Quem iniciou os shows da noite foi o "Francisco, el hombre", que foi acompanhado do coro do público do início ao final das canções. Com muitas letras de cunho político e protesto, aos gritos de "Ele Não" entre as apresentações, e com o feminismo presente em todos os momentos, a banda conseguiu tirar o público do lugar, literalmente. Proporcionando uma experiência indescritível aos olhos de quem nunca tinha visto um show ao vivo da banda antes.
Em dado momento da performance, após as muitas famosas rodas punk que formaram-se ao longo da performance, a banda criou uma grande "confusão" com os presentes. Fez com que o público que estava de um lado da pista passasse para o outro lado e vice-versa. Foi incrível!
O show, que começou às 23h30 teve a participação de membros do Braza em algumas canções.
Após meia hora de intervalo para remontagem do palco e afinação dos instrumentos, o Braza finalmente subiu ao palco, em torno de 1h30 da manhã, arrancando muitos gritos da platéia que aguardava ansiosa. As músicas também foram acompanhadas por grande parte do público em uníssono e, na mesma pegada de Francisco, arrancando-os do chão.
Apesar da animação presente, na metade da apresentação já se viam pessoas indo embora do local do show, talvez pelo adiantado da hora.
Ao final, as duas bandas se juntaram e encerraram o show com "Batida do Amor" , canção tão aguardada pelos fãs.
Agradecimentos à Opinião Produtora.
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