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sexta-feira, 4 de julho de 2014

Suicide Silence: premiere do video de "You Can't Stop Me"

O vídeo da música " You Can't Stop Me" da banda de deathcore SUICIDE SILENCE pode ser visto abaixo.
O clipe foi dirigido por Nathan "Karma" Cox, que já trabalhou com o LINKIN PARK, BLACK VEIL BRIDES e MARILYN MANSON entre muitos outros.
"You Can't Stop Me" é a faixa-título do primeiro álbum SUICIDE SILENCE com o novo vocalista Hernan "Eddie" Hermida em substituição a Mitch Lucker.
O CD será lançado no próximo dia 11 de julho na Europa (exceto no Reino Unido, onde chegará no dia 14 de julho) e no dia 15 de Julho na América do Norte via Nuclear Blast Entertainment.
"You Can't Stop Me" standard track listing:
01. M.A.L.
02. Inherit The Crown
03. Cease To Exist
04. Sacred Words
05. Control (feat. George "Corpsegrinder" Fisher)
06. Warrior
07. You Can't Stop Me
08. Monster Within (feat. Greg Puciato)
09. We Have All Had Enough
10. Ending Is The Beginning
11. Don't Die
12. Ouroboros
"You Can't Stop Me" special edition track listing:
01. M.A.L.
02. Inherit The Crown
03. Cease To Exist
04. Sacred Words
05. Control (feat. George "Corpsegrinder" Fisher)
06. Warrior
07. You Can't Stop Me
08. Monster Within (feat. Greg Puciato)
09. We Have All Had Enough
10. Ending Is The Beginning
11. Don't Die
12. Ouroboros
Bonus Tracks:
13. Blue Haze
14. Last Breath (HATEBREED cover)
+ Bonus DVD (featuring studio & touring footage)
"You Can't Stop Me" vinyl track listing:
Lado A:
01. M.A.L.
02. Inherit The Crown
03. Cease To Exist
04. Sacred Words
05. Control (com George "Corpsegrinder" Fisher)
06. Warrior
Lado B:
01. You Can't Stop Me
02. Monster Within (feat. Greg Puciato)
03. We Have All Had Enough
04. Ending Is The Beginning
05. Don't Die
06. Ouroboros
SUICIDE SILENCE 2014 é formado por Hernan "Eddie" Hermida (Vocais), Chris Garza (Guitarra), Mark Heylmun (Guitarra), Alex Lopez (Bateria) e Dan Kenny (Baixo)
Imagem


Fonte: Suicide Silence: premiere do video de "You Can't Stop Me"
Fonte Original: Blabbermouth.Net

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Stone Temple Pilots: assista "Black Heart" ao vivo


Assista a seguir o Stone Temple Pilots ao vivo no Hard Rock em Biloxi nos Estados Unidos com seu novo vocalista, Chester Bennington [Linkin Park] .
"Black Heart" faz parte do EP "High Rise" lançado no dia 8 de outubro do corrente ano via 13Star Records.



 Veja abaixo o lyric video oficial de "Black Heart":

Assista também a versão acústica de "Black Heart":
A banda atualmente está em uma batalha legal com o ex-vocalista, Scott Weiland, despedido em fevereiro. Weiland afirma que a banda não pode usar o nome Stone Temple Pilots sem ele. A banda, por outro lado, diz que o vocalista está usando o nome para promover sua carreira solo.

   

domingo, 1 de dezembro de 2013

Lacuna Coil: performance no Metal Female Voices Fest 2013


 Veja a seguir vídeos da performance da banda italiana Lacuna Coil no festival Metal Female Voices Fest, dia 19 de outubro, na Bélgica.





 

A banda terminou recentemente as gravações de seu novo álbum com o produtor Jay Baumgardner (P.O.D., Sevendust, Evanescence, Papa Roach), que deverá ser lançado no início de 2014 via Century Media Records.

O último álbum do Lacuna Coil, "Dark Adrenaline", vendeu cerca de 20.000 cópias na primeira semana de venda nos Estados Unidos, atingindo o 15º lugar no top 200 da Billboard. Foi o segundo álbum produzido por Don Gilmore (Linkin Park, Bullet For My Valentine).

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Linkin Park: alterações nas datas da turnê brasileira


 O Linkin Park acaba de anunciar que devido a problemas de logística, houve algumas alterações na turnê brasileira desse ano. As principais mudanças foram o CANCELAMENTO do show em Curitiba e uma NOVA DATA para o Rio de Janeiro. Outra mudança, foi que o show de Porto Alegre teve a data alterada para o dia 12 de Outubro
Clique aqui e saiba como adquirir o reembolso dos ingressos do show de Curitiba.

- 07/10 – São Paulo – Anhembi (sem modificações)
- 08/10 – Rio de Janeiro – Citibank Hall Rio (sem modificações)
- 10/10 – Rio de Janeiro – Citibank Hall Rio (nova data na cidade)
- 12/10 Porto Alegre – Gigantinho – (o show antes estava previsto para acontecer dia 11/10 no Estádio Zequinha).

Fonte: New Metal 4U


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quinta-feira, 19 de julho de 2012

Linkin Park: Time For Fun anuncia quatro shows no Brasil em outubro



Vencedora de dois Grammy, a banda norte-americana de rock Linkin Park, desembarca no Brasil em outubro, com a turnê de divulgação do novo álbum, LIVING THINGS, lançado em junho deste ano.
Com apresentação de Sky Live e realização da TIME FOR FUN, os shows acontecem em São Paulo (Arena Anhembi, 7/10), Rio de Janeiro (Citibank Hall, 8/10), Curitiba (Paraná Clube, 10/10) e Porto Alegre (Estádio do Zequinha, 11/10).

Os ingressos podem ser adquiridos nas bilheterias oficiais, conforme as datas de pré-venda e venda (ver tabela abaixo); pela internet; pelo telefone 4003-5588; e demais pontos de venda em todo o país. Informações sobre os preços dos ingressos e serviço serão divulgadas em breve.

Data do Shows e Início das vendas de ingressos:

Dia 7 de Outubro:
São Paulo
- Arena Anhembi
Pré-venda LPU: 25-29 de Julho
Vendas: 30 de Julho

Dia 8 de Outubro:
Rio de Janeiro
- Citibank Hall
Pré-venda LPU: 25-29 de Julho
Vendas: 6 de Agosto

Dia 10 de Outubro:
Curitiba - Paraná Clube
Pré-venda LPU: 27-31de Julho
Vendas: 1 de Agosto

Dia 11 de Outubro:
Porto Alegre - Estádio do Zequinha
Pré-venda LPU: 27-31 de Julho
Vendas: 1 de Agosto

Pré-vendas para o fã-clube oficial da banda acontecem entre 25 e 29 de julho, para os shows de São Paulo e Rio de Janeiro, e entre 27 e 31 de julho, para os shows de Curitiba e Porto Alegre.
Mais informações em http://lpunderground.com/. Um dólar de cada ingresso vendido será doado para a fundação da banda Music For Relief - www.musicforrelief.org.

O Linkin Park alcançou sucesso internacional já em seu trabalho de estreia, Hybrid Theory (2000). No decorrer da carreira, o Linkin Park teve muitos singles de sucesso ao redor do mundo, incluindo a música Crawling, In the End, Faint, Breaking the Habit, What I’ve Done, New Divide, Waiting For the End e o novo hit BURN IT DOWN.

O 5º disco de estúdio da banda, LIVING THINGS, coproduzido por Rick Rubin (Adele e Metallica) e o integrante Mike Shinoda, estreou em primeiro lugar no Top 200 da Billboard, fazendo dele o 5º álbum consecutivo do Linkin Park a ficar no topo das paradas desde 2000. 

Linkin Park é uma banda de rock alternativo multiplatinada e ganhadora do Grammy, que conta com Chester Bennington nos vocais, Rob Bourdon na bateria e percussão, Brad Delson na guitarra, Dave 'Phoenix' Farrell no baixo, Joe Hahn como programador e DJ, além de Mike Shinoda nos vocais, teclados e guitarra. A banda já vendeu mais de 50 milhões de álbuns mundialmente e é a maior banda no Facebook – com mais de 43 milhões de fãs.

Desde 2000, quando o Linkin Park estreou na Billboard 200, nenhuma outra banda teve mais Top 10 nas paradas de músicas alternativas ou atingiu cinco #1 com álbuns consecutivos. Em 2005, o Linkin Park fundou a Music For Relief, uma organização sem fins lucrativos que já levantou mais de US$ 5 milhões para vítimas de desastres naturais. O 5º disco de estúdio do grupo foi lançado recentemente pela Machine Shop Recordings / Warner Bros. A revista Rolling Stone declarou: “Esse é o material mais poderoso da banda desde a estreia de seu estouro em 2000”.

Sobre Music For Relief

Fundada pela multiplatinada banda ganhadora de 2 prêmios Grammy, Linkin Park, essa organização sem fins lucrativos dedica-se a prover auxílio a vítima de desastres naturais e a prevenir esse tipo de catástrofe. Desde sua criação em 2005, Music For Relief arrecadou mais de US$ 5 milhões para vítimas de diversos desastres ocorridos em quatro continentes, incluindo o tsunami no oceano índico em 2004, o furacão Katrina, o terremoto na China, o surto de cólera no Zimbábue, o terremoto de 2010 no Haiti e os tsunami e terremoto do Japão em 2011. Music For Relief também apoia programas ambientais como medida para mitigar o risco nesses tipos de tragédias, o que inclui o plantio de mais de um milhão de árvores como medida para reduzir o aquecimento global. A organização foi reconhecida recentemente pelas Nações Unidas pelo programa Download to Donate, que levanta fundos e conhecimento para as consequências do terremoto no Haiti. Para mais informações visite www.musicforrelief.org.

domingo, 27 de maio de 2012

Linkin Park: dia 26/05 no Rock in Rio Lisboa


Assista ao show do Linkin Park realizado ontem dia 26/05 na edição 2012 do Rock In Rio Lisboa.
Foi a estréia da turnê européia em 2012 e incluiu uma ‘pequena gafe’ de Chester Bennington.
Durante a Crawling, ele desceu e cantou perto ao público do show, sendo que um fã, colocou um cachecol do Porto (um dos maiores times de futebol de Portugal) no pescoço de Chester. Ao final da música, Chester levantou o cachecol do Porto e alguns torcedores do Porto que estavam presentes comemoraram, porém, a maioria eram torcedores de outros times, que vaiaram a atitude. Sem graça e sem saber do que se tratava, Chester brincou ‘Eu não faço a menor ideia do que seja isso. Alguns ficaram bravos e outros felizes, há uma mistura de emoções agora!‘.
A banda tocou a seguinte setlist, sendo destaque a música de abertura do show sendo A Place For My Head e a estréia de LIES GREED MISERY ao vivo.
01 - A Place For My Head (com introdução e final extendidos)
02 – Given Up (com final extendido e nota extra)
03 – Faint (com final extendido)
04 – With You (com final extendido com scratchs)
05 – Runaway
06 - From The Inside
07 – Somewhere I Belong (com introdução extendida)
08 – Numb (com nova versão de final extendido)
09 – LIES GREED MISERY (estréia ao vivo)
10 - Points Of Authority
11 – Waiting For The End (com introdução de uma música do Apache e final com Wall Of Noise)
12 – Breaking The Habit
13 – Leave Out All The Rest/Shadow Of The Day/Iridescent (com Ballad Medley)
14 - The Catalyst
15 – BURN IT DOWN
16 – What I’ve Done
17 – Crawling
18 – New Divide
19 - In The End
20 - Bleed It Out (com a Sabotage dos Beastie Boys como ponte)
21 - Papercut
22 – One Step Closer








Os show foram transmitidos nesse link ao vivo. O festival prossegue no próximo final de semana, com Lenny Kravitz, Bruce Springsteen e Stevie Wonder, entre outros.


Fonte: linkinpark:br




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terça-feira, 8 de maio de 2012

Linkin Park: novo álbum terá 36 minutos de duração


A Warner Music Japan divulgou que o novo álbum do Linkin Park, LIVING THINGS, terá 36 minutos de duração, no total.
Em seu novo som, a banda está reconstruindo a mistura do rock, com o que pode ser chamado de o estilo inicial da banda. O seu novo single, BURN IT DOWN, já se tornou um grande hit no mundo todo, sendo parte do novo álbum, com duração de 36 minutos, de 12 músicas cheias de energia.
No vídeo especial divulgado na mesma nota, a banda confirma que o álbum tem por volta de 40 minutos de duração, includindo uma bonus track, sendo esta uma versão ao vivo de What I’ve Done, nas versões japonesas de LIVING THINGS; também é informado que não irão tocar novas músicas no show do dia 18 de maio, no House Of Blues, para um show especial aos fãs do LPU.

Fonte: LinkPark:BR

 

Fonte vídeo: WARNER VIDEO JAPAN





domingo, 15 de janeiro de 2012

Lacuna Coil: vídeo com imagens de estúdio do Dark Adrenaline


Está disponível no You Tube, um novo vídeo com  os membros da banda italiana Lacuna Coil nos estúdios Can-Am falando sobre o seu novo álbum, Dark Adrenaline, que será lançado no Brasil pela Shinigami Records. O novo álbum foi produzido pelo  produtor Don Gilmore (Linkin Park, Bullet for my Valentine) e possui todas as características pelas quais a banda é conhecida: melodia, sensualidade e metal.





Em recente entrevista com a revista Revolver, a vocalista Cristina Scabbia falou sobre Dark Adrenaline:
"Eu realmente sinto que ele é um álbum muito, muito bom com boas músicas. Acho que captura por completo a essência de Lacuna Coil porque é definitivamente uma mistura de nossas raízes com algo completamente novo. [...] É definitivamente mais pesado, o som é muito mais pesado que nos outros trabalhos. Muita gente vai se surpreender [...] é algo que realmente não esperam de nós."


FontePORTAL DO INFERNO


Assista também o Teaser chapter IV, logo a seguir:




Matéria relacionada no Rocksblog.




quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Black Veil Brides: em Porto Alegre [dia 18/01]


Pela primeira vez no Brasil BLACK VEIL BRIDES em sua mais recente tour de lançamento do álbum ‘Set the World on Fire’. Porto Alegre os recebe na quarta-feira, dia 18 de janeiro às 22h no Opinião (Rua José do Patrocínio, 835). Abertura por conta da banda norte-americana I Killed the Symphony.


Black Veil Brides


Formada em 2006 em Cincinnati, saiu de uma ideia do vocalista Andy Six de unir o metalcore/screamo com uma imagem mais pesada e gótica para se diferenciarem das bandas atuais.
Em seus primeiros anos de formação, BLACK VEIL BRIDES, passou por diversas mudanças de integrantes, enquanto chamavam atenção de gravadoras com seus dois EP’s: Sex & Hollywood (2007) e Never Give In In (2008).  Em meados de 2010 a banda se mudou para Los Angeles para gravar seu CD de estreia, We Stich These Wounds. O album chamou atenção das pessoas e debutou no Top 40 da Billboard 200 e em 1º lugar na revista Independent. A banda foi indicada como Revelação no Revolver Golden Gods Awards
Em junho de 2011 a banda lançou seu segundo CD, Set the World On Fire, pela Universal Records. O album foi produzido por Josh Abraham, que já trabalhou com Linkin Park, Velvet Revolver, 30 Seconds to Mars, Korn, entre outros. Em sua semana de lestreia o CD alcançou o 17º lugar noTop 200 da BillBoard Americana.
A atual formação do Black Veil Brides é Andy Biersack (voz), Jake Pitts e Jinxx (guitarras), Ashley Purdy (baixo) e Christian Coma (bateria).

I Killed The Symphony
A vocalista Britt Joyce canta profissionalmente desde dos 4 anos de idade. Depois de estudar teatro, dança, por sete anos ela resolveu se focar apenas na música. Agora junto com I KILLED THE SYMPHONY todas as influências de suas aulas de teatro podem ser ouvidas com uma pitada de melodias grudentas e concisas. O grupo tem em sua formação Britt (voz), Jonny (bateria), Gab (guitarrista), Eric (guitarrista) e Jared (baixo/teclado).

Links relacionados
Black Veil Brides - www.bvbarmy.com
I Kill the Sympony - www.facebook.com/ikilledthesymphony

Ingressos
1° lote R$ 60 – apenas através da ingressorock.com.br ESGOTADO
2º lote R$70
3º lote R$80


Pontos de venda:
Lojas A Place - Rua Voluntários da Pátria 294/150
Loja Back in Black - Shopping Total – 2º andar
Loja Zeppelin - Rua Marechal Floriano, 185 – loja 209
Online – www.ingressorock.com.br


Infos
(51) 3026-3602
abstratti@abstratti.com.br
www.abstratti.com.br
twitter.com/abstratti
facebook.com/abstratti

Classificação Etária
14 anos
*menores de 14 anos apenas acompanhados dos pais ou responsáveis legais

Serviço:
Black Veil Brides
Local: Opinião Bar
End: Rua José do Patrocínio, 834 - Cidade Baixa - Porto Alegre
Data: 18/01 [Quarta-feira]
Horário: 22h
Ingressos:
1º lote R$60 / Esgotado
2º lote R$70 /
3º lote R$80

Fonte: Abstratti Produtora

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Linkin Park: música na trilha de Transformers 3 [VÍDEO]


O vídeo de Iridescent,  música que a banda de rock estadunidense Linkin Park fez para o filme Transformers 3: O Lado Oculto da Lua' (Transformers: The Dark of the Moon), foi divulgado.
No vídeo, quase sem cores, mostra a banda em um cenário futurista e contém cenas do filme.
A música toca nos créditos finais do filme e é a terceira participação da banda na trilha da série. O single "What I've Done" foi incluído no primeiro longa, e "New Divide" na segunda parte da trilogia.


A trilha sonora foi lançada ontem, dia 7 de junho.
Confira a lista:

1. Linkin Park - Iridescent
2. Paramore - Monster
3. My Chemical Romance - The Only Hope For Me Is You
4. Taking Back Sunday - Faith
5. Staind - The Bottom
6. Art Of Dying - Get Thru This
7. Goo Goo Dolls - All That You Are
8. Theory Of A Deadman - Head Above Water
9. Black Veil Brides - Set The World On Fire
10. Skillet - Alive & Awake (Remix)
11. Mastodon - Just Got Paid

No Brasil, o filme será lançado em 1º de Julho de 2011, em 2D e 3D. Nos EUA, a estréia foi adiantada para 29 de Junho.
O Linkin Park vai se apresentar na Praça Vermelha, na Rússia, no dia 23 de junho, na ocasião da estréia do filme no Festival Internacional de Cinema de Moscou. 


Fonte: Cine Pop/ UOL





terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Huaska: os caras que misturam bossa nova com rock pesado



Huaska  é uma banda paulistana que surgiu em 2003 com a idéia de fazer rock pesado em português.
Oito anos após sua primeira apresentação, a banda formada por Rafael Moromizato (voz), Alessandro Manso (violão/guitarra), Carlos Milhomem (guitarra), Caio Veloso (bateria) e Júlio Mucci (baixo), faz um som que tem influências das mais variadas. Seu estilo característico, que combina new metal, hardcore e metal com gêneros brasileiros, como o samba e a bossa nova, foi batizado por um jornalista de Minas Gerais como "Bossa Metal", termo que a banda passou a adotar.
Quando escutei "Sua beleza me faz mal" pela primeira vez quis, no mesmo instante, saber tudo daquela banda  que fazia aquele som tão diferente, tão instigante...
Desde essa época não parei  mais de ouvir a banda, fato comprovado através de minha Last fm.
Fico pensando o que será que essa  trupe, que tem a originalidade como marca registrada, nós oferecerá no próximo álbum deles que logo estará disponível ?
Fiz uma mini-entrevista com o vocalista da banda Rafael Moromizato, para apresentar a banda para quem ainda não teve esse prazer.



Rocks - Qual a origem do nome da banda?
Rafael Moromizato - "Huaska" tem vários significados. Não escolhemos por causa de nenhum em específico, achamos que o nome soa legal e brasileiro.

Rocks -  Já houve alterações na formação da banda?
Rafael Moromizato - Da primeira formação da banda, mudou apenas o baixista e o baterista.

Rocks - Quais são as influências da Huaska? 
Rafael Moromizato -Alguma das influências da banda são Faith no More, Metallica, Pixies, Nirvana, Deftones, Korn, Linkin Park, Radiohead, João Gilberto, Cartola, Tom Jobim, Vinicius de Moraes e Chico Buarque.

Rocks -  O que cada integrante faz além da música? Algum vive só de música?
Rafael Moromizato - Entre nós tem produtor de vídeo, de áudio, tatuador... Enquanto o tempo permite, exercemos algumas atividades paralelas. Fazer rock no Brasil não é fácil, apesar de ter um grande público.

Rocks - Gostariam de dividir o palco com quem?
Rafael Moromizato - Com o público. Sempre.


Rocks - Vocês utilizam o download free dos álbuns da Huaska. A internet , que retorno tem dado à banda?
Rafael Moromizato - O que mais interessa pra gente é que a música chegue aos ouvidos de quem quer ouvir, e a internet é a melhor ferramenta para isso. Valorizamos muito o CD físico, a arte, a obra como um todo. Sempre tivemos milhares de tiragens dos discos para ser vendido nos shows e pela internet.

Rocks -  Vocês fazem uma mistura de sons, pode-se dizer, inusitada. Vocês já sofreram algum preconceito por isso? Quem é o seu público?
Rafael Moromizato - Nunca sofremos preconceito, pelo contrário, na maioria dos lugares que tocamos, surpreende porque é completamente inesperado. Em oito anos de banda ainda não sabemos exatamente quem é nosso público, sabemos que não fica só entre quem gosta de rock.

Rocks - Em quais lugares a Huaska já se apresentou?
Rafael Moromizato - Nas turnês dos discos anteriores tocamos mais em São Paulo, interior e algumas capitais como Curitiba/PR.

Rocks - Huaska na MTV, fala um pouco disso.
Rafael Moromizato - Tivemos a oportunidade de ter os três clipes do Bossa Nenhuma na MTV (Menos eu, O Machete, Quando o Amor Morreu). Isso ajudou bastante a divulgar a banda, trazer novos ouvintes e abrir algumas portas. Apesar de muita gente reclamar do que a MTV é, ela abre espaço pras coisas novas e que ela acredita que são promissoras. Esperamos que isso continue para nossos próximos clipes.

Rocks -  Qual a possibilidade de vermos a banda nos palcos do sul?
Rafael Moromizato - Estamos compondo e trabalhando o novo disco que deve sair entre abril e maio de 2011.Depois do lançamento dele vamos agendar  shows por todo o Brasil, com certeza o sul estará entre as datas agendadas.

Rocks - Recado para os leitores do Rocks
Rafael Moromizato - Gostaria de agradecer por todo apoio e espaço que o Rocks dá pra banda. Espero em breve ter a oportunidade de tocar no sul e levar o bossa metal para todos os cantos do Brasil e do mundo. Muito obrigado pela força galera, valeu!











Conheça mais a banda Huaska:

www.huaska.com.br

@huaska

 myspace/huaska

Download [CD Bossa Nenhuma]

segunda-feira, 31 de maio de 2010

LACUNA COIL A nova realidade italiana do rock mundial Por Costábile Salzano Jr / @costabilejr

Desde o início os italianos do Lacuna Coil chamaram a atenção do público e das gravadoras, não só pela beleza da vocalista Cristina Scabbia, mas também por sua qualidade musical. Atualmente, estão conquistando o mercado norte-americano. Pouco antes de desembarcarem no Brasil, conversamos com a atenciosa frontwoman numa entrevista reveladora.

Com vocês, Cristina Scabbia em longas palavras.


Cristina, o Lacuna Coil é uma banda muito conhecida no Brasil, porém poucos da imprensa tiveram a oportunidade de conversar com algum dos integrantes do grupo. Por isso, vamos começar falando sobre os primeiros passos da banda. Quais são os momentos mais marcantes do início da carreira?

Vai ser muito difícil resumir 16 anos em algumas linhas, mas vou tentar! Nós nos conhecemos em 1993, quando Andrea (vocalista) e Marco (baixista) já estavam tocando em uma banda local e buscavam um contrato com uma gravadora. Quando eles souberam que eu tinha essa grande paixão por cantar, eles me pediram para fazer parte da banda. Assim que produzimos nossa demo, nós chamamos a atenção de algumas gravadoras e então decidimos assinar com a Century Media. O resto é história: começamos a excursionar pelo mundo logo depois de assinar nossas próprias turnês e festivais (mesmo antes de lançar o primeiro EP!) ao lado dos maiores nomes do Metal, lançamos cinco álbuns e dois EPs e ainda estamos aqui, firmes e fortes, promovendo nosso último álbum "Shallow Life".

Nós temos muitas lembranças maravilhosas e é praticamente impossível escolher UM momento que amamos do passado, mas com certeza posso mencionar o dia em que descobrimos que estávamos indo assinar um contrato de gravação e lançar nosso primeiro álbum. Estávamos tão entusiasmados e você pode entender o porquê! Hoje, eu diria que entrar na parada da Billboard na 16 ª posição é uma coisa maravilhosa!

Um dos fatores mais perceptíveis no som da banda é a sua evolução musical, lançamento após o lançamento. Você acha que depois de cada material vocês precisam se superar ou o processo de composição da banda é natural e sem esse tipo de preocupação?

Nós amamos evolução. Nós amamos descobrir e experimentar coisas novas na vida. É a mesma coisa com a música. Nosso núcleo mais profundo será sempre o mesmo mas, ao mesmo tempo, sentimos que temos de criar algo diferente e mais fresco a cada novo álbum. Nós não gostamos de clichês e queremos que nossos fãs se envolvam e cresçam conosco. Nós não temos nenhuma preocupação, pois nossa música é a nossa arte pessoal e ninguém pode nos dizer como criar a nossa arte pessoal. Nós também não pensamos muito quando compomos música; nós gostamos de mantê-la o mais espontânea possível, porque é a única maneira de sermos honestos com nossos fãs, que consideramos da família.


A Itália se tornou conhecida na cena mundial do Metal por revelar várias bandas de metal melódico e hoje vocês são o principal nome do Metal italiano. Como é mudar esta tradição?


Mesmo quando começamos como uma banda, nós já éramos o “elemento diferente”: ninguém na Itália estava tocando o mesmo tipo de música que nós. Particularmente, acho que nós ainda estamos aqui, porque trabalhamos duro para chegar neste ponto e, acima de tudo, nunca tivemos medo de não virarmos um clichê.

O Lacuna Coil iniciou suas atividades em 1994, mas vocês só foram notados tempos depois principalmente com a tendência das bandas com frontwomans. Como você vê este período?


Nós realmente chamamos atenção com o álbum "Comalies", quando a canção "Heaven's a lie" se tornou popular e foi tocada em mais de 100 rádios americanas. Vários canais, tanto nos Estados Unidos quanto na Europa, estavam exibindo o vídeo também. A tendência "feminina", como você chamou, começou anos depois, especialmente nos Estados Unidos... pois ter uma mulher numa banda na Europa não era nada estranho.

Com poucos anos de estrada vocês já estavam tocando no palco do maior festival de metal do mundo, o Wacken. Como foi este momento?

Nós tocamos no Wacken pela primeira vez em 98, no ano do lançamento do nosso primeiro EP. Foi absolutamente fantástico! Sendo uma banda nova e desconhecida, a chance de tocar em um dos maiores festivais de metal do mundo... é uma sensação fenomenal que não podemos esquecer, é impagável.


No entanto, hoje em dia vocês estão confirmados para se apresentarem em todos os grandes festivais do mundo. Como é ver a banda crescer, sem deixar que o sucesso suba à cabeça?


Eu acho que é o que paga nossas contas. Nós não somos uma banda que se uniu por causa de uma gravadora; nós começamos a partir de zero e construímos a nossa carreira na maneira old school: tocando em todos os lugares, dando um monte de entrevistas e literalmente trabalhando muito... Desta forma, nós sempre podemos lembrar de onde viemos e deixar para outras pessoas aquela atitude irritante que não nos pertence. Você não precisa ser um idiota para provar que você pode tocar rock!

Shallow Life é outro período em sua carreira. As canções são cativantes e o som é muito moderno, muito diferente do que vocês costumavam fazer no início. Qual é o objetivo com este material?


Não há nenhum objetivo, nós tocamos a música que gostamos. Ao ouvir muitas músicas boas, do passado e do presente, nós percebemos que é muito mais difícil criar uma canção muito intensa, na qual a mensagem vá direto para o ouvinte. Te dou um exemplo bobo: pense em canções como "Imagine", de John Lennon. Eu ouvi um monte de gente dizendo: "essa música é tão simples que eu poderia escrevê-la !"... Obviamente, eu nunca nos compararia com ele, mas o que eu estou tentando dizer é que é MUITO difícil ser simples, claro, forte e intenso em um vocal, muito mais do que unir riffs complicados e palavras que você realmente não compreende. Muita gente não entende isso. Nós tentamos fazer isso no “Shallow Life” e eu acho que alcançamos o que queríamos fazer.


Neste álbum você trabalhou com Don Gilmore, que tem artistas como Avril Lavigne, Linkin Park e Pearl Jam em sua história. A ideia é alcançar novos públicos?


Não, na verdade não! Nós só queríamos trabalhar com um produtor diferente para aprender algo novo e ver onde nós poderíamos ir a partir do "Karmacode". Conhecemos Don em Milão, onde tocamos algumas músicas para ele e nos demos bem desde o primeiro dia. Certamente, ele é extremamente profissional e tem um ótimo portfólio, mas ele é também uma pessoa muito descontraída, que te coloca de volta no lugar quando é hora de se concentrar na gravação. Ele é um grande produtor que nos ensinou como abordar as coisas de forma diferente e se nós vamos trabalhar novamente com ele ou não, nós estimaremos sua experiência.


Nos últimos anos, a cena Metal brasileira tem crescido tanto que temos várias bandas se dando bem internacionalmente. No entanto, não temos ouvido muito da cena italiana. O que você pode nos dizer sobre o que está acontecendo em seu país de origem?


Honestamente, tenho que dizer que não faço ideia sobre o que está acontecendo agora, porque eu passo mais tempo fora da Itália do que em casa!

Cristina, o Lacuna Coil é uma banda que gosta de futebol. Qual é a relação de vocês com o esporte dentro da banda? Na minha opinião, a única coisa errada é você torcer para o Milan! [Não me interprete mal, eu sou fanático pela Juventus (risos)]

Humm, se você é um torcedor da Juventus, então eu não deveria responder às suas perguntas! (risos gerais) Deixando de lado as piadas, todos nós amamos futebol, alguns mais do que outros. Quem acompanha futebol no Lacuna Coil é fã do AC Milan e, sempre que estamos na estrada, estamos tentando acompanhar as partidas mais importantes no ônibus, via satélite. Nosso baterista também tem uma grande paixão pela arte marcial chinesa.


Por ser torcedora, você tem algum contato direto com algum dos jogadores brasileiros do Milan?

Infelizmente não: mesmo que eu conheça várias pessoas estritamente ligadas ao time, eu nunca tive a chance de conhecê-los, até agora.


Ainda sobre futebol, a turnê sul-americana da banda vai ser durante a Copa do Mundo. Já pensou que você pode estar tocando em território inimigo? (Risos)

É, eu estou realmente animada com a Copa do Mundo. Obviamente, eu espero que a Itália ganhe e sei bem que o Brasil é um time MUITO forte para vencer. Mas nós nem sabemos se vamos nos encontrar em uma partida, então vamos esperar para ver!


Por um tempo, você namorou com o Marco Zelati. Como é o relacionamento de vocês hoje em dia? Afinal, vocês não estão mais juntos, saíram com outras pessoas, mas existem fãs que seguem vocês, etc. Muitas bandas não suportam esse tipo de situação e, geralmente, um ou o outro acaba abandonando.

Normalmente, eu não gosto de compartilhar minhas coisas pessoais; eu sou muito extrovertida, mas ao mesmo tempo sou uma pessoa muito reservada e gosto ficar na minha quando se trata da vida pessoal. Eu só posso dizer que eu e Marco estamos felizes na banda e somos grandes amigos.


Como surgiu o convite para gravar o Megadeth Tour le Monde?
O Megadeth apenas me pediu para fazer e eu aceitei de bom grado. Eu sempre amei a música "A Tout le Monde" e o fato deles me convidarem para fazer parte disso foi uma coincidência curiosa, pois esta é a música que mais gosto do Megadeth. Nós a tocamos ao vivo algumas vezes juntos e foi uma experiência fantástica.


O mercado norte-americano sempre foi conhecido por não ser confiável e por não aceitar muito bem o que vem de outros países. No entanto, parece que ele mudou ao longo dos últimos anos e várias bandas estrangeiras como vocês e o Shadowside, do Brasil (liderado pela bela vocalista Dani Nolden), estão dominando os Estados Unidos. Como interpretar tal recepção dos norte-americanos?


Não há uma receita para ser bem-sucedido nos Estados Unidos, mas o que posso dizer é que nos sentimos em casa quando estamos lá. Nós estivemos lá tantas vezes que alguns dos nossos fãs pensam que somos ítalo-americanos de Nova Jersey! (risos)

Falando sobre beleza, você está sendo considerada uma das divas Metal. Este título ajuda ou atrapalha? Afinal, se você não tiver talento, a beleza não ajuda muito, não é?


Este "título" só ajuda você a conseguir um pouco de atenção, mas o que você disse sobre a beleza não ser o bilhete premiado para ser bem-sucedido e respeitado é absolutamente verdadeiro. A beleza é volátil e é apenas algo que você vê na superfície. Você precisa de muito mais, como mulher, para ser considerada e respeitada. Há um monte de garotas bonitas na cena, especialmente neste momento em particular, mas nem todas elas estão encontrando seu espaço no mundo da música: um rosto bonito não é o suficiente e você tem que provar o seu potencial, ser capaz de cantar ou tocar um instrumento. Pelo menos, se você quiser estar em uma banda!


Ao longo dos últimos anos, pudemos observar que o Metal está mudando. Como você vê essas transformações?

Algumas bandas foram inspiradas por diferentes estilos de música e criaram algo diferente. Outras fizeram o mesmo com outros estilos e assim por diante. Os estilos só continuam se misturando. É a evolução natural. Haverá sempre os clássicos que todos nós amamos, mas você não pode parar as mudanças, mesmo que você tente!


Por que você acredita Metal sueco dita as regras hoje em dia? O que você acha que causou isso?

Eu não acho que o Metal sueco dita as regras ... com todo o respeito a cada banda sueca, é claro!

Infelizmente, há poucos dias perdemos Peter Steele. Você acha que as pessoas podem dizer o quanto esta perda significa para a música?

Eu não sei o que as pessoas podem pensar sobre esta notícia devastadora... Eu só sei que ele me inspirou, eu o amava tanto como um amigo quanto como músico e sinto sua falta. Sem ele, eu não seria quem sou agora: é por causa de bandas como Type O Negative que nós, o Lacuna Coil, estamos aqui hoje.

Cristina, qual o seu maior sonho?

Eu só tento aproveitar o que tenho, todos os dias. Eu tenho sido extremamente abençoada até agora, então se eu pudesse torná-la real, adoraria manter esta serenidade interior para sempre.


Na sua opinião, como seria a turnê perfeita?
A turnê perfeita é aquela onde a multidão enlouquece todas as noites, pulando e cantando com você, te alimentando com energia. E não deveria realmente importar quem está tocando, pois ela deveria ser sobre curtir junto, sentindo a música. Esta seria a turnê perfeita.

Esta é sua primeira vez tocando no Brasil. O que os fãs podem esperar deste único show?

Uma quantidade insana de energia pura e crua. Nós gostamos de interagir com nossos fãs durante o show e de se mover no palco. Nosso show não será nada estático!!


Deixe uma mensagem aos fãs.

Mal posso esperar para conhecer todos vocês!! Vocês têm esperado por tanto tempo que merecem um grande espetáculo. Vamos nos emprenhar 100% e eu já estou animada! Nos vemos lá e rock on!

myspace.com/lacunacoil

sábado, 5 de setembro de 2009

Angelzoom




















O Angelzoom nada mais é do que o projeto solo da vocalista Claudia Uhle, conhecida por integrar a banda pop alemã X-perience.
Conhecida, é claro,na Alemanha e na Europa, porque,embora possuam alguns ‘hits’, aqui na América do Sul é bem provável que quase ninguém tenha ouvido falar da banda.
Eu não posso mentir para vocês faz bastante tempo que escuto uma coletânea que tem uma música dela.E hoje ,somente hoje,resolvi dar uma olhada com mais atenção para essa banda.
O fato é que Claudia se juntou ao produtor e compositor Bernd Wendlandt para gravar o álbum de estréia homônimo do Angelzoom. O resultado é um trabalho que chega próximo do New Age de artistas como Enya, vez ou outra com uma pegada mais épica.
Para mim também tem uma pegada gótica.
A voz de Cláudia é afinada,suave,belíssima...É uma ótima vocalista, com um excelente timbre,extensão e conhecimento vocal.Novidade reconheço não tem nenhuma...mas não é sempre que se precisa inovar para ser bom.Técnica a moça tem de sobra.O àlbum é todo voltado para o piano, teclados, voz e programações.
Eu,como leiga que sou,gostei muito.Nada como terminar um dia,ou melhor,uma madrugada ouvindo um àlbum como esse.Sem contar com participações,versões pra lá de especiais que tem no àlbum,que por si só já chamam atenção para Angelzoom.Participações do Apocalyptica, Joachim Witt, Letzte Instanz, Milú (Mila Mar),Nik Page,entre outros.
Para variar postei de uma maneira passional,ou seja,ouvi a música,e viajei,como sempre.Ou seja,ainda estou procurando mais material sobre a banda/projeto.Se eu achar algo mais retorno.

Essa música foi a primeira que ouvi da Angelzoom.E ela por coincidência que abre o àlbum.Ao ouví-la toquei tudo para cima e fui procurar discografia da banda,conhecer essa banda em plena madrugada...coisas que só os apaixonados por música como eu entendem...
“Turn the Sky” é uma das melhores faixas do repertório e conta com a participação do quarteto de cordas finlandês Apocalyptica.





Outros destaques são “Back in the Moment”, “Guardian Angel” e o ‘single’ “Fairyland”, um pouco mais agitada e puxada para o Pop.
A curiosidade fica com as versões completamente diferentes, é bom dizer, de “Crawling”, do Linkin Park, “Blasphemous Rumours”, do Depeche Mode, e “Into My Arms”, do grupo alemão Deine Lakaein. “Angelzoom” é um álbum relaxante e bastante interessante, principalmente se você estiver na mesma sintonia de Claudia Uhle.
01. Turn The Sky
02. Back In The Moment
03. Blasphemous Rumours
04. Otium
05. Falling Leaves
06. Guardian Angel
07. Crawling
08. Bouncing Shadows
09. Fairyland
10. Dream In A Church
11. Lights
12. Newborn Sun
13. Into My Arms
14. Christmas Dreams
15. Peace Of Mind (bônus)

Formação:

Claudia Uhle: vocal, backing vocal, piano
Bernd Wenlandt: teclado, piano, backing vocal, programação






Agora vou reproduzir piamente uma matéria publicada na Whiplash.net dando uma outra visão da banda/projeto.E fica para cada um a opção de escolher qual lado acha que está correto.
Agora porque uma gravadora não pode mudar e "sair"do estilo que habitualmente trabalha?isso não consigo entender...
Sou contra qualquer tipo de rótulo,contra qualquer tipo de preconceito,inclusive musical.#prontofalei



"É curioso ver a Nuclear Blast lançar um disco de New Age. Mais curioso ainda foi ver que a Rock Brigade e a Laser Company também levaram à frente o primeiro disco da alemã Claudia Uhle no Brasil.
Pois bem, se o adesivo: “para fãs de Enya, Era e Lorena Mackenity” colado na capa do disco lhe chama alguma atenção, continue a ler este texto. Se não, passe para outra sessão do site, sem medo de estar perdendo algo relevante. Estamos diante de uma bela voz, aplicada e de tom agradável, leve, e com a adaptação para diversas maneiras de cantar. Claudia não faz o estilo lírico que estamos habituados a ouvir, principalmente em empreitadas solos de algumas vocalistas da atualidade
Este disco foi gravado em 2004, e com certo atraso chega até nós. É algo fora do comum, mas a adaptação pode ser tão boa quanto a impressão que você teve ao ouvir alguma música do grupo Era, por exemplo. Ideal para escutar nos momentos mais calmos, estimulando inclusive a reflexão, ou a análise de como você não consegue viver sem a distorção de uma guitarra.
Para não ser injusto, o CD tem um diferencial que pode agradar ao pessoal que gosta de construções harmônicas, onde se adaptam diversos instrumentos. Violinos, piano e teclado são alguns dos usos mais comuns no disco, sempre com menção no encarte a cada um dos músicos, inclusive os que apóiam no vocais adicionais. Até a banda Apocalyptica, na pessoa de Eicca Toppinen, teve participação, com o instrumental de “Turn The Sky” música que abre o disco. A surpresa fica por conta ainda de algumas regravações de músicas tradicionais e de uma versão de “Crawling” dos Norte-americanos do “Linkin Park”. É, realmente, o mundo é cheio de oportunidades.O disco é bom, até poderia merecer melhor nota, e quero acreditar que ele apenas está caindo nas mãos erradas. Claudia Uhle pode encantar você, basta apenas se deixar levar pelo talento. Na dúvida, deixe rolando, e vá dormir" Clóvis Eduardo(whiplash.net)



Fonte:Território da Música,Whiplash.net


www.myspace.com/angelzoommusic

Gostaria depois de ter um retorno de vocês...pôxa !!sem comentários o blog não tem razão de ser.Sendo eles positivos ou negativos.Sugestões também são bem-vindas.

terça-feira, 10 de março de 2009

LACUNA COIL


*Pra ti Lê


Lacuna Coil é uma banda italiana de metal gótico formada em 1996. Outros nomes da banda, antes de chegar ao atual, foram Sleep of Right e Ethereal. A banda é inspirada pelo imaginário gótico, e seus membros são conhecidos musicalmente por compor canções que consistem em linhas de guitarra entrelaçadas com o teclado, contrastando com vocal feminino e masculino, tornando o som bastante melódico. Apesar disso, grande parte do material mais recente possui influências em bandas como Korn e Meshuggah. De acordo com o grupo, são inspirados por bandas como Depeche Mode, Paradise Lost, Tiamat, Septic Flesh, Type O Negative e In Flames, entre outras.
O Lacuna Coil merece destaque pois o grupo conseguiu abranger várias das vertentes metálicas da década de uma vez só: vocal feminino, som gótico e peso.Cristina Scabbia é dona de uma voz bela,poderosa e cristalina.As composiçôes da banda são consistentes. Nos dois casos, a voz poderosa e cristalina de Cristina são o grande destaque, até mesmo pela presença da voz gutural de Andrea Ferro, responsável pelo vocal masculino, que acaba projetando ainda mais as performances da musa.

Quem sabe faz ao vivo...


O próximo disco da banda italiana Lacuna Coil recebeu o título de “Shallow Life”. O novo trabalho foi gravado no início do segundo semestre deste ano e a previsão é que o álbum esteja nas lojas em abril (dia 20 na Europa e 21 nos EUA), será lançado pela Century Media Records.
As gravações das novas músicas foram feitas em Los Angeles, nos Estados Unidos. A produção foi comandada por Don Gilmore, que já trabalhou com Pearl Jam, Linkin Park, ,Duran Duran, entre outros.
A banda disponibilizou no my space Spellbound uma das músicas do seu novo CD.Eu baixei,ouvi e gostei.O vocal da Cristina continua sensacional como sempre, e o de Andrea está ainda melhor, com mais técnica.Essa música mostra realmente que este CD vai ser bem diferente dos outros,a banda está de parabéns, está buscando evolução musical,e isso é sempre bom.Vamos esperar para ver o resto das músicas deste novo CD.

"Se trata definitivamente de nós, mas a energia é completamente diferente e o álbum todo é mais 'rock'", disse a vocalista Cristina Scabbia. "Eu acho que é porque, como um artista, você viaja muito e você ouve rádio e é exposto a todos tipos de estilos. Para mim, essa é a perfeita mistura do velho som Europeu e algo mais moderno". Ela acrescenta, "Algumas músicas são bem pesadas. O mais impressionante é que conseguimos melhorar tudo sobre o Lacuna Coil sem excluir nada de bom ou fazer algo que não se encaixe."
"Shallow Life" será o primeiro álbum conceitual do Lacuna Coil, visto que todas as músicas falam sobre superficialidade e o descontentamento e infelicidade que isso pode causar. "É mais contra o estilo de vida superficial em geral, mas não a respeito de celebridades," disse o vocalista Andrea Ferro anteriormente à revista Rock Sound. "Você pode falar sobre celebridades, mas você também pode falar sobre pessoas comuns. É uma reflexão da vida em si, e especialmente sobre o caminho no qual você leva sua vida de uma forma superficial."(fonte:Headbanger)