porto Alegre, e com a Santa Casa de Misericórdia, em 2019, contribuindo para a construção do novo prédio do complexo hospitalar em Porto Alegre. A família Ling, mantenedora do Instituto, é proprietária da “holding company“ Évora. O grupo empresarial produz e comercializa latas de alumínio para bebidas, não-tecidos de polipropileno (usados principalmente na produção de descartáveis higiênicos) e tampas plásticas para bebidas e produtos de higiene e beleza.


quarta-feira, 8 de abril de 2020

Instituto Ling: anuncia os selecionados no edital Ponto de Teatro


Espetáculos inéditos dos grupos Ói Nóis Aqui Traveiz, Cia. Espaço em BRANCO, projeto GOMPA e de uma formação inédita de admiradores de Hermes Bernardi Jr. foram escolhidos entre 78 propostas inscritas no projeto. Os vencedores receberão apoio financeiro de R$ 45 mil para produzir as montagens.

O Instituto Ling anunciou nesta terça-feira, dia 7 de abril, os quatro espetáculos inéditos selecionados para integrar a programação da terceira edição do edital Ponto de Teatro, projeto que visa impulsionar a produção de artes cênicas no Rio Grande do Sul, apoiando e garantindo espaço às produções locais. A iniciativa teve recorde de inscrições neste ano, com 78 propostas recebidas e avaliadas por uma comissão de seleção formada pelos jornalistas Alice Urbim e Antonio Hohlfeldt, a gerente do centro cultural Carolina Rosado dos Santos e o curador do projeto, Renato Mendonça.

Espetáculos selecionados serão apresentados no auditório do Instituto Ling
Crédito da foto: Giordano F Delazeri

Os espetáculos escolhidos foram Paraíso Afogado, da Cia. Espaço em BRANCO; A Vó da Menina, assinado pelo Projeto GOMPA; Quase corpos: um estudo do teatro de Beckett, criação coletiva da Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz; e a montagem infantil Sr. Esquisito, resultado de uma formação inédita de artistas admiradores do escritor e ilustrador gaúcho Hermes Bernardi Jr.

Cada selecionado receberá apoio financeiro de R$ 45 mil para a produção da peça, cenário, figurino, sonorização e iluminação, e ainda poderá contar com serviços de montagem e divulgação oferecidos pelo centro cultural. O Instituto Ling também disponibilizará datas no seu auditório para a realização de oito sessões de cada espetáculo entre o segundo semestre de 2020 e o primeiro semestre de 2021.

O Ponto de Teatro ainda oferecerá oficinas de crítica teatral gratuitas ministradas pelo jornalista, escritor e dramaturgo Renato Mendonça. Voltada ao público em geral, com idade mínima de 18 anos, as aulas contemplam conteúdos teóricos – a história da crítica no Brasil, diferentes formatos, mídia, tecnologia e redes sociais –  e a prática da escrita, em que os participantes assistem à peça e desenvolvem um texto crítico que será publicado posteriormente nas redes sociais do Instituto Ling. Ao todo, serão quatro oficinas – uma dedicada a cada espetáculo apresentado na programação.

Criado em 2018, o Ponto de Teatro já proporcionou a estreia de treze espetáculos inéditos, cujas temporadas somaram mais de 4 mil espectadores, além de treze oficinas gratuitas de crítica teatral. Em suas duas primeiras edições, viabilizou estreias de espetáculos de teatro adulto e infantil, dança, animação e sombras, muitos deles indicados ao Prêmio Açorianos de Teatro. O projeto tem patrocínio da Crown Embalagens, Fitesa e America Tampas, e financiamento do Ministério da Cidadania, Governo Federal.

Instituto Ling - Credito Carlos Stein 

Saiba mais sobre os selecionados da terceira edição do edital Ponto de Teatro

Espetáculo Paraíso Afogado
Sinopse: Três atos cheios de ironia refletem sobre o capitalismo enquanto malha de relações de exploração globais. Sobreviventes ao fim do sistema solar, duas personagens muito velhas narram a jornada apocalíptica do homem sobre a Terra. Uma família centro-europeia dos anos 90 expõe suas mesquinharias. Um jovem arquiteto europeu vem ao Brasil construir o emblemático Teatro Amazonas. Por fim, vemos a Terra inteiramente coberta por um oceano de cadáveres afogados pelo cataclisma.

Ficha técnica: Direção: João de Ricardo – JdR / Texto: Thomas Köck / Elenco: Anildo Boes, Eduardo d’Avila, Evelyn Ligocki, Fernanda Carvalho Leite, Iandra Cattani e JdR / Luz: Carlos Azevedo e JdR / Espaço: JdR / Trilha sonora e música ao vivo: Daniel Roitman, Rodrigo Fernandez e Vagner Cunha / Figurinos: Antônio Rabadan / Produção e divulgação: Cia. Espaço em BRANCO


Espetáculo A Vó da Menina
Sinopse: Se a menina da capa vermelha tivesse cruzado a floresta sem a interferência do Lobo Mau, que tipo de conversas teria com sua avó? A Vó da Menina nasce dos encontros geracionais no palco e na dramaturgia. O saber da avó é pela primeira vez percebido por aqueles olhos mais novos, que se propõem a enxergar e se questionar: o que é a passagem do tempo e quem está pronto para vivê-la?
Ficha técnica: Dramaturgia: Camila Bauer, Luiz Paulo Vasconcellos, Pedro Bertoldi e Sandra Dani / Direção: Bruno Gularte Barreto e Camila Bauer / Elenco: Laura Hickmann e Sandra Dani / Composição e desenho sonoro: Álvaro RosaCosta / Iluminação: Ricardo Vivian / Figurino: Daniel Lion.

Instituto Ling - Credito Carlos Stein

Espetáculo Quase corpos: um estudo do teatro de Beckett
Sinopse: Quase corpos: um estudo do teatro de Beckett reúne as peças curtas A Última Gravação, Comédia, Não Eu e Aquela Vez, encenadas pela Tribo de Atuadores. É um experimento sobre o "quase corpo", noção de Beckett que revela a fragmentação do corpo físico, psíquico e das relações sociais. Temas como solidão, sofrimento, fracasso, angústia, absurdo da condição humana e morte são abordados a partir da pesquisa de linguagem e do trabalho autoral que o coletivo desenvolve há 42 anos.

Ficha técnica: Encenação, cenografia, figurinos e adereços: criação coletiva da Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz / Dramaturgia: Samuel Beckett / Coordenação do projeto e iluminação: Paulo Flores / Produção executiva: Tânia Farias / Atuação: Paulo Flores, Tânia Farias, Clélio Cardoso, Marta Haas, Eugênio Barboza e Keter Velho / Operação de luz: Lucas Gheller / Operação de som: Roberto Corbo

Espetáculo Sr. Esquisito
Sinopse: Senhor Esquisito é uma peça sobre padrões e desvios. Ser normal e não ser tão normal assim. Sobre os olhares que julgam as esquisitices que nos fazem únicos. Três artistas em cena brincam de ser outras pessoas, de estar em outros lugares e continuar sendo eles mesmos. Sobretudo, é uma peça sobre um escritor que nasceu num dia de nevasca, tinha um gosto especial por colecionar lápis, e que poderia ter tornado o mundo ainda mais bonito, se não tivesse se despedido do mundo tão cedo.

Ficha técnica: Texto: Hermes Bernardi Jr. / Elenco: Elaine Regina, Evandro Soldatelli e Rodrigo Vrech / Direção: Arlete Cunha / Cenografia: Cléo Magueta / Iluminação: Nara Maia / Música e sonorização: Marcio Petracco / Figurinos: Ligia Rigo

Conheça a comissão de seleção

Alice Urbim é jornalista formada pela Famecos/PUCRS com Especialização em Gestão pela Fundação Dom Cabral e na Realização de Documentários pela Escola de Cinema de San Antonio de Los Baños de Cuba. Começou a cobrir a cena cultural para o extinto Jornal Hoje, vespertino do Grupo RBS no final de 1974. Foi repórter, divulgadora, produtora. Jurada de vários editais de teatro, foi escolhida como Madrinha do 26º Porto Alegre em Cena em 2019, em que sempre atuou como Jurada do Prêmio Braskem de Teatro, durante 14 anos. Na área acadêmica, foi professora da Famecos durante oito anos nas disciplinas ligadas a área de televisão. Durante dez anos, a partir de 2002, atuou também como representante para o Brasil do International Public Television(INPUT), uma conferência anual dedicada a exibição e discussão da televisão, como mídia mundial. Recentemente, deixou o cargo de gerente-executiva de programação e entretenimento da RBS TV, encerrando uma jornada de mais de 20 anos na empresa. Foi responsável pelos núcleos de produção da RBS TV e TVCOM, responsável diretamente pela gerência de produção de programas como Anonymus Gourmet, Galpão Crioulo, Patrola e pelo departamento de programas especiais. Ao lado de Gilberto Perin, viabilizou o projeto Curtas Gaúchos durante 15 anos.

Antonio Hohlfeldt é jornalista profissional, mantendo coluna semanal de crítica teatral no Jornal do Comércio, de Porto Alegre, há mais de dez anos. Formado em Letras pela UFRGS, é Doutor em Literatura pela PUCRS, tendo sido professor do DAD/UFRGS nos anos 1980. Hoje em dia, é professor do curso de Escrita Criativa, na PUCRS, onde leciona a disciplina de Laboratório de Texto Teatral, na graduação, e Teorias Dramáticas, em nível de Pós-Graduação. Hohlfeldt escreve sobre teatro há mais de 20 anos, tendo assinado colunas no Correio do Povo e no extinto Diário do Sul. Nos anos 1970, atuou junto ao Serviço Nacional de Teatro, integrando inclusive o júri que premiou a peça Patética, de João Ribeiro Chaves Neto, no VIII Concurso Nacional de Dramaturgia, obra que abordava o assassinato do jornalista Vladimir Herzog no DOI-CODI de São Paulo, e que viria a ser proibida, ainda que publicada em seguida pela Editora Civilização Brasileira.

Carolina Rosado dos Santos gerencia o centro cultural do Instituto Ling, com atividades culturais nos segmentos de artes visuais, humanidades, artes cênicas e música, desde 2012. Formou-se em Administração de Empresas pela UFRGS, é Pós-Graduada em MBA Executivo pela Fundação Dom Cabral e em Gerência de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas, além de ser Mestre em Administração de Negócios pela PUCRS. Sua carreira foi construída nas áreas de Gestão, Cultura e Educação.

Curador do projeto Ponto de Teatro, Renato Mendonça é jornalista e mestre em Artes Cênicas pela UFRGS. Membro da International Association of Theatre Critics (IATC), exerceu por mais de 10 anos a função de editor de Teatro do jornal Zero Hora. Coordena a Escola de Espectadores de Porto Alegre (EEPA) desde 2013. Participou, como jornalista ou crítico convidado, dos mais importantes festivais de artes cênicas do Brasil, como MITsp, Porto Alegre Em Cena, FIAC Bahia, FILO, riocenacontemporânea, Festival de Teatro de Curitiba, Festival Internacional de Teatro de Bonecos de Canela, entre outros.

Informações úteis
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Fone: 51 3533-5700
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Enviado por Jéssica Barcellos Comunicação

terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Planeta Atlântida 2020: conheça as duas instituições beneficiadas com a venda dos ingressos solidários

O Planeta Atlântida 2020 traz novamente para o público uma grande vantagem: o ingresso solidário. A categoria especial surgiu na última edição e foi sucesso entre os planetários, já que ela beneficia quem quer curtir o festival e duas ONGs gaúchas selecionadas pela Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho (FMSS) que trabalham com projetos sociais de música. Quem opta pela modalidade garante seu lugar no megaevento com 40% de desconto e ainda ajuda as instituições Sol Maior e Orquestra Villa-Lobos, já que R$ 10 do valor pago em cada ingresso serão doados automaticamente para os projetos.

 Sol Maior. Crédito da foto: Anderson Fetter

Criada em 2007 na capital gaúcha, a Sol Maior tem se dedicado à educação musical gratuita para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. O projeto já teve mais de 2,5 mil voluntários que investiram seu tempo e conhecimento em aulas de música instrumental, canto e dança, e também no cultivo de valores como respeito, disciplina, ética, responsabilidade e solidariedade, beneficiando cerca de 10 mil pessoas. Atualmente, a ONG atende 450 crianças e adolescentes, com idades entre 7 e 17 anos.

Já a Orquestra Villa-Lobos atua desde 1992 como o programa de educação musical da Escola Municipal de Ensino Fundamental Heitor Villa-Lobos, em Porto Alegre. O projeto proporciona a crianças e jovens da Lomba do Pinheiro o acesso ao conhecimento musical e a vivências artísticas e socializadoras, promovendo a autoestima, estabelecendo interação com os elementos da cultura local e ampliando as possibilidades de participação na sociedade. Com 26 educadores, garante mais de 300 atendimentos gratuitos por semana em quatro diferentes locais da comunidade. Atualmente, conta com 50 músicos, entre alunos e ex-alunos da escola. Com grande atuação nas casas de espetáculos do país, já recebeu mais de 15 prêmios na área da música, cultura, educação e direitos humanos a nível local, regional e nacional. O mais recente deles foi o Prêmio Açorianos de melhor espetáculo de 2018.


Para garantir o ingresso solidário e participar das doações para as instituições é muito simples: basta acessar o site www.planetaatlantida.com.br ou ir até uma das Lojas Renner credenciadas em Porto Alegre, Novo Hamburgo, Caxias do Sul, Santa Maria e Capão da Canoa e escolher essa categoria. Não é necessário levar alimento no dia do evento, já que a doação é feita em dinheiro e automaticamente pela organização do Planeta Atlântida, no momento da compra.

É possível garantir os bilhetes separadamente, por data, ou em formato de passaporte, para os dois dias de evento. Os descontos também são válidos para os três setores do festival: arena, camarote e Planeta Premium, espaço exclusivo com open bar e open food dentro do camarote, com curadoria do Destemperados, e exclusivo para maiores de 18 anos.

Em 2020, o festival vai movimentar a Saba, na Praia de Atlântida, entre os dias 31 de janeiro e 1º de fevereiro com shows de atrações como Alok, Anitta, Dennis DJ, Natiruts, Don Diablo, Gusttavo Lima, Kevin o Chris, Luan Santana e Dilsinho. Realizado pelo Grupo RBS e pela DC Set Group, a 25ª edição do Planeta Atlântida tem patrocínio de Renner, Coca-Cola, Skol e Banrisul. Acompanhe o aquecimento para o evento mais aguardado do verão gaúcho pelas redes sociais com a hashtag #sóquemvaisente em www.facebook.com/planetaatlantida e no @planetaatlantida no Twitter e no Instagram.


SERVIÇO
Planeta Atlântida 2020
Dias 31 de janeiro 1º de fevereiro (sexta e sábado)
Saba (Avenida Interbalneários, 413 – Centro – Praia de Atlântida – Rio Grande do Sul)

Classificação indicativa sujeita à autorização judicial

Ingressos

Arena (por dia): R$ 204 solidário e clube do assinante / R$ 190 meia-entrada / R$ 340 inteiro
Arena (passaporte): R$ 360 solidário e clube do assinante / R$ 340 meia-entrada / R$ 600 inteiro
Camarote (por dia): R$ 384 solidário e clube do assinante / R$ 340 meia-entrada / R$ 640 inteiro
Camarote (passaporte): R$ 612 solidário e clube do assinante / R$ 550 meia-entrada / R$ 1.020 inteiro
Planeta Premium (por dia): R$ 750 solidário e clube do assinante / R$ 1.250 inteiro
Planeta Premium (passaporte): R$ 1.200 solidário e clube do assinante / R$ 2.000 inteiro
Preços sujeitos a alteração conforme o lote vigente

Vendas

- Online: www.planetaatlantida.com.br

- Lojas Renner em Porto Alegre: Av. Otávio Rocha, 184 – Centro. Horários de funcionamento: de segunda a sexta das 8h30 às 20h e sábado 8h30 às 19h. Telefone: (51) 2101-3100. Shopping Iguatemi (Rua João Wallig, 1800 – Passo d’Areia). Horários de funcionamento: de segunda a sábado, das 10h às 22h, e em domingos e feriados das 13h às 21h. Telefone: (51) 2101-3200.

- Lojas Renner em Novo Hamburgo: Bourbon Shopping (Rua das Nações Unidas, 2001 – Centro). Horários de funcionamento: de segunda a sábado, das 10h às 22h, e em domingos e feriados das 13h às 20h. Telefone: (51) 2121-4900.

- Lojas Renner em Caxias do Sul: Shopping San Pelegrino (Av. Rio Branco, 425 – São Pelegrino). Horários de funcionamento: de segunda a sábado, das 10h às 22h, e em domingos e feriados das 14h às 20h. Telefone: (54) 2108-2352.

- Lojas Renner em Santa Maria: Rua Dr. Bozzano, 1233 – Centro. Horários de funcionamento: de segunda a sexta, das 8h30 às 20h, e nos sábados das 8h30 às 19h. Telefone (55) 2101-3000.

- Lojas Renner em Capão da Canoa: Av. Paraguassú, 2172 – Centro. Horários de funcionamento: de segunda a sábado, das 9h às 21h, e em domingos e feriados das 12h às 21h. Telefone: (51) 3502-1300.

Formas de pagamento
No site: com cartões de crédito Visa, MasterCard, Diners e ELO em até 6x sem juros. Cartões de crédito Banrisul das bandeiras Visa e MasterCard em até 10x sem juros.
Nas Lojas Renner: dinheiro, cartões de débito e crédito (VISA, MasterCard, ELO, cartões de débito e BanriCompras) com parcelamento em até 6x sem juros.

Enviado por Jéssica Barcellos Comunicação


domingo, 10 de novembro de 2019

"The Wall 40 anos: Perfect Sense e orquestra de cordas: em preparativos para espetáculo" em POA

Para que o espetáculo The Wall 40 Anos seja à altura da obra que pretende homenagear, os preparativos estão em andamento. Em 30 de novembro — data em que o álbum foi lançado, em 1979 —, a banda Perfect Sense (tributo ao Pink Floyd)  se junta a um grupo de instrumentistas de música de concerto, sob orientação do ensaiador Sérgio Vargas, para recriar as faixas do clássico disco. O evento ocorre às 20h, no Opinião (Rua José do Patrocínio, 834).



De acordo com Vargas os ensaios estão sendo realizados, por ora, separadamente. Ele trabalha com nove profissionais que compõem uma orquestra de cordas (quatro violinos, duas violas, dois violoncelos e um contrabaixo).

— Iremos reunir todos, cordas e banda, durante o feriado do dia 15. Os músicos seguem passando suas partes. Espero que fique a altura do original — conta o ensaiador.

Leonardo Bacchi, baterista e um dos fundadores da Perfect Sense, reforça que o conjunto entrou a fundo no projeto para que a apresentação seja memorável:

— Como a banda cresceu para essa empreitada (estamos em nove integrantes no momento, fora a orquestra de cordas), além dos ensaios com a formação toda, estamos fazendo preparativos com grupos separados. Por exemplo: apenas instrumentais, apenas de vozes e só orquestra. Além disso, estamos tendo contatos mais estreitos com equipe técnica, som, luzes e vídeos. Bastante gente e trabalho envolvidos para que esse show seja o maior tributo ao The Wall já feito por aqui. Passamos nossas vidas vendo bandas consagradas fazendo esse casamento (rock + orquestra). Pensar que estamos prestes a fazer o mesmo é realizador.

Bacchi destaca, ainda, que The Wall pode parecer apenas uma autobiografia de Waters, mas reflete uma mensagem mais ampla e atemporal. Apesar de ter sido lançado há quatro décadas, as letras continuam fazendo sentido e denunciando mazelas que seguem a perturbar o mundo, bem como os muros que as pessoas criam em torno de si mesmas.

— Sempre nos sensibilizamos com a atmosfera e as mensagens que o Pink Floyd e o Roger Waters imprimem em sua obra. Então, concluímos que essas mensagens precisam continuar sendo passadas para que, com sorte, outras pessoas sejam despertadas para a necessidade de derrubar muros, resistir a abusos e dar as mãos. Não nos parece mais suficiente apenas juntar um apanhado de canções e dizer que fazemos um tributo digno à obra que amamos. É necessário dar o próximo passo. Homenagear o The Wall em seu aniversário de 40 anos parece a melhor forma de iniciar esse novo momento da banda, de mostrar para as pessoas que queremos fazer mais do que simplesmente tocar as músicas: queremos tocar as pessoas — afirma o baterista.

Crédito: Ricardo Dasis

A banda Perfect Sense surgiu no inverno de 2005, quando três vizinhos e amigos de longa data — Antônio Gomes (baixo), Leonardo Bacchi (bateria) e Rodrigo Quadros (guitarra) — decidiram aprofundar-se na psicodelia do grupo inglês Pink Floyd e suas demasiadas nuances.

Impactados pelo brilhantismo da musicalidade de David Gilmour aliada à genialidade e profundidade das letras de Roger Waters, o grupo gaúcho procurou desde o início trazer o melhor desses dois gênios, incluindo em seu repertório canções tanto da banda original como de seus trabalhos solos — demonstrando essa preocupação ao nomear o projeto com uma música de Waters.

Com esse objetivo, os porto-alegrenses se apresentaram inúmeras vezes na capital gaúcha desde sua estreia na Cia. de Arte, passando por diversos bares do circuito local, até seu derradeiro show no Opinião tocando na íntegra o aclamado Dark Side of the Moon.

Apresentações pelo Interior do estado também foram feitas, sempre procurando acrescentar qualidade e informação audiovisual (as clássicas projeções floydianas e conteúdos originais foram usados em alguns shows).

No final de 2013, a banda fez uma pausa nas atividades devido à mudança de alguns de seus membros fundadores. Porém, com o posterior regresso à terra natal, e a chama reacesa pelas recentes apresentações de Gilmour e Waters no país, o grupo retomou as atividades. A formação foi reforçada com Ricardo Dastis (vocais), Egon Halfen (guitarras) e Vinícius Möller (teclados), focando em performances ainda mais profundas.

Por isso, foi decidido homenagear os 40 anos de um dos mais icônicos álbuns da história do rock (The Wall) de uma forma jamais feita por um tributo no Rio Grande do Sul.


SÉRGIO VARGAS

Músico desde 91, toca guitarra, violão, bandolim, piano, viola de arco, bateria e diversos instrumentos de percussão. Também estuda o processo de canto desde jovem. Entrou em um coro em 1993 e, além de cantar, também aprendeu regência, harmonia funcional, contraponto e fuga, além de instrumentação.

Em 1995, assumiu o coro municipal de Viamão, no qual trabalhou por cinco anos. Em paralelo, tentou montar uma banda para tocar composições próprias. Vem dessa época seu interesse pelo processo de ensaio. Nos anos 2000, acompanhou corais, substituiu músicos, fez trilhas para teatro e cinema e ganhou um prêmio Açorianos em 2004 pela trilha original da peça infantil O Pintor.

Ainda regeu pequenos coros e acompanhou outros. Tocou guitarra em bandas de standards em Porto Alegre. Entre elas, Vintage Café, Metamorfose, Strangers, Black Bull e O Nó da Corda. Participou também da orquestra Engrenagem.

Por gosto pessoal, conhece bem o cancioneiro português e, em diversas formações, como no grupo Alma Lusitana, tocou bandolim com esses repertórios.

Acompanhou, em 2006, como ensaiador, o Departamento de Tradições Gaúchas Estancia Província de São Pedro em turnê na Espanha e em Portugal. Em 2009, foi chamado para lecionar em um projeto social do SESI, e ensaiou a orquestra da iniciativa, que tinha por volta de 120 músicos, durante dois anos.

Essa experiência reorientou os estudos de Sérgio e, durante a última década, ele tem se capacitado para a função específica de ensaiador e de violista. Sérgio tem conhecimento de instrumentação, da voz e dos processos de canto, de harmonia e de fenomenologia rítmica. Também é dono de um estúdio chamado Caixa de Madeira e grava há pelo menos 15 anos.


Classificação etária: 14 anos
Data: 30 de novembro (Sábado) às 20h
Horários
18h — abertura da casa
20h — THE WALL 40 Anos por Perfect Sense
Ingressos
PREMIUM
Área em frente ao palco
Inteira — R$ 150,00
Solidário — R$ 80,00 *
Meia — R$ 75,00 **
CAMAROTE
Área no Mezanino com Cadeiras
Inteira — R$ 110,00
Solidário — R $60,00 *
Meia — R$ 55,00 **
PISTA
Área do primeiro piso da casa
Inteira — R$ 80,00
Solidário — R$ 45,00 *
Meia — R$ 40,00 **

** Meia-entrada — para estudantes são válidas somente as seguintes carteiras de
identificação: ANPG, UNE, UBE’s, DCE’s e demais especificadas na LEI FEDERAL Nº 12.933. Não será aceita NENHUMA outra forma de identificação que não as oficializadas na lei.

Pontos de venda (sujeitos à taxa de conveniência): Online (em até 12x no cartão) www.sympla.com.br Lojas (somente em dinheiro) SEM TAXA DE CONVENIÊNCIA: Verse — Lindóia (Av. Assis Brasil, 3522/loja 101). Fone (51) 3372-8100.
COM TAXA DE CONVENIÊNCIA: Verse — Galeria Chaves (Rua dos Andradas, 1444/loja 6). Fone: (51) 3105-3370. Planeta Surf – Shopping Iguatemi. Planeta Surf – Shopping Praia De Belas. Planeta Surf – Bourbon Wallig. Planeta Surf – Barra Shopping Sul. Planeta Surf – Bourbon Ipiranga.
* A organização do evento não se responsabiliza por ingressos comprados
fora do site e pontos de venda oficiais. * Será expressamente proibida a entrada de câmeras fotográficas profissionais e
semiprofissionais, bem como filmadoras de qualquer tipo.

Enviado por Homero Pivotto Jr.
Abstratti Produtora
Assessoria de Imprensa