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quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

Tribo Brasil: toca Novos Baianos no "Ocidente Acústico" (POA)

A Tribo Brasil traz o novo show “Tributo Novos Baianos”, homenagem a um dos maiores e mais contagiantes grupos da música brasileira, os Novos Baianos.

Crédito: Felipe Gaieski

O time composto por sete músicos, busca sonoridade original com referência na formação de grupos regionais com violão, flauta, gaita ponto, pandeiro e surdo, somando os elementos do rock com guitarra, contrabaixo e bateria. Junção de elementos que resultaram em arranjos inovadores.


Tributo a Novos Baianos reúne canções dos discos "Acabou Chorare", e "1974" entre outros clássicos. Show que reúne ritmos brasileiros contagiantes, balanço, brasilidade e muito amor a música.

A Tribo Brasil traz consigo a proposta de pesquisa e prática da música popular brasileira. A banda tem vasto currículo prestado a MPB, com diversos projetos de interpretação e tributos a grandes compositores. Além do seu trabalho autoral, muito influenciado por estes. O grupo com 16 anos de estrada, já lançou dois discos autorais: o EP "Sorriso Banguela" (2012), e o álbum "Peixe Que Já Não Há" (2014).
Banda formada por Gabriel Maciel (violão/voz), Rafael Camarão (guitarra/ percussão / voz), Alan Furtado (baixo), Stefania Colombo (flauta, voz), Gabriel Cabelo (percussão/voz), Renato Müller (gaita ponto) e Rhuan de Moura (bateria).  

Serviço:
"Ocidente Acústico" - Edição 999
Tribo Brasil toca Novos Baianos
Local: Ocidente  Rua João Telles esq. Avenida Osvaldo Aranha
Data: 6 de fevereiro (quinta-feira) 
Horário: 23 horas (a casa abre às 21h30)
Ingressos:  R$30,00 
Informações:(51) 3012 2675 



sábado, 5 de outubro de 2019

Maria Falkembach e grupo na Terreira da Tribo: espetáculo " Quando Você Me Toca" tem entrada Franca em POA


O Tatá – Núcleo de Dança-Teatro vem da cidade de Pelotas apresentar o espetáculo “Quando você me toca”, nos dias 07 e 08 (segunda e terça-feira), às 20h, na Terreira da Tribo. As senhas serão distribuídas a partir das 19h. As apresentações fazem parte da campanha TERREIRA DA TRIBO EU APOIO!, com programação de teatro, dança, performance, cinema e música, sempre com entrada franca. A Terreira da Tribo que sempre ocupou prédios privados pagando onerosos aluguéis se encontra num momento dramático para conseguir viabilizar a sua existência. “Terreira da Tribo – Eu Apoio” é uma campanha de apoio coletivo e permanente que a Tribo lançou na plataforma virtual da Benfeitoria como forma de manutenção do espaço da Terreira que completa 35 anos de existência na cidade de Porto Alegre. Mais informações em www.benfeitoria.com/terreiradatribo .


Crédito: Fio da Navalha

“Quando você me toca”explora a superfície do corpo humano, a pele, como elemento de criação artística. A partir do contato entre peles, surgem diferentes sensações e movimentos que atravessam o público, produzem imagens que dançam e materializam a natureza ambígua e ampla do toque. Embora afirme a importância do contato afetivo, do carinho, da ternura e do toque como fonte de vida, o trabalho apresenta essas ideias de modo complexo e aberto. A obra apresenta questões urgentes sobre corpo, gênero, afeto, violência e censura. Esses temas são trabalhados numa linguagem que transita entre a dança-teatro e a performance.

Criado em 2009 como um grupo de criação artística e um projeto de extensão da Universidade Federal de Pelotas, o Tatá – Núcleo de Dança-Teatro tem como foco a criação de obras cênicas para apresentação em escolas e espaços da comunidade de Pelotas e região, principalmente escolas públicas. Desde 2009, o grupo já realizou três montagens: “Tatá Dança Simões”, “Terra de Muitos Chegares” e “Quando você me toca”. Os dois  primeiros trabalhos foram apresentados em mais de 40 espaços diferentes cada um. O grupo integra atores-bailarinos dos cursos de dança e teatro da universidade, com o objetivo de difundir a dança contemporânea, promover a arte-educação, e contribuir com a formação de público.

A pesquisa cênica deste trabalho se iniciou em outubro de 2017. “Ao dar atenção às sensações produzidas nos toques entre nós, nos vimos diante de questões sobre gênero, racismo, machismo e violência”, afirma Maria Falkembach, atriz e diretora do espetáculo. “O processo se deu a partir de improvisações, partindo do toque entre peles. Práticas de construção de movimento e ação produziram materiais corporais e reflexão sobre as sensações e significados criados no jogo. Buscamos ressaltar a ambiguidade do toque e a reciprocidade como natureza desse gesto. Durante o processo, foi noticiado que o MAM, em SP, fora acusado de promover pedofilia pois uma criança havia tocado no corpo de um performer nu. A notícia chegou nas escolas e uma professora nos falou dos preconceitos de seus alunos e alunas com relação à nudez na arte. Esse fato nos desafiou a um trabalho que tocasse nessas questões e que pudesse ser levado ao espaço escolar. Buscamos colocar o toque como foco da cena, sem interpretar seus significados previamente. Escolhemos desviar-nos da construção de personagens e dar espaço para as sensações”, complementa.

Crédito: Fio da Navalha
Ficha técnica:

Direção e dramaturgia: Maria Falkembach
Coreografias: o grupo
Elenco: Carolina Pinto, Evelin Suchard, Inda Rulio Bajar, Nadyne Uakti, João Cruz e Sarasvatii Leão
Imagens de Vídeo: Guilherme Carvalho da Rosa
Montagem de Vídeo: João Cruz
Canção original: Leandro Maia/Maria Falkembach
Trilha sonora: seleção musical de Maria Falkembach com composições de Ana Paula Silva, Chartwell Dutiro, Xavi Tasies, João Pedro Oliveira, Chico Buarque, Fábio Mentz e Villa Lobos.
Figurino: Taís Prestes
Costureira: Larissa Martins
Iluminação: João Cruz
Preparação corporal: Nadyne Uakti
Operador de luz: Marcos Kuszner
Operador de som: Higor Alencaragão
Fotografia: Fio da Navalha
Pesquisa e criação de material cênico-corporal: Carla Araújo, Carolina Pinto, Evelin Suchard, Nadyne Uakti, João Cruz, Sarasvatii Leão, Gessi Könzgen, Higor Alencaragão, Andrews Vilela, Carol Portela, Cora Caroline, Carlos Escolto Finger, Diane Teleranã, Janete Rodrigues da Silva, Maria Beatriz Borges Conceição, Marina Xavier Paes, Renan Brião, Stephania Lengruber, Paloma Mackeldy, Patrícia Medronha, Taís Prestes, Tainá Madruga Romero, Yuri Pereira e William Melancilva.
Produção e divulgação: grupo Tatá
Realização: Projeto de extensão Tatá – Núcleo de Dança-Teatro
Curso de Dança- Licenciatura – Centro de Artes – UFPEL
Duração: 40 minutos
Classificação: Livre


QUANDO VOCÊ ME TOCA - Tatá - Núcleo de Dança Teatro
Dias 07 e 08 de outubro, às 20h
Terreira da Tribo - Rua Santos Dumont, 1186. Bairro São Geraldo
Entrada franca
Apoio: Bebê Baumgarten Comunicação

sábado, 28 de maio de 2016

TRIBO DE JAH - 30 ANOS: em junho, no Opinião em POA

Crédito: Gustavo Garret

A Tribo de Jah, banda que contribuiu de maneira significativa para que a cidade de São Luiz, no Maranhão, fosse conhecida como a Jamaica Brasileira, voltará ao Opinião, no dia 30 de junho, para fazer um dos primeiros shows da sua turnê comemorativa de 30 anos de carreira. O grupo, que recentemente utilizou uma plataforma de crowdfunding para financiar a gravação do seu próximo trabalho de estúdio, vai estar em Porto Alegre para apresentar a sua nova formação e para comprovar toda a sua representatividade dentro do cenário reggae nacional, construída ao longo das últimas três décadas e de 15 álbuns, lançados no Brasil e em diversos outros países, como Portugal, Espanha, França e Itália. No repertório da Tribo, liderada agora por uma carismática dupla de vocalistas, formada pelo pai Fauzi Beydoun e pelo filho Pedro Beydoun, não faltarão alguns dos grandes hits do gênero, que o público já se acostumou a cantar ao vivo com a banda, como “Regueiros Guerreiros”, “Não Basta ser Rasta”, “Abandonados pelo Sistema”, “Magnatas e Regueiros”, “Babilônia em Chamas” e “Reggae na Estrada”.

      
 A história da banda Tribo de Jah iniciou na Escola de Cegos do Maranhão, local onde se conheceram os quatro músicos cegos e um quinto com visão parcial. Eles, que viviam em regime de internato, começaram a desenvolver o gosto pela música improvisando instrumentos e descobrindo timbres e acordes. Posteriormente, passaram a realizar shows nos bailes populares da capital maranhense, São Luiz, e em outras cidades do interior do estado, fazendo covers de seresta, reggae e lambada.

Foi neste momento que surgiu o radialista Fauzi Beydoun, nascido em São Paulo, filho de italianos com libaneses, que já havia morado quatro anos na Costa do Marfim (África). Grande aficionado pela cultura reggae, Fauzi viu o movimento rastafári, que era efervescente em São Luiz nos anos 80, se tornar um fenômeno quase inexplicável no Maranhão, após invadir os guetos e tomar toda a cidade, o interior e até os estados vizinhos.

O reggae viria a marcar profundamente a forte cultura maranhense. Contestado por uma minoria de intelectuais conservadores, o gênero foi abraçado pela grande massa, que daria o título de Jamaica Brasileira à capital do Maranhão. Centenas de clubes de reggae com suas “radiolas” e diversos programas de rádio aderiram ao reggae em busca de audiência. Foi nesse cenário que a Tribo de Jah deu partida para difundir a sua música até os ossos, com mensagens de amor e paz, políticas sociais e divinas.

Passados 30 anos de trabalho e uma escala no principal palco do reggae mundial, o Regga Sunsplash Festival (realizado na Jamaica, em 1995), a Tribo de Jah já se apresentou nos quatro cantos do Brasil, com shows também no exterior, em países como França, Itália, Guiana Francesa e Argentina. A banda é formada atualmente por Fauzi Beydoun (vocal), Pedro Beydoun (vocal) Neto Enes (guitarra), Aquiles Rabelo (baixo), Kekê Enes (teclado) e João Rodrigues (bateria).

TRIBO DE JAH

Onde:
Quando:
30 de junho, quinta-feira, a partir das 22h30
Abertura da casa:
20h30
Classificação:
16 anos

Ingressos:

Lote 1:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 40
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 35
Inteira: R$ 70

Lote 2:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 50
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 45
Inteira: R$ 90

Lote 3:
Promocional (valor reduzido, com a doação de 1kg de alimento não perecível, disponível para qualquer pessoa): R$ 60
Estudantes e idosos (desconto de 50%): R$ 55
Inteira: R$ 110

* Os alimentos deverão ser entregues no Opinião, no momento da entrada ao evento.

** Para o benefício da meia-entrada (50% de desconto), é necessária a apresentação da carteira de estudante na entrada do espetáculo. Os documentos aceitos como válidos estão determinados no artigo 4º da Lei Estadual 14.612/14.

Pontos de venda:

Bilheteria oficial (sem taxa de conveniência):
Youcom Bourbon Wallig

Demais pontos de venda (sujeito à cobrança de R$ 5 de taxa de conveniência):
Youcom Shopping Praia de Belas, Iguatemi, Bourbon Ipiranga, Barra Shopping Sul, Bourbon Novo Hamburgo e Canoas Shopping
Multisom Andradas 1001 e Bourbon São Leopoldo


Informações: